Dei o CU na construção. Não tenho limites mesmo.
Eu realmente não sei como é que eu me meto em tanta foda arriscada, mas é algo maior do que eu. Esse vício em foder com machos diferentes é incontrolável mesmo. E melhor ainda quando é com situações ou lugares inusitados e diferentes. E eu vou falar e mostrar um dia especial aí abaixo para vocês. Fui convidada para ir para o interior de Pernambuco, onde uma construção muito grande estava sendo feita. Como vocês podem ver abaixo, existiam algumas casas ao fundo, mas isso me deu mais tesão ainda. Esse amigo que está comigo entrou em contato pelo meu Telegram www.bit.ly/selmagram e me fez um convite para visitar sua cidade e essa construção, onde ele é um dos administradores e toma conta do lugar. Era um dia de feriado no final de semana e não tinha praticamente ninguém nas casas nem na construção. Isso foi o que ele disse e eu acreditei. Quando chegamos nesse lugar, bastante sujo, com material de construção, com máquinas, lama, um sol muito forte e um calor intenso, isso me deu muito tesão. Notem minha pele como ficou quente e suada e era isso mesmo que ele queria. Eu tirei minha blusa e fiquei somente de fio dental. Ele tirou a roupa e ficou de cueca. Nos abraçamos e beijamos aqui mesmo, na frente do meu corno manso, que apenas via e registrava. Mas ele queria sentir o cheiro da minha bunda e comer o meu cuzinho. Coloco as mãos num banquinho que tinha perto. Ele se abaixou atrás de mim, abriu bem minha bunda e começou a cheirar com a cara lá dentro. Depois começa a lamber devagar, de baixo pra cima, lá dentro do meu reguinho, sentindo todo o sabor. Pouco tempo depois, ele enfiou a língua fundo no meu ânus. E eu fazia forcinha, como se fosse cagar na boca do macho, para o cuzinho abrir mais e a língua entrar fundo para ele sentir o sabor lá de dentro. E é claro que ele queria comer minha bunda aqui mesmo. Fiquei receosa, pois alguém podia estar numa das casas e mesmo de longe fazer-se flagra e vazar na internet. Quem sabe até não aconteceu, mas na hora eu estava com muito tesão e queria dar meu cu pra ele. Ele baixa a cueca, seu pau enorme já fica completamente duro, e ele começa a me penetrar aqui mesmo, nesse calor do sertão pernambucano. O pau muito grosso estava abrindo meu cu devagar, me dando muita dor, mas também deixando minha buceta muito molhada de tanto tesão. O pau ia entrando e eu começo a me tocar, gemendo, mandando ele entrar forte, pois ANAL pra mim tem que ser com dor, senão não tem graça. Assim que a cabeça passa, o filho da puta empurra a jeba de vez no meu rabo e entra tudinho. Ele nem deixa eu me acostumar com a dor e já começa a socar forte. Esses putos que comem meu cu não imaginam como dói dar a bunda, só querem mesmo enfiar o caralho todo e foder para se satisfazer. Desmoralizando a mulher, principalmente na frente do corno manso. O pau entrava e saia cada vez mais rápido. Em poucos minutos já estou me peidando na sua vara, como quase sempre acontece. A vontade de cagar aumentava a cada estocada que ele dava e eu mandava ele gozar logo, pois eu ia cagar ali mesmo. O foda é que quando eu digo isso, ao invés de o macho parar, ele mete ainda mais forte, me chama de puta e manda eu cagar no seu pau. Parece que é uma medalha que ele está ganhando quando come minha bunda e eu cago na sua pica. É como se fosse a missão cumprida. Arrombou de verdade o traseiro da casada puta. E como ele gozou aí mesmo dentro de mim. Bastou ele tirar o pau que eu me abaixo aí mesmo e despejo muito esperma e merda que o pau dele foi buscar lá dentro do meu intestino. Nos limpamos e voltamos para a pousada, mas ele tinha muito mais lugares ainda para mostrar. Eu espero que vocês acompanhem todas as minhas aventuras, como faço de 2007 até hoje, em meu site oficial www.selmaclub.com e também no meu Apoia-se www.apoia.se/selma . Deixem mensagens com sugestões de contos e fotos e eu atenderei a todos com muito prazer. Um beijão, Selma Recife.
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