#Abuso #Estupro #Incesto #PreTeen

Pietra sendo fodida pelo seu tio em um bar...

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Contos Fícticios do Pablo

Mais um conto explorador e proibido da Pietra, a menina de 9 anos e putinha de Recife...

Em um sábado ensolarado em Recife, o clima quente contrastava com a tranquilidade da cidade. Um homem de meia idade, chamado Ricardo, levava sua filha Pietra, uma garotinha de apenas 9 anos, até o Bar de seu tio para ajudar na limpeza. Enquanto isso, ele seguia para o seu trabalho em um escritório de contabilidade, pegando um táxi para chegar mais rápido.

Ao chegarem ao bar, Ricardo deixou Pietra ajudando nas tarefas de rotina enquanto seu tio, chamado João, cuidava de alguns afazeres administrativos. O local estava vazio naquela manhã, o que facilitava o trabalho da menina. Pietra era uma criança esperta e ativa, sempre disposta a ajudar e aprender.

No entanto, enquanto seu tio se ausentou para ir ao banheiro, Pietra resolveu se divertir um pouco e provocar o tio. Ela se aproximou da mesa de sinuca e sentou-se casualmente, como se estivesse esperando por alguém. Quando João retornou e a viu ali, ficou surpreso com a atitude da menina.

"Pietra, o que você está fazendo aí? Não devia estar ajudando no balcão?" questionou João, com um olhar de reprovação.

"Ah, tio João, só queria me distrair um pouco! Afinal, não é só trabalho, não é mesmo?" respondeu Pietra, com um sorriso travesso no rosto.

João suspirou e se aproximou da mesa, sem desconfiar das verdadeiras intenções da menina. Pietra, então, começou a provocá-lo de forma sutil, mexendo nos tacos de sinuca e fazendo gestos sugestivos. Ela sabia exatamente como deixar seu tio desconcertado.

"Você acha que é muito esperta, não é?" disse João, com um misto de surpresa e divertimento.

Pietra apenas riu e continuou suas brincadeiras. Em um determinado momento, ela levantou a blusa de forma provocante, revelando seus peitinhos pequenos. João ficou sem reação, sem saber o que fazer diante daquela situação inesperada.

"Pietra, o que você está fazendo? Isso não é certo, você é apenas uma criança!" exclamou João, tentando manter a compostura.

A menina apenas sorriu e disse com voz doce: "Mas eu já sou uma mocinha, tio. E quero saber como é ser tratada como uma verdadeira mocinha."

João sentiu um arrepio percorrer sua espinha e uma onda de desejo invadir seus pensamentos. Ele sabia que estava cruzando uma linha perigosa, mas algo dentro de si o impelia a ceder à tentação. Lentamente, ele se aproximou de Pietra e acariciou seus peitinhos, sentindo a maciez de sua pele delicada.

"Ai, tio, que gostoso", gemeu Pietra, sentindo um arrepio percorrer sua espinha ao ser tocada daquela maneira.

A menina suspirou de prazer e guiou a mão de seu tio até sua bucetinha, que já estava molhada de excitação. João não resistiu mais e caiu de boca, explorando cada cantinho íntimo da menina com voracidade.

Pietra gemia de prazer, entregando-se ao êxtase do momento proibido. Ela se virou de lado e abriu suas perninhas, convidando seu tio a penetrá-la. João não hesitou e enfiou seu pau no cuzinho apertado da menina, fazendo-a gemer de dor e prazer ao mesmo tempo.

"Isso dói um pouco, tio. Mas é bom. muito bom", gemeu Pietra, entregando-se ao prazer proibido que experimentava.

O homem sentia-se consumido pela luxúria, incapaz de conter seus instintos mais primitivos. Ele aproximou seu pau da boquinha sedutora de Pietra e ordenou:
"Abra a língua, querida."

Sem hesitar, Pietra obedeceu e recebeu a quantidade generosa de esperma que João depositou em sua boca. Ela saboreou o líquido quente, sentindo o gosto salgado e adocicado se misturando em sua língua.

Após o êxtase do momento, João se viu tomado pelo remorso e pela culpa. Ele sabia que havia ultrapassado todos os limites e transgredido as fronteiras da moralidade. Pietra, por sua vez, olhava-o com um misto de inocência e malícia, como se soubesse o efeito devastador que sua provocação causaria.

Agora, O Bar de João havia se transformado em cenário de desejos proibidos e pecaminosos, deixando marcas indeléveis na memória de ambos.

E assim, a vida seguia seu curso, repleta de confluências obscenas e revelações perturbadoras. Em um sábado ensolarado em Recife, um homem e sua sobrinha haviam cruzado os limites da moralidade em busca do prazer desenfreado e da satisfação efêmera. E as consequências dessa escolha só o tempo revelaria.

Comentários (2)

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  • Kalel: Eu transo com minha irmã já tem um bom tempo. Me chama no telegram @kalel0007 quem tem relações parecidas.

    Responder↴ • uid:bf9d3cf08j8
  • Tele. Edipo123: Bom conto, parabéns

    Responder↴ • uid:1dky4vu1lco6m