#Travesti/Trans

Entre rodas e flores

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Sombrasdoprazer

Sob o calor de um beijo e o encanto da descoberta, a história de James e Tati começou de forma inesperada, mas inevitável.

James, com 30 anos, carregava no corpo as marcas de um acidente que o deixou em uma cadeira de rodas. Apesar disso, era um homem de espírito forte, ativo e otimista. Com 1,80m, 90kg, pele clara, olhos e cabelos pretos, e uma barba bem desenhada que acentuava seus traços, ele enfrentava as adversidades como combustível para superar limites. Sua vida sexual, embora diferente devido à lesão na medula, nunca foi um obstáculo; ele sabia que poderia aproveitar plenamente a intimidade quando chegasse o momento certo mesmo não ejaculando sabia como obter o prazer.

Em uma noite tranquila, em uma festa organizada por um amigo em comum, James conheceu Tati. Aos 26 anos, Tati era uma mulher de beleza singular: cabelos pretos lisos, olhos cor de mel e um corpo harmonioso peito e bunda simétricos com sério corpo magro definido. Sua presença era magnética, mas sua timidez a mantinha reservada. James, também tímido, especialmente após o acidente, encontrou nela algo que parecia familiar, como se já a conhecesse de algum lugar.

Entre risos e goles de cerveja, a conversa fluiu naturalmente. Em pouco tempo, pareciam amigos de longa data, embora não conseguissem identificar de onde vinha aquela conexão. Enquanto os dois se afastavam para conversar, James notava que Tati se mantinha distante dos outros convidados, algo incomum para uma mulher tão atraente. Mas, com ele, a troca de palavras era constante, como se o mundo ao redor desaparecesse.

Naquela mesma noite, trocaram números de telefone. As mensagens entre eles começaram logo no dia seguinte, cheias de humor, curiosidade e sinceridade. Foi então que Alessandro, o anfitrião da festa, enviou uma mensagem a James. Ele parecia intrigado com a aproximação dos dois e perguntou casualmente:
— Você sabe quem é a Tati, né?
— Claro, nos conhecemos ontem, estamos conversando bastante — respondeu James.
— Cara, você não lembra dela? Antes do seu acidente, ela fazia academia na mesma que você. Só que, na época, o corpo dela era bem diferente.

Foi como se uma luz se acendesse na mente de James. Ele se lembrou de uma jovem mais magra, de traços mais simples, que costumava frequentar a mesma academia anos atrás. Alessandro continuou:
— Ela foi para o exterior, fez algumas mudanças, mas o que talvez você não saiba é que Tati é uma mulher trans.

James ficou em silêncio por um instante, mais surpreso por não ter percebido do que por qualquer outra coisa. Finalmente respondeu:
— Isso não muda nada. Pra mim, ela é incrível do jeito que é.

O que James não contou a Alessandro era que, em segredo, ele sempre teve curiosidade sobre mulheres trans, mas nunca havia tido a oportunidade de explorar esse sentimento. Agora, diante de Tati, não era apenas curiosidade: era admiração, desejo e algo mais profundo que começava a nascer entre eles.

Nada mudou nas conversas entre Tati e James. Depois de descobrir onde já se conheciam, James fez questão de contar a ela sobre a lembrança que havia finalmente recuperado. Tati sorriu, como se estivesse esperando aquele momento, e confessou:

— Eu lembro de você desde o primeiro instante, mas esperei que se lembrasse sozinho. Naquela época, eu era muito afim de você. Só que você sempre pareceu tão inacessível para mim. Eu era muito tímida, e minha autoestima era baixa. Só depois que fiz alguns procedimentos, comecei a me sentir melhor comigo mesma, mas, mesmo assim, ainda sou bastante reservada.

James, intrigado, deixou a timidez de lado e perguntou com sinceridade:
— E aquele desejo que você tinha por mim? Passou, com tudo o que aconteceu depois do acidente?

Tati respondeu a mensagem para ele com um brilho nos olhos e uma sinceridade desarmante.
— Não. Na verdade, não mudou nada. Estar na cadeira de rodas só me deu acesso a você, e eu percebi que você é ainda mais incrível do que eu imaginava.

James sorriu, mas percebeu que ela hesitava em continuar. Havia algo mais. A ansiedade de Tati era evidente, e ele perguntou:
— Você está ansiosa com algo, né? É sobre o que Alessandro me contou?

Ela respirou fundo, tentando organizar as palavras, mas antes que dissesse algo, James tranquilizou-a:
— Se é sobre você ser uma mulher trans, já sei. E quero que saiba que isso não muda absolutamente nada pra mim.

Os olhos dela se encheram de alívio e emoção.
— Sério? Eu estava com tanto medo…

— Tati, pra mim, você é incrível do jeito que é. Nada vai mudar o que estamos construindo. Mas, se você quiser conversar melhor sobre isso, a gente pode se ver pessoalmente. O que acha?

Ainda um pouco receosa, ela sugeriu:
— Vem aqui pra casa, então. Eu me mudei há poucos dias, ainda estou organizando tudo, mas acho que vai ser mais confortável aqui. E, se precisar, pode descansar um pouco. Imagino que ficar na cadeira o tempo todo seja cansativo. A gente pode tomar uma cerveja e conversar com calma.

James sorriu diante da preocupação dela e respondeu:
— Beleza, daqui a pouco estou aí.

Em suas casas, ambos se preparavam, sentindo as mesmas borboletas no estômago. Tati tomou um banho, escolheu um vestido preto que abraçava suas curvas e organizou os últimos detalhes da casa enquanto tentava controlar a ansiedade. Já James, com o coração quase saindo pela boca, tomou banho, se arrumou e mandou uma mensagem avisando que estava a caminho.

Ao chegar, foi recebido por Tati, que abriu a porta com um sorriso acolhedor. O vestido preto realçava ainda mais sua beleza, e James sentiu um turbilhão de emoções, algo que não sentia havia muito tempo.

— Pode entrar — disse ela, um pouco nervosa, mas ainda assim confiante.

— Obrigado. E, só pra constar, você está deslumbrante.

Ela corou, mas sorriu.
— Vou pegar uma cerveja pra gente. Fica à vontade.

Enquanto ela ia à cozinha, James olhou ao redor, notando os pequenos detalhes que faziam a casa dela tão aconchegante. Quando Tati voltou, entregou-lhe a cerveja e sentou-se à frente dele. Por alguns instantes, os dois apenas se olharam, como se estivessem tentando ler um ao outro.

— Então… você realmente não se incomoda? — perguntou ela, com a voz baixa.

James colocou a cerveja na mesa, aproximou-se o máximo que pôde e segurou a mão dela.
— Não, Tati. Nada disso muda o que eu sinto por você. Na verdade, só me faz te admirar mais. Você é corajosa, linda e verdadeira. E eu quero conhecer cada detalhe sobre você.

Tati sentiu as lágrimas se acumularem nos olhos, mas sorriu.
— Eu nem sei o que dizer… você é tão diferente de tudo que imaginei.

James também sorriu e, em um impulso, perguntou:
— Posso te beijar?

Ela apenas assentiu, inclinando-se para ele. O beijo foi suave, mas carregado de emoção, como se ambos estivessem desabafando tudo o que sentiram até ali.

Tati tinha lábios cheios, que pareciam se encaixar perfeitamente nos de James, como se tivessem sido moldados um para o outro. O frio na barriga que os envolvia contrastava com o calor que subia pelo corpo de ambos, acompanhado por arrepios que dançavam pela pele. O beijo se intensificou, profundo e envolvente, até que terminou com uma sequência de pequenos selinhos. Quando abriram os olhos, o desejo e a luxúria estavam estampados no olhar de cada um. Mas, assim que a intensidade cedeu espaço, a timidez voltou a espreitar, deixando um silêncio quase ensurdecedor no ambiente.

Tati, notando um leve cansaço no rosto de James, tomou a iniciativa de quebrar o silêncio.
— James, deixei a cama preparada pra você. Se quiser descansar um pouco, fique à vontade. Você consegue se transferir da cadeira pra cama tranquilo?

Ele sorriu com naturalidade, percebendo a preocupação dela.
— Consigo, sim. É algo que já faz parte da minha rotina.

Com facilidade e sem hesitação, James se transferiu para a cama, ajeitando-se para ficar confortável. Tati o observava com admiração, encantada pela forma como ele fazia tudo parecer tão simples. Quando ele se acomodou, ela sorriu.
— Vou pegar a cerveja na cozinha, deixei lá sem querer. A noite ainda está só começando.

Ela se levantou e caminhou para a cozinha, sentindo o coração ainda acelerado enquanto repassava o beijo em sua mente. James, por sua vez, sentado na cama, deixou escapar um pequeno sorriso, pensando no quanto aquela noite já havia superado todas as suas expectativas.

Tati voltou da cozinha com duas cervejas nas mãos, mas, ao entrar no quarto, parou por um instante na porta. Lá estava James, sentado na cama, com um sorriso leve nos lábios e os olhos que a fitavam com uma mistura de ternura e expectativa. O momento parecia mais íntimo do que qualquer palavra poderia expressar, e Tati sentiu o coração pulsar mais forte.

— Aqui está sua cerveja, — disse ela, entregando a garrafa enquanto se sentava ao lado dele na cama. — Espero que você esteja confortável.

— Mais do que nunca, — respondeu ele, com um tom que carregava algo além da gentileza: uma promessa implícita de que, naquele momento, ele se sentia exatamente onde deveria estar.

Eles beberam em silêncio por alguns minutos, mas não era um silêncio constrangedor. Era o tipo de pausa que antecede algo importante, algo que muda o rumo das coisas. James colocou a garrafa de lado e olhou para Tati, que ainda segurava a dela com as mãos ligeiramente trêmulas.

— Sabe, — ele começou, com a voz baixa, mas firme, — acho que nunca me senti tão à vontade com alguém tão rápido. É como se… como se você sempre estivesse aqui, de algum jeito.

Tati colocou a garrafa na mesa de cabeceira e virou-se para ele. Os olhos cor de mel dela estavam brilhantes, como se refletissem tudo o que ela queria dizer, mas ainda não sabia como.

— Eu sinto o mesmo, James. Mas, ao mesmo tempo, estou com medo. Medo de ser muito, muito rápido. Ou de que você… sei lá, se arrependa.

Ele sorriu, um sorriso genuíno, cheio de calma. Pegou a mão dela, entrelaçando os dedos nos dela.

— Eu não sou o tipo de cara que faz promessas que não pode cumprir, Tati. Mas, hoje, eu posso te prometer uma coisa: estou aqui, e quero descobrir o que quer que seja isso com você. Sem pressa, sem pressão. Só nós dois.

As palavras dele fizeram algo dentro dela se desarmar. O medo, a insegurança, o peso de tantas experiências que a fizeram se sentir pequena no passado… tudo isso parecia desaparecer na presença de James. Ela se inclinou, e os lábios deles se encontraram mais uma vez, mas agora, o beijo carregava algo mais profundo. Não era apenas desejo; era confiança, entrega. Era um “sim” silencioso ao que estavam construindo ali.

As mãos de Tati deslizaram pelo rosto de James, sentindo a textura da barba bem aparada, enquanto ele a puxava delicadamente para mais perto, encaixou ela em seu colo com as pernas arreganhadas James com o pau duro sentindo o calor que vinha da calcinha de Tati e com a intensidade do beijo foi se aumentando a intensidade do atrito e do calor que vinha debaixo.

James começou tirando sua camisetae abaixando o vestido de Tati revelando os seus seios duros e com bico bem firme ele abocanhou e começou a mamar de leve aumentando a pressão gradativamente revezando entre um peito e outro e ela sussurrou, quase sem fôlego:

— Eu quero que você saiba que, aqui, com você, eu me sinto inteira.

James a olhou com tanta intensidade que ela quase perdeu o fôlego novamente.

— E eu, com você, sinto que estou nas nuvens

Tati arqueou o corpo sobre ele puxou seu vestido revelando um corpo malhado porém macio deixando apenas a calcinha escondendo o seu sexo, já aproveitando pegou no cos da calça de James e puxando para baixo deixando o completamente nu e subindo Tati abocanha o pau dele que já estava como pedra com 18 cm com um pré gozo na ponta ela passou a língua por toda a cabeça e colocou até a garganta James assegurou nos cabelos da nuca e continuou fazendo ela chupar subindo e descendo chegam até a cabeça e descendo até o final dele, tirou da boca olhando para James com uma cara de tesão e luxúria e falou quando quiser gozar me avisa antes, James fez uma cara de riso e falou eu não gozo ela se espantou e falou:

— Como assim?

Então james responde:

— Desde que fiquei na cadeira de rodas eu consigo ter uma ereção por várias horas mas eu não ejaculo.

— Mas sente prazer assim

— Do mesmo jeito.

— Nossa que presente maravilhoso, hoje a noite vai ser longa kkkkkk

Ele ri e puxa ela para cima dando profundos beijos passando a mão por todo seu corpo e ela morde seu lábio, nisso ele beijando coloca a mão dentro da sua calcinha e pega no pau dela que já está bem duro deve medir uns 16 cm ela dá um gemido bem forte:

— “shhhhhhh” delícia

Então ele fala em um tom mais baixo e com um ar de safadeza:

— tira a calcinha

Ela para de beijá-lo e começa a tirar a calcinha revelando um pau branco com a cabeça bem rosinha, ele passa a mão na cabeça do pau dela soltando um pregozo coloca na boca dela e da um beijão um gostinho levemente salgado sem tirar a mão do pau dela ele a conduz até seu peito.

Quando Tati senta no peito dele imediatamente ele passa a língua na cabeça do pau dela e começa a sugar fazendo ela ser inclinar para conseguir colocar todo na boca e ela solta:

— “Ainnnn, que gostoso, me chupa assim”

Ela com o corpo inclinado diante o rosto dele fazendo movimento de vai vem, ele pega em seu quadril puxa para trás levanta o seu corpo para alcançar aquele cuzinho rosa que parecia intocado pressionando a língua pra entrar ele só conseguia colocar um pouquinho enquanto ela estava segurando o seu pau passando saliva na mão e umedecendo ele bastante enquanto ele enchia o cuzinho dela de saliva.

Ela desceu rapidamente colocou o pau dele bem na entrada de seu cu e com a cara de safada e manhosa ela foi penetrando o pau dele naquele cu apertado e quando a cabeça entrou ela soltou a mão e continuou colocando fazendo movimentos circulares com o quadril enquanto ele segurando o pau dela que seguia os mesmos movimentos de seu quadril a cada centímetro que ele entrava sentia as paredes do cu dela apertando no seu pau como se ele tivesse rasgando uma sensação indescritível e o pau dela pulsava quando entrou tudo ela soltou:

— “Ainnn bebê entrou tudo no meu cuzinho”

Ela tirou até quase sair tudo e colocou de novo ficou fazendo isso repetidas vezes enquanto ele punhetava o pau dela, ele soltou o pau dela pegou seios e começou a apertar ela se debruçou em cima dele com o pau todo atolado no rabo deu um selinho se inclinou novamente e começou a me meter rápido sentiu dentro de si algo que jamais havia sentido e ele desfrutava de um prazer que também nunca tinha sentido uma mistura de várias sensações ao mesmo tempo quando já estava pra gozar olhou no rosto dele deu um beijo na boca e falou:

— “Ai, eu vou gozar”

— “goza na minha barriga safada”

Sem tirar o pau dele de dentro de seu cu, ela apoiou os pés na cama e ficou em uma posição de agachamento começou a bombar batendo virilha contra virilha enquanto ela batia punheta

— “Assim eu não vou aguentar caralho, isso assim tudo no meu cuzinho, aí caralho eu tô gozando, aí vou gozaaaaaarrrr!!!!!”

— “ Isso cachorra goza com meu pau atolado no seu cu vai delícia”

Sentou com o pau todo dentro e soltou vários jatos gemendo assim a cada jato:

— “oh, shhh, oh, shhhhhhh, oh, shhh, oh, shhhhhhh”

Ainda com espasmos de sua recém gozada ela se apoiou em cima de James jogando os pés para traz fazendo movimentos de vai e vem deslizando com seu pau ainda duro na barriga dele deslizando em sua barriga e seu pau entrando e saindo do cu dela que ainda estava mordendo o pau dele devido às contrações da gozada

James segurando na bunda dela e colocando o pau dele devagar num vai e vem enquanto ela se recuperava ofegante em seu pescoço dando leves beijos na boca passando a mão no peito dele e colocando na sua boca e dando beijo de língua a excitação de Tati voltou ela se inclinou arrumando o cabelo e limpando o resto de saliva com a sua porra aqui estava no canto de sua boca ela se arqueou fazendo com que o pau saísse todo de seu cu passou a língua tomando todo leite onde havia gozado no peito e na barriga de James terminando em um beijo com um sabor um tanto quanto delicioso de sua porra.

Tati saiu da cama, ainda tentando controlar a respiração acelerada. Foi até a cozinha, pegou uma garrafa de água e duas cervejas, sentindo o calor das emoções pulsar em cada parte de seu corpo. Quando voltou ao quarto, encontrou James exatamente como havia deixado: deitado, os olhos brilhando, admirando-a como se ela fosse a única coisa que existia no mundo.

Ela entregou uma das garrafas a ele, e por alguns segundos, os dois apenas se olharam, ainda ofegantes bebendo. Não havia pressa, nem necessidade de palavras. A intensidade entre eles preenchia o espaço como uma chama silenciosa.

Tati sentou-se na beira da cama, colocou a mão suavemente no rosto de James, sentindo a textura da barba que moldava seu queixo forte. Com um sorriso tímido, inclinou-se e depositou um beijo em seus lábios. Era diferente dos outros, mais lento, mais carregado de ternura. Quando seus rostos se afastaram, ela sussurrou, quase como se estivesse dividindo um segredo:

— Quero mais. Vamos?

James, com o mesmo brilho nos olhos, respondeu sem hesitar, a voz rouca de desejo:

— Vamos sim.

O pau de James ainda duro Tati com a boca gelada da cerveja que acabava de tomar abocanhou ou pau dele arrancando-lhe um gemido excitante como quando se joga água em uma panela quente ela mamou e babou o pau até ficar bem melado enquanto ela masturbava-se e quando já estava de pau duríssimo James pediu para chupar o pau dela um pouco e com rapidez ela foi até a boca dele deu um beijão se inclinou até o pau dela alcançar a boca de James que o mamou e sugava como se quisesse tudo que tinha lá dentro enquanto colocava o dedo em seu cuzinho que pulsava mordendo o dedo dele.

Tirando o pau dela da boca dele ela virou de costas para James ele com uma visão privilegiada daquele cu rosa viu o cu dela engolindo todo seu mastro até o fim soltando um:

— “Shhhhhhhhh, pau gostoso”

Ele continua

— “Nossa que cuzinho apertado, shhhhhhh”

Ela apoiou os pés na cama agachando no pau dele com uma vista privilegiada do pau dela balançando e no pau dele entrando naquele cu guloso e a cada três ou quatro estocadas ela sentava e rebolava com ele dentro a medida que sua excitação aumentava James davas tapas em sua bunda e ela gemia gostoso se apoiava nas perna dele e começava a quicar com muita força quase sem deixar ele sair de dentro começou a punhetar ela acelerou as estocadas uma energia subia por todo seu corpo a cada batida que ela dava contra a virilha dele seu corpo todo vibrava ela acelerou a punheta sentou no pau e começou rebolar com ele atolado e falou:

— “Ain que pau gostoso, acho que vou gozar de novo.

Ele:

— “vai minha delícia, goza com meu pau enterrado no seu cu”

Foi como um gatilho começou a rebolar mais forte ainda na mesma posição de costas para James e antes que ela anunciasse que ia gozar de novo ele a puxou deitou ela em seu corpo pegou o pau dela e começou a punhetar ela delirava rebolando com o pau dele enterrado em seu cu e ele falando em seu ouvido

— “ vai gozar na sua barriga pra mim”

Ela

— “ vou gozar gostoso, não para, ainn não para que vou gooozzarrr!”

Ele punhetando o pau dela com toda a velocidade e atolando o pau no cu dela sente ela se tremendo toda contrações no seu cu e no pau quando ela solta os jatos e os gemidos:

— “ohh rhhhhh, ohhh rhhhh, ohh rhhhhhhh!”

Dessa vez ela havia gozado bem menos, já era a segunda vez então é compreensível o prazer de James ao sentir ela se tremer e se contrair toda era imenso, uma onda de energia que vinha nele como um raio aquele quarto com cheiro de sexo,suor, cerveja e porra como feromônios.

James pegou a porra dela colocou em sua boca e falou vira e beija sem deixar a porra cair da sua boca Tati beijou a boca dele com um pouquinho de porra que tinha deixado ela se apoiou em cima dele e continuou beijando sem perder muito tempo aproveitando que ela já estava na posição seu cu já estava lubrificado e ela já estava com a bunda arrebitada e o cu arreganhado o pau deslizou pra dentro ela arregalou os olhos pegou um fôlego e falou:

— “Ai bebê, mais uma? Que delícia!”

Tati estava ofegante, o corpo inteiro vibrando com o que haviam feito até ali.
Ainda queria mais, mas precisava de um instante para recuperar o fôlego. Pegou a garrafa de água na mesa de cabeceira e tomou alguns goles, o líquido fresco descendo pela garganta, enquanto seu olhar continuava preso em James.

Ele, por sua vez, observava cada movimento dela com um misto de desejo e admiração.
Percebendo os sinais de cansaço físico em Tati, James decidiu transformar o momento em algo ainda mais intenso uma última gozada pra finalizar. Com a voz baixa, rouca, aproximou-se do ouvido dela e começou a sussurrar.

— Você é incrível, sabia? Deliciosa demais esses peitos, essa boca, esse cu e esse pau gostoso, quero mais.

Cada palavra que ele dizia era um gatilho. O calor que subia pelo corpo de Tati parecia tomar conta de seus sentidos. Sua respiração, que mal havia desacelerado, voltou a acelerar. Ela fechou os olhos, tentando conter o arrepio que percorria sua pele enquanto as palavras dele ecoavam em sua mente.

James se inclinou um pouco mais enterrando seu pau fundo, sussurrando frases que se misturavam entre gemidos e o som do pau entrando batendo na virilha a mão dele no pau dela batendo forte. Era como se ele estivesse conectando o físico de forma única, algo que ela nunca havia experimentado antes. Tati não conseguia evitar; a cada cochicho, seu corpo respondia seu pau e seu cu se contraindo, colocando e tirando freneticamente o pau de seu cu enquanto James masturbava seu pau.

Quando ele parou de falar, ela virou-se de volta para ele, os olhos brilhando, os lábios entreabertos. Não havia mais espaço para hesitação. Tati o puxou para um beijo, um beijo profundo e intenso, como se estivesse tentando transmitir tudo o que palavras jamais poderiam explicar. Enquanto os lábios se encontravam e o mundo ao redor desaparecia, ela sabia que era uma questão de tempo pra atingir o seu clímax então ela acelerou na penetração James acelerou na masturbação, e em pouco tempo ela começa novamente

— “ainn vou gooozzarrr! De novo!”

— “ohh rhhhhh, ohhh rhhhh, ohh rhhhhhhh!”

A cada gemido havia uma contração de seu pau e de seu cu saindo pouca porra mas ela se deitou toda relaxada em cima dele.

Tati estava ofegante, o corpo ainda tremendo com as sensações que percorriam cada fibra de seu ser. Ela se deitou ao lado de James, a respiração pesada se misturando com o silêncio confortável que preenchia o quarto. Seus corpos estavam grudados, ainda quentes e entrelaçados, como se o universo inteiro tivesse se resumido àquele instante.

Ela ergueu o olhar para James, que a observava com um sorriso sereno, e soltou um suspiro profundo antes de sussurrar:
— Desse jeito, você não vai embora mais daqui. Não vou deixar.

James sorriu ainda mais, passando a mão pelos cabelos dela de maneira carinhosa.
— E quem disse que eu quero ir?

Tati riu baixinho, enterrando o rosto no pescoço dele. O cheiro dele, a textura da barba, o calor do abraço… tudo parecia tão certo, tão natural, como se sempre tivessem pertencido um ao outro.

Depois de tudo o que haviam vivido naquela noite, o cansaço finalmente começou a se impor. Mas, mesmo assim, não queriam dormir ainda. Ficaram conversando baixinho, relembrando cada momento, cada detalhe, como se quisessem eternizar aquilo em suas memórias. Falaram sobre como tudo parecia ter acontecido tão rápido, mas ao mesmo tempo tão certo.

— É estranho, — Tati começou, com a voz baixa, — como a gente se conectou assim, de uma forma tão intensa em tão pouco tempo. Parece que a vida esperou até agora para fazer isso acontecer.

James assentiu, puxando-a um pouco mais para perto, como se quisesse garantir que ela nunca sairia de seus braços.
— Talvez porque a gente precisava desse momento. Precisava ser agora, do jeito que foi.

Os dois ficaram em silêncio por alguns segundos, apenas sentindo a presença um do outro. Mas, apesar do cansaço, aquela química que haviam descoberto parecia incontrolável. Em alguns momentos da madrugada, Tati acordava e sentia o toque dele, ou o calor de um beijo em sua pele, e bastava isso para que tudo reacendesse. Cada pequeno gesto, cada olhar na penumbra do quarto, era o suficiente para que eles se perdessem um no outro novamente, rindo e se entregando à intensidade daquele encontro, como se a noite não quisesse acabar.

Quando finalmente o sol começou a iluminar o quarto, Tati acordou antes de James. Por alguns minutos, ficou apenas observando-o dormir, o rosto relaxado, a barba desenhando linhas perfeitas que ela havia explorado tantas vezes durante a noite. Ele abriu os olhos lentamente, encontrando os dela, e um sorriso surgiu em seus lábios.

— Bom dia, — disse ele, com a voz rouca da manhã, enquanto esticava o braço para puxá-la novamente para perto.

Tati sorriu de volta, se aninhando contra ele. Mas antes que pudessem dizer mais alguma coisa, ele a surpreendeu, beijando-a com a mesma intensidade da noite anterior. O que começou como um “bom dia” se transformou rapidamente em mais uma brincadeira, um reencontro que parecia reafirmar tudo o que haviam descoberto um no outro.

Quando finalmente se levantaram, horas depois, estavam exaustos, mas felizes. Naquele dia, o mundo parecia diferente. Era o início de algo muito maior do que poderiam imaginar, um sentimento que começava a moldar o que viria a ser uma relação intensa, apaixonada e, acima de tudo, verdadeira.

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