#Abuso #Estupro #PreTeen #Teen

Tio e primo abusando da novinha enquanto ela dorme

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Emanuelly Calixto

Morando de favor com os tios de consideração, abusaram de mim enquanto fingia estar dormindo. Mas eu gostei.

Após uma briga de proporções imensas com a minha família, decidi que era hora de procurar outro lugar para morar, um lugar onde eu pudesse viver minha própria vida e recomeçar.
Meu nome é Mariana e tenho dezenove anos, na época do acontecimento eu tinha dezesseis anos e já trabalhava, alem de estudar a noite também.
No começo eu não sabia exatamente para onde ir, estava tudo muito confuso na minha mente, meus pais não me queriam mais pois eu era um fardo para eles, e de nada valia o dinheiro que eu trazia para casa com meu trabalho suado. Eu bancava meus estudos e cursos extras, comprava tudo que necessitava, até mesmo meus absorventes pois meu pai dizia que nem isso era mais obrigação dele!
Após refletir por um longo tempo, e muito envergonhada, decidi mandar mensagem para uma tia de consideração, que havia se divorciado de meu tio a muitos anos quando eu ainda era pequena, mas que sempre havia sido boa para mim e mantivemos contato até aquele momento.
Assim que ela entendeu a gravidade da minha situação, marcamos de nos encontrar e então desabei com ela em lágrimas, estava muito abalada. Ela prontamente se propôs a me deixar ficar em sua casa pelo tempo que fosse necessário, até que eu pelo menos terminasse os estudos, não pedindo nada em troca. Para não me sentir um fardo, como uma boa moça, eu propus de pagar para ela o mesmo que pagava para meu pai todos os meses, reservando apenas uma pequena parte do meu dinheiro para meus itens pessoais e cursos. Não contei para ela sobre a pequena poupança que havia aberto em segredo, em uma conta que meu querido e falecido avó havia deixado para mim já com uma quantia de dinheiro, nem mesmo meus pais sabiam disso.

Após alguns dias de nosso encontro, me mudei para sua casa. A casa de tia Kátia era bonita, nada muito chique, mas a minha também não era. Ela tinha a disposição um quarto a mais para hóspedes, era muito pequeno em comparação aos outros, mas para mim era mais do que o suficiente.
Tia Kátia havia se casado com um homem um pouco mais velho, Samuel, ela com 35 anos, e ele com 43, todavia continuava sendo um homem muito belo e charmoso, assim como ela. Juntos eles haviam tido um filho, que eu havia visto poucas vezes, Pedro, de apenas 12 anos.

Demorou pouco para que eu me acostumasse com a rotina deles, e me adequasse. Tia Kátia saia todos os dias depois do almoço, e voltava depois da meia noite, ela trabalhava em uma farmácia no centro, um pouco longe de casa. Pedro estudava em uma escola integral, então ficava fora o dia todo, eu estudava a noite e chegava em casa quase junto da tia Kátia. Enquanto seu marido, Samuel, trabalhava metade do tempo no escritório, metade do tempo em homeoffice, pois ele fazia parte de uma companhia de empreiteiros da cidade e era o responsável do escritório e de tudo relacionado a questões econômicas.

Apesar de já ter 16 anos na época, minha aparência era meio infantil para meu gosto, eu tinha longos cabelos castanho claros e olhos verdes, um lindo sorriso, seios pequenos como duas goiabinhas e uma bunda redonda e proporcional ao meu corpo esguio, não era muito alta também, o que me fazia passar por muitas situações desagradáveis em relação a primeira impressão das pessoas sobre a minha idade.
Tia Kátia era uma mulher muito bonita, loira de olhos amendoados, seios fartos e belas formas, enquanto seu marido Samuel um homem moreno, mas não tão escuro, com o cabelo e barba sempre bem feitos, sempre perfumado, com traços fortes e masculinos. O filho de tia Kátia, Pedro, se parecia muito com o pai, era uma miniatura do mesmo, porém sabia ser muito insistente e irritante, diferente do caráter de ambos os pais, mas isso provavelmente porque era apenas uma criança.

Alguns meses se passaram e minha vida agora era muito mais pacífica do que antes, a convivência com eles era maravilhosa mas as vezes ainda me sentia um peso para aquela família, deslocada, fora do lugar.
Durante as férias, logo após sair do trabalho, eu ficava deprimida no quarto até anoitecer.
Um dia, enquanto tomava banho, me esqueci de trancar a porta do banheiro, estávamos apenas eu, Samuel e Pedro em casa, tia Kátia trabalhava quase todos os dias, por muitas e muitas horas seguidas.
Enquanto lavava meus longos cabelos castanhos, pensei ter ouvido um barulho vindo do outro lado do comodo, como se a porta estivesse se aberto com o vento ou algo assim, mas não dei atenção para isso e continuei meu banho.
Distraída e virada de costas para o box, não reparei que alguém havia entrado no banheiro comigo. Assim que me virei para pegar a toalha, logo após desligar o chuveiro, me deparei com Pedro no meio do cômodo, com os shorts nos tornozelos, e sua mão movendo freneticamente seu pequeno pintinho duro, enquanto me olhava e ansimava.
Meu rosto começou a queimar na hora de tanta vergonha, eu fiquei sem reação, não conseguia tirar o olhar da cena e nem mesmo proferir uma palavra sequer a respeito, estava completamente em choque com aquilo pois era algo extremamente inesperado para mim.
Quanto mais eu tentava me cobrir com a toalha, mais rápido a mão de Pedro se movia, por ter apenas 12 anos de idade, apesar de ser um menino alto, ele ainda não tinha desenvolvido tudo de si, e seu pequeno pintinho moreno com a cabecinha rosa era a prova disso, não maior do que meu dedo médio, mas muito grosso, isso fez com que eu tivesse um flash indecente em minha mente, em como a rola desse menino ia ser bonita e gostosa quando ele crescesse. Logo esse pensamento impuro se dissipou e meu corpo enfim se moveu, antes que ele pudesse gozar no tapete só banheiro bem a minha frente, o puxei pela orelha e o estapeei para fora do banheiro aos berros, para logo em seguida bater a porta com força. Pude ouvir os passos acelerados de Samuel escada a cima para verificar o barulho que eu havia feito, logo pude ouvir seus berros de reprovação com Pedro, provavelmente o rapazinho nem havia levantado os shorts a tempo antes que o pai o visse e lhe desse uma coça.
Enquanto ambos desciam as escadas, com Samuel aos berros com o filho, corri para meu pequeno quarto e fiquei ali, imóvel, por mais alguns minutos.
Não desci para jantar naquela noite, estava muito mal com aquilo tudo e havia ficado envergonhada demais para olhar Pedro, Samuel e minha tia nos olhos. Como ela não tinha me questionado sobre o ocorrido, presumi que Samuel havia preferido omitir o que havia acontecido para não geral tumulto dentro de casa, e o agradeci silenciosamente.
Naquela mesma noite, sem conseguir dormir direito, fiquei me revirando na cama várias vezes pensando naquilo.
Não era nada demais, eu já havia tido relações sexuais com um namorado da escola, nada de extravagante ou estranho, mas aquele acontecimento me havia excitado muito, e não deveria. Me senti culpada, mas ao mesmo tempo muito molhada.
A lembrança de Pedro arfando enquanto se masturbava desesperadamente olhando para mim fazia meu corpo formigar.

Já passava das duas da madrugada quando ouvi a porta do quarto se abrir, eu estava deitada de barriga para cima, e apesar de estar acordada, fingi estar dormindo pois não queria conversar com ninguém, e principalmente não sabia o que sequer estava acontecendo para alguém entrar no quarto aquela hora.
Ouvi Pedro chamar meu nome repetidas vezes:
- Mari.. Mari... Mari... Você tá acordada? - não respondi, ainda fingindo estar dormindo. Imaginei que talvez ele quisesse me pedir desculpas, mas não estava pronta para olhar para ele ainda, não depois de tantos pensamentos impuros.
Segundos depois, senti uma mão tocando meu ombro, como se quisesse me acordar delicadamente, mas permaneci imóvel e mantendo meu fingimento. Mais alguns segundos se passaram, e a mão que antes estava tocando meu ombro, agora estava afastando a alça do meu pijama.
Estava muito calor mesmo a noite, e eu vestia um pijama simples, uma regata e um shortinho de tecido fino, e um lençol para me cobrir e escapar dos pernilongos.
A alça foi caindo até que meu seio direito aparecesse, mais alguns segundos de contemplação se passaram, e então senti algo molhado me tocando.
Pedro com sua pequena boca começou a chupar devagar meu biquinho di peito até que ficasse rígido, ele o lambia como se fosse um pirulito, e depois o chupava devagarinho para não me acordar. Enquanto isso sua outra mão esbarrada na cama em um movimento de vai e vem, delatando o jovem punheteiro que estava novamente se masturbando as minhas custas.
Ele continuou sugando meu biquinho por um longo tempo, até finalmente se dar conta de que eu não "acordaria" toa fácil assim, e se aventurar mais.
Senti sua pequena rola se esfregar em meu braço, na minha axila e então no meu seio exposto, em um movimento lento e trêmulo e vai e vem. Alguns momentos de silêncio e sem contato se passaram, até que o garoto começasse a abaixar lentamente meu short do pijama, o suficiente para expor a parte superior da minha intimidade, o famoso capo de Fusca. Podia sentir o calor que ele emanava, toda a euforia e o medo de que eu acordasse enfim. Enquanto isso sua masturbação se tornava sempre mais e mais frenética.
Com um dedo ele tateou minha intimidade até chegar entre minhas dobras, assim que as encontrou, abaixou o quanto podia meu shortinho do pijama, para entao roçar sua língua quente e macia na minha buceta já toda melada.
Todos os seus gestos eram lentos e calculados pois o medo de ser descoberto era grande, ele lambia como se fosse uma casquinha de sorvete, era de longe a melhor coisa q já havia provado, mas a situação em si era a coisa mais excitante do mundo para mim.
Ainda fingindo dormir, movi lentamente as pernas para que se abrissem um pouco mais, para que assim ele tivesse livre acesso a tudo aquilo que queria. Ele não demorou muito para encontrar os lábios da minha buceta e começar a me lamber cada vez mais rápido, em um certo momento, ele acabou gozando em cima de mim, pude sentir o jato se gozo quente escorrendo sobre minha coxa.
Mas sua felicidade não durou muito. Assim que terminou, pude ouvir seu pai sussurrando de ódio parado em frente a ele, próximo a porta
_ Seu moleque dos infernos, o que você pensa que está fazendo? Volta já para o seu quarto, não quero mais te ver aqui atormentando a Mari. - ele pegou Pedro pelo braço e o puxou pelo corredor a fora ainda reclamando - Sorte a sua dela ter o sono pesado seu cachorro imundo, acha que isso é coisa de se fazer?? Ainda sujou ela toda, sua peste!
Meu corpo tremia de excitação, a surpresa de ouvir Samuel sendo tão ríspido pela primeira vez passou despercebida após realizar o que havia acontecido momentos antes.
Ouvi passo subindo as escadas novamente, voltando na direção do meu quarto. Para esconder meus tremores e meu rubor, me virei bruscamente na casa, ficando quase se bruços, lateralmente, com a bunda virada para porta e o rosto escondido no travesseiro.
Para minha sorte, ou não, era Samuel e não tia Kátia. Para o meu azar, eu não tinha arrumado meu shorts, e ainda estava com a bunda de fora.
_ Mari... Mariana, voce esta acordada? Pode falar se estiver, não precisa ter vergonha. ,- continuei fingindo o melhor que pude para não levantar suspeitas.
Lentamente ouvi seus passos se aproximarem, e logo em seguida um pano úmido sendo passado sobre minha coxa onde Podre havia gozado antes, Samuel estava me limpando.
_ O moleque não é besta...olha só pra você Mari, você é linda...tão pequeninha...
O rubor voltou para minhas bochechas, e minha cabeça começou a girar.
Pude sentir as mãos de Samuel que lentamente, e com muita delicadeza, afastavam minhas nádegas uma da outra.
_ Olha só...que cuzinho lindo você tem Mari, tão rosinha, tão estreitinha. Ninguém tirou esse cabacinho desse cuzinho ainda ne? - eu continuava fingindo, mas cada palavra que saia de sua boca para mim era como um alerta imenso de que algo estava prestes a acontecer.
Sem muitas delongas, logo senti algo quente e molhado serpentear pela minha bunda, enquanto segurava minha bunda bem aberta para si, Samuel não deixava de lamber um centímetro sequer do meu cuzinho, e da entrada da minha buceta, babando e esfregando a língua em pontos que me faziam ter calafrios de prazer.
Samuel se demorou muito lambendo meu cuzinho, me elogiando, dizendo o quanto gostaria de tirar proveito dele.
Após um tempo, ele foi embora, mas com uma promessa.
_ Queria que você estivesse acordada Mari, mas você dormindo é muito melhor, não vejo a hora de poder repetir isso. Bons sonhos minha flor.
Aquela noite, fora a primeira de muitas..

Votem e comentem para a segunda parte dessa história 🙂 obrigada

Comentários (11)

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  • Vktor: Me tirem uma dúvida, tenho uma irmã que é gostosa e está muito safada para o meu lado, as vezes antes dela dormi está com um pijama bem sexy ela ser abaixar na minha frente, teve uma vez que eu entrei no quarto ela estava de 4 pelada, ela disse o que foi menino nunca viu não um cuzinho piscando e deu aquele sorriso de safada, ela tem 19 anos é eu 22 anos será que ela está afim?

    Responder↴ • uid:1dak13ihrjq
  • @Anonimo2537: Fiz isso com minha irmã mais nova, ela estava dormindo comigo na mesma cama por medo de dormir sozinha, porém eu como homem não me aguentei fiquei de pau duro assim que ela dormiu então eu coloquei o shortinho dela de ladinho é fique esfregando meu pau na sua bucetinha até gozar ela acordou durante a noite mais não avia percebido que estava gozada

    Responder↴ • uid:y1gr7hlzb6n7
    • Emanuelly: Publiquei a segunda parte do conto! Se quiser ler é só procurar meu nome

      • uid:7xbysxw49k9
  • Talita: Porra que delícia, queria um macho pra me abusar assim também, já fui estuprada, mas acordada, me acostumei com o pau gostoso dele

    Responder↴ • uid:awwdm6sj2pmk
  • Nati..: Qse morri qnd papai me virou de bruscos suas mãos abriram minha bundinha e uma língua quente chicoteava o meu cuzinho. Aí não sei como mudei os meus protestos agora de aceitação.. sssshhh hummm gostosooo aaiii que gostoso paai hummm e ele me chupava com vontade me virou de frente a abocanhou minha bocetinha chupando gostoso e que língua gostosa eu já não era dona de mim...só gemia toda arrepiada calafrios percorriam meu corpo papai me devorava ..logo senti uma coisa dura e quente rossando na minha bocetinha ele rossava no meio dos lábios da minha ppka precionando o meu grelinho rossou a cabeça na portinha forçou um pouquinho mas não meteu..pela extensão era um pau de uns 23cm no mínimo..eu peguei..já tava dominada mesmo e senti a grossura ele vibrando olha deu medo viu..uma mão veio a minha nuca eu relutei um pouco Max ao encostar o rosto naquele pauzao quente não resisti abri a boca a cabeça entrou chupei gosto e senti meu pai estremecer...ele voltou a me chupar cuzinho .bocetinha tudo junto tava muito gostoso eu chupava ele e ele me chupava e derrepente uma quentura uma molesa e depois meu corpo começou a tremecer sem eu controlar esses tremores viraram acho que convulsões é senti meu corpo todo endurecer se esticando retesado.. pra uma garota de 14 anos aquilo era novo mas muito gostoso..depois descobri que eu tava tendo orgasmos multiplos..sim porque pra mim demorou chega fiquei toda doida...só sei que nem vi papai sair do quarto..e acordei nua banhada de uma gosta hj sei que era porra..barrigada coxas seios..rosto...tomei um banho de porra.. E isso se repete a 4 meses..sem palavras só gemidos pedidos de mais ...da minha parte e claro...chupadas gostosas numa rola linda dura grande..e vários jatos de porra encima de mim.. Ate hj nenhuma palavras ..só olhares de aprovação ele tá bem mais bonzinho comigo qse me faz de um tudo..me deu uma biz essa semana fiquei loka.. E adoro ver ele de pau duro qnd fica me olhando e espero ansiosa ele na madrugada..rrs..

    Responder↴ • uid:w73mjbqjo
    • ZANDOR: Muita inveja de seu pai. Se quiser me chame no T3l3gr4m ZANDOR_H

      • uid:1deqjit6t7608
  • Nati..: Garota oque é isso ...se falar não acreditam mas isso acontece mesmo..e cada vez mais dentro de famílias...sou a Natália...Nati pros chegados.. Sou filha única.. tenho de um tudo meu paizão cuidar de mon e de minha mãe.. mas a qse 4 meses tô vivendo uma experiência que de primeira achei errado mas a coisa foi ficando tão gostosa que já não sei oque faço..só deixo acontecer. Esse é o tempo que meu pai vem no meu quarto de madrugada e me chupa todinha cuzinho..bocetinha coloca aquele colosso na minha boca que agora eu chupo com vontade pois passei a adorar suas visitas e sabe o mais exitante nos não temos contato visual tudo acontece no maior breu..eu goso feito uma loka e ele me dá um banho de porra quente...meu rosto ..meus seios..minhas costas CARALHO não tem como resistir parece que tô enfeitiçada.. meu pai é grande 109kl...1:90 de aturaex segurança nacional..faixa preta de jiu-jitsu.. ele não é bonito e nem feio..mas ele é másculo o cheiro dele me dá tesao...tudo começou depois que dancei um funk pra ele...estávamos sozinhos e pra encher o saco comecei a dançar...vi que ele gostou seu olha fixado no meu corpinho de 14 aninhos..sou branquinha bundinha durinha empinada seios meia taça..e não sei mas fiquei feliz em ver o volume no shorts do meu pai é era e é grande o negócio viu tai a razão de mamãe gemer tanto durante a madrugada pelomenos 3 vzs na semana..bem naquela madrugada eu não esperava taça meio que dormindo qnd sinto uma presença no meu quarto..fiquei mais tranquila qnd senti o cheiro do meu pai..aí falei..PAAI OQUE VC QUER..só escutei SSSHHHHUUU QUIETA.. e uma mão enorme subiu pelas minhas coxas a outra puxou a minha camiseta e uma boca quente abocanhou um dos meus seios..nisso já fiquei toda molinha e gemia.. PAAIII PARA C TA LOKO..nas ele não paro 3 apesar dos meu protesto ele foi me chupando como uma fruta.chupou meu outro peitinho..eu só gemia baixinho ssssaaaií paii paraaa sss aaaii...mas eu já tava gostando da sensação... Continuando

    Responder↴ • uid:w73mjbqjo
  • @Hmem43: Continue a fingir que dorme, para ser abusada...

    Responder↴ • uid:2qln3dm9b1
    • Emanuelly: Parte dois publicada!

      • uid:7xbysxw49k9
  • Matheus: Parte 2 pfvrrr

    Responder↴ • uid:g630jdv9ak
    • Emanuelly: Já publiquei a parte dois! O título é semelhante, mas fica mais fácil procurar pelo meu Nickname

      • uid:7xbysxw49k9