Babá de um Autista Pré-Adolescente (Parte 3)

Meu relato como babá de um pré-adolescente autista de 14 anos obssecado por mim.

Acordei com minha patroa me chamando pra preparar o café da manhã mais cedo, ainda faltavam 15 minutos pro meu despertador tocar, mas levantei e me arrumei depressa. Quando cheguei na cozinha estavam ela e Rafael sentados na mesa, sua mãe me cumprimentou com afeto como sempre e pediu desculpas por me acordar antes da hora, mas iriam mais cedo no colégio do garoto pra falar do incidente do dia anterior. Rafael estava cambaleando de sono na cadeira, não é acostumado a dormir tão tarde (e nem acostumado a leitar aquele tanto em um dia só), quando começou a tomar consciência pegou seu celular e pude ver no canto da minha visão seus olhos arregalarem, ele bloqueou o celular rapidamente e o guardou sem conseguir disfarçar ter visto algo que não esperava (eu sabia que era o vídeo que gravei me masturbando pra ele no dia anterior, Rafael surtou só de ver o preview da gravação) a patroa o olhou com a sobrancelha arqueada e perguntou o que o garoto tinha visto, Rafael tentou disfarçar e mudar de assunto, enquanto eu fingia neutralidade mas por dentro estava me deleitando com a cena.

Ele me encarou enquanto fazia seu café da manhã descaradamente, me comia com os olhos. Não sei dizer como a dona não reparou que estava cada vez mais apaixonado pela empregadinha.

Os dois saíram depois de comer e aproveitei a manhã pra fazer minhas tarefas deixando a casa um brinco (inclusive limpar tanto a calça quanto a calcinha cheia de porra do dia anterior), a patroa chegou pro almoço contando como foi sua reunião na escola do filho e que tinha pedido o dia de folga no trabalho pra passar um tempo com o garoto, sair pra se divertir e comprar coisas novas pro mesmo (mesmo Rafael odiando esse tipo de programa e na verdade era pra dona torrar todo o dinheiro do marido com coisas caras e inúteis). Às quintas-feiras Rafael tinha sua aula de desenho particular, então não precisava buscá-lo, o professor mesmo se disponibilizada a isso.

Algum tempo depois a porta do apartamento abre e escuto Rafael gritar completamente eufórico “oi mãe!” e antes que eu pudesse assimilar que estava falando comigo, sua mãe biológica logo respondeu “oi filho! Como sabia que eu estaria em casa, querido?”, o rosto do garoto empalideceu levemente, deixando obvio que não esperava ver a patroa em casa, mas desconversou e foi pro seu quarto envergonhado.

Depois de almoçarem, Rafael estava visivelmente aborrecido de ter que passar o dia com sua mãe, ainda mais saindo de casa, tendo que enfrentar pessoas e barulhos que o deixavam tão desconfortável por ser autista. O preparei da melhor forma possível, separando seus fones que abafam ruido, seus brinquedos sensórias e conversando com ele em particular pra aproveitar o dia pra conseguir algum jogo ou action figure nova. A dona demorava muito tempo pra se arrumar, eu lavava a louça, enquanto Rafael esperava no sofá vendo anime e permanecendo emburrado, logo senti suas mãos segurando minha cintura por trás e falando baixinho, todo manhoso e cheio de marra “Mamãe, eu tô excitado” e me encoxava timidamente. Suspirei largando os pratos cheios de sabão, tirei as luvas de látex e virei pra Rafael, dizendo que agora não era hora pra isso, sua mãe poderia chegar a qualquer momento e pegar a gente no flagra.

O garoto parecia nem se importar, continuava segurando meu corpo e tentando me forçar a beijá-lo, o que acabei sedento em algum momento. Entre selinhos e beijos intensos, gemia e grunia o quanto queria passar o dia comigo a sós, me ver ao vivo gozar pra ele como no vídeo, queria me proporcionar um orgasmo ali na cozinha mesmo. Aos poucos ele foi me amaciando e me dando tesão, tanto pelo perigo de ser pega fudendo com o filho dos patrões, tanto pelos elogios e sacanagens de tudo que ele queria fazer comigo, as posições e situações mais putrefaz que você pode imaginar.

Arranhei suas costas com as unhas enquanto ele beijava e chupava meu pescoço (ainda sem jeito, com aquele tempero especial de iniciante que está aprendendo a formar um chupão), suas mãos se dividiam em apertar meu peito e bater na minha bunda, meus ouvidos se dividiam em ouvir seus comentários e ouvir possíveis passos da patroa descendo as escadas. Empurrei Rafael até o sofá falando “Ontem eu te ensinei a beijar e a mamar, certo? Hoje eu vou te ensinar a receber um boquete e a chupar uma buceta, o que acha?” seus olhos brilharam e pude ver sua boca enchendo de água, pedi pra ficar na beira da sofá enquanto eu conferia uma última vez se ouvia a sua mãe biológica no quarto a se arrumar, voltei me ajoelhando na sua frente e o olhando nos olhos, Rafael parecia envergonhado e tímido, mas ao mesmo tempo ansioso e animado pra receber seu primeiro babão.

Baixei sua calça o suficiente pra ser levantada às pressas se necessário, comecei acariciando seu pau por cima da cueca, já estava duro como pedra e soltando babinha no tecido, fiquei apertando seu cacete e acariciando as suas bolas enquanto seu rosto contorcia de prazer, beijei e chupei a cabecinha por cima da cueca sempre o olhando nos olhos e perguntando se ele estava gostando, só pra ouvir sua voz tremendo todo manhoso me chamando de mamãe, implorando pra parar de provocar. Puxei seu cacete pra fora devagarzinho, enquanto ele me ajudava a baixar a cueca, peguei seu pau e bati algumas vezes no meu rosto e pude ver seu anseio por querer ele mesmo fazer isso, então permiti brevemente. Rafael bateu na minha bochecha, na minha boca, no meu peito e posicionou pra uma espanhola, me forçando a levantar tanto a camisa quanto o sutiã o suficiente pra satisfazer seu desejo, cuspi no local pra ajudar a movimentação e apertei ainda mais o caminho entre os peitos pra lhe oferecer prazer. Comecei a movimentar pra cima e pra baixo, engolindo seu pau na descida e chupando a cabecinha na subida, o garoto mesmo movimentava o quadril pra aumentar a punheta entre os meus peitos, mas logo cortei sua brisa recebendo grunhidos pedindo pra continuar a espanhola.

Voltei a me ajoelhar na altura que seu pau ficasse perto da minha boca e lambi sem pressa cada centímetro daquela caceta, cada veia saltada, o freio, chupei suas bolas com a maior paciência do mundo só pra fazê-lo delirar e suplicar que eu fosse mais rápido e mais forte, o punhetei enquanto mamava a cabecinha e sempre tirava a boca pra que um fio de baba se formasse, provando que estava deixando sua pica bem molhadinha. Quando comecei a misturar os estímulos (tipo punhetar e chupar, ou chupar e apertar) Rafael começou a falar que não aguentava mais e estava chegando perto de gozar, o que já era esperado de um garoto recebendo seu primeiro boquete: não aguentar nem 5 minutos direito, pedi pra se levantar e segurar o meu cabelo, me ajudando a fazer um babão completo enquanto apertava suas bolas com a mão (não fiz garganta profunda logo de uma vez, queria deixar isso pra mais tarde) mas mamei até despejar seu leitinho na minha língua, tinha tanta porra que engasguei momentaneamente. Rafael se sentou novamente me olhando, parecia gritar com os olhos pra que eu engolisse, mostrei seu gozo passeando pela minha boca e depois obedeci seu comando de tomar cada gotinha daquele esperma.

Rafael mesmo esbaforido e ofegante, se vestiu novamente e me beijou tentando me posicionar pra sentar na beira da cama enquanto ele se ajoelhava aos meus pés, desesperado pra me chupar pela primeira vez, o coloquei no lugar de submissão, apoiando minha perna em seu ombro e falando que ele deveria fazer o que eu mandasse, se me desobedecesse iria ficar de castigo, como um bom menino ele assentiu e esperou meus comandos. Retirei o short e a calcinha pacientemente, abri bem as pernas e com dois dedos abri os lábios da minha buceta, ordenei que me melasse de saliva enquanto me olhava nos olhos e assim o fez, passou sua língua babando e melando cada cantinho, aproveitando pra chupar, lamber e mordiscar as laterais da minha buceta. Quando comecei a considerar que ele me dedasse, ouvi os saltos pontudos da patroa saírem de seu quarto, Rafael parecia estar em um transe completo, continuava a se deliciar com meu caldinho sem perceber o que estava acontecendo, precisei afastar sua cabeça com força porque ele relutava pra continuar me chupando e só quando arrumei minhas roupas o garoto deve ter entendido o motivo da interrupção. Voltei para a pia como se nada tivesse acontecido, Rafael permaneceu no chão imóvel com uma mistura de tristeza e irritação, sua mãe ainda perguntou por que ele estava naquele jeito e colocou a culpa no autismo do garoto.

Com a buceta inchada, molhada e excitada, fingi normalidade enquanto me despedia dos dois e novamente não tinha conseguido chegar ao orgasmo com o Rafael, mas daquele dia não passava, estava determinada. O resto da tarde correu bem pra mim, consegui colocar meus estudos em dia e estudei pra prova do dia seguinte. Rafael encheu meu celular de mensagens sobre as coisas que sua mãe foi fazendo durante o passeio que o desagradou, tentei estar o mais presente possível e tranquilizar a situação. Na pausa pro lanche, pararam numa padaria, onde Rafael se escondeu no banheiro e ficou conversando comigo por mensagem sobre o vídeo que eu me masturbava pra ele e o quanto ele queria me fazer gozar, agora que já tinha me visto ter um delírio de prazer. Em troca também conversamos o quanto eu gostei de fazê-lo gozar e o quanto sua porra era gostosa, já estava com sede de engolir novamente.

Durante a faculdade Rafael ainda trocava mensagens comigo impaciente pra continuar nossa brincadeira mais tarde, ordenei que só teria seu cuidado noturno se fizesse a lição de casa sozinho e assim ele o fez.

Final do dia após chegar no apartamento fui direto pro meu quarto tomar um banho pra ver meu filho cheirosinha e depilada, me deitei 5 minutos porque seus pais ainda estavam acordados e acabei adormecendo. Perto da 1 da manhã, minha porta se abriu e Rafael apareceu no meu quarto com cara de choro, levantei meio sonolenta e antes que pudesse chamá-lo pra conversar, veio em minha direção e me empurrou contra a cama, subindo por cima de mim e segurando meus braços. Mesmo sendo um pouco mais baixo que eu, ainda era mais forte e eu não tentei resistir, tomei um susto com sua atitude, Rafael foi tirando minha blusa a força, o ajudei a tirar meu sutiã e deixei que chupasse, lambesse e apertasse meu corpo sem restrição até que se acalmasse. Meu bebê mamou e mamou, então soltou meus braços e se sentou na cama, me libertando.

Perguntei o que tinha acontecido e ele me confessou ter ficado acordado me esperando esse tempo todo e estava chateado que não o procurei desde que voltei, eu ri e o enchi de selinhos por todo o rosto enquanto removia sua camisa e começamos a nos beijar intensamente. Entre gemidos e caricias o lembrei o quanto o queria e o quando o amava, ele foi se desarmando e se entregando ao momento aos poucos.

Quando percebi já estava completamente nua, sentada na cara de Rafael que permanecia deitado na cama, só recebendo uma bucetada no rosto. Eu mesma me dedava enquanto o garoto chupada, sugava, beijava e lambia, junto a gemidos dizendo amar a mamãe (tiveram algumas correções pra não me machucar, mas no geral ele estava indo muito bem). Rafael focava seus esforços com a boca e com a língua no meu clitóris, sua mão se auto masturbava no processo, ele tinha ficado duro novamente. Avisei que estava perto de gozar e que ele não poderia parar, esfreguei com força minha buceta desde seu nariz até o queixo deixando seu rosto cheio do meu caldinho, foi a primeira vez que gozei com o Rafael, gozei na boca do Rafael, minhas pernas tremeram, minha buceta piscava nos meus dois dedos e meu grelhinho pulsava em sua boca, eu estava ofegante e sensível, tinha sido muito bom, eu estava completamente satisfeita.

Sentei em seu colo me recuperando, mas antes que eu pudesse retomar a consciência pós orgasmo Rafael timidamente disse que queria tomar o meu mijo pós gozo, implorou como um bom filho pra que eu mijasse na sua boca, então como uma boa mamãe que faz tudo pelo seu bebê, sentei novamente em seu rosto, encaixei minha buceta na sua boca, segurei sua cabelo e ofereci todo o meu caldinho amarelo quentinho devagar pra que não se engasgasse, Rafael engoliu tudo com muita satisfação. O elogiava a cada suspirada profunda, recomendando por ser um bom garoto.

Sentei ao seu lado na cama encarando seu pau apontando pra cima de tão duro, minha boca se encheu de água e não pude ignorar aquela pica pedindo pra ser chupada então o despi e cai de boca fazendo a garganta profunda que tinha reservado pra mais tarde. Rafael levou um pequeno susto até perceber o que estava acontecendo, gemeu e se contorceu, já que dessa vez eu não estava indo devagar e calmo, empurrou minha cabeça mais ainda contra sua caceta e balbuciava palavrões como “caralho, eu não vou conseguir me controlar se você continuar assim” ou “puta merda, sua filha da puta, mama vai, me chupa” até ter a sua segunda gozada no dia, dessa vez ele não me avisou que estava chegando, apenas gemeu e se contorceu mais violentamente enquanto sentia o amargo da sua porra preenchendo minha boca e pela segunda vez eu engoli. A sua inexperiência que o fazia durar tão pouco me deixava louca de tesão, o fato de cara toque ser novo e intenso pra ele me deixava mais maluca de excitação ainda.

Rafael me ergueu os braços pedindo pra que eu me deitasse abraçada com ele na cama e corri pra isso, estávamos os dois com as pernas molhes de tanto ter orgasmos, nus e suados, mas logo tive que convencê-lo a se vestir e ir pro seu quarto antes que os pais percebessem sua ausência, implorou pra ficar mais e dormir no quarto comigo, mas como um bom garoto fez o que eu tinha ordenado, mesmo que com um bico de desaprovação no rosto.

Amanhã será um dia muito importante, uma das minhas provas mais cruciais pra fechar o semestre na faculdade, mas também o dia que planejei tirar a virgindade de Rafael.