Pietra sendo estuprada por homens bêbados na casa de seu tio...

A putaria rolava enquanto o jogo acontecia!!!

Em um sábado em Recife, o céu se tingia de laranja conforme o sol se preparava para se por. Pietra, uma menina de apenas 9 anos, estava na casa de seu tio assistindo o jogo do Sport junto com alguns amigos dele. O jogo era Sport contra o Náutico, válido pelo Campeonato Pernambucano. A menina chamava a atenção deles com sua inocência e sorriso radiante, fazendo o seu charme e jogando os cabelos para atrair os homens. Ela era esperta e sabia como jogar o jogo de sedução, mesmo sem compreender totalmente o que estava fazendo.

"Pietra, vem cá meu amor, você é a nossa mascote da sorte!" brincava um dos amigos de seu tio, enquanto lhe bagunçava os cabelos.

A menina ria e se sentia especial com toda a atenção que recebia daqueles homens. Porém, o que ninguém sabia era que por trás daquele sorriso inocente, Pietra escondia um segredo sombrio. Os homens, embriagados pelo álcool e pela euforia do jogo, aproveitavam a vulnerabilidade da menina para abusar dela.

Enquanto a partida se desenrolava na TV, os toques inapropriados e as palavras obscenas invadiam o pequeno corpo de Pietra, que mesmo sem compreender totalmente o que estava acontecendo, sentia uma estranha excitação. Afinal, era a única forma de atenção e carinho que recebia daqueles homens que ela procurava tanto agradar.

"Você é tão linda, Pietra, tão especial. Gostosa demais, eu não resisto!" dizia um dos homens, enquanto a menina mantinha os olhos fixos na tela do jogo.

A menina apenas ria, divertindo-se com a atenção que recebia. Ela sabia o poder que tinha sobre os homens e não hesitava em provocá-los ainda mais. Em determinado momento, um dos homens, visivelmente embriagado, chamou Pietra para perto e ofereceu-lhe uma cerveja.

"Não posso beber, moço, sou muito nova", disse a garota com um sorriso inocente.

"Mas você pode fazer outra coisa por mim, não é? Vem cá, deixa eu te dar um agrado", disse o homem, puxando-a para seu colo.

Sem pensar duas vezes, Pietra se aproximou do homem e começou a provocá-lo ainda mais. Ela sabia exatamente o que estava fazendo. Aos poucos, a situação foi ficando cada vez mais intensa e inapropriada.

O homem, sem qualquer pudor, tirou a blusa da menina, revelando seus pequenos seios ainda em desenvolvimento. Ele os acariciava com desejo, enquanto os outros homens observavam a cena com um misto de excitação e perplexidade.

Pietra, longe de se sentir desconfortável, apenas se entregava ao momento, ciente de seu poder sobre aqueles homens. Ela sabia que poderia utilizar essa situação a seu favor e foi exatamente o que fez.

"Isso, vai, me faz sentir bem.", sussurrava o homem, enquanto continuava a explorar o corpo da menina.

Sem qualquer hesitação, ele a deitou sobre o sofá e começou a explorar cada centímetro de sua pele. Pietra, por sua vez, gemia baixinho, revelando um prazer oculto em meio àquela situação proibida.

Em um momento de total entrega, o homem penetrou a menina, que soltou um gemido de prazer. Ouvia-se ao fundo o barulho da torcida e do narrador que assistia ao jogo na televisão, criando um estranho contraste com a cena de intimidade que se desenrolava ali.

Ao final, com ambos saciados, Pietra olhou nos olhos do homem e sussurrou: "Promete que não vai contar para ninguém, tá? Isso é só nosso segredo."

O homem assentiu, ainda envolto pela aura de prazer que os envolvera. Pietra, satisfeita por ter conseguido o que queria, levantou-se e vestiu-se rapidamente, pronta para continuar sua travessura sem que ninguém desconfiasse do que tinha acabado de acontecer.

E assim, em meio à bagunça daquela tarde de sábado em Recife, Pietra guardou consigo um segredo que jamais seria revelado, mantendo o controle sobre aqueles que ousavam desafiá-la. A menina sapeca e provocante, ainda que tão nova, mostrou-se capaz de manipular a situação a seu favor, revelando um lado obscuro e intrigante de sua personalidade.