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Nininho o sobrinho putinho (O começo)

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Titio de trans.

A história de carinho e afeto entre o titio e o sobrinho.

Ola, me chamo Agenor tenho 23 anos, formado, fazendo pós graduação, situação financeira estável, moreno, 1.83cm, 95 kilos, não sou rato de academia, mas tenho o shape em dia digamos.
Tenho um irmão por parte de pau chamado Argemiro, 10 anos mais velho que eu, casado com Sônia , uma mulata gostosa, bunda grande, quadril largo, boca carnuda, e um par de peitos muito gostoso de mamar, mas a história de Sônia eu conto outro dia, eles tiveram um casal de filhos, Martha e Juninho, que todos chamamos de Nininho. Martha é uma garota muito bonita e esperta, gostosinha tipo a mãe em versão menor, seu corpinho e atitudes não condiz com uma garota de apenas, 10 anos, ela aparenta muito mais.
A história aqui aconteceu com meu sobrinho Nininho, com a morte de meu pai a 3 anos atrás, eu e meu irmão viemos a ficar bem próximos, e com a partilha dos bens, ao invés de nos tornamos inimigos, viemos a ser amigos, meu pai sempre foi um homem inteligente e deixou tudo bem descrito em documentos, casas, propriedades, negócios, enfim.
Éramos grandes amigos eu e meu irmão, mas eu nunca o dissera que achava meu sobrinho meu delicado, na forma de sentar de falar, nos gestos, o fato do menino gostar de cabelo grande e a mãe deixar, o tempo foi passando, e sempre amigos e confidentes, eu visitava a casa de Argemiro com frequência e outros bens dele kkk, um dia meu irmão me liga e pede pra ir na minha casa que queria conversar sério comigo, pensei que fosse sobre eu visitar a Sônia quando ela está só em casa.
Quando entrou ele pediu uma cerveja e já veio me falando que fracassou como pai, pensei agora fudeu de vez, descobriu que tô pegando a Martha, então ele disse que teve uma grande decepção com o Juninho, seu xodó.
Argemiro disse que encontrou o filho, nos fundos de um imóvel em reforma na sua rua, segundo ele Nininho estava com Paulo Otávio, um garoto meio problemático lá da vizinhança, segundo meu irmão, Paulo Otávio estava sentado com o pau pra fora e Nininho a princípio lhe chupava como se fosse uma putinha profissional do sexo, ele disse ter se assustado com o que seu filho fazia e não teve reação, até o momento que o filho começa a rebolar no colo do adolescente, meu irmão me dava detalhes, e confesso que me segurei, pois senti um tesão em imaginar Nininho no colo de alguém, semi nu, com a cuequinha atochada no bumbum, voltando a razão, eu não entendi o porquê de ele me contar tudo aquilo, segundo ele, quando o filho tirou a cueca e ele ouviu o Paulo Otávio perguntar a seu filho se podia e Nininho responder que sim, então Paulo Otávio ordenou, fica de quatro, meu irmão disse que viu seu filho tomar a posição, empinar o bumbum e quando Paulo Otávio ia tomando lugar pra fuder o cuzinho de Nininho, meu irmão disse que viu uma pica adulta, que foi tomado pela raiva e interrompeu dando um murro no garoto e umas palmadas no filho, e que agora está confuso, que não sabe o que fazer e me lança uma no peito que me deixou sem palavras.
Agenor me pedi para ajudar com a sexualidade do filho, já que sou jovem, namorador, eu podia ajudar, então eu lhe perguntei como, ele me disse pra passar algum tempo com ele, tipo ele vir aqui em casa depois da escola, e coisa e tal, tentei consolar meu irmão, e só depois de tomar uma dúzia de long neck ele ficou tranquilo, e também de fogo, levei ele pra casa já totalmente embriagado, lá Sônia veio me dar um sermão, mas no fim eu no tesão que estava com a história de Nininho, dei foi uma rapidinha gostosa com minha cunhada na garagem da casa dela, depôs fui embora pensando em tudo .
Não manhã seguinte, meu irmão me liga e diz que deixará o filho já em casa, então eu confesso que já pus o plano pra rolar, deixei algumas abas de sites de sexo com vídeos abertas, a tv sintonizada em um desses canais de sexo com trans, e fiquei esperando, tudo conspirava pra uma varada no meu sobrinho ninfetinho, estava um dia quente e eu só de calção.
O interfone tocou e eu abri o portão, meu irmão não desceu, apenas deixou meu sobrinho e foi, assim que ele entrou eu já o abracei e fiz algo inesperado pro menino, lhe deixei três beijinhos bem próximos a boca, o último foi quase um selinho, enquanto que delicadamente deixei minhas mãos repolsarem em alguns toques em seu bumbum, meu pau latejou, de vontade arrancar aquele uniforme e socar a rola no cuzinho infantil do meu sobrinho.
Nininho deu um sorriso meio sapeca, no fundo ele sentiu que tinha uma rola ali próxima cheia de vontade de arrombar seu cuzinho .
Perguntei se ele queria comer ou fazer um lanche, ele disse ter comido na escola, e que queria um suco, de morango se possível, mandei ele ir na cozinha e pegar a que quisesse que eu iria tomar um banho, e assim fui, depois de uns 20 minutos eu gritei por ele do banheiro, Nininho veio e eu abri o box e o deixei me vê nu, ele ficou hipnotizado com a minha rola, lambeu os lábios e ficou olhando, eu então após alguns segundos, o pedi que pegasse uma toalha pois havia esquecido no quarto, ele foi e deu a famosa olhadinha pra trás, fato, tava no papo.
Quando ele voltou eu fiz o convite, filho, quer tomar banho com o tio, mas é segredo, você já é um hominho não pode tomar banho com outro homem, ele olhou meio decepcionado acho que por chamá-lo de homem, mas disse sim, ele ficava vidrado no meu pau, e teve uma hora que eu o pedi pra virar que iria esfregar suas costas, eu me abaixei atrás dele e dei algumas encochadas leves na sua bunda, enquanto acariciava seus peitos e mordicava sua orelha e pescoço, ele se empinava ainda mais, não é que meu irmão tenha falhado, estava no instinto de Nininho ser uma menina, comecei a esfregar suas costas e desci pelo seu rego buscando seu cuzinho com meu dedo mindinho, só encontrar eu soquei meu dedo cú adentro e Nininho deu um gritinho, aí tio meu cuzinho, senti seu cú piscar em meu dedo, aquilo me levou só ápice do tesão, eu o encochei novamente e comecei a roçar a rola no seu bumbum e lhe beijar o pescoço, orelha, passar a língua, si eu perguntei sussurrando em seu ouvido, filho você da muito esse cuzinho?, Não titio, eu so dei pro Filipinho, a gente namorava mas ele mudou.
Mas e o garoto que seu pai pegou tu fudendo?
Tio, a gente tá ficando, mas o pau dele é muito grande, e o dia que eu ia dar pra ele o papai pegou a gente.
O pau do Paulo Otávio é maior que o do titio, nessa hora virei ele de frente pra mim, meu pau estava duro, as veias pulsando, o molhar da água o deixando ainda mais imponente, mau pau estava na altura do rosto do meu sobrinho, ele olhou e disse, tio o seu é o maior e mais lindo que eu já vi, nessa hora ele deu um beijo tão gostoso na glande da minha rola, um beijo quente, molhado, e sugava a glande, ele começou a chupar de um jeito tão gostoso o meu pau, mesmo não cabendo em sua boquinha, ele chupava o pau por um todo, como se o scaneasse com a boca, tirei o pau do alcance de sua boca e ele logo pediu, da tio ele, eu beijei sua boca como se fosse uma boca adulta, chupei sua língua, lábios, e lhe dei novamente a minha mamadeira, meu putinho me chupava tão gostoso, então ele perguntou tio to chupando direito, eu respondo que sim, ele pergunta porque meu pauzao tá maior, eu respondo que é pra lhe dar leite, ele continua a me chupar, tento empurrar na sua boquinha, mas ele começou a engasgar , aquilo me deu um puta tesão e gozei, foram 5 jatos fortes e intensos de porra boquinha adentro, falei firme com meu putinho, engoli todo leite do seu macho meu viadinho putinho, não sei se o medo da autoridade de tio, ou se a de um macho, ele tomou toda minha porra, lavou a boca e voltamos para o chuveiro agarradinhos, beijei sua boca de forma apaixonada, meu sobrinho já estava rendido a mim, passei sabonete na mão e em seu rego, voltei a lhe beijar e a lhe dar carinho ao mesmo tempo que tentava penetrar seu cuzinho com os dedos, ele foi relaxando e meu indicador entrou, fiquei com o dedo descansando naquele cu, enquanto continuava com os carinhos, aos poucos fui movimentando o dedo no seu cuzinho, ele gemia manhoso, então ele perguntou tio tá grandão outra vez, você vai por ele no meu cuzinho?
O meu amor, e tio quer muito, mas vc ainda não vai aguentar.
Ficamos no box, eu dedando seu cú e ele me punhetando, senti seu corpinho amolecer e não demorou eu gozei em sua mãozinha, tomamos banho, nos vestimos e fomos pra cozinha, lhe servi um lanche, perguntei se ele gostou do banho, ele disse que gostou, que quer tomar banho todo dia comigo, eu disse que não podia contar nada pra ninguém, então ficamos na sala vendo porno trans, Vou parar por aqui, mas breve volto pra contar como foi nossa semana

Comentários (2)

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  • Seu Dominador: Adoro um putinho submisso obediente que quer ser meu escravo e minha sissy [email protected]

    Responder↴ • uid:7r02tsf8ral
  • dragãovermelho: Bom o conto , mas não osto de conto gay .

    Responder↴ • uid:gqbanshr9q