Sonho em ser estuprada por vários machos e ser o brinquedinho deles

Uma puta que sonha em ser usada como depósito de porra de vários machos ao mesmo tempo.

Meu nome é Mel e tenho 22 anos. Sou gorda, com uma figura curvilínea da qual sempre fui insegura. Enfim, desenvolvi uma fantasia sombria, que consome todos os meus pensamentos acordados e assombra meus sonhos.

Eu anseio ser estuprada, ser levada contra minha vontade por vários homens. A ideia de ser degradada, de ser usada como um mero brinquedo sexual para o prazer deles, me dá arrepios na espinha. Eu anseio pela humilhação, pela dor, pela perda completa do controle.

Nas minhas fantasias mais vívidas, estou cercada por vários homens, seus olhos brilhando com luxúria e crueldade. Eles se revezam comigo, cada um ansioso para reivindicar meu corpo para si. Imagino sentir seus paus duros pressionando contra minhas coxas, seu hálito quente na minha pele enquanto se preparam para entrar em mim.

O pensamento de vários paus me esticando, de ser arrombada até o útero é quase demais para suportar. Eu os imagino se revezando, alguns empurrando seus paus na minha boca, outros na minha boceta apertada, enquanto outros abusam meu cu. A sensação de ser tão completamente usada, de ser nada mais do que um depósito de porra para esses homens, envia uma emoção através de mim.

Imagino suas mãos vagando pelo meu corpo, apalpando minhas curvas, beliscando meus mamilos e puxando meu cabelo. Suas vozes rosnando em meu ouvido, me dizendo que vagabunda imunda eu sou, o quanto eles vão gostar de me foder. A ideia de ser chamada de nomes tão degradantes, de ser reduzida a um mero objeto para seu prazer, faz meu coração disparar e minha boceta apertar de necessidade.

Nessas fantasias, eu me rendo completamente, permitindo que façam comigo o que quiserem.

Imagino as mãos dos homens se movendo em conjunto, dedos cravando em minha pele enquanto se posicionam ao meu redor. O primeiro alinha seu pau na entrada da bocetinha, a cabeça cutucando ela. Com um grunhido, ele empurra para frente, entrando profundamente dentro de mim. Eu grito com a intrusão repentina, meu corpo fica tenso quando ele começa a se mover, seu pau grosso acariciando minhas bocetinha por dentro.

Enquanto ele estabelece um ritmo brutal, outro homem dá um passo à frente, seu pau já duro e pronto. Ele se posiciona na minha boca, seus dedos se enroscando em meu cabelo enquanto ele empurra para frente, seu comprimento deslizando pelos meus lábios. Eu engasgo e engasgo em volta dele, lágrimas escorrendo pelo meu rosto enquanto ele começa a foder minha boca no ritmo do homem entrando na minha boceta.

Um terceiro homem se aproxima, seu pau grosso e veiudo enquanto ele se alinha com minha bunda. Com uma risada cruel, ele dá um tapa na minha bunda, sua mão deixando uma marca vermelha na minha pele.

Sem aviso, ele empurra para frente, seu pau me abrindo, abrindo meu cu apertado até seus limites. Eu grito em volta do pau na minha boca, meu corpo convulsionando enquanto sou penetrada em todos meus buracos. Os homens grunhem e gemem, seus paus pulsando dentro de mim enquanto eles tomam seu prazer.

Um deles se abaixa, seus dedos encontram meu clitóris e o esfregam em círculos ásperos e punitivos. A sensação é avassaladora, minha boceta apertando e vibrando ao redor do pau dentro de mim enquanto eu oscilo à beira do orgasmo.

O homem que está fodendo meu cu se inclina, sua respiração quente em meu ouvido enquanto ele rosna, "Você gosta disso, não é, sua putinha safada? Você gosta de ser usada como um brinquedo sexual barato, preenchida e degradada por vários paus."

Concordo freneticamente, minha boca ainda cheia de pau, meu corpo tremendo com a intensidade do meu prazer.

As palavras do homem me arrepiam a espinha, e eu me sinto caindo no limite. Minha boceta tem espasmos ao redor do pau dentro de mim, minha bunda apertando firmemente ao redor do outro, enquanto um orgasmo poderoso me rasga. Eu gemo ao redor do pau na minha boca, as vibrações enviando prazer percorrendo meu corpo.

Os homens acima de mim grunhem e empurram com mais força, seus paus se contorcendo dentro de mim enquanto se aproximam de seus próprios clímax. Um por um, eles se retiram, suas porras derramando sobre meu rosto, meus peitos, meu estômago. Estou coberta com seus leites, marcada como suas propriedades, uma safada imunda usada e abusada para seu prazer.

Enquanto o último homem recua, eu desabo no chão, meu corpo exausto, minha mente cambaleando com a intensidade do que acabou de acontecer. Eu sei que isso é só o começo, que eu vou desejar mais dessa degradação, mais desse prazer distorcido.

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