Estrupei minha vizinha crente safada
Oiiii, me chamo Pedro. Quero contar a história de quando eu estrupei a minha vizinha crente
Oi, me chamo Pedro Carvalho ( nome fictício). Quero contar a história de quando eu estrupei a minha vizinha crente safada.
Tenho 22 anos, 1,74 de altura, sou pardo, corpo malhado em forma e até que tenho um pau bom, 20 cm não é muito grande, mas não é de se jogar fora. Tudo que eu vou contar agora já faz um tempinho e acontece ao lado de onde eu moro. Vive um casal crente há bastante tempo, na verdade desde que eu me conheço como gente. Eles moram na casa do lado. Fernanda e Mauro. Mauro era um homem de 47 anos, baixinho, tinha no máximo 1,60 de altura, era gordinho e careca, nunca estava em casa, mas era super gente boa. Todo mundo da rua gostava dele, sempre simpático e muito educado e, quando não estava em viagem para trabalhar, estava na igreja com a sua esposa Fernanda. Já Fernanda era uma mulher linda, uma branquinha com um sorriso de se apaixonar, cabelos pretos e longos, 40 anos de idade, não muito alta, tinha em volta de 1,67, ela era mais alta que o marido, com um corpo lindo, com peitos não muito grandes de tamanho médio, cintura fina e um rabão gigante, coxas grossas. Todas as vezes que eu via ela indo para a igreja com aquela bunda, me perguntava como um velho acabado como Mauro tinha uma gostosa dessa e ainda não ficava em casa para comer ela, cara, mas em fim. Um belo dia de manhã, levantei para ir à padaria, comprar pão e, saindo de casa, vejo minha tia Camila e dona Fernanda conversando. Tia Camila tinha saído para a rua para pegar um solzinho e Dona Fernanda estava voltando da oração da igreja. Passei entre elas, dei um beijo na tia Camila e falei com a dona Fernanda.
Eu - Bom dia, dona Fernanda, tudo bem?
Dona Fernanda - Bom dia, Pedro, estou em paz e você.
Eu - Tudo certo sim, seu Mauro já foi viajar?
Dona Fernanda - pois é menino, só ficou 4 dias em casa e já volto para a estrada. Vida de caminhão não é fácil.
Eu - haha, pois é, em fim, deixa eu ir ali comprar um pão para o café.
Dona Fernanda - Pedro, se não for pedir muito, você poderia me fazer um favor?
Eu - O que a senhora está precisando?
Dona Fernanda , você poderia trocar o gás lá de casa? Mauro, compro, mas não deu tempo de trocar, está esperando o outro acabar e, para minha sorte, acabou logo hoje que ele viajou.
Eu - ah, só isso, troco rapidinho para a senhora, pode ser agora?
Dona Fernanda, se não for atrapalhar.
Eu - claro que não vamos lá.
Nunca tinha entrado na casa dela, foi a primeira vez. Era uma casa até que bem bonita, super bem organizada. Dava para ver que dona Fernanda era bem cuidadosa com a sua casa. Ela me levou até a cozinha e me mostrou onde trocava o gás. Peguei o botijão vazio e levei para o lado de fora, onde ficava o muro ao lado da minha casa. Nunca tinha reparado como o muro era baixo, mas na hora nem me liguei, peguei o botijão cheio e coloquei para ela.
Dona Fernanda - Nossa, meu querido, muito obrigado, você me ajudou muito.
Eu - imagino Dona Fernanda, qualquer coisa, é só me chamar.
Dona Fernanda - olha que eu vou em você! Às vezes é bom ter um homem nas horas de emergência.
Eu - não se preocupa no que você precisa, pode chamar, estou aqui pro que você pedir.
Dona Fernanda - Que bom, meu querido.
Eu - Dona Fernanda, antes de eu ir, você pode me mostrar onde é o banheiro?
Dona Fernanda - Mais é Claro e só você saber a escada segunda porta.
Subi correndo para o banheiro, já não aguentava mais, estava louco para mijar, levantei da cama e nem fui ao banheiro. Quando entro no banheiro, foi direto para o vaso mijar. Quando finalizo mijando, olho para o box do banheiro e vejo uma calcinha da dona Fernanda pendurada no registro do chuveiro. Não aguentei a curiosidade e peguei para ver como ela era. Era uma calcinha fio dental vermelha bem pequena na frente e só um fio atrás. Meu pau ficou duro na hora. Dei uma cheirada para ver se ainda tinha o cheiro da Dona Fernanda, mas ela já tinha lavado. Fiquei curioso. Será que essa é a única? Olhei para o outro lado e tinha um cesto de roupa. Rapidamente, comecei a revirar as roupas e achei 6 calcinhas, todas fio dental, algumas ainda tinham o cheiro da buceta de dona Fernanda e foi aí que eu percebi que ela não era tão santa assim e que, na verdade, era até bem safada. Mas eu não podia ficar mais enrolado ali, rapidinho, guardei as roupas de volta no cesto, coloquei a calcinha dela de volta no registro do chuveiro e roubei uma que tinha o cheiro da buceta dela. Desci as escadas com o pau duro, babando doido para comer ela, mas eu sabia que eu não tinha chances. Disfarcei o pau duro e fui falar com ela.
Eu - então, dona Fernanda, já estou indo, tá bom?
Dona Fernanda - Já vai, não quer comer um bolo ou tomar um soco.
Eu - não obrigado, vou à padaria Lembra.
Dona Fernanda, nossa verdade tinha me esquecido, mas antes de você ir, leva um pedaço de bolo para sua tia. Vou só pegar um pote aqui.
Quando ela se virou para pegar o pode, deu para ver certinho o fio dental sendo marcado pela saia rosa colada no corpo. Era um fio que estava bem enterrado no meio da bunda dela. Eu estava louco para comer ela. Não me aguentava mais, eu tinha que comer, ela já não aguentava mais.
Dona Fernanda - achei, pega aqui e leva para sua tia.
Eu - tá bom, dona Fernanda, obrigado em.
Dona Fernanda - Obrigada, eu e espero te ver mais por aqui.
Eu - eu também hahaha.
Peguei o bolo e fui embora pensando como eu ia comê-la, caralho, não dava para dar ideia nela e nem conversa pelo WhatsApp, pois não tinha o número dela e nem assunto com ela. Mas eu não aguentava, eu tinha que comer ela, então veio uma ideia maluca: e se eu estrupasse ela, ninguém nunca ia saber, e o marido dela nem em casa fica, minha avó dorme cedo, minha tia e só ela tomar o remédio e já era, ninguém vai ouvir.Pensei comigo, ok, mas como vou fazer isso? Então lembrei do muro baixo que fica do lado da minha casa com a dela, pensei e só eu pula o muro dela de noite que ninguém vai saber, coloca alguma coisa no rosto para ela não me reconhecer e estrupo ela. O plano era perfeito, comprei os pães e, na volta para casa, passei em uma loja de motoqueiro e comprei uma máscara ninja para motoqueiro dirigir motos. No frio, cheguei em casa e comecei a me organizar. Subi até a laje da minha casa para ver a dela. Percebi que ela era uma mulher muito solitária. Vi ela fazendo almoço, limpando a casa, mas a parte de que eu mais gostei foi quando ela foi lavar roupa. Estava com uma camisa preta que marca os peitos e um short de tecido leve que estava enterrada no meio da bunda dela. Nossa, toda vez que ela se abaixava, a bunda dela comigo mais o short. Isso me deixava louco. Então decidi que eu ia comer ela, esperei anoitecer e comecei a me preparar. Minha avó, por volta das 20:30, já estava na cama. Minha tia, que demorou um pouco mais. Mas por volta das 22:00 já tinha tomado seu remédio e ido dormir. Pensei: essa é a hora. Coloquei uma roupa toda preta para ninguém me ver pulando o muro, coloquei a máscara no rosto e fui até o muro. Já em cima dele, fiquei um pouco nervoso. Será que era isso que eu devia fazer? E se alguém descobrisse ou se ela chamasse a polícia, mais quando eu lembrava daquela bunda dela, não tinha jeito, eu tinha que comer ela. Criei coragem e foi assim que eu entrei no quintal dela. Reparei que ela estava na sala assistindo TV. Passei na ponta do pé pela janela da sala para ela não me ver, fui até a porta da cozinha e vi que está trancada. Olhei para a janela da cozinha e dei uma forçada de leve para ela abrir e assim foi, abri a janela bem devagar e pulei a janela na ponta do pé. Me abaixei e fui indo devagar para a sala onde ela estava sentada assistindo. Quando chego na porta da sala, me inclino para dentro da sala e vejo ela com uma roupa preta, usando um sutiã e o shortinho verde de dormir. Ale, eu decidi, vou comer essa puta agora. Fui até a pia na ponta do pé, peguei uma faca e voltei. Quando cheguei na sala, entrei com tudo, falando com a voz grossa.
Eu - cala a boca, não grita, fica quieta que não, eu não te mato.
Dona Fernanda - Meu Deus, calma, moço, não, eu não tenho nada de valor, por favor, não me mata, pelo amor de Deus.
Eu - cala boca, porra, não grita e para de chorar . Cadê o dinheiro?
Fingi que queria roubar ela, para ela não perceber.
Dona Fernanda - Moço, eu não tenho dinheiro, eu juro por Deus. Moro aqui praticamente a minha vida toda, sou uma mulher simples, por favor, moço, não me mata, te juro que não tenho dinheiro nenhum aqui.
Eu - moça, não vim aqui para sair com as mãos abanando, quero alguma coisa, dinheiro, pix, qualquer coisa.
Dona Fernanda - Moço, juro para você que eu não tenho dinheiro, nada, mas faço qualquer coisa se você me deixar viva, por favor, moço.
Eu - qualquer coisa?
E ela, com o rosto em lágrimas, concordou com a cabeça. Então falei:
Eu - tira esse roupão para mim.
Dona Fernanda - Sim, senhor.
Sem nem pensar duas vezes, ela tirou o roupão e ficou só de sutiã e, com o shortinho de dormir, percebi que ali já tinha ela na minha mão. Então, fale.
Eu - agora, tira esse shortinho.
Ela rapidamente abaixou o shortinho, estava usando um fio dental lilás que combinava com o sutiã. Reparei que ela tinha uma buceta enorme com alguns pelinhos. Dava para ver bem que a calcinha não cobria toda a buceta dela, dava para ver sua buceta deliciosa vazando da calcinha dela. Até parecia que a bunda e a buceta dela estavam comendo a calcinha dela. Isso me deixava louco. Meu pau parece uma pedra. Eu não aguentava mais, então Falei.
Eu - fica de joelhos e pira meu pau da minha calça.
Dona Fernanda - tá bom, faço sim, só não me machuca.
Então, com a cara de choro, ela se ajoelhou, abriu o zíper da minha calça e baixou minha cueca, e meu pau pulou no rosto dela. Dava para ver a cara de surpresa dela no meu pau, acho que ela nunca viu um pau do tamanho do meu, então eu falei.
Eu - não fique aí olhando para ela, coloca na sua boca.
Dona Fernanda - moço, acho que não vai caber, ele é muito grande e a minha boca é pequena.
Eu - não tem problema você chupar até a metade, vou aceitar.
Dona Fernanda - vou tentar, só não me machuca, tá bom?
Eu - ando logo, chupa meu pau.
Já sem paciência, peguei meu pau e coloquei na boca quentinha dela. Cara, que delícia, ela chupava e engolia meu pau até mais da metade. Dava para ver ela se engasgando e a baba escorrendo da boca dela e caindo nos peitos. Com o tempo, ela foi se empolgando e batia punheta na base do meu pau e chupava mais minhas bolas. Era deliciosa quando percebi que Dona Fernanda estava com a outra mão acariciando a buceta dela, então notei que ela estava gostando, então puxei meu pau para fora da boca dela e falei.
Eu - tira esse sutiã puta, quero ver seus peitos.
Dona Fernanda - Sim, senhor.
Então, de joelhos, ela tirou o sutiã e os peitos dela pularam para fora. Fiquei louco neles, então, com a mão na base do meu pau, bati com ele na cara dela e falei.
Eu - você vai fazer uma espanhola para mim, sua puta crente.
Dona Fernanda - Sim, senhor, faço tudo que você quiser.
Sentei no sofá e ela veio engatinhando até o meu pau, envolveu meu pau com os peitos dela e começou a sober e descer. Aquilo era delicioso. Ela não tirava os olhos do meu pau, dava para ver que ela estava gostando, então resolvi brincar com ela. Com ela subindo e descendo no meu pau com os peitos, resolvi mexer nos mamilos dela, era até que grandes os seios dela, com os mamilos rosinhas. Com ela trabalhando no meu pau, peguei os mamilos dela e comecei a torcer e a apertar. De repente, ela deu um leve gemido. Vi que ela está gostando, então resolvi vir mais forte. Então ela falou:
Dona Fernanda - Aaaiiiii devagar, moço, meus mamilos são sensíveis, aaaiiiiiiiii.
Eu - então, você gosta, puta, quando eu mexo nelas.
Dona Fernanda - não, não gosto disso, moço.
Eu - não menti para mim.
Então, eu apertei os mamilos dela mais fortes ainda e comecei a dar tapas nos peitos dela. Então, de repente, ela geme e fala.
Dona Fernanda - Aaaaiiiiiiiiii, calma, devagar, aaiiiiiiiiii, assim eu não aguento.
Então, já cansado disso, falei para ela.
Eu - levanta, puta, deita sobre o braço do sofá e empina esse rabo gostoso para mim. Vou te comer.
Dona Fernanda, não isso, não, por favor, sou casada, não posso trair meu marido.
Eu - estou te perguntando se você pode ou não levantar e deita no braço do sofá que eu vou te fuder ou se não vou te matar, porra, vai logo.
Dona Fernanda - sim, senhor, só não me machuca, eu faço - com voz de choro.
Ela se levantou e já ia tirando a calcinha, então eu falei.
Eu - não tira a calcinha, vou te comer com ela.
Então ela se deitou sobre o braço do sofá e empinou aquele rabo gostoso. Me ajoelhei atrás do rabo dela, tirei a máscara, puxei a calcinha dela de lado e cai de boca no cuzinho dela. Comecei a chupar o cuzinho dela e eu senti o cuzinho dela piscando na minha língua. Vou descendo até a buceta dela, que estava ensopada. Dava para sentir a buceta dela escorrendo na minha língua. Ela estava gostando disso e isso só me dava mais vontade de fuder ela. Resolvi brincar um pouco e colocar 2 dedos na buceta dela. Ela gemeu alto, comecei a fazer movimento de ir e voltar. Ela gemia alto, tremia as pernas e falava.
Dona Fernanda - devagar, moço, minha bucetinha não vai aguentar, aaiiiiiiiiiii devagar.
Eu não ligava, comecei a gostar dela gemendo e resolvi chupar o cuzinho dela, ao mesmo tempo que eu dedava ela. Eu mordia a bunda dela, dava tapas, chupava o cuzinho dela e mordeu perto do cuzinho dela. Quando eu menos esperava, ela esguichou na minha mão, molhado o chão e a calcinha dela. Olhei para ela. Ela estava com os olhos fechados, com as pernas trêmulas e com a bunda vermelha. Coloquei a máscara, levantei, fui até o ouvido dela e falei.
Eu - abre os olhos, cadela, eu ainda nem te comi.
Ela, nem sem conseguir falar, tentava falar.
Dona Fernanda - E........ Eu............................................................................................................................................................................................................................................................... N............................................................................................................................................................................................................................................................... Eu não....... Eu não aguento mais, tenho misericórdia.
Eu - só depois que eu te comer.
Vou para trás dela, peguei o meu pau, coloquei a cabeça na entrada da buceta dela e empurrei com força. Ela gritou.
Dona Fernanda - Aaiiiiiiiiiii, você vai me arrombar devagar, se cavalo.
Puxei o cabelo dela e falei.
Eu - cala boca, porra, hoje você é a minha puta.
Comecei a bombar a buceta dela com força, eu socava meu pau todo dentro da buceta dela, dava para sentir meu pau batendo no útero dela. Ela gritava e gemia, não aguentava nem fala, então cheguei perto do ouvido dela e falei.
Eu - assumi, puta, você tá adorando, eu sei que você é safada, dá para ver pela sua calcinha.
Então, para a minha surpresa, ela falou:
Dona Fernanda - eu assumo quando você tiver coragem de tirar essa máscara, Pedro.
Fiquei assustado como ela sabia.
Eu - você sabe ?
Dona Fernanda - Desde a hora que você falou comigo, você não sabe, desfaça a voz, aiiiiiiii devagar, Pedro.
Então, tirei a máscara e falei.
Eu - feliz agora ?
Dona Fernanda - sem dúvidas, deita no sofá, vou montar na sua pica.
Sai de trás dela, deitei no sofá e ela veio e sentou no meu pau.
Dona Fernanda - Aaiii, você parece um cavalo. Vou ficar com a buceta inchada desse jeito.
Ela se deitou sobre mim e me deu um beijo de língua super gostoso. Agarrei a bunda dela e comecei a subir e descer.
Dana Fernanda - Aai, Pedro, vai me chupar, soca na minha buceta, vaiiii, vaiiii, me dá pica, quase gozando, vaiiii, vaiiii.
Quando eu menos espero, ela esguichou de novo, só que dessa vez foi no meu pau. Foi uma delícia, ela estava em cima de mim sem conseguir se mexer. Então eu falei:
Eu - não acabamos ainda, eu quero gozar.
Dona Fernanda - Me dá 5 minutos e eu te faço gozar. Eu não tenho mais 20 anos.
Então, sem paciência, empurrei ela para o lado, levantei, coloquei-a de 4 e comecei a pincelar o cuzinho dela.
Dona Fernanda - Ei, você não está pensando em fazer isso, né?
Antes dela terminar de falar, empurrei meu pau no cuzinho dela.
Dona Fernanda - Aiiiiiiii, caralho, meu cuzinho aaiiiiii tá me arrombando, aiiii, seu estrupador safado, está acabando com o meu cuzinho aaiiiiii.
Eu - cala a boca, puta, e dá esse cuzinho para mim, vai rebolar gostoso na minha pica, vai.
Dona Fernanda - Sim, senhor estuprador.
Ela foi sentando gostoso no meu pau, dava para sentir o cuzinho dela piscando no meu pau. Tinha hora que eu me segurava para mim, ggoza, que eu não aguento, comecei a empurrar forte Mela e ela gritava.
Dona Fernanda - Isso, come meu rabo, come, me dá pica, meu estuprador vai me foder gostoso, vai me encher de leite.
Eu aguentei mais e enchi ela de porra, nunca tinha gozado tanto na minha vida, esvaziei as minhas bolas no cuzinho dela. Quando puxei meu pau, deu para ver a porra escorrendo do cuzinho dela até a buceta dela. Peguei meu celular e tirei algumas fotos dela com o cu para cima saindo, porra. Fiquei por 5 minutos vendo tudo aqui que eu tinha feito. Ela estava imóvel para na mesma posição de 4. Pensei comigo e é melhor eu ir embora. Levantei-me, me vestir e fui saindo. Quando eu já estava no muro, sinto ela me puxando de volta.
Dona Fernanda - Ei, estuprador, para onde pensa que vai?
Ela vai até a mim só de calcinha, estava para ver a porra escorrendo nas pernas dela, então pensei comigo, puta merda, agora fude. De repente, ela me deu um beijo de língua muito gostoso, não perder tempo e retribuir. Ela se afastou de mim e falou:
Dona Fernanda - ia embora sem se despedir da sua crentinha puta ?
Eu - achei que você ia me denunciar.
Dona Fernanda - Eu até ia, mas faz anos que eu não sou comida de verdade. Sempre uso fio dental para ver se meu marido olha mais, ele nem me nota mais.
Eu - corno burro A partir de hoje, vou te comer sempre que você quiser e só você continuar dando esse cuzinho para mim, mas só para mim.
Dona Fernanda - ele é todo seu A partir de hoje, meu cuzinho é só seu, eu juro.
Antes de ir embora, ainda coloquei ela para chupar meu pau mais uma vez e não deu outra, gozei na garganta dela e desde esse dia ela se tornou minha puta. Sempre que quero gozar, vou lá estrupar ela.
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Comentários (14)
Irmão Cândido: Já comi muitas crentes: Walkirya Nagi, pastora e mulher de pastor; Adriana, que adorava chupar meu cu; Alzira, mulher de pastor; Poli, uma gorda; Veronice, mulher de pastor; Cibele, me usou para se vingar do marido; Ana Paula, da CCB, também adorava lamber meu cu; Edna, outra gordinha;
Responder↴ • uid:1cte8jljt8naIrmão Cândido: Quando for lembrando vou comentando aqui: Lembrei da Marilene. Na época, em 2016 ela fazia biomedicina. Adorava beijar a coroa. Ela era crente e casada e a gente transava dentro do campus da faculdade.
• uid:1cte8jljt8naEvangélica casada: Alguém afim de conversar por telefone Deixa o número
Responder↴ • uid:1epwu1b64fyjCurioso: Quando sai mais contos
Responder↴ • uid:on9190rk0jPedro Carvalho: Semana que vem nesses últimos meses aconteceu muita coisa mais logo logo vai sair mais contos e vou terminar de contar de quando eu comi a minha tia
• uid:469cquect0iPedro Carvalho: Semana que vem aconteceu muita coisa nesse últimos meses mais logo logo conto mais coias que eu fiz
• uid:469cquect0iPai de menina: Tenho uma filha de 19 anos que tb é evangélica. Ela é linda e gostosa. Tenho muito tesão por ela, desde novinha. Gosto de vê ela sendo desejada. Alguém do Pará ou de Macapá?
Responder↴ • uid:1d5iucjqa2vpHenrique: Sou de Belém. Evangelista me apresenta ela
• uid:g62k85t0cTele:xaviervideo: Belo conto. E eu tenho umas "coisas"
Responder↴ • uid:h480wkim0Pedro Carvalho: Ué não entendi
• uid:1dmlh9jjmgqcFiLHO DA RABUDA: A minha mãe também é crente, morena estilo égua, baixinha. Precisava de umas pegadas assim pra ter entrado na linha hehehehe!!! Se tiver alguém de Uberaba-MG q curte os contos de mãe e filho, pai e filha, nenéns tbm, chama: TG irmaofiel
Responder↴ • uid:1dvv08mna2kr@Euzinhaa1: Eu não consegui te encontrar não
• uid:1e0j89b6j39sMoreno tropical: Filho da rabuda como eu faço pra gente conversar sua mãe deve ser uma delícia Deixa eu homenagear ela essa puta gostosa
• uid:81rcz4jghkPaia: Isso não e legal e muito paia
Responder↴ • uid:dlnr0p6ik