Minha primeira iniciação
Tudo começou com algumas trocas de mensagens e de repente eu estava nua na porta dele, implorando pra que me deixasse entrar antes que alguém visse!
Eu gostaria de começar me apresentando, mas não quero estragar a imaginação de ninguém, então irei direto ao ponto e guardarei as apresentações para o fim.
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Quando cheguei na casa dele aquela tarde, usando a roupa que ele ordenara (calça jeans, tênis, camisa fechada, sutiã e calcinha), eu esperava ser mais bem recebida do que de fato eu fui. No momento em que ele me viu, não houve um beijo, um abraço, nada. Ele apenas me olhou de cima abaixo e me pediu que tirasse a roupa. Eu estava no corredor do prédio onde ele morava, com pelo menos cinco apartamentos além do dele, e se alguém saísse e me visse? Eu o encarei, confusa, olhei em volta e perguntei se estava falando sério. Ele não respondeu, apenas começou a fechar a porta. Eu bloqueei a porta com a mão, indignada, mas ele apenas me encarou como se dissesse "não vou ordenar duas vezes". Em outras circunstâncias, meu orgulho teria me feito manda-lo à merda e dar meia-volta, mas ele havia passado semanas me excitando tanto por mensagens que eu desejava aquele homem mais do que tudo. Comecei a me despir ali mesmo e só então entendi o porque da escolha de roupa: era difícil e demorada de retirar. Quando terminei, tentei passar por ele, mas ele continuou bloqueando a passagem:
- Na minha casa, cadelas andam de quatro patas!
Me senti completamente humilhada! Mas nua em meio ao corredor, não tinha tempo para protestar. Fiquei de quatro e me arrastei para dentro. Ele fechou a porta e eu me levantei, mas antes que ficasse de pé ele me agarrou pelo cabelo e empurrou para baixo, encostando meu rosto no chão.
- NA MINHA CASA, CACHORRA FICA DE QUATRO!
Estremeci quando ouvi seus gritos, nunca havia o visto gritar durante o tempo que nos falamos pela internet, mas invés de assustada, fiquei com ainda mais tesão. Minha bucetinha começou a latejar e eu sentia o meu canal vaginal ficar úmido. Eu queria aquilo, como eu queria! Mas eu sou uma bratt e bratts não se dobram tão facilmente. Ele me soltou e, assim que virou de costas, eu me levantei.
- Me obrigue! - o desafiei, com um sorriso sarcástico no rosto
Um tapa estalou na minha cara. Mal tive tempo pra processar e já fui atingida com mais dois tapas, um de cada lado. Ele me agarrou pelos cabelos, trouxe meu rosto pra perto do dele e disse:
- Está bom pra você assim?
- Fraco! - eu respondi
Me arrependi no mesmo instante. Ele me soltou e me deu outro tapa, um tão forte que eu caí no chão. Ele colocou o pé sobre meu peito, me prendendo no chão e perguntou:
- O que você é minha, vagabunda?
- Sua cadela.
Ele se abaixou e deu outro tapa na minha cara.
- O que você é minha, piranha?
- Sou sua cadelinha, mestre. Sua cadelinha imunda.
- Isso, boa menina.
Ele tirou o pau pra fora. Devia ter uns 17cm, era grosso e comum, nada de chamativo. Imediatamente eu agarrei seu pau e coloquei na boca. Comecei a chupar com vontade. Não querendo me gabar, mas eu mando bem no boquete. Chupava, lambia e melava seu pau inteiro. Quanto mais ele gemia, mais tesão eu sentia e mais eu engolia, já sentia minha bocetinha toda molhadinha. Ele me segurou pelo cabelo e começou a foder minha boca com força, empurrando cada vez mais fundo e me fazendo engolir tudo. Eu engasgava e ele parecia gostar de me ver assim, forçava minha cabeça impedindo de tirar seu pau de minha garganta. Começou a me dar tapas na cara enquanto me fodia, um atrás do outro. Alguns eram fortes, outros mais fracos, sempre fodendo minha boca com força. Me xingava de vários nomes enquanto fazia isso. Puta, cachorra, vagabunda, cadela imunda, piranha suja... cada xingamento me excitava ainda mais, eu era mesmo uma cadelinha suja. Ele tirou seu pau e cuspiu na minha cara. Eu desviei e ele me puxou pelos cabelos e bateu com força na minha cara, cuspindo novamente em meu rosto. Me ordenou que abrisse a boca e cuspiu nela várias vezes, me obrigando a engolir. Nunca me senti tão humilhada, minha bocetinha agora escorria pelas minhas pernas de tão melada. Ele cuspiu no chão e me ordenou que lambesse. Depois colocou de novo o pau na minha boca e continuou me fodendo e batendo na minha cara, parando às vezes pra cuspir em mim. Não sei quanto tempo ficamos assim, mas eu já não aguentava mais apanhar. Meu rosto estava extremamente dolorido e minha bocetinha vibrava de tanto tesão. Ele forçou o pau na minha garganta e gozou. Sua porra era quente e em grande quantidade, mas não pude sentir o sabor. Continuou com o pau na minha boca até amolecer e depois tirou.
- Bom trabalho, putinha! Você é uma vagabunda mesmo, né? Você gosta de apanhar na cara, não gosta?
- Sim, senhor. - respondi envergonhada.
- Você sabe fazer melhor que isso.
- Sim, senhor, eu amo apanhar na cara.
- Boa menina.
Ele virou as costas e pegou uma caixa encima da mesinha de centro. Me ordenou que ficasse de joelhos e assim eu fiz. Ele pegou dois prendedores de metal e colou um em cada mamilo. Inicialmente, não senti nada, mas em alguns minutos comecei a sentir muita dor. Ele brincava com meus seios, os apertando, apalpando e chupando. Apertava os prendedores ainda mais com os dedos e dava tapas nos meus peitos. Ele tirou da caixa alguns pesos e começou a pendura-los nos pregadores, o que me causava ainda mais dor. Comecei a implorar pra que ele tirasse, mas ele apenas apertou ainda mais com os dedos, puxando com força o bico dos meus peitos enquanto eu gritava, e disse:
- É isso que você merece, sua cachorra! Você merece apanhar!
Ele deu um tapa no meu rosto e depois outro e outro e mais outro. Ele colocou a mão na minha boceta e só então percebeu o quanto eu estava encharcada. Seus dedos saíram melados mesmo sem ele os ter colocado dentro de mim, só de ter encostado. Ele enfiou os dedos na minha boca, depois molhou-os na minha boceta e colocou de novo na minha boca.
- Olha como você tá molhadinha, putinha. Cê gosta de sofrer, né, vagabunda!
Eu gemi de tesão, chupando seus dedos com vontade e sentindo o gosto da minha bocetinha neles. Ele começou a passar a mão bem de leve na minha bocetinha e eu rebolava tentando faze-lo tocar meu grelinho, mas ele desviava a mão, me torturando. Eu doida de tesão e ele rindo da minha cara. Ele pegou um par de algemas na caixa e algemou minhas mãos para trás. Sentou no sofá e me mandou deitar com a bunda pra cima, bem no colo dele. Eu obedeci imediatamente. Ele colocou uma mão na minha bocetinha e me ordenou que contasse. Um tapa, dois, três. Os tapas na minha bunda eram fortes e precisos, sua mão era pesada e doía muito. Eu gritava a cada tapa, um mais forte que o outro, e gemia de tesão com sua mão tocando minha bocetinha, mas sempre evitando meu clitóris e aquilo me deixava louca. Então quatro, cinco, seis, sete, oito...
- Acho que perdi a conta, putinha. Começa de novo.
Um, dois, três, quatro... nove, dez. Ele parou. Minha bunda estava vermelha e inchada, extremamente dolorida. Achei que havia acabado, mas não. Ele me levou para o quarto, onde havia amarras na cama. Soltou as algemas e prendeu meus braços pra cima, prendeu minhas pernas bem abertas e me ordenou que contasse de novo. Com uma palmatória de couro que ele tirou da caixa, começou a bater com força na minha bocetinha. Um, dois, três, quatro... a dor era insuportável e eu implorava pra que ele parasse.
- Por favor, já chega. Eu não aguento mais, para!
- Parar? Mas eu tô só começando, vadia.
- Cinco... seis... sete... oito... nove...
- Eu não ouvi, repete!
- Nove!
- Repete!
- NOVE! NOVE! NOVE!
- Acho melhor voltar no começo, cadela. Volta no um.
E ao todo, devo ter levado umas 25 palmadas na bocetinha, embora só contasse até dez. Quando terminou, eu já estava exausta. Minha boceta doía tanto que eu mal conseguia me mexer e eu chorava compulsivamente de tanta dor. Foi quando ele começou a acariciar minha bocetinha dolorida. Ele passou um óleo nas mãos e começou uma espécie de massagem. Passava a mão pelos lábios, envolta da entrada e do clitóris. Comecei a me excitar novamente, rebolando procurando seus dedos. Precisava desesperadamente que ele tocasse no lugar certo e ele ria vendo meu desespero. Comecei a implorar:
- Por favor, senhor, por favor. Eu não aguento mais isso.
- Você tá doidinha de tesão, né? Você quer que eu toque aqui, é?
- Sim, por favor mestre.
Quando eu não estava mais aguentando, ele começou a tocar meu clitóris. Quase explodi de tanto tesão, estava gemendo feito louca e me contorcendo de prazer. Ele colocou os dedos da outra mão dentro de mim e fazia um movimento de gancho com os dedos, enfiando cada vez mais fundo e puxando pra cima, me fazendo delirar de tanto tesão. Dois dedos, depois três. Continuou. Quando viu que eu estava quase gozando, parou e deu um tapa forte na minha bocetinha.
- Você não pode gozar sem minha permissão, tá entendendo?
- S-sim, senhor! - gaguejei.
Ele saiu e voltou com um vibrador de cápsula. Colocou ele encima do meu clitóris e colocou com uma fita adesiva. Eu me contorcia de tesão e tentava me concentrar em outra coisa, pois estava quase gozando. Ele trouxe uma vela vermelha, acendeu e começou a pingar a cera derretida em mim. A dor ajudou a não gozar, mas com o vibrador na boceta e o calor da cera, eu senti mais tesão do que nunca havia sentido antes. Eu me contorcia enquanto ele pingava a vela nos meus peitos, na minha barriga e no meu grelinho. Quando finalmente se cansou, apagou a vela e tirou o vibrador. Eu estava incrivelmente encharcada e uma poça havia se formado abaixo de mim. Ele começou novamente a brincar com minha bocetinha e me chupou como nunca fui chupada antes, enquanto brincava com os dedos dentro de mim.
- Por favor, mestre, me deixa gozar, por favor! Eu quero muito gozar!
- Você quer gozar, quer? Quer gozar pra mim?
- Sim, senhor! Quero muito!
- Se você gozar, putinha, você vai se arrepender muito.
Eu já não aguentava mais. Chorava de tesão e implorava pra gozar enquanto ele brincava com minha bocetinha. Foi quando ele colocou um dedo no meu cuzinho e começou a me foder assim. Primeiro um dedo, depois outro. De início foi estranho, mas depois comecei a sentir muito tesão e me forçava pra baixo pra que seu dedo entrasse ainda mais.
- Você gostou do meu dedo no seu cuzinho, né safada?
- Sim, senhor. Eu gostei muito! Continua, por favor!
Ele continuou brincando com meu cuzinho por um tempo, eu louca de tesão, então ele trouxe uma seringa (sem agulha) de mais ou menos 500ml cheinha de um líquido branco, que mais tarde descobri ser leite, e encheu meu cuzinho com ele. Senti uma forte sensação de cólica e dor, mas também de tesão, e ele ordenou que eu não deixasse escorrer nenhuma gota. Travei meu cú o máximo que pude, enquanto ele brincava com os dedos dentro dele, enfiando e tirando, rodando eles no meu cuzinho. Agora tinha três dedos no meu cuzinho e eu já não aguentava mais segurar. Ele colocou uma bacia embaixo da minha bunda e me disse pra esvaziar. Foi um alívio imenso!
- Você tá bem limpinha mesmo, hein, putinha. Fez do jeitinho que eu mandei.
Então, senti uma coisa gelada encostar no meu rabo. Era lubrificante. Ele esfregou bem no meu cuzinho, enfiando dentro dele os dedos melados, e em seguida me mostrou um plug. Era pequeno, de metal, e ele enfiou inteiro no meu rabinho. Não doeu, mas era desconfortável ter um plug no cú. Ele ficou tirando e colocando, me fodendo com aquilo, até que tirou e trouxe outro um pouco maior. Esse doeu pra entrar, o que parece ter deixado ele com ainda mais tesão. Ele brincava com o plug no meu cuzinho, enquanto eu me contorcia de dor e tesão, gemendo e rebolando em sua mão. Ele então tirou o plug e começou a colocar várias bolinhas dentro de mim, uma maior que a outra, presas com uma cordinha. Quando todas estavam no meu cuzinho, ele começou a puxar a cordinha tirando uma por uma. Eu gemia, gritava, chorava e implorava pra parar, pois doía muito, mas ele continuava colocando e tirando repetidamente. Não sei quanto tempo se passou, mas de repente ele tirou todas as bolinhas do meu cú e trouxe um outro plug. Esse era transparente e muito grande se comparado aos outros. Encheu ele de lubrificante, me soltou e me ordenou que ficasse de quatro. Tentei protestar, mas ele me agarrou pelos pregadores que ainda estavam nos meus peitos, me causando uma dor terrível, e gritou?
- Você é o que minha, sua puta?
- Sua cadela, mestre.
- O que eu sou?
- Meu mestre, meu dono.
- E o que eu posso fazer com você, cadela?
- O que o senhor quiser.
- E o que você merece, cachorra?
- Eu mereço ser usada, mestre.
- Boa garota. Agora vira de quatro, piranha, que eu vou enfiar isso tudo nesse teu rabo de cachorra!
Chorando, eu virei de quatro. Ele derramou mais lubrificante no meu cuzinho e começou a enfiar o plug. Demorou muito pra entrar, pois era muito grande. Eu forçava meu cú contra o plug e ele enfiava, girando pra entrar, enquanto eu gritava de dor. Quando finalmente o plug entrou, ele puxou de novo pra fora só pra enfiar novamente. Fez isso algumas vezes até que eu não aguentasse mais. Meu cuzinho estava todo aberto e dolorido, eu sentia ele alargando aos poucos e aquele plug enorme me abrindo por dentro.
- Rebola com ele dentro, putinha.
Eu rebolava, gemendo de dor, enquanto minha bocetinha escorria na cama e nas minhas pernas, louca de tesão e sedenta pra ser fodida.
- O que você quer, putinha? Quer que eu tire pra você ir pra casa?
- Me fode, mestre. Por favor, me fode! Fode minha bocetinha!
Ele enfiou o pau na minha boceta, fodendo fundo e com força. Batia na minha bunda e puxava meu cabelo enquanto fodia, indo cada vez mais rápido. Eu gemia e rebolava, me contorcendo de tesão. Ele se deitou e ordenou que eu sentasse com força em seu pau. Assim eu fiz. Cavalgava com força, quicando na sua rola e rebolando com vontade, louca de tesão, gemendo e qgritando de prazer. Ele me segurou pela cintura com força, me fazendo sentar ainda mais.
- Eu quero você todo, mestre. Coloca tudo! - pedi.
Ele me puxou com força pra baixo e eu senti seu pau inteiro dentro de mim, rebolando com vontade na sua pica, gemendo de tesão. Ele apertava meus peitos, puxando os prendedores, e batia na minha cara e na minha bunda. Eu nunca senti tanto tesão na vida.
- Por favor, mestre, me deixa gozar.
- Pede pra gozar, puta, pede.
- Por favor, por favor, por favor, me deixa gozar. Por favor...
- Goza, sua puta.
Gozei com vontade em seu pau, o encharcando inteiro, mas não conseguia parar. Continuei sentando com força, enquanto ele estocava cada vez mais fundo. Tive mais um orgasmo, isso nunca havia acontecido. Eu estava louca de tanto tesão! Enfiei a mão no plug e puxei ele pra fora de uma só vez, sem me importar com a dor.
- Fode meu cuzinho, mestre, por favor, fode!
Ele riu, tirou o pau da minha boceta e enfiou de uma vez no meu rabo. Eu sentava e rebolava no seu pau enquanto ele enfiava dois dedos na minha bocetinha.
- Mais, mais, por favor, mestre!
Ele enfiou ainda mais fundo e colocou três dedos na minha boceta, depois quatro. Eu sentava com força e cada vez mais rápido, até que tive um terceiro orgasmo e ele gozou no meu cuzinho. Ficamos assim, eu sobre ele e ele dentro do meu rabo por uns minutos, até que ele bateu na minha cara e disse:
- Você é uma puta gostosa demais, mesmo.
Pensei que havia acabado, mas ele me tirou de cima dele e me jogou na cama. Pegou o plug novamente e enfiou de novo no meu rabo. Eu urrei de dor, pois já estava muito sensível. Ele me amarrou novamente na cama e trouxe uma outra caixa. Dela ele foi tirando consolos de vários tamanhos.
- Vamos abrir essa bocetinha agora.
Começou a colocar consolos, um maior que o outro, me fodendo com eles. A cada tamanho, ele forçava pra entrar e eu gritava de dor e tesão. Às vezes implorava pra que ele tirasse de dentro de mim, mas ele apenas ria e enfiava ainda mais.
- Tá doendo muito, putinha?
- Sim, senhor.
- Então fala pra mim que tá doendo, cadela.
- Tá doendo muito, mestre. Por favor, por favor, tira!
- Tá doendo, é? Então eu vou colocar mais fundo pra doer ainda mais, porque é isso que uma puta feito você merece, vadia!
Ele colocou consolos e também alguns objetos, como um vidro de desodorante. Brincava com aquilo dentro de mim e eu ia loucura de dor e tesão. Quando ele finalmente se cansou daquilo, me desamarrou e me levou pra outro quarto, onde tinha um daqueles cavalos de madeira de BDSM. Me ordenou que subisse e, mesmo chorando e implorando pra que não fizesse aquilo comigo, ele não se comoveu e meu obrigou a sentar naquilo. Doía muito, mas também causava muito tesão; a madeira pressionando meu clitóris enquanto eu tentava me equilibrar. Ele prendeu meus pés pra cima, de forma que eu não pudesse me apoiar neles, e minhas mãos pra trás. Ele saiu do quarto e fechou a porta. Não sei quantas horas fiquei ali sentada, mas pareceu uma eternidade. Minha boceta ardia como fogo e meu membros estavam doloridos e com câimbras. Eu estava exausta e se não fosse a corda amarrada envolta dos meus peitos me prendendo no teto, eu teria caído e desmaiado ali mesmo. Ele finalmente voltou, me desamarrou e me carregou, exausta, até o banheiro. Me deu um banho, me ensaboou, lavou meus cabelos e foi super carinhoso. Nem parecia o homem que me torturara durante todo aquele dia. Ele me enrolou em um roupão de banho e me carregou até a cama. Adormeci.
Acordei com um tapa na cara.
- Levanta, sua cachorra!
Levei um susto e mal tive tempo pra reagir e ele já enfiou o pau na minha boca. Começou foder minha boca ali mesmo e eu entrei na brincadeira e o chupei com força. Ele segurava meu cabelo, o que acendeu novamente meu tesão. Senti minha bocetinha vibrar e molhar por dentro, então o empurrei. Ele estava desprevenido e caiu para trás e antes que pudesse me encher de tapas, eu me joguei no chão e fiquei de joelhos. Ele entendeu o que eu queria e começou a foder minha boca com força, enquanto me dava tapas na cara e me xingava de todos os nomes possíveis. Tirei seu pau de dentro e abri a boca olhando pra cima, ao que ele entendeu e cuspiu dentro dela. Voltei a chupa-lo até que ele gozou na minha boca. Dessa vez, senti seu gosto. Era amargo e viscoso, mas engoli com prazer.
Ele trouxe mais quatro pregadores e prendeu dois em cada lado da minha bocetinha, colocando pesinhos neles também. Gemi um pouco, mas logo me acostumei. Não doía tanto quanto os seios, que agora já estavam quase que anestesiados. Ele me entregou uma camisola preta, de renda, que cobria meu corpo como um vestidinho curto, e me disse para vestir. Me deu também maquiagem e saltos altos.
- Hoje tem jogo e você vai nos servir.
Ele saiu do quarto e eu gelei.
Me vesti como ordenado e aguardei até que ele voltasse pro quarto. Ele me olhou de cima abaixo com um olhar pervertido, indicando que aprovava o visual, e então colocou em mim uma coleira de cachorro preta, o material parecia couro brilhante. Prendeu uma correntinha nos prendedores dos meus seios e prendeu a corrente da coleira nela. Me puxou até a cozinha e eu fui sem questionar, de quatro atrás dele. Havia várias bandejinhas com petiscos, carnes e outros alimentos. Ele também me mostrou o freezer cheio de cerveja e disse:
- Hoje você vai ser a garçonete pra mim e pros meus amigos. É bom servir todo mundo direitinho.
Naquele momento, eu gelei e pensei em desistir. Não havia concordado com aquilo e ele sabia. Ele me olhou e percebeu minha reserva.
- Relaxa, você não vai dar pra ninguém, só vai ficar bem bonita pra eles verem e tocarem em você. Se não quiser, eu intervenho na hora.
A campainha do interfone tocou e os amigos foram chegando. Um à um sentando no sofá da sala pra assistir o jogo. Eram quatro no total e tinham assuntos que há pouco tempo eu julgava serem fúteis, mas agora não estava em posição de me achar melhor que ninguém. Quando apareci com as bandejas, servindo, alguns levaram um belo susto.
- Essa é minha cadela nova, gostaram? Podem pegar, ela não morde.
Não demorou muito pra que começassem a passar a mão em mim, nos meus seios e na minha bocetinha. Os pregadores estavam muito doloridos e eles aproveitavam pra balança-los e puxa-los sempre que podiam. Durante toda a noite, servi bebidas e petiscos, até que um deles me puxou e me colocou sentada em seu colo, de costas pra ele, com as pernas bem abertas e ficou alisando minha bocetinha enquanto via o jogo. Eu comecei a sentir muito tesão, minha bocetinha já estava encharcada e eu não queria mais que ele parasse de fazer aquilo. Ele acariciava de leve, passando os dedos em círculo envolta e encima do meu clitóris, até que eu comecei a gemer baixinho, sem conseguir me controlar. O amigo sentado no lado também começou e colocar o dedo dentro de mim e logo todos os quatro já estavam me alisando e um deles se abaixou pra me chupar. Eles tiraram os paus pra fora e começaram a foder minha boca, um por um, até que eu não consegui mais me controlar e gozei com a chupada que estava recebendo. Eu estava com tanto tesão que queria desesperadamente que todos me fodessem ali mesmo, mas isso não aconteceu. Meu mestre se levantou e disse pra que eu esperasse no quarto, dizendo aos amigos que eu já estava muito cansada e precisava descansar. Eu sabia que havia feito algo errado e seria castigada. Quando todos foram embora, ele entrou no quarto.
- Você gostou de ser alisada por todos eles?
- Não, mestre.
Um tapa na minha cara.
- NÃO MENTE PRA MIM!
- Perdão, mestre. Eu gostei. Perdão!
- Você é uma vadia mesmo, não é? Eu não te dei permissão de gozar.
- Perdão, mestre, eu não aguentei. Eu tentei, eu tentei!
- Levanta, putinha!
Ele me levou até uma cadeira que tinha um dildo enorme e grosso colado sobre ela, muito maior do que todos os consolos que ele havia enfiado em mim.
- Não, mestre, por favor... - comecei a chorar, já sabendo o que aconteceria.
- Senta agora, vagabunda! - ele gritou
Tentei sair da sala, mas ele me agarrou pelos cabelos, me arrastou até a cadeira e me colocou nela, me fazendo sentar sobre o dildo.
- Se não enfiar sua boceta aí, eu arranco ele da cadeira e enfio inteiro no teu rabo!
Comecei a sentar devagar, sentindo a minha bocetinha abrir até quase se rasgar, engolindo aquele dildo inteiro. Chorava de dor e implorava pra parar, mas ele não se sensibilizava e continuava me forçando a sentar até que entrasse tudo. Sentei na cadeira, sentia tudo aquilo dentro da minha bocetinha e mal conseguia me mexer.
- Rebola, vadia! Isso, rebola mais rápido!
Eu chorava de tanta dor, embora escorresse gozo da minha bocetinha e ela vibrasse de tanto tesão. Ele colocou uma mesa de metal na minha frente, na altura dos meus seios, arrancou de uma só vez os prendedores e eu urrei de dor ao sentir o sangue voltar a circular. Era uma dor insuportável. Ele também arrancou os prendedores da minha boceta, mas não doeu tanto quanto os peitos. Colocou meus seios sobre a mesa, subiu encima dela e começou a pisotear meus peitos. Eu gritava, chorava, implorava pra que ele parasse, mas ele continuava pisoteando meus peitos, às vezes se concentrando na pontinha dos meus mamilos e espremendo-os com o dedão do pé. Ele fez isso por cerca de dez minutos e eu quase desmaiei de tanta dor, gemendo feito louca enquanto ele esmagava meus peitos e o dildo arregaçava minha bocetinha todinha. Quando terminou, disse:
- Isso é pra você aprender a nunca mais gozar sem minha permissão, sua piranha! Agora agradece, puta! Agradece pela lição do seu mestre!
- Obrigada, mestre!
- Obrigada pelo que, sua cachorra?
- Obrigada por me dar essa lição mestre, por abrir minha bocetinha e esmagar meus peitos.
Ele me permitiu que levantasse. O dildo doeu ainda mais para sair do que para entrar e eu já não aguentava mais ficar em pé. Ele me mandou ir tomar banho. Obedeci e quando saí do banho, ele devolveu minhas roupas e disse pra eu me vestir, que me levaria pra casa. Antes que eu me vestisse, me deu uma calcinha de couro com um consolo e um pulg presos nela e disse que eu deveria usar durante toda aquela noite, mesmo enquanto dormia. Coloquei o presente com prazer, sentindo minha bocetinha melando novamente com o consolo dentro dela e o plug enterrado no meu cuzinho. Ele puxou a calcinha pra cima, fazendo ela entrar dentro dos lábios da minha xota, espremendo meu grelinho e enterrando o consolo na minha bocetinha. Dentro do carro, ele me ordenou que sentasse com as pernas bem abertas e veio me alisando durante todo o caminho por baixo da calcinha, às vezes colocando um vibrador no meu grelo, enquanto eu gemia de tesão e prazer. Ele me deixou em casa e partiu sem nem se despedir.
Mal entrei e desabei na cama, dormi como um anjo e acordei extremamente dolorida na manhã seguinte. Me olhei no espelho e estava destruída! Cheia de marcas e toda vermelha. No computador, uma notificação de e-mail recebido:
"Foi um prazer te receber, espero que tenha aproveitado. Lembre-se que você sempre pode usar a palavra de segurança nas nossas seções.
Podemos nos ver amanha?"
Pensei um pouco antes de digitar, lembrando de tudo que passei naquela casa no dia anterior, de todas as torturas e humilhações. Digitei a resposta e cliquei em "enviar".
"Tudo o que desejar, meu mestre! Que horas?"
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Eu espero que tenham gostado do conto. Tenho 25 anos, sou do interior de MG e essa é a primeira vez que escrevo aqui, embora eu já leia contos há muito tempo. Me encontrei no BDSM e me identifico bastante como bratt, embora nunca tenha encontrado um dominador/dominatrix para me iniciar de verdade, mas tenho esperanças de que um dia encontrarei.
Pra tristeza de muitos, esse conto não é real e tudo isso saiu da minha imaginação e das fantasias sórdidas em que penso enquanto me masturbo, mas eu gostaria muito mesmo que tivesse acontecido.
Comentários (9)
Dom_Luis: Tem contato putinha?
Responder↴ • uid:1eqplbppld6c6Yukki: Tenho sim. Me passa um e-mail qualquer que eu mando por lá.
• uid:1dl6bqvea45jlMyHatedSecret: Como crio conta aqui?
Responder↴ • uid:1dhn0ygy6pol7Yukki: Não tem como, eu acho.
• uid:1ct4s3b07v66rTELEGRAN @CARLOS_A_SOUZA: Se é uma iniciação, só pode ser a primeira, não tem como ser iniciado pela segunda vez
Responder↴ • uid:1crlmbtndfyaoYukki: Olha, temos um Xereca Holmes aqui.
• uid:1ct4s3b07v66rPedro sub: Uau!! Delícia!! Amei seu conto. Eu amo chegar em casa e minha Dona me receber assim, igual uma cadelinha, uma escravinha. Adoro quando ela sozinha ou às vezes junto de seus amigos e amigas me usam,me arrombando, espancando, humilhando!! Mas ela é sua turma gostam de me castigar com chicotes e tbm usar cigarros pra queimar meu corpinho. Aquele leite que ele usou no seu cuzinho, minha Dona com certeza iria fazer eu beber, igual bebo seu mijo e dos amigos, e ela adora mijar no chão pra me ver humilhada lambendo tudo. Delícia de conto!!
Responder↴ • uid:81rd8esd9a1Yukki: Que bom que gostou! Também adorei ler seu comentário.
• uid:1dizr3h4b7o4wPedro sub: Adorei muito mesmo e aguardo novos contos!! Amo contos sobre BDSM e principalmente humilhação!!
• uid:81rd8esd9a1