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Getúlio, no submundo dos meninos pervertidos

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Militar do Sul.

Eu tirei minha grande arma fora e,enquanto mijava, um menino ali, admirava minha carne mole, grossa, descarregar o fluxo contínuo, numa poça no chão.

Então, vamos ter uma conversa daquelas, pra levantar o pau? Ou seja, uma história de sacanagem dessas que vocês adoram!?

Olá senhores, pervertidos, me chamo, Getúlio Werner. Moro em um município muito próximo a Blumenau, Santa Catarina. Para começar esta história, baseada em fatos da minha emocionante vida, ordinária, preciso recuar um pouco no tempo. Isso exige um pouco das minhas faculdades mentais, retroceder alguns anos e fazer um esforço mental bem feito .

Lembranças não é meu forte,1999 para ser preciso. Acho que foi neste ano, não tenho certeza, mas lembro exatamente de alguns aspectos físicos dos envolvidos, como as formas de seus rostos, sexualmente angélicais, e corpos juvenis nus , extingando minha libido . Sinto falta do cheiro dequeles hormônios exalando, da complexidade curiosa deles , da convivência : isso é fundamental, a convivência, que para eu era fundamental para me instigar , poderia ser a mínima, mas era importante para a atração definitiva.

Acho que todo homem na fundo de sua hipocrisia deseja uma carne nova, seja pela peculiaridade do desafio, ou por instinto animal. Eu mesmo, que não trocava nada por uma boceta cremosa, no entanto, duvidava da minha imoralidade secreta, mas nada contida. Com o tempo, fiquei mais impulsivo diante jovens meninos e meninas, mas vou falar particularmente, dos meninos, esses mais curiosos e mais fáceis de persuadir.

Naquele período da minha vida, eu estava completamente envolvido nessas deliciosas situações. O que quero dizer é que quando o desafio surgia por acaso, eu não poupava meu esperma. Não havia em mim muito pudor : por exemplo, em um banho coletivo, eu não me envergonhava do que sentia ao ver uma bunda jovem abrir-se acidentalmente para mim mostrando toda a anatomia externa de um ânus. Não sentia nenhum neura moralista impedir meu tensão, não antes da satisfação, muitos dos homens dessa minha geração foram assim antes do castramento pela moralidade de hoje. .

Ao pedir uma boquinha mergulhar aberta no meu grande pau e, fazer o leite ferver ao ponto de vazar , eu não estava muito lá preocupado com as consequências. Naquele tempo, Você podia secretamente aproveitar disso sem muito do politicamente correto de hoje.
Eu estava definitivamente alheio a minha loucura, completamente decadente, muitos homens moralistas, machistas, como eu, não passavam de hipócritas, indecentes secretamente, lobos na pele de cordeiro para dizer um clichê verdadeiro.

Enfim, vamos lá... Mas antes de chegar ao ponto de vocês tanto esperam , preciso me descrever e contar alguns trechos do que foi minha vida naqueles tempos.

Era outubro, eu retornava com alguns amigos em uma lotação da OktoberFest, Blumenau em plena segunda-feira. Estávamos exaustos pela viagem, ou seja, bêbados de dar do. Eu achava não ter me divertido o suficiente desta vez, meu estado euforico demonstrava isso. Também lamentava não ter comido ninguém, coisa rara devido minha boa aparência . Enquanto dirigindo, loucos e bêbados, cantarolando não lembro o que, no banco de trás junto a um desses amigos , eu me encontrei em uma situação embaraçosa, quando de repente nossas coxas nuas começou a roçar uma na outra. O que indicava muito mais que uma amizade de anos, eu não sabia, e era o que eu me perguntava enquanto me sentia duro e úmido, achando estar gostando daquilo.

As vezes, bebedeiras com amigos dão nisso, começamos a experimentar coisas novas e estranhas entre nós. Sei que vocês aí já passaram por algum tipo de situação semelhante . "Beber como se não houvesse, amanhã, depois lembrar que cu de bêbado não tem dono."

Não quero frustra-los, felizmente ou infelizmente para eu e esse amigo, a qual despertamos certa intimidade repentina no aperto de um carro , nada aconteceu alem de visivelmente para nós dois, o volume de nossos calções, denunciava a intensidade das coisas.
" O que mais dizer sobre homens quando ficam bêbados?"
Ate chegamos ao ponto da incompreendido de nossa homossexualidade contida .

Ao chegar em casa fui carregando até a porta, e ver pelas costas, aqueles cretinos que se diziam amigos rindo enquanto eu lutava não vomitar. Implorei para que não fizessem barulho por causa das minhas filhas adolescentes( filhas, com minha ex-mulher) que estavam em casa, e possivelmente dormiam com seus sonhos de meninas adolescentes.

Quando aqueles meus amigos, uns filhos da puta partiram ainda rindo, não da minha incapacidade de andar dois metros, mas pelo vomito que deixei no curto caminho ate a porta. Eu havia escorregado no meu próprio vômito, e só notei isso enquanto o carro dava a curva com gargalhadas ecoando o bairro.
Jurei não querer mais vê-los, tudo porque esqueceram minha bolsa no carro, e que lembrei diante da minha incapacidade cognitiva, alcoólica, quando viravam a esquina . Na bolsa estava minha carteira, meus documentos, dinheiro, meu cartão do banco, sendo esses meus amigos de Blumenau, seria uma dor de cabeça para a semana.

As meninas pareciam não ter acordado, graças a Deus, não queria que elas me vissem naquela situação. Logo, tudo que fiz foi tomar um banho, cair e esquecer da minha carteira.

Naquela madrugada em que sonhava estar trepando, estas coisas de poluição noturna que incrível que pareça, ainda tenho, achava mais interessante a anti-realidade das coisas ao nosso redor . E nesse sonho, cenquanto entrava e saia da boceta com estocadas como de um cavalo selvagem no cio no meio das pernas dessa mulher (A mulher do vizinho), olhava pela Janela aberta sentindo o vazio que era minha vida. É incrível como sonhos repassam toda essa merda sentimental de forma eficaz, ao ponto de te deixar ansioso no dia seguinte .

A poluição noturna sempre me foi um problema desde adolescente. E eu de certa maneira , adorava essa parte em entramos no buraco úmido, e mesmo a misturas sentimentais e problemas diários que dramatizavam tudo, não queremos que esses sonhos acabe , claro, ate você esporrear na sua cueca e lençol .
Era quando minha mãe reclamava da sujeira da roupa de cama , e eu não tinha como culpar a poluição noturna essa dádiva para alguns um carma eterno.

A parte boa desses sonhos , é que juramos ser tudo real, eu estava ao ponto que me encontrava a beira de mais uma gozada dessa poluição noturna involuntária. No entanto, tudo foi interrompido pela barulheira de uma briga de gatos no telhado, o que me fez saltar da cama assustado . Parecia que o mundo estava acabado pelo telhado enquanto escutando os gatos se matando. A frustração de nada daquele sonho ser real foi o primeiro sentimento que tive , depois a raiva sonolenta veio quando desperto.
Os gatos, aquelas criaturas das trevas, ainda estavam lá em cima, no telhado, infernizando a noite de um homem que no momento insone, se encontrava com o pau duro como uma Rocha.

Enquanto amaldiçoava os felinos, e ao mesmo tempo acariciava meu pau, cai novamente no sono profundo. Pelo que lembro, aqueles sonhos molhados não mais vieram, e eu variava entre acordado e dormindo, outro de meus hábitos comuns ,isso próximo a paralisia sistêmica do sono, que também me persegue a anos.

Próximo da alvorada foi que tive outro sonho, dessa vez eu me afogava em um rio de cerveja, nada pior ou melhor para um amante de cerveja , " morrer dessa forma" , mas acabei sendo salvo com um sobressalto com o som irritante do velho despertandor.

Bom, era apenas mais um desses meus sonhos vividos meus , mas que dessa vez pelo amor a cerveja assim pelo sexo . Vagamente lembrava do sonho em que comia Madalena, agora vocês sabem o nome da minha vizinha que eu estava entre as pernas, nesse sonho. Essa minha vizinha do lado esquerdo, ( Tinha uma bela casa) não era uma mulher nem feia, mas nem muito menos bonita de cair o queixo, no entanto era bem gostosa. Tinha pernas torneadas e compridas, e um corpo monumental, que nada mal para uma mãe de dois fedelhos, adolescentes.

No entanto, tinha Madalena um marido não muito simpático, sabe aqueles vizinhos cornos que não te dão bom dia, ou um simples aceno por educação, e que preferem fingir não te ver quando aparecem no portão.

Não fosse Madalena não me dar aquelas encaradas, talvez seu marido (corno) fosse ate um daqueles meus amigos de churrasco, aquele que você come a mulher e tem de olhar na sua cara enquanto convençam sobre futebol.
Como falar sobre Madalena ; certo dia se encontrava sozinha em casa, bateu na minha porta para pedir o favor de eu verificar o cifrão entupido da sua pia de luxo, e depois me dado uma mamada ao ponto de eu gozar enquanto sua língua enrolava-se a cabeça do meu pau.
Então, eu descobriria que Madalena era uma adoradora de proteína de macho, coisa incomum entre mulheres, que geralmente tem nojo dessas coisas.

Morei anos naquela cidade e nunca encontrei uma mulher com tanto apreço por porra, como Madalena.
Madalena sabia o dia da semana em que eu saia do serviço, e passava com o caminhão por acaso em casa, para me pedir favores e resolver pequenos problemas de sua rotina doméstica .
Ela batia na minha porta e descaradamente, de forma teatral, explicava o motivo da visata. " Mais um favor... Por favor"
" E o que seria, desta vez, vizinha"? Eu entrava em um personagem para seguir a linha de Madalena, isso me deixava excitado.
"A lâmpada da cozinha, fica piscando, acho que pode ser um curto"

Eu adorava aquele teatro, ficava de pau duro ali mesmo, na porta da minha casa , e seguia com ele duro ate a casa de Madalena, e ela, não deixava de notar minha excitação por seu fingimento e sua atuação barata. A possibilidade que sua boca ja estava salivando e sua boceta ficando molhada eram fantasias vividas diante a expectativa de sexo.

Enquanto na cozinha de Madalena, eu subia trepando na cadeira, verificando a luz que não tinha nada de errado, Madalena abria minha braguilha para tirar fora seu objeto de desejo, antes tratá-lo, o elogiava. "Quantos centímetros". Porguntava ela com volúpia.
" Acho que 21 centímetros" eu, Respondia com modéstia junto com risinho ainda mais modesto ainda . "Grosso como um pepino", nunca vi um desse porte . Ela respondia. De certo, para me engrandecer ainda mais, ou de certo não tinha visto mesmo um pau como o meu.
Enquanto ela acariciava me acariciava com as mãos , e eu de cima, fingia amarrar os fios elétricos com medo de levar um choque tremendo, via apertar meu belo pau grosso, cujo as lágrimas escorriam de felicidade, e tanto afeto . Madalena contia as lágrimas do cabresto usando sua maravilhosa língua subindo da base melada a cabeçona, ate sugar tudo pela fenda do mijo.

Depois fazia o que tinha de fazer, e enquanto mamava sem modéstia, seriricava ao mesmo tempo por baixo de sua saia de tecido florido. Parecia obstinada, possuida na expectativa pelo precioso líquido do amor, e eu tinha que dar ale provando minha masculinidade e alimenta-la enquanto cuidava para não cair da cadeira.
Talentosa e dedicada, não tinha como evitar o esporro. No final, Madalena limpava os lábios, guardava meu pau semi-ereto com cuidado e, fechava a braguilha. Depois voltávamos a ser quem éramos de verdade, apenas bons vizinhos, amigos.
Como se tudo fosse somente um favor de vizinho, eu sempre explicava o problema técnico do defeito citado por ela.
" Não há nada de errado com essa lâmpada, senhora!"
" Ah, não!? Dizia ela com insegurança fingida." Ah, então desculpe por ter tomado seu tempo, Getúlio. "
" Não tem problema, senhora. Quando precisar, é só chamar, é um prazer sempre ajudar.

Não havia muita conversa com Madalena depois que ela conseguia o que queria, só me falava para não me chamar de senhora, disse que aos 37 anos não poderia ostentar esse título. Certa vez , saindo, na porta, esbarramos com seus dois filhos adolescentes que voltavam da escola, fedelhos entre treze e quatorze anos. Assim como o pai, me trataram com desdem, o que me fez pegar ódio por eles. Notei que um deles ser meio efeminado, julguei-o por vingança tratando-se de viadinho. Tinha um bumbum desmilinguido, mais epetitoso naquelas calças apertadas de colégio .
O rosto desse guri, era a cópia da mãe, a qual a boca bonita, eu poderia dar-lhe o primeiro gosto de pau por parecer demais com Madalena . Confesso que senti um tensão pelo guri, uma vez enquanto os dois jogavam bola na rua e enquanto por acaso eu urinava como um cachorro marcado território no pneu do meu caminhão, notei sua especial atenção ao meu pau mole com o fluxo contínuo de mijo.

Mas esperem, eu não comi o filho da minha amante : com o tempo, passei a odiar os irmãos tremendos, era assim que os chamavam.
Eles monopolizaram a rua para eles, brigavam com os outros guris, jogavam bola na rua e não respeitavam as vidrassas dos vizinhos.
Enfim, como aquela música, os dois eram uns capetas em forma de guris. Certa vez, tive o vidro da minha janela quebrado, os suspeitos, filhos da mulher que toda quarta-feira chupava meu pau, chegaram com suas caras de pau pedir a bola.
Os filhos da puta nem sequer pediram desculpas, e quando cogitei devolver a bola somente com o dinheiro da minha vidraça em mãos , começamos a discutir. Eu não disse que quebraria a cara dos dois , o código de proteção ao menor já existia em 1999, mas disse que enfiaria o dedo no cu de ambos, e depois, algo bem maior. Bom resumido, eu disse que comeria o cu dos dois por causa da minha vidraça. Isso foi como seu eu se dissesse algo pior que bater nos irmãos .

Vinte minutos depois, o vizinho arrogante, e corno por inconveniência, pai dos adolescentes, bateu na minha porta e perguntou se eu tinha falado em sadomizar seus filhos. Apontei para minha janela com vidro quebrado e disse: " Que sim! E que eles mereciam, sim, ter suas entranhas retais sadomizadas por mim, por causa do pai que não lhes deu educação. O homem se enfureceu, óbvio. No entanto, eu não estava no meu dia de tolerância de idiotas, minha voz estrondosa ecoou a rua quando o mandei se foder e, muito mais .

Dei um passo a frente, tinha certeza que o corno não desafiaria minha imponência física. O faria como um saco de batatas, o jogando na rua. Mas Madalena, a mulher adúltera apareceu, corria com os dois filhos logo atrás para salvar o marido no momento as coisas iriam esquentar de vez. Parecia ela tão desesperada, pobre Madalena, o que era natural aquela altura, mesmo correndo desajeitada como uma gazela de saltos altos pela rua, ela ainda parecia gostosa. O vento compactava o tecido no seu corpo expondo seus seios e boceta oculta, no mesmo vestido florido .

Enquanto notava aquela Madalena vindo, ao mesmo tempo, discutia furiosamente com o marido, e como independente dessa relação adúltera , não tinha muito a perder. Madalena tinha muito, alem de correr o risco ficar sem minha proteína semanal, que eu guardava no saco especialmente para ela cada três dias.
Pior, arriscava meu bico falar ali ao marido, sobre aquela ajuda que eu dava com pequenos serviços para a esposa .
Já ia partindo para cima daquele fracote, e mesmo com a ajuda de seus filhos que se armaram de pedras, e como soldadinhos partiram em defesa do pai, eu poderia facilmente dar cargo dos três. Mas Madalena atravessou a frente, arriscando seu rosto cuidadosamente maquinado do meu poderoso punho, logicamente eu rotrocedi , e naturalmente não queria destruir aqueles lábios que me deram tanto amor.

O bafafa foi tão grande, que os outros vizinhos saíram de suas casas assistir a briga, Madalena afastava o marido e os filhos, que a distância, me ofendiam com palavrões. Meu cheiro de suor virou motivo para me chamarem de fedorento, de certo eles eram homens muito limpinhos para entender como um macho cheira de verdade. Madalena pelo menos entendia, ela adorava aquele meu cheiro, genuinamente masculino, adorava ate o cheiro da vinha virilha suada, o gosto da minha porra . Mas quando citaram minha querida, mãe, perdi a paciência e grudei no pescoço de frango do tal corno, Madalena implorou para que eu o soltasse, o filho viadinho do bubum magro, começou chorar, enquanto o outro tentava inutilmente soltar minhas mãos do papai.

Não fosse os vizinhos tudo se arruinaria, e eu provavelmente se tornaria um assassino de corno.
A história da briga terminou com o pai e os dois filhos voltando para sua casa como galinhas assustadas, e mais tarde no bar com amigos contando a eles com vantagem toda história .
Nos dias seguintes, os meninos não apareceram na rua para jogar bola, também não vi mais o corno arrogante, ausências desagradáveis, que os vizinhos deveriam me agradecer por expelir.

Alguns dias depois, Madalena apareceu na minha porta, como sempre na quarta feira, e como sempre maquinada e perfumada. Tinha trazido o dinheiro do vidro quebrado, eu lhe devolvi a bola. Cabisbaixa, parecia devastada, triste , tive pena daquela mulher maldita, porém deliciosa. Meu papel de capacho daquela mulher casada é o único que eu tolerava por causa do prazer recebido.
Eu a deixei entrar, ela notou meu pau como sempre, ávido, latejando através minha calça de moletom velha daquele dia frio chuvoso . Finalmente, eu consegui conceber Madalena, a vizinha adúltera . A joguei no sofá e comecei com a melhor chupada de boceta que ela talvez levou na vida, terminei de puxar sua calcinha : Elevei suas pernas e as prendi entre meus ombros, e em segundos, já estava dentro dela mandando ver.
"Madalena, Madalena ". Eu sussurrava de tão exicitado a cada enterrada até o talo do meu pau grande e grosso, deslizava em sua carne rosa e profunda , molhanda como a chuva lá fora, sentindo sensações indescritíveis, exatamente como no sonho. Ela se retorcia de prazer dando a eu sentir seus orgasmos sendo liberados , um apos o outro, mas por um momento tentou evitar meu pau. Lembrou-me que não havia tomado pílula, mas eu a tranquilizei dizendo que não havia doenças a temer e tiraria fora antes de gozar. Eu sabia exatamente onde Madalena, queria minha gozada.

Para alguns de vocês, esse pequeno relato com a vizinha casada deve parecer um tanto clichê, mas juro que foi tão obviamente real .
Não vou mais contar sobre Madalena, pois nosso contato carnal não passou daquele dia, eu havia me mudado, não por medo de problemas com o corno, mas porque achei um aluguel mais barato, e ficaria mais perto das minhas filhas.

E também porquê essa história não se trata da dona de casa carente e fogosa, sei que vocês cretinos não estão aqui por causa de boceta, algo que alguns devem ter nojo.
Assim como eu, um gereneralista sexual, vocês gostam é um menininho, ou adolescente , desses exalando sexo enquanto entram na puberdade . E se houver algum Deus por aí nessa imensidão, que ele nos perdoe por nossas perversidades incomuns e abomináveis . Mas vamos fingir que Deus não existe, e que o mundo é uma selva onde se pode comer qualquer um. Então, vamos continuar?

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As 6:oo da manhã, eu ainda bocejava, o que significa a para mim, uma noite mal dormida. Do lado de fora, algum galo insistia continuar cantando, no quarto, a luz do dia que nascia passava entre as frestas da cortina, indicando mais um dia de trabalho.
Antes, minha realidade foi como muitos de vocês, da casa para o trabalho e do trabalho para casa. Eu sentia dores, o que devia ser efeito do trabalho pelo qual desempenhava. Eu era um homem bruto, achava estar envelhecendo rápido e mal, mesmo quando não abusava do álcool entre outras coisas. Mas minha ereção matinal continuava forte e plena, naquele momento pelo menos. Eu esperava meu pau baixar antes de atravassar o corretor com medo de se deparar com minhas filhas, ( Que naquele período, passavam alguns dias comigo) que já estavam acordadas. Isso já me ocorreu antes, e suas filhas verem você de pau duro e uma mancha de pre-gozo na cueca, não é algo muito agradável. O pior é, depois ter que olhar nos seus rostos e ficar ansioso pelo que estão pensando.
Meu o bichano negava-se a qualquer coisa menos a amolecer, sinal de protesto de três dias sem sexo. Vigiei pela fresta, e caminhei assim mesmo ate o distante banheiro, a voz de uma delas dizia que o café estava pronto, dava sentir o cheiro mais a fritura, algo como cuecas virandas sendo preparadas, outro veneno açucarado que eu adorava. Não teve jeito de mijar na privada, e como sempre, o box servia de mictório enquanto aproveitava sempre tomar o banho nesse horário antes de trabalhar.

Aos quarenta e dois anos, eu estava separado algum bom tempo, e nesse período eterno de divórcio, morando sozinho, de aluguel, essas Minhas filhas vinham raramente passar alguns dias comigo. O que me tirava da solidão obrigatória. Então havia de se respeitar a presença delas: não levar nenhuma mulher para casa na presença delas, era a principal regra , andar de pau duro pela casa logo de manhã não podia, ou muito menos coçar o rabo, peidar, ou cheirar o prepúcio de vez em quando, essas coisas de homem. Nesses períodos com minhas filhas eu não fazia muito sexo , engordava pelo fato de cozinharem, e de certo muito bem. Ate deixava de frequentar o bar com os amigos, impulsos morais de um homem comum e hipócrita.

O serviço braçal era meu ofício, meu pai, tinha algum capital desde jovem em abriu com o tempo uma loja de materiais de construção, que fez expandir . Eu dirigia meu caminhão trabalhando para ele fazendo as entregas diárias, coisa não muito fácil, além de muitas vezes desagradável. O privilégio de alguma riqueza do velho, ah ,essa, não me era compartilhada, bom, ate o dia da sua terrível morte, por ataque cardíaco . Não fiz faculdade como meus irmãos, então tinha de aceitar minha condição. No entanto, o salário recebido desse trabalho terrível, até que era digno de um filho mimado. Mas claro, todo aquele desgaste era temporário, eu não pretendia viver aquilo, tinha meu próprio caminhão e pretendia futuramente voltar as estradas logo. Energia não me faltava, apesar dos 42 anos, e os abusos com o corpo, e apesar de esse cansaço, eu estava no auge da minha forma.
Eu era robusto, e me vangloriava dos meus braços grandes e fortes, e como todo alemão, minhas pernas grossas e torneadas sustentavam a estrutura do meu tronco forte. Não sei dizer se isso foi construído carregando sacas de cimento de cinquenta quilos nos ombros,ou porque eu seria naturalmente bem desenvolvido.

Luxúrias não me faltavam, fui um homem bonito, pelo menos é o que diziam , essas minhas amantes. Hoje tenho certeza que não sou mais o garanhão de antes, o tempo leva tudo embora, inclusive nossa ereção. Outra coisa, tenho um pau grande e gordo, algo incomum diante de homens que conheço, ou que pelo menos vi sem roupa . Alguns homens com um pau característico por sorte, ou azar como eu eram berm visados no banho coletivo, seja com piadas, inveja ou admiração. Meu pau estava em uma categoria desses grandes, mais para o agudo , ou como dizia Madalena, grosso como um pepino. Essa é uma parte do meu corpo realmente especial, e para sustentar aquela minha libido, não era preciso ir muito longe. Havia bastante mulheres lindas na minha cidade de interior catarinense, depradas, frias como freiras, hipócritas como os nós homens. Haviam muitos viados também, esses loucos por um pau, assumidos ou não. É é claro, nessa cidade, tem os meninos curiosos descobrindo sua sexualidade, loucos para aprender com um homem mais velho, o melhor da vida, o sexo.

Não sei até este ponto da narrativa, os senhores pensam de mim. Já sabem que eu não era de poupar quase ninguém. Os meninos faziam parte desse cardápio especial , com eles, tudo era mais fácil.
Olhassem minha virilha em que meu estado de excitação estava no auge, curiosos de certo, queriam saber, o que eu escondia de tão volumoso dentro das minhas calças.
Ah, sim eu fui um canalha, ( hoje não sou mais) reconheço, tão canalha que naquela época que poderia comer secretamente aquém ninguém ao redor imaginava, ate a mãe de vocês, se tivesse uma delas no meu caminho.

A minha vida de entregador de material de construção estava me custando as costas, há limites para um homem saudável, eu não era um animal bruto, estúpido de carga. Muitas vezes eu vinha lembrar meu pai achar outro escravo para não prejudicar minha saúde. Muitas vezes ele não me ignorava ou dava me uma patada, e tudo que me restava por chateação, era frequentar o bar e se aliviar com umas cervejas.

A cerveja minha companheira de vida, meu pai e eu e nosso relacionamento, uma merda. Não sei, mas com amigos no bar, minha vida parecia mais bela, alegre, eletrizante junto uma cerveja. Não vou dizer que estou sempre bebendo como um idiota, mas enquanto estava solteiro, aproveitava a bebida ao lado dos amigos e do diabo, ao ponto de cair bêbado.

Houve um momento estranho em uma dessas minhas brigas com meu pai, eu andava frustrado comecei a trabalhar tomando umas durante o serviço.
Contava com meu ajudante de entrega, Rosalvo, um joven magricela, dedicado e risonho, com dentes como de um tubarão, de tão separados e pontiagudos que eram os dentes , algo assustador.

Entregavamos uma última leva com caibros, pesados pra cacete, em um bairro em formação do outro lado da cidade. Debaixo de um sol escaldante, tínhamos como alívio daquele sofrimento, é claro, minhas latinhas de cerveja, as quais eu dividia com esse meu ajudante.

Enquanto descarregava o caminhão, assistíamos um grupo de meninos que faziam tiro ao alvo na beira do mato, a alguns metros, isso me fez sentir a resiliência da minha infância . Os guris, armados com estilingues de caçar passarinhos, revezavam tentando acertar uma lata posicionada em um tronco.
Quando terminamos, e entraremos a nota a dona da casa, deixamos o caminhão estacionado a cinquenta metros e caminhamos até sentamos em caixotes abandonados que se encontravam baixo de uma árvore. Ali começamos a tomar as últimas reservas da cerveja.
Eu e meu ajudante bebíamos enquanto assistíamos o que seria a competição daqueles fedelhos, meninos vadios.
Um deles, bitolado com a nossa presença, voltava-se constantemente para ficar nos encarando. De certo esconfiado do que eu não sabia o que , se aproximou sorrateiro, esse menino ; o que eu já desconfiava sendo para aporrinhar nossa paciência com perguntas, dessas que meninos na idade da diligência fazem.
Esse menino, quase rechonchudo ( não gordo) parecia daqueles que adoram um papo furado , meio abobado por sinal , dez ou onze anos. Havia nele uma linhagem descende de leitão polones , e o qual seu traseiro grande só faltava um rabo de porco naquele calção, cujo, os gomos engoliam o tecido .
Enquanto seus amigos se divertiam, não entendia porque ele se excluíu do grupo para ficar ali, com a gente.
Seu rosto redondo se distinguia quando ele sorria esticando os lábios vermelhos e finos. Essa característica foi a principal que notei no menino, sua boca e seus dentes de coelho. Ele fazia perguntas relativas e ordinárias tentando ser aceito por eu e Rosalvo, como que time de futebol eu torcia.

Rosalvo não lhe dava muita atenção, então, o Coelho rechonchudo voltava-se eu, que agia lusório, mais paciente. O guri era chato, incômodo, alegre e implicitamente, e curioso.
Estava de pé, a um metro em minha frente, parecia mais interessado no momento em mim a que meu ajudante com dentes de tubarão . Também quem dera, meu ajudante além de ignora-lo, era de uma feiura peculiar, demais até para um menino. Mas não era por isso aquela delicada atenção em mim. Tentem adivinhar . O menino que a princípio pareceu a mim, cauteloso, estava no momento muito risonho enquanto me olhava. Eu não havia percebido o porquê da sua indulgência irritante , depois perguntei-lhe, irritado.

"Do que esta rindo, guri?"
"Nada..."
"Como nada?! Esta achando que sou o cara de rosto pintado do circo, seu fedelhinho?" Eu disse, com autoridade.
"Não é nada, tio... É que..."
"Tio?" Eu o interferi. "Agora sou seu tio? Eu não sabia que tinha um sobrinho perdido por aí...viu essa Rosalvo? Tenho um sobrinho que não conheço. Mas ele me conhece."
"O senhor é descuidado"
"Eu sou, o que?"
"Descuido, Senhor ... Seu saco está aparecendo." Ele disse rindo.
"Ahhh seu diabinho. Então você estava de olho no meu saco, é ?! "
Rosalvo deu uma gargalhada depois de virar sua lata de cerveja goela abaixo . O menino também riu, exibindo seus dentes de coelho.
"Você gosta de ficar olhando o saco de homem por aí, guri ? " Eu disse, em seguida, puxei o tecido da lateral do calção e tirei fora meus testículos grandes . O com calor daquela tarde, eles estavam relaxados, mais orgânicos. " O que você acha, é grande e peludo, esse meu saco , guri? "
O menino ciscou a terra seca com seus tênis surrados, talvez um gesto envergonhado a surpresa de ver de vez meu saco . Num instante, voltou olhar e rir a mesmo tempo. Rosalvo balançou a cabeça enquanto abria outra cerveja , fez isto como um gesto irônico a minha ousadia exibicionista .

Rosalvo parecia se divertir em silêncio com minha interação estranha com o menino.
" Um ovo, dois ovos, com uma cenoura grande e grossa para o coelhinho a minha frente."
Fiz aquela piada maliciosa, de uma musiquinha de Páscoa sem que o menino entendesse a intenção. Rosalvo riu, mas o menino reagiu abobado, reagia parecendo mais interessado nos meus ovos do que no contexto da piada . Guardei meus testículos e ele pareceu frustrado , o encarei seriamente bem nos olhos, desta vez ele conteu-se e sem risos em silêncio.

" Calção curtos demais e cuecas velhas e alargadas, são um problema. As coisas ficam aparecendo." Eu disse.
"Verdade, Getúlio". Disse, Rosalvo. " Você precisa comprar um calção e cuecas novas mais apertados."

Apezar da minha rispidez, o menino voltou com sua personalidade segura e estrovertida, era como se ele não conseguisse ficar calado, e com sua conversa bobinha : perguntou qual era a marca do meu caminhão. Eu respondi desinteressado, depois ele queria saber porque tomávamos cerveja no meio do serviço.
"Temos o direito". Eu disse, lhe oferecendo em seguida, um gole da minha lata , que para minha surpresa, ele aceitou. No entanto, de certo foi para experimentar, pois fez um careta logo em seguida ao bebericar.
Enquanto isso, os outros meninos, abastados ao longo do campo se mostravam ocupados com seus estilingues, por um tempo ficaram olhando para nós, e fizeram sinal para que o menino se juntasse a eles.
Um deles ainda gritou, mas ele demonstrou desinteresse em segui-los.
" Depois".
Gritou o rechonchudo que nos acompanhava.
Seus amigos fastaram-se mais longe ainda, até sumirem das nossas vistas. O menino nos disse que os amigos voltariam para levá-lo, como vieram, de bicicleta. Independente disso, eu por impulso, lhe disse que o levaria de carona.

" Qual seu nome, seu vagabundinho?" Perguntei a ele, brincando, mas me levou a sério.

" Fábio"... E eu não sou um vagabundo.

" Você é valente, Fábinho ( Eu o chamei assim) ... É filho do dono da casa ali, que entregamos os caibros?

" Não! Respondeu, ele . Moramos do outro lado. "Falou, referindo-se a ele e seus amigos, apontando para o outro lado, por detrás do campo, depois da BR, com carros zunido depois da mata, onde só se via telhados ao longe, o que devia ser um bairro.

" Sabe, Fábio, você é bem curioso, guri ". Não pode ficar olhando o saco de homens por aí. O que vão achar de você?
" E o senhor precisa comprar um calção e cuecas mais apertadas" Replicou ele em alusão a frase de meu ajudante. Eu e Rosalvo rimos.

"O que quer da gente, afinal, Guri ? Estávamos trabalhando e, resolvemos dar uma descansada e tomar umas. E você apareceu para incomodar.

" Não quero nada, e não quero incomodar, senhor, só queria saber quem vocês eram. Mas agora sei que são os homens do material de construção."

" Ah, sim, somos os escravos do Sr. Gerson. Eu disse em tom ironico sobre meu pai."
Naquele momento minha bexiga apertava e queria expulsar a cerveja acumulada. Levantei meu traseiro daquele caixote molenga para dar dar uma mijada, juro que a intenção não foi para o menino ficar olhando minha piroca, ou despertar uma situação erótica com ele. Mas...
Abri a braguilha e tirei meu pênis fora, treze centímetros de carne grossa e branca, flácida, suada.
Notei como o menino Fábio neste momento, deu atenção especial desde o princípio da ação dos meus dedos descendo o ziper, até tirar a cenoura escondida que o Coelhinho passou admirar .

Enquanto o mijo batia na terra seca, seus olhos, de um azul profundo pareviam impressionados diante da minha baita piroca. Tive lembranças do filho de Madalena que assistia impressionado minha necessidade fisiológica acidentalmente. Fábio soltou outro riso, só que dessa vez, contido.
O mijo fazia uma poça espumosa e dourada, e enquanto ria, o menino foi um pouco audacioso ao falar sobre o que ele observava com várias expressões.

" Que grande".
Dei uma risada, e minha rápida resposta foi um pouco impulsiva, pois gostei daquela indagação do menino sobre meu afortunado órgão, aí, minhas intenções já começaram ser outras, a de exibir minha grade vantagem genital.
" Você acha ele grande, guri"?
O menino balançou a cabeça para concondar com sua afirmação." Imagine quando então se você visse ele duro"
" Por que? Perguntou ele.
Eu ri, achando que o menino não tinha entendido o significado de duro, ou envergonhado desviou com a pergunta. Como eu disse, antes , eu não tinha nenhuma intenção maliciosa sobre aquele fedelho importuno, mas sua curiosidade começou a despertar em mim a depravação. Mesmo que o momento eu queria só me exibir, a situação começou a me interessar de modos mais profundos.
Então perguntei, com certa malicia enquanto ele assistia minha necessidade fisiológica ainda fluindo.
" Você, já viu um maior que este?"
" Não. Respondeu o menino, desta vez com um riso tímido, enquanto deslumbrava-se ao incomum na minha virilha.

Senti aquela ardida sensação de perversão fisgar pelo meu estômago , puxei o prepúcio exibindo a cabeça rosa e empalecida, só para que ele visse .

" Parece que ele esta gostando de ficar olhando sua rolona, Getúlio.
Disse meu ajudante, que finamente resolveu falar novamente .
Esse meu ajudante, que em outras ocasiões já havia visto eu dar algumas mijadas, durante nosso trabalho de entrega, já se acostumara ver meu afortunado pênis . Rosalvo de idiota só a tinha a cara , e no momento senti que ele quis constranger o menino, depois continuou com piadas para humilhar nosso pequeno visitante : " Ou ele esta assustado ou ficou apaixonado pelo seu pintão, peludo ."
"Boquete no pauzão peludo do tio, Getúlio." Brincou maldosamente, Rosalvo.

O menino e baixou a cabeça, depois, encarou meu ajudante com desprezíveis expressões "
" Não diga isso, Rosalvo " Eu disse ... Está deixando o guri envergonhado. " Venha aqui, guri. O menino se aproximou cauteloso, puxei um pouco de meu caução exibindo parte dos meus pentelhos castanhos, tirei um fio de uns 3 cm, com a raiz dos pelos pubianos e estiquei o braço lhe oferecendo.
" Tome. Uma muda para você ter pelos como eu.
Rosalvo riu, contido, e o menino mesmo desconcertado pegou o pelo, ficou olhando como se acreditasse no que eu disse.
"Ele acha que é verdade. Disse Rosalvo com um risinho.
" Palhaço! " Respondeu Fabio a brincadeira, se desfazendo do fio em seguida.

Eu terminei meu mijo e sentei abrindo outra cerveja, pedi desculpas ao fedelho, e pedi que Rosalvo fizesse o mesmo , depois meu ajudante conteu-se como um cachorrinho. Rosalvo me respeitava em qualquer situação, ao contrário de mim que fazia piadas sobre sua aparência, mas em tudo, eu me dava bem com meu ajudante.
Rosalvo deu seu último gole enquanto encarava o menino com desprezo, e o menino a ele recíproco com olhos azuis. Depois que jogou a latinha bem distante, concentro-se tomar sua última restante.
O menino Fabio juntou uma pedra e acertou a Latina em cheio, surpreendendo eu e Rosalvo que evacionamos para trazer seu estrovertismo de volta.
Aí, começamos a jogar pedras junto, tentávamos inutilmente acertar a lata de cerveja enquanto o menino demostrava incrível destreza.
"Vou comprar mais cerveja" . Disse Rosalvo em seguida se levantando. "Tem dinheiro, ai, Getúlio?"
Eu achava que o infeliz do meu ajudante estava bêbado demais para pensar tomar mais .
"Vai comprar cerveja, onde, seu bebum?"
"Passamos por um bar, lembra?" Há cento e cinquenta metros.
" Ok", "E você sabe até a distância." Eu disse rindo.Tentei recordar do tal bar, não lembrando, exatamente... olhei para o menino Fábio, e achei a ideia de Rosalvo nos deixar a sós maravilhosa. " Você é louco Rosalvo." Vá lá então buscar mais cerveja pra gente, e traga um refrigerante para o Fabinho, aqui."

Levantei-me , tirei da carteira algum dinheiro e lhe entreguei, e lá ia Rosalvo, meu ajudante com dentes de tubarão, em baixo de um sol escaldante, caminhava debilmente pela rua asfaltada daquele lugar isolado, sem olhar para traz. E se ele fosse atropelado, ou coisa assim, eu me sentiria culpado, eu realmente me preocupava com meu ajudante, mas impedi-lo estava fora da minha compaixão.

Segundos depois , a indulgência me fez virar para Fábinho que ainda atirava suas intermináveis pedras Aproximei-me do menino já com as seguintes intenções que os senhores já sabem. Eu tomava o resto de cerveja, com uma mão a lata, e com a outra, tentava atirar pedras na latinha no chão. Fabinho ria dessa minha nenhuma destreza, não me igualada ao diabinho.
Fabinho era muito bom naquilo, e eu estava bebendo, inconsequente e destemido sentindo algo sexual por aquele menino.
Observava sua beleza pré-adolescente, seu bumbum gordinho com o tecido do calção engolindo, seus lábios finos e vermelhos como uma boceta, a boca a qual eu queria ver deslizavar meu pau, seus olhos azuis, que as vezes me fitavam sorrateiros e desconhecidos.

Eu me sentei no pé da árvore assiti-lo melhor brincar com suas pedras, Fabinho notou de como eu o comia com olhos, e também entre minhas pernas abertas com meu calção largo que desta vez deixei propositadamente mostra ao que despertava sua curiosidade de antes . Discretamente puxei um pouco do tecido para o saco aparecer todo, Fabinho ficava entre suas pedras e a lata a qual tentava acertar, e meu saco pendurado.

Um momento erótico, único, Eu sentia o ventinho fresco vindo daquele campo a frente refrescar esses meus ovos, meu pau ficou duro de vez com a situação. Sorrir para meu admirador de um modo tão malicioso foi tão genérico, que talvez ele estivesse prevendo minhas intenções.

" Quer apostar?" Disse ele, se aproximando mais, e focou direto na protuberância levando o tecido do meu calção.

"Ahh, estão você quer apostar tiro ao alvo comigo. Eu falei." - "Eu sem pontaria nenhuma e meio bêbado?" "isso é sacanagem."
" Sim, valendo o dinheiro que você tem aí nessa carteira."
"Seu diabinho, você viu que tenho dinheiro, então, hem? O que você realmente quer de mim, Fabinho? E eu, o que ganharia de você, se ganhasse ?"

" Bom... eu só tenho alguns centavos, aqui "
"Centavos, o que eu faria com poucos centavos, guri? Tem que ter outra coisa a, me oferecer? "

" Não, tenho"

"Que tal, uma chupada? Falei isso apertando meu pau duro.
" Não.. Isso não... Senhor.
" Sente aqui comigo, guri. Eu Disse, batendo com as palmas da mão no chão.
Fabinho êxitou, mas logo sentou-se a meu lado , não muito junto claro , estava cauteloso , mas sua atenção foi aos poucos onde eu queria, no meu pau duro e oculto.
" Eu acerto aquela lata, e o senhor me da um real.
" Eu duvido ". E aceito o desafie tentando contribuir com minha paciência pensando em um jeito de persuadi-lo as minhas vontades.

Fabinho jogou a pedra que segurava na mão, e para minha incredulidade, ele acertou a lata a distância.Soltou um gritinho de vitória, e eu dei uma gargalhada, ou aquilo foi pura sorte, ou aquele guri era um talento para ser um sniper das forças armadas . Tirei da carteira, uma nota verde de um real, ( Que naquele tempo valia muito) para lhe entregar.

Fabinho olhou sua nota com orgulho, depois a guardou no bolso . Depois foi minha vez, e claro, sentado e sem nunhum dom, deixei claro que não o venceria aquele piralho. Ficamos um tempo em silêncio, enquanto eu fingia amargurar de brincadeiranha não ser bom como ele.
"Eu não posso ganhar de você, guri."
"Por que o senhor, está, assim?"
O que para minha surpresa no momento oportuno ele perguntou do nada, sobre meu pau duro.
" Tá falando do meu tesão, aqui" Eu disse apertando meu pau. "Nós homens ficamos assim, guri." Respondi olhando bem nos seus olhos. "Porque eu tô precisando gozar." - Faz três dias, sabe.?! "Você também fica assim, não fica?" O menino concordou com a cabeça, e com um risinho.," Você está assim, como eu, agora" ? Perguntei, e ele concordou novamente com cabeça. " Deixa eu ver?!

A ação rápida da minha mão baixou seu calção , e de certo com vergonha foi puxando nova por ele escondendo novamente, seu pintinho duro. Segurei sua mão e puxei novamente o tecido, para ele dizer não. Mas ele desistiu minha força, seu pintinho, como lagarta branca com uma cabecinha vermelha, do tamanho do meu dedo, parecia úmido na ponta.

Arisco, e reclamando, Fabinho não deixou eu ver por muito tempo seu tensão, ao que me parecia um sentimento sexual inocente diante tanta vergonha, lhe pedi desculpas enquanto o silêncio desviava sua atenção do meu objetivo.
"Então, Fábio, que tal uma punheta, juntos?"
Isso ele não concordou, mas também não discordou, enquanto seu estado neutro me deu a oportunidade de continuar, olhei para traz, não tinha ninguém para atrapalhar . O tronco da grande árvore escondia eu o menino e de nossos atos . " Então, Fabinho, nós podemos por em prática esse assunto." Eu disse, tirando meu enorme pau fora pela amba do calção. O menino teve sobressalto.
" Nossa... Porque é tão grande?

" Porque sou um homem adulto, e alguns homens tem o pau maior do que os outros. Bem grande.

" Por que? "

" Isso você deve perguntar a, Deus". Eu disse sendo irônico.
" Parece uma banana, bem grande. "
" Você acha, guri? " Ou parece um pepino?
" Sim", também . Ele respondeu contido. " O que é essa água transparente saindo dele.
" Você tem isso no seu também, é o pre-gozo, todo homem produz isso no seu tesão .

" Ele é muito grosso." Disse ele rindo Parece bem duro"
" É, guri, é bem grosso e duro sim. Quer segurar para ver?"

"Não", Isso não.

" Não tem problema, Fabio." Não tem problema em pegar no pau de outro cara pra saber como, é. "

" Não? "

" Claro que não guri, homens brincam com homens e não tem nenhum problema nisso. "

" Que tipo de brincadeira? "

" Ah, guri, tocar uma punheta para o outro, dar uma chupada... Que tal?

"Serio?" Disse ele rindo.

" Sim !" - Vamos lá, segura meu pau pra ver como é."
Peguei sua mão, o que foi uma atitude arriscada, ele não protestou, levei ao a pau, e deixei ali. Algo sublime aconteceu ao sentir o aperto de seus dedos contra minha massuda piroca, a mão que mal fechava há tanta grossura.
" Aperte bem forte" Eu disse, mas a força do menino parecia inútil na envergadura pulsante, as veias ditaram e a cabeça parecia explodir. Fabinho parecia estar gostando, se divertindo, segurei sua nuca, e meus dedos acariciavam sua pele, testei sua resiliência resistente, ao forçar sua cabeça um pouco a cabeça baixar . Parecia que ele sabia o eu queria, a tão apelada chupada.
" Te dou uma boa grana, guri se você fizer isso. Te deixo dirigir meu caminhão."

Senti que ele aceitou minha proposta e que me daria o boquete quando se ajeitou a meu lado, encarou o pau babão e pentelhudo e o segurou com jeito . " Hora do coelhinho sentir o gosto do primeiro pau, da vida. "

A princípio foi como um beijo contido na glande inchada , os lábios puxaram um fio de pre-gozo que ele limpou no braço. Enfim, depois mergulhou abrindo bem boca para abocanhar a cabeçona. Minha mão em sua nuca conduzia, e o fiz tentar alguns centímetros a mais, quase impossíveis num vai e volta lento , tímido e limitado. Um boquete de um menino é um ato simples, porem sublime, a incrível sensação de conquista era o que me valia no momento.
Olhei para cima, e o céu azul parecia um retalho em meio as galhos daquela árvore que nos protegia do sol e de sermos flagrados por Deus. A sensação indescritível ao calor e humildade oral é impirico em vários sentidos. Ele parou com o trabalho e reclamou do gosto, algo normal de uma primeira vez . O pre-gozo é uma peculiaridade de quem está recebendo da em troca a quem chupa, eu não podia para de produzir meu abundantemente fluido, eu lhe disse .
Já a porra, seria de um gosto mais peculiar, de um gosto mais forte para um menino. Mas o menino parecia relutante ao gosto.
"Tem gosto do que, guri?
" E salgando "
" Isso é pau de hoje homem, guri. Você não queria saber como era?
" Mas o gosto é ruim, tio"
"Isso não é nada, o gosto faz parte. Tem a porra também, tem um gostinho diferente, faz bem para os músculos, sabia? Se quiser, eu gozo para você engulir tudo. E só continuar chupando que eu te dou meu leite de macho.
"Não... Isso não tio.

" Tudo bem, mas continue chupando." forcei suavemente sua nuca e ele votou a ação." Você se acostuma com o gosto " Sussurrei ao retorno da chupada." Isso, guri, tá aprendendo rápido como se chupa uma piroca. " Ahhh guri...

Embora eu quisesse muito não pretendia surpreende-lo com um esporro na boca, seria sacanagem . O suor de um dia de trabalho puxando devia também fazer parte do paladar que o menino sentia.

Não era a melhor das boquetes da minha vida até então , os dentes de coelho de Fábio as vezes esfolavam minha carne que eu tinha que pedir cuidado a ele não me machucar. Aquela boquinha ainda não haviado se desenvolvido para circunferência como do meu pauzão adulto, de certo algo incomum para qualquer boca. Mas o prazer não deixava de ser delicioso e compensador no que se refere espontaneidade, a perceptiva infantil do ato também me excitava muito.

Apartir dali, eu nem sequer tentava identificar a realidade entre as coisas absurdas da minha vida sexual, a febre na minha piroca preparava a erupção. Pobre menino , se reclamou do gosto do pré-gozo, imagina se eu explodisse em sua boca. Eu estava pronta para gozar, mas Impedi o iminente orgasmo pensando no menino gentil que Fabinho se ternara. lembrei de Madalena, a amante de porra que não deixaria tomar controle do meu orgasmo. Depois que e o menino ergueu a cabeça aliviado, de certo de tanto esforçar a mandíbula e engulir tanto pre-gozo, eu lhe disse que brincariamos de outras formas.

Havia tempo para eu e Fabinho brincar , não tinha Rosalvo para atrapalhar, e nem ninguém nas redondezas para nos fragrar naquele ato pecaminoso . Fabio não falava nada, olhava para ei, por vezes para meu pau impiedoso e babão, apontando para ele. Compelido com nossa brincadeiranha , só me obedecia. Eu era naquele momento o diabo tirando proveito da inocência de um pré-adolescente , mas convenhamos, ele pediu por isso, exibindo a mim sua curiosidade.

E o curioso menino, a meu lado ainda parecia impressionado com meu instrumento inspirador, enquanto eu estudava seu corpo rechonchudo. Abaixei seu calção, ele parecia envergonhado do seu pintinho durinho. Subi sua camiseta, beijei seu peito, suguei seus mamilos minúsculos, acaricie sua pele branca, macia e suada, . Ambos escorriam suor e meu cheiro masculino, forte o tomava, minha saliva e pre-gozo o impregnava. Pedi para que mostrasse o bumbum, ele mostrou-se meio letárgico e resistente para esse pedido. Mesmo um pouco envergonhado, assim o fez, mostrando mais que isso, seu pequeno orifício, lindo e pálido, como a pele onde o sol não bronzeou durante sua vida . Eu não resisti com minha língua fezendo daquele cuzinho de menino uma boceta. Foi nesse momento que tive certeza de que ele gostou dessa parte da brincadeira , pois pela primeira o percebi ter algum prazer.

O coloquei de quatro para pincelar seu gordo rabo de leitão , o virei de lado, tentava um coito impossível, lógico, aquele guri não aguentaria tanta pressão da minha circunferência , um dedo foi mais apropriado a anatomia daquele cuzinho . Isso, depois pedir com, tanto carinho penetra-lo com meu dedo indicador, também nada pequeno . " Só uma dedadinha, guri
Por favor." E o menino finamente deixou eu tirar sua virgindade, anal.
Um tempo com eu remexendo dentro, e Ele também não aguentava mais ser violado. Ainda pensava em colocar meu pau como substituto. O virei de bruços, pobrezinho , o rosto ficou virado na terra,as vezes ele parecia estar com a respiração suspensa . E com meu calção até os tornozelos, montei sobre seu corpo.
Dali em diante toda minha corpulencia o cobria obstinamente. Inconsciente do impossível, e obcecado pelo coito definitivo, tentei penetra-lo mais uma vez substituindo o dedo pelo pau. O menino soltou um gemido surdo , enquanto eu sentia os espasmos nos músculos de meu traseiro e virilha comprimindo o coitadinho, nesse momento senti o orgasmo chegando. Desisti consciente do impossível coito, então usei o pau entre as nádegas misturado com muita saliva, era como simular estar fodendo, mas sem machuca-lo, o esporro veio quase sem avisar nesse simulacro piedoso .

O gemido orgasmico de um homem é algo muito peculiar , é como estar recebendo uma benção, o meu gemido é como um choro cavernoso . O orgasmo para eu, é sensação definitiva do prazer que Deus nos deu , é o que pondera essa mistura de gemido e prazer. Eu poderia dizer que o orgasmo é o maior e melhor presente do criador. Enquanto empapava o bumbum de Fabinho, tive essa definição misturada as sensações citadas , o que sobrou dessa definição, eu atirei em suas costas, sujando sua camisa, nuca e cabelo com outros tiros de minha porra grossa.

Depois de tudo, você ainda pode ser um homem normal e, feliz, isso eu garanto a vocês, mas não caminho para arrependimentos, você acaba de abusar de um menor de idade, e a neura acontece. Você espera seu castigo no inconsciente, seja no terreno ou divino , e tem certeza que vai ser punido. " A justiça do homem é falha, mas não a xe Deus". Essas bobagens ficam na sua mente por um momento. Mas na selva? Deus permite o Leão caçar e comer um javali fêmea prenha ainda viva , e enquanto os leos rasgam sua barriga com presas, seus filhotes vivos beram cegos pelo destino final que os aguarda, eles nem tinham nascido.
Além de Deus e suas punições metafóricas, a sensação depois da satisfação é outra, bem mais delicada, te fragiliza,encolhe seu ego de macho sua genital obstinada , sua condição humana, sua alma podre .
É a moral que você aprendeu desde pequeno vs a natureza sexual selvagem, humana.

Porem, eu já estava com o psicológico recuperado enquanto limpava o menino da minha impertinência impregnada em sua pele e cabelos . Nessas horas você não pede desculpas a sua vítima, você a compra, seja com dinheiro, ou com o que tiver de atrativo a um fedelho de dez anos. Pena? Essa me faltava, mas juro que me esforçava para ter alguma daquele viadinho .

Alguns trocados e uma volta de caminhão serviram a Fabinho, ele foi sentado no meu colo fingindo estar dirigindo o caminhão, segurava no volante como um homem, parecia feliz com aquele mínimo que eu lhe propunha em troca de seu segredo. Mais dez reais, e ele achava que estava rico. Na metade do percurso em que estávamos em busca de Rosalvo, meu ajudante perdido, a natureza dura dentro do meu calção já estava de volta, e a implicante moralidade morta outra vez .
"Onde vamos?" Perguntou meu viadinho.
"Procurar meu amigo, Rosalvo."
"Ele deve estar no bar, não é?
" Éeee, com certeza ele deve estar no tal bar que achava ter visto.

" Bebeu, e ficou bêbado de vez."
"Éeee, guri, ele deve ter ficando bebendo até ficar muito bêbado, e ter esquecido da gente, ter esquecido de voltar."

♠️
* Um imprevisto desenrolar erótico de quando comecei a frequentar o campinho de futebol com amigos. Uma prefácio de uma possível segunda parte, das minhas histórias com meninos .

Ali, no campinho da prefeitura também treinavam alguns meninos de uma escolinha futebol, os primeiros campos de grama sintética ainda não chegavam naquele fim de mundo. Restava o campinho da prefeitura, e tinham os meninos de uma tal escolinha de futebol, dividir aquela instituição pública com quem fosse. Essa turminha aparecia com uma van velha, e era acompanhada por treinador, um jovem bonito, na casa dos vinte anos, que eu sempre reparava em suas calças de ginástica um pouco indecentes, apertadas, destacado o volume na sua virilha e seu traseiro perfeito.
Confesso que sentia certa inveja subliminar do jovem tal treinador e, seu corpo Atlético natural, um competidor a minha altura. O treinador era um jovem de poucas palavras com nosso grupo de marmanjos, contido na sua arrogância especial, mal comprimentava a gente. No entanto, já seus alunos barulhentos eram como maritacas, meninos entre nove ou treze anos ou mais, que muitas vezes passavam despercebidos pela gente.

Um dia, o que deu início a todo essa minha depravação , aconteceu no nosso terceiro encontro. O jogo terminou com a vitória do time adversário, mas serviu para unir aqueles mais desinteressados de comparecer todas as quartas e, sábados. Dez homens corriam pelados ate precária área dos chuveiros, e é claro, que em todo grupo de machos tomando banho , as brincadeiras sobre o tamanho do pau e bunda sempre é prioritária. Enquanto eu desfilava a vontade para exibir de costume meu corpo e piroca mole avantajada, Bruno, nossa vítima de sempre, com sua insignificância quase desaparecendo em um minho de pelos, fazia de tudo para ignorar nossas piadas. Mas Bruno tinha outras vantagens para eu inveja-lo, além de ser o craque dos times, seu QI acima da média lhe deu facilidades e um emprego confortável, de funcionário de uma multi-nacional muito bem remunerado, por sinal. Sua BMW contrastando com nossos carros populares do lado de fora, era a prova disso. A inveja é uma coisa que eu sentia em relação a vida de Bruno era algo terrível, e eu focava em seu pintinho com piadas por causa de suas conquistas. Mas deixamos Bruno de lado.

Piadas homossexuais também faziam parte desse nosso meio, depois futebol com amigos no banho,uma bunda ou outra merecia atenção para falatória incomum. Vocês devem querer saber se diante de tudo isso, uma broderagem podia acontecer naquele tempo, isso poderia soar ofensivo para homens de interior como nós . Mas eramos mais indignos sobre a sexualidade, e hipócritas ao acaso de algo sexual acontecer entre nós . Naquele grupo, e se eu comeria um desses meus amigos? A princípio não. Nunca! Admiro uma bunda masculina ou outra, aqui ou lá, talvez até a bunda de um desses meus amigos: Mas minha bissexualidade incubada é desafiadora, quero dizer que preciso no mínimo de uma convivência muito íntima , muito longa para eu desejar outro homem ao ponto de bombar-lhe no cu.

Claro, também depende da minha eventual libido, ou do tempo que fico sem sexo, e se estou longe de julgamentos, receber um. boquete vindo de qualquer um é muito possível de acontecer. E minha adolescência? Que marcada por experiências com outros adolescentes eram mais comuns porem incompletas para definir algo tão complexo. No entanto, boceta é minha prioridade, e esse órgão nunca me faltava quando estava nessecitado.
Então não havia motivo para eu apelar por um cu peludo, masculino.
Alguns de vocês devem lembrar daquele amigo do começo da história, ( que não frequenta nossos jogos de futebol) aquele cuja nossas coxas roçando despertou em ambos, animadas ereção. Eu não saberia explicar esse episódio, talvez por estar a cinco dias sem gozar misturado com o álcool naquele momento, e o contato de nossas pernas fez o trabalho da atração. Depois daquilo, eu nunca pensei ou desejei ele nesse espectro sexual. Quanto os meninos, Fabio por exemplo, e os seguintes, essa atração física foi se desenvolvia-se com situações implicitamente ou explicitamente eróticas. Resumindo, eu não saberia explicar aqui minha vida e sexualidade para expor o grau da minha própria bissexualidade.

* Escutamos gritos no entrada do alojamento, eram os meninos que terminaram seu treino e, estavam vindo para o banho, eles tinham essa rotina, e muita vezes nós, os adultos, estávamos no caminho. Dividir o campinho, dividir os chuveiros, era inevitável.
"Mexam-se". Gritava o treinador ao longe, em meio a gritaria . Eles invadiram o vestiário e se depararam com nós mundando o clima do nosso bagunçado banho . Sempre nas quartas eles treinavam , adolescentes e pré-adolescentes entre treze e dez anos, tagarelas e bagunceiros, mini-homens na saida do túnel da infância, entrando num mundo mais viceral de descobertas. Digo isso pela minha própria experiência quando nessa idade, em que toda descoberta era maravilhosa.

Enquanto ou cinco meninos de rostos reburizados e suados, apoiavam-se na parede a poucos metros das duchas, pareciam curiosos enquanto espreitavam nós, homens, no banho. Olhos e expressões reflexivas diante aos pênis de variados tamanhos e, pubis cabeludos. Envergonhados de certa maneira, mas ligeiramente obstinados a nossas genitais .
Alguns de nós, os encaravam silenciosos, paiarava uma sensação erótica contida, eu não sabia quando os outros sobre esse espectro , esses meus amigos, mas era isso que eu sentia.
Os meninos me destacavam com seus olhares misteriosos e resguardos, e os risinhos de meus colegas com suas piadinhas eram inevitáveis. " Estão admirando sua anaconda, Getúlio."
" Se isso parece tão grande para eles agora, imagine duro, Getúlio". Dizia outro.
" Espero que você não tenha visto o Getúlio de pau duro, Cleber." Seria a visão mais dura da sua vida" . Completou um terceiro. "
" Porque, como você sabe que o pau do Getúlio duro, seira uma dureza? "

Feitosa foi mais ousado voltando-se aos meninos . "Qual deles deve você escolheria para descabelar o seu palhaço, e dar-lhe um boquete, Getúlio?
Gargalhadas se impuseram ao nosso conjunto, homens pervertidos, e suas piadinhas sujas, e eu orgulhoso de ser protagonista. " Prefiro mesmo uma boceta a que um rabinho de menino" Eu disse, para deixar claro minha masculinidade .
Os meninos se aquetaram como cachorrinhos es quando surgia o treinador atrás deles, com ordens . O olhar de frustração do treinador por ocupamos os chuveiros foi primeiramente , evidente, a todos nós no momento.
" Que se danem". Disse, Feitosa cochichando. "Que esperem a vez deles, essa água está bem quentinha."

Logo esquecemos os meninos que esperavam os chuveiros desocupar, do outro lado, em pé de frente ao banco, o treinador esbelto com sua vistosa bunda perfeita nas calças de ginástica, parecia ainda mais impaciente com nossa demora. Quando finalmente liberamos os chuveiros, só pensávamos no bar e na cerveja junto com muito papo furado de homem do interior .
Mas eu não havia esquecido os meninos, ao contrário de meus amigos, me dei conta daquela experiência de ter meu baita pênis admirando por alguns deles. Fantasiava quantos daquelas eu poderia colocar para se ajoelhar pra mim, como fiz com menino Fabio.
Quais deles se tornariam meu novo viadinho, eram pensamentos tão antiquários da minha depravação e degradação.

Enquanto me enxugava, por de trás do banco, notei um deles que se despia ,uns dez anos, de cabelos ruivos como fogo e rosto de menina, e que me observava obstinamente. Deixei que a toalha não escondesse o que ele queria ver, e tudo do homem pelado que eu era estava a mostra, com detalhes para o menino curioso ficar vendo . Meus amigos não notaram essa minha atitude exibicionista, mas eu não poderia ficar muito tempo servindo de inspiração para aquele guri, seria complicado sentir o sangue esquentar, e a artéria da carne do pecado circular para eu desenvolver uma ereção.

O vestiário do campinho foi o mundo em que um pecador como eu sentia-se a vontade, e a partir desse encontro com os meninos no chuveiro, comecei a observar os fedelhos com maior atenção. Minha arma era o poder de persuadir qualquer um daqueles inexperientes homenzinhos. E a curiosidade deles sobre minha figura masculina , era minha inspiração.
Minha libido começou a subir por causa do erotismo desempenhado no vestiário do campinho , e minha decadência moral começava a me envolver em certas situações imorais.

Enfim, um dia, a mágica finalmente acontece para quem espera e persiste no que deseja , e você destemunha algo que quer tirar proveito fisiológico. Mas isso é história para outro episódio, se gostarem dessa primeira parte do meu passeio no mundo dos meninos pervertidos, eu lhes conto mais. Até a próxima.

Comentários (10)

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  • 333: Sempre bom. Continue escrevendo do seu jeitinho, polaco, Paulinho e agora Fabinho. Podia fazer um encontro de personagens, tipo um crossover.

    Responder↴ • uid:1dy050xz6qjin
  • Lex75: Li, e adorei teu conto. Já tinha lido contos seus, e este foi dos que mais gostei. Tens talento para escrever, ao contrário de mim nos meus contos. Beijinhos

    Responder↴ • uid:bt1he20bk
    • Nando: Mentira és a melhor aqui e sabes disso

      • uid:1cm6ztj54h5ub
  • Luiz: Eu sempre te elogie mas esse conto eu nao gostei e me sinto no direito de te dizer que o conto ta ruim aafinal ainda sei distinguir o que é um conto bom e um conto ruim, vc sempre escreveu bem a Saga do Soldado Sandro foi otimo mas esse eu twerminei aleitura so por terminar nenhuma tesao

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
  • Luiz: Vc escreve muito bem sou seu fa mas esse conto de hoje foi ruim, vc perdeu muito conto contando a estoria da mulher que vc comia depois ja estava cansativo quando o menino apareceu

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
  • Edson: Olá meu caro! Já comentei outrora sobre sua capacidade de bem se expressar, bonificada com um incrível revival, cujo dejávù me obriga a perceber. Adoro seu jeito de escrever. Sim... prossiga... Faça-nos viajar, descrevendo detalhadamente a ação, o orifício apertado, objeto de seu desejo, abjeto aos olhos de nossa "evoluída" modernidade. Traz algum(ns) de seu(s) pequenos admiradores em situação cuja curiosidade lhe(s) deixou vuneráveis ao ponto de lhe mostrar seu(s) cofrinho(s), mas, melhor, detalha aquele momento em que prevalece o leão faminto, e a pequena gazela geme tardiamente ante suas investidas, e tudo só termina quando suas carnes mais profundas são lavadas pelo espesso leite em jatos e mais jatos, reafirmando-se ali, naquele momento, o predador voraz que, às vezes, tem a moralidade vencida pelo extinto obscuro, e a presa, cuja sina poderá ser de alimentar esse e tantos outros predadores. Aguardo seu contos maravilhosos, meu querido!

    Responder↴ • uid:1diwg4knuc07q
    • Militar Do Sul .: Comentário sublime , obrigado ! É uma que muitos não são capacitados intelectualmente como você e poucos de entender o que eu quero passar com minhas histórias .

      • uid:5mm47soucnn7
    • Militar do sul: Sim! Você tem todo direito, querido. Não sei se é esse o problema, mas talvez seu cérebro esteja acostumado a respostas rápidas de dopamina e não tem paciência com textos longos. Isso é muito comum nas pessoas hoje em dia, todos querem ir direto ao ponto, mas vejamos como tudo pode ser superficial e banal com isso . A causa desse mal : celulares em vez de um livro, redes sociais em busca de like, vídeos rápidos no Tik Tok viciando o cérebro com respostas rápidas de dopamina, algo destrutivo. No entanto não digo que esse é seu problema, tu tem todo o direito de gostar ou não do que eu escrevo, e todos tem . Eu não os considero leitores, talvez o problema também seja esse , o hábito de leitura, para uma compreensão mais profunda . Mesmo assim, não tenho direito de ter certeza disso . Eu não sou o senhor perfeito, quem dera para me achar melhor que os outros que aqui escrevem e leem . Fico agradecido pela resposta, talvez tu esteja certo em alguns pontos muito longos , e além de tudo isso pode me fazer melhorar. Boa noite!

      • uid:19mkn02v19
  • X.x.x: Nunca li algo tão bom. Vc escreve muito bem, seu conto é real?

    Responder↴ • uid:g3jrj6wm30
    • Militar do sul: Vamos dizer que são misturas de experiências sexuais que vivi.

      • uid:19mkn02v19