Luca Parte 17
Uma grávida e três garotinhos na minha cama parecia um sonho, mas dessa vez ela tinha mais um pau, além do meu
O falo. Tema recorrente na psicanálise como signo de poder, além da representação de Príapo, como deus da fertilidade e protetor dos rebanhos e colheitas, o falo pode tão-somente se referir ao órgão sexual masculino. Mas, para a mulher, diferente da falácia da inveja do pênis, ter um pau só pra ela não é uma questão de desejo, mas de estado de espírito. Isso eu só fui descobrir quando passaram a fazer parte da nossa vida os dois loirinhos que uma noite se meteram na nossa cama.
E tão logo estabeleceu-se uma nova rotina, em que ela de repente se despiu de todos os seus dogmas e na nossa cama passou a reinar o preceito do desejo, ela se entregou de corpo e alma à sua porralouquice. Talvez fosse uma descompensação dos hormônios, talvez uma conjunção astral ou apenas o tesão reprimido no começo da gravidez. De qualquer forma, não só eu como também os garotos pareciam estar adorando.
Naquela manhã, já passando da hora do Lipinho estar na escola, minha mulher continuava a chupar o menino na nossa cama. Ao lado, o Luca se debruçava sobre o pau do Fabinho e o chupava ao mesmo tempo em que se masturbava. E, com os três garotos de novo acordados, ela se juntou ao loirinho, disputando com ele o pauzão do filho. Até que não se conteve mais e, se levantando, sentou sobre o garoto e deixou-se penetrar, engolindo todo o seu pau com o bucetão, rebolando sobre ele e fazendo o filho meter pra valer nela.
Eu olhava ali parado na porta, segurando minha xícara de café, e me surpreendia com que disposição minha mulher cavalgava o garoto e chupava o outro. E então, deitando-se meio de lado, com seu barrigão no meio dos dois, era penetrada por trás pelo filho, enquanto segurava o loirinho que metia entre as suas pernas. Ao mesmo tempo, o caçula segurava o piruzinho na sua cara e ela o chupava sem parar.
Não sei se era a idade, mas enquanto ela conseguia me exaurir, depois de meia hora metendo nela até encher a sua buceta de espórra, com o filho o seu tesão parecia encontrar o que lhe faltava. Bastava uma punhetinha pra deixar o garoto prontinho pra mais uma vez apontar seu pauzão e fodê-la em todas as posições que ela inventasse. Enquanto isso, eu olhava os dois ali na cama, com aquela pontinha de inveja do meu filho, no ápice da sua virilidade e cheio de energia, e ele só tinha treze anos. Minha mulher continuou chupando o Lipinho mais alguns minutos, até se levantar e, de quarto na cama, novamente chamou o filho pra meter nela.
Por trás, o Fabinho passava a mão no peito da mãe ao mesmo tempo em que guiava o seu pau até a sua buceta. Difícil resistir ao desejo de uma grávida por um pau, mesmo que seja o pau do próprio filho. E ele não cansava daquele vai e vem, segurando ela pela cintura e enfiando tudinho dentro dela. Olhando os dois ali, não sabia de fato se era ele o pai do filho que ela carregava no seu barrigão mas isso não dominuía em nada o meu amor por ele, ou por ela, e pela criança que logo estaria entre nós, naquela mesma cama.
Era lindo ver meu filho de joelhos entre as pernas da mãe, num movimento de vai e vem, metendo nela feito gente grande. Já meio refeito, eu acariciava a sua bundinha e me enchia de tesão o jeito como ela se retesava toda a cada estocada que ele dava. Não resisti e subi na cama, atrás dele, com as mãos na sua cintura, como se guiando a sua penetração. E como meu pau batia na sua bundinha, ele se virou por um instante e, me olhando com uma carinha bem sacaninha, ele segurou meu pau e começou a puxá-lo, fazendo roçar no seu cuzinho, como se me convidasse.
E eu não podia recusar aquele seu olhar tão adorável, como que pedindo pra meter nele. Me ajeitei então, ajoelhado atrás dele e, passando um pouco de saliva, fui guiando na entradinha, e aos poucos fui metendo nele. De repente, enquanto ele penetrava a mãe, eu comia o seu cuzinho, segurando ele pela cintura e beijando o seu pescoço por trás. Até que o puxei de encontro ao meu corpo, com metade do meu pau dentro dele, enquanto puxava o seu rosto para beijar a sua boquinha, sussurrando bem pertinho do seu ouvido que queria ouvi-lo gemer pra mim. E ele o fazia bem bonitinho, voltando-se pra me beijar enquanto gemia, com seu hálito quente na minha boca.
Com os outros dois loirinhos de piruzinho durinho, de um lado, a Beth masturbava o Lipinho, enquanto, do outro, chupava o Luquinha. E, antes de gozar, dei um alívio pro cuzinho do meu filho e deitei na cama, ao que o loirinho mais velho já estava sobre mim, com seu piruzinho rosado na minha cara. E como eu adorava chupá-lo. Mas, com aquela expressão de gulosa, lá estava a minha mulher pra trocar o pau do filho pelo meu, ali apontando pro teto.
Ela então veio e sentou no meu colo, meu pau lentamente desaparecendo dentro dela até às bolas. E então, começou a cavalgar sobre mim, acariciando o loirinho sentado na minha cara e me tirando o fôlego em seu peso extra. Ao mesmo tempo em que tinha meu pau todo cravado nela, acariciando sua barriga, vinha na minha mente a imagem daquele bebê que ela gerava, e não via a hora da sua chegada, desejando mais do que tudo que fosse mais um menininho, pra ter mais um piruzinho pra poder chupar.
De repente, esse pensamento me fez lembrar que ainda não tinha comido meu cuzinho favorito. Acho que depois de quase a noite toda com ela me chupando e fodendo o meu pau com seu bocetão, eu merecia comer o cuzinho do loirinho. E, ao mudar de lugar, fui me deitar na outra ponta da cama, colocando o Luquinha sentado sobre o meu pau, que deslizou suavemente no seu cuzinho. E, pra completar, disse pro Lipinho vir sentar sobre mim. Enquanto ao lado a Beth se pegava no Fabinho, beijando ele só pra me provocar, o Luquinha subia e descia no meu pau, gemendo e cavalgando sobre mim, ao mesmo tempo em que eu chupava o caçula.
Não demorou muito e, com o piruzinho do Lipinho todo na minha boca, eu comecei a gozar no cuzinho do seu irmão, enchendo ele de espórra que lhe escorria gostoso, enquanto ele gemia, até começar a gozar também, soltando um jato de espórra bem nas costas do irmãozinho, que não gostou nem um pouco de ficar todo melado. Depois, fui levá-los pro banheiro e nos divertíamos, passando o sabonete uns nos outros. É claro que aquele dia, já que o caçula tinha perdido a hora da escola, os dois mais velhos também quiseram matar aula e acabamos passando o dia todo na cama.
No dia seguinte, antes de ir apanhar os garotos na escola, resolvi fazer uma surpresa e comprei uma coisinha pra noite de sábado. E, quando estávamos todos ali na cama, fui até a gaveta da cômoda e tirei o meu presente pra minha mulher. Minha teoria era de que uma vez aberta a Caixa de Pandora, basta um pequeno detalhe para deixá-la maluquinha. E eu tinha exatamente o que precisava pra trazer à tona toda a sua porralouquice
Assim que ela abriu a embalagem, a princípio não entendeu o que era aquela peça de sex shop, mas não demorou pra ter idéia do que se tratava. Fui até ela e ajudei a colocar aquele ítem que despertava a curiosidade dos garotos. Era um consolo de tiras, que ajudei a prender na cintura dela. E quando ela percebeu o que eu tinha em mente, começou a rir, com a peça de borracha pendurada na forma de um pau postiço que ela balançava pra todo lado. E, como se tivesse incorporado um Príapo de peitos, ela tinha novamente aquele brilho nos olhos, que me despia e me devorava.
Então, propus a ela que escolhesse um cuzinho pra estrear seu “brinquedinho”. Na mesma hora ela me lançou um olhar malicioso, passando a mão na minha bunda. E dali eu já sabia qual a sua intenção. “Vai com calma com isso aí”, e aceitei a brincadeira que eu mesmo começara. De quatro na beira da cama, me coloquei numa posição propícia a uma bela penetração, ao que ela não se fez de rogada e se posicionou atrás de mim, direcionando seu pau de borracha até o meu cu e em seguida aquilo foi entrando aos poucos e quando eu vi, ela já o havia introduzido todo.
Os garotos riam num misto de excitação e curiosidade, e se juntaram ao jogo, incentivando ela, em meio a risadinhas. E, aos poucos, minha mulher foi pegando o jeito e continuava mandando ver, já sentindo um certo tesão na coisa toda. O Luquinha olhava admirado a cena e subia na cama pra ver a minha expressão, num misto de prazer e um certo desconforto, já que o troço era bem avantajado. “E aí, amor, já gozou?”, disse em tom de brincadeira, ao que ela fez sua imitação de homem gozando. Em seguida, tirou pra fora o consolo e se divertia balançando ele pros garotos. “Agora é a minha vez!”, soltou animado o Luquinha, pegando no brinquedo e já se posicionando.
Ele então ficou de quatro, com o cuzinho apontado na direção da minha mulher, que batia de leve na bundinha dele. Mas antes que ela pudesse de fato se decidir se ia mesmo adiante, ele mesmo pegou o consolo e foi enfiando no seu rabinho. E quando ela viu, já estava engatada atrás dele, que fazia movimentos pra frente e pra trás, ali na beira da cama. Minha mulher então segurou ele pela cintura e foi metendo devagar, penetrando o menino com muito cuidado. Só que o loirinho já estava acostumado ao meu pau e sabia muito bem como se fazia, forçando mais e mais de encontro a ela pra ser fodido pra valer. Até que, num instante, já não sabia se era ele quem forçava seu cuzinho ou se era ela quem o penetrava, agora já bem à vontade e definitivamente pegando o jeito da coisa.
Ao lado da cama, eu olhava admirado a cena. E entre um gemido e outro, o loirinho se deparou com meu pau duro na frente dele e não pensou duas vezes pra começar a me masturbar e em seguida já estava me chupando, com sua linguinha pra fora. Deitado na cama, o Fabinho também tocava uma punheta, olhando a cena. E, pra não deixá-lo de fora, fiz ele ficar de pé sobre a cama e o abracei, acariciando o seu corpo todo. E, olhando fundo nos seus olhos, sorri pra ele, pedindo a sua linguinha. Sorrindo pra mim, ele pôs pra fora a língua e eu comecei a chupá-la, e nos beijamos intensamente, minhas mãos ainda acariciando suas costas e sua bundinha. Já tinha perdido aquela neura de beijá-lo na frente da mãe, e adorava achar que ela estava meio enciumada, o que só me fazia meter minha língua na boca dele e, quando ele me oferecia sua língua, eu a chupava com tesão.
Olhei pra baixo e o Luquinha continuava a se deliciar me chupando, ora me lambendo com sua linguinha, ora se divertindo na cabeça do meu pau, até voltar a engoli-lo quase todo. Então, a Beth, deu uma palmadinha na bundinha dele e disse que a mamãe ia dar uma lição nele, e, numa estocada a mais, ele soltava um gemido. Depois de alguns minutos de fodeção, minha mulher finalmente tirou do cuzinho dele sua pemba, ao que ele se virou pra ela sorrindo. E, ainda de quatro, ele voltava a me chupar, volta e meia olhando pra mim. Então, já que o cuzinho dele já estava devidamente preparado, era a minha vez de dar a ele um pau de verdade.
Dei então um último beijo no meu filho e me posicionei atrás do loirinho e dessa vez meu pau foi praticamente engolido pelo seu cuzinho. Ele rebolava e se contorcia pro meu pau entrar ainda mais, enquanto minha mulher nos olhava como quem havia sido deixada de fora da brincadeira. “Acho que ainda sobrou um cuzinho”, disse a ela, apontando a bundinha arrebitada do Fabinho deitado na cama. É claro que não imaginava que ela fosse levar a sério a minha brincadeira. Afinal, será que ela teria mesmo coragem de comer o cuzinho do próprio filho? Mas acho que estava começando a conhecer melhor minha mulher, e aquele lado seu que ela nunca deixou transparecer.
Segurando seu “pau” postiço, ela deu uma palmadinha na bundinha dele e perguntou se ele queria ser a “namoradinha da mamãe”. O garoto ficou meio sem jeito, mas, pra minha surpresa, acabou topando o joguinho pra ver no que ia dar. Talvez ele não pensasse que ela estivesse falando sério, ou talvez quisesse mesmo provar a experiência. A verdade é que de repente me subiu um tesão ao ver a Beth segurar a bundinha dele e direcionar a ponta com cabeça de borracha até o seu cuzinho. Primeiro, ela apenas o acariciou por um tempo, passando aquele troço ali, como se brincasse com ele.
É difícil dizer o que vai te dar tesão entre quatro paredes, mesmo porque às vezes você é surpreendido por algo que nunca passou pela sua cabeça. E então, quando você vê, as coisas fogem ao controle, ao convencional, àquilo que você já estava acostumado, e uma experiência completamente nova se torna uma possibilidade. E por que não experimentar? Ela talvez tivesse aquela curiosidade em ver como eu reagiria sendo penetrado, como ver as coisas do ponto de vista inverso. Mas comer o próprio filho, isso eu não imaginava que fosse um tesão pra ela. E quando eu olhei de novo, ela aos poucos foi introduzindo o consolo no cuzinho do filho, ao que ele foi fazendo umas caretas, mas não saiu do lugar, ficou lá de quatro na cama, ao que vendo isso, o Luquinha se esticou até o rosto dele e o beijou delicadamente, até que os dois começaram uma troca de línguas ao mesmo tempo em que eram fodidos, o loirinho por mim, e o Fabinho pela mãe.
Estávamos os dois agora penetrando pra valer o cuzinho dos nossos meninos. Minha mulher segurava o Fabinho pela cintura e, num movimento de vai e vem atrás do garoto, me enchia de mais tesão e me fazia penetrar ainda mais o Luquinha, que gemia e ao mesmo tempo que se esticava até o outro pra se beijarem. E, inspirado nos dois garotos, puxei o rosto da Beth e começamos a nos beijar também. Tirei meu pau do cuzinho do Luca e puxei o rostinho dele e dei um beijinho nele, em seguida coloquei ele de pé sobre a cama e, ali no meio de nós dois, passamos a brigar pela sua boquinha, eu e a Beth.
Ela então puxou o rostinho dele o beijou também, enquanto continuava fodendo o Fabinho. Demos então um beijo a três, entrelaçando nossas línguas numa sacanagenzinha gostosa. Mas, por um instante, deixei ela se divertir com o loirinho e, subindo na cama, me posicionei na frente do meu filho, com meu pau duro na cara dele, ao que ele prontamente abocanhou e passou a me chupar.
Aquilo era o ápice do tesão, ter meu filho ali de quatro na cama na minha frente, com meu pau metido quase todo na sua boca, enquanto a mãe dele fodia o seu cuzinho, como uma bela família feliz. Papai fodendo a sua boquinha e mamãe fodendo o seu cuzinho. Mas uma última e mais tresloucada idéia me passou pela cabeça e, me levantando, fui até a minha mulher e cochichei no seu ouvido se ela já tava molhadinha o bastante pra ser fodida. Ela me sorriu ao meu olhar malicioso e provavelmente achava que eu iria pagar com a mesma moeda a fodida que ela me deu.
Só que eu tinha uma idéia mais sacana pra me vingar dela. Tirei a fita de couro que prendia o consolo na sua cintura, como se fosse dar um descanso pro cuzinho do meu filho. Mas, só pra ser bem sacana, ainda deixei a pemba no seu cuzinho e continuei fodendo ele com o pau de borracha, ao mesmo tempo em que puxei seu rosto pra beijá-lo mais uma vez. A Beth foi então deitar na cama, e logo me voltei à minha vingancinha. Coloquei os travesseiros pra deixar ela meio que sentada, apoiada na cabeceira da cama. Mas, em vez de colocar em mim o consolo, chamei o Lipinho, amarrei o troço de borracha na cinturinha dele, voltando a lançar pra ela meu olhar diabólico.
Ao se dar conta do meu plano, ela não resistiu e deu uma risadinha pra mim quando eu conduzi pra cima da cama aquele “homenzinho” e seu imenso pauzão pronto pra fodê-la. “Que lindinho!”, ela não resistiu, puxando o loirinho pra enchê-lo de beijos. E logo que subiu em cima dela, o menino começou a brincar, naquela sua melhor imitação de penetração, guiando seu piruzão de borracha e rebolando sobre ela, até que eu fui lá e dei uma ajudazinha, apontando a cabeça do consolo pra buceta da minha mulher, colocando as pernas dela bem abertas na cama.
A Beth ainda ria enquanto o pequeno se esforçava para penetrá-la, mas aos poucos foi gostando da brincadeira e o puxou pra si pela bundinha. Os meninos ficaram em volta olhando e se divertindo com a cena, mas acho que ela já não estava mais de brincadeira e agora minha mulher estava com toda a pemba metida nela, e ainda puxando o menino pra fodê-la enquanto gemia ofegante.
Os garotos incentivavam o Lipinho, cada um de um lado, até que a Beth puxou o filho e ofereceu seu peito pra ele chupar, ao que o Fabinho abocanhou o peito da mãe e passou a lamber e chupar o biquinho que já estava bem durinho. Do outro lado, o Luquinha se juntou e passou a chupar o outro peito. E, pra não ficar de fora, fui por trás do Lipinho e comecei a lamber o seu cuzinho rosado, ao que ele dava umas risadinhas, se divertindo a valer.
Fui então até ela e meti meu pauzão na cara dela, que começou a me chupar também. Nesse instante, eu alcancei o cuzinho do Luquinha e meu dedo entrou fácil nele, que gemeu quando passei a fodê-lo. Por vezes, o safadinho deixava de lado o peito da Beth e vinha lamber o meu saco e agora os dois pareciam disputar a cabeça do meu pau. Já estava prestes a gozar, mas de repente me dei conta de que não podia deixar meu filho de fora desse momento. E, quando meu clímax veio subindo pelo corpo, me arrepiando todo, no ápice do meu tesão tirei meu pau da boca da minha mulher, deixando meu gozo todo escorrer pelos seus peitos, e até mesmo acertei o rosto do Fabinho, que logo passou a lamber o peito da mãe pra ter leitinho de verdade, não o dela, mas o meu.
Vendo aquilo, o Luquinha passou o dedo e o levou à boquinha do Lipinho. O pequeno resolveu provar com a ponta da língua a espórra lambuzada no dedo do irmão, e todos nós rimos com a careta que ele fez, como quem lambeu limão e não gostou. Depois então o Luquinha voltou ao meu pau e limpou tudinho com a ponta da língua na cabeça do meu pau, até partir pro rosto do meu filho, quando começou a lamber seu queixo, sua bochecha, os dois por fim terminando numa guerrinha de línguas. Não resisti aos dois e me juntei a eles, beijando um e depois o outro, até terminarmos num beijo a três.
E quando o Lipinho veio pra cima de nós, virou uma festinha de línguas numa farra só. Fui então até o rosto da minha mulher e beijei ela, ainda meio sem fôlego com toda aquela sacanagem, e em seguida beijei meu filho. Nos olhamos os três e nos beijamos, nós, os dois homens da sua vida, que agora se tornaram os quatro homens da sua vida, pra lhe dar prazer, nos beijando uns aos outros e partilhando aquele momento, que se seguiria a muitos outros. Depois, fomos todos pro banheiro e debaixo do chuveiro eu acariciava os meus meninos, ansioso pra que o tempo corresse e nos trouxesse logo aquele nosso último rebento.
Os dias seguintes não foram muito diferentes. Mas, ao passo em que se aproximava o grande dia, o meu tempo começava a ficar cada vez mais apertado, tendo de me dividir entre idas e vindas à farmácia, ou ao hospital, para levar a Beth numa nova consulta de pré-natal. E, na nossa última, uma notícia acabou me pegando em cheio, tanto pela surpresa quanto pelo medo. Ela estava deitada, com a médica examinando sua barriga com o aparelho que mostrava numa tela um borrão pulsante na forma de um bebê chupando o dedo.
“Parabéns, é uma menina!”, ela anunciou à minha mulher, que me olhava surpresa e ainda em silêncio. Além do espanto, minha cara não podia estar mais pálida, sem saber ao certo o que dizer. Até que finalmente sorri pra minha mulher e a beijei, me preparando para um futuro que, mais do que nunca, me parecia uma incógnita.
Não sei se foi o impacto da notícia ou apenas mais uma súbita mudança de humor, mas ela passou a semana inteira vomitando e sem o menor desejo, ou seja, mais uma vez nada de sexo. Mas, bastou mudar a folhinha, a fase da lua, ou alguma conjunção astral maluca, pra ela voltar a querer me chupar sem parar, incluindo é claro os garotos, que ficavam sem entender nada, mas faziam a festa na nossa cama. Aliás, naqueles meses finais da sua gravidez, uma coisa que de repente me despertou aquele tesão irresistível, em simplesmente sentar na poltrona e assistir os meninos se revezando, uma hora o Fabinho, depois o Luquinha, metendo na buceta dela.
Não há nada que se compare ao prazer de ver sua mulher grávida fodendo com três garotinhos. Às vezes ela sentava no pau do Fabinho, cravando o piruzão do filho todinho no seu cu, e puxava o Luquinha pra fazerem uma dupla penetração. Eu me deliciava com a cena, sentado na poltrona, com o Lipinho chupando o meu dedo no meu colo, enquanto o masturbava, deixando ele todo molinho. Mas ela, ainda não satisfeita, acabava puxando o pequeno pra chupar seu piruzinho, ao mesmo tempo em que os outros dois a fodiam por baixo e por cima.
Queria que aquela sua fase de porralouquice continuasse por mais tempo. Mas, como tudo na vida sempre chega ao fim, dois meses mais daquela orgia de grávida, finalmente chegou o dia tão esperado. Levei um susto quando ela gritou do banheiro que a bolsa tinha estourado. Mais que depressa, peguei ela e chamei os garotos, e lá fomos todos pro hospital. Não posso dizer que foi um parto lá muito fácil. Talvez mais difícil pra mim do que pra ela, na verdade, pela evidente preocupação que me dominava, com todos aqueles medos de volta à minha cabeça.
O dia já se passara e eu ajudava no que podia, segurando a mão da Beth, que apertava os meus dedos fazendo toda força que podia. Até que, depois de muito esforço, finalmente lá estava ela, uma linda menininha de olhos azuis nos meus braços. Laura, foi assim que a chamamos. O nome era o da sua mãe, que ela tinha perdido ainda bem nova.
Na sala de espera, já no final da noite, o Lipinho dormia com a cabeça no colo do irmão, chupando o dedo, ao lado do Fabinho. Ainda olhava pro Luquinha, sem conseguir parar de pensar na coincidência da minha filha ter os olhos dele, e não os meus. No entanto, ao reunir os garotos ao redor da cama, olhando admirados com aquele bebezinho aninhado ao lado da Beth, parecia ter cruzado mais um limite, chegando a uma nova etapa da minha vida, agora pai de uma menininha. Mas aquela dúvida não me saía da cabeça: será que eu era mesmo o pai?
Tendo pela frente uma nova fase da minha vida, naqueles primeiros meses minha atenção acabou sendo concentrada mais em ajudar a Beth com a menina. E, depois de tanto tempo, eu já tinha esquecido o trabalho que dá cuidar de um bebê. Meus dias eram de mais trabalho, mais dor de cabeça, e, é claro, mais contas cada vez mais e mais amontoando-se na minha mesa. Felizmente, consegui vender o antigo apartamento e o carro do Leo e descobri que havia uma conta no nome dele com uma boa quantia em aplicações, o que aliviou bastante as nossas finanças com a chegada do bebê.
Primeiro, separei uma parte do dinheiro num fundo em nome do Luca e do Lipinho, que eles poderiam usar no futuro, e o restante serviu pra nos mantermos, já que os primeiros meses foram os mais difíceis: fraldas, remédios e noites mal dormidas. Basicamente, essa era a minha vida, além de ter de voltar ao antigo emprego.
Nada mais de farras noite adentro, nada mais de “pirâmides” no quarto dos meninos. Na verdade, essas visitas furtivas ao quarto deles no meio da noite acabavam quase sempre numa fuga, apenas pra conseguir dormir um pouco. É claro que, ao me deitar na cama do Luquinha, me posicionando de conchinha atrás dele, no meio da noite ele conseguia tirar o meu pau pra fora e me chupava, até que eu gozasse na sua boquinha. E, numa inversão de papéis, eu acabava meio que “abusado” por um garotinho de doze anos, que depois vinha se deitar ao meu lado pra dormirmos de conchinha.
Aquele primeiro ano foi difícil, mas aos poucos as coisas foram voltando ao normal. A Beth já tinha voltado ao trabalho e, pra cuidar da Laurinha, resolvi voltar ao antigo trabalho que fazia em casa. Pela manhã, enquanto os garotos estavam na escolinha de futebol, eu cuidava dela e preparava o almoço. Depois, quando os levava pra escola, começava meu segundo turno como babá. Mas, se por um lado o tempo me deixava longe dos garotos, por outro, tinha tempo de sobra no meu dia pra desenvolver meu lado paterno, dessa vez de uma menininha, o que era algo novo pra mim.
Continua
Comentários (3)
Euzinhozinho: cara eu até tinha votade de faze isso com a minha mulher, mas tinha que convencer ela primeiro
Responder↴ • uid:dlnrytdkh7Euzinhozinho: que deus é esse do paujzao?
Responder↴ • uid:dlnrytdkh7Petruchio: Esse é Príapo, filho de Dioníso. O genital avantajado foi uma maldição de Hera, mas ele virou o deus que representa a fertilidade, tanto dos homens, da terra e dos rebanhos, e o pauzão acabou servindo bem porque ele casou com uma giganta
• uid:6stvzeos8ji