#Incesto #Teen #Traições

Eu era adolescente quando ele pulou minha janela

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Hotgirl

Meu vizinho de trás por quem sempre fui apaixonada... Resolveu me visitar

A Janela do Fundo
Parte I: O Chamado da Janela

O calor da noite era sufocante, um convite para deixar a janela escancarada, como se o mundo lá fora pudesse aplacar o fogo que ardia dentro de mim. Do outro lado do muro baixo, a janela de Caio brilhava, um farol na escuridão que parecia me chamar. Eu sabia que ele estava lá, talvez me observando, e a ideia de seus olhos em mim fazia minha buceta pulsar, uma antecipação que me consumia.Eu namorava Lucas, o cara da rua da frente, com seu jeito certinho e previsível. Mas meu coração — e meu corpo — sempre pertenceram a Caio. Ele era mais velho, com um olhar que parecia desvendar cada segredo que eu tentava esconder. Desde crianças, brincando nos quintais, eu o sentia. Agora, aos 14, aquele sentimento tinha virado uma fome crua, um tesão que me fazia tremer só de pensar nele.Naquela noite, decidi provocá-lo. Deslizei a alça da camisola pelo ombro, o tecido fino roçando minha pele enquanto me movia pelo quarto. Meus seios, livres sob o pano leve, eram uma oferta silenciosa. Queria que ele visse. Queria que sentisse o mesmo calor que me consumia. Meus dedos brincaram com a barra da camisola, subindo-a um pouco, expondo a curva das coxas, enquanto meu coração batia tão alto que eu jurava que ele podia ouvir do outro lado do muro.Então, ouvi o estalo. Um ruído seco, como se o quintal tivesse ganhado vida. Antes que eu pudesse reagir, Caio estava lá, escalando o muro com uma agilidade que me deixou sem ar. Ele parou no parapeito da minha janela, os olhos escuros fixos nos meus, o peito subindo e descendo com a respiração pesada.— Posso entrar? — perguntou, a voz rouca, carregada de um desejo que espelhava o meu.Assenti, incapaz de falar, meu corpo já respondendo por mim. Ele pulou a janela, invadindo meu quarto como se sempre tivesse pertencido ali. Estava tão perto que eu sentia o calor do seu corpo, o cheiro de sua pele misturado com a noite.— Você sabe o que faz quando fica aí, na janela, me provocando — ele disse, um sorriso torto nos lábios. — Isso é cruel.— Cruel é você me olhar assim e não fazer nada — retruquei, minha voz tremendo de ousadia.Ele deu um passo à frente, o espaço entre nós evaporando. Seus olhos desceram pelo meu corpo, parando onde a camisola mal cobria minha pele. Minha buceta latejava, e eu sabia que ele podia sentir a tensão no ar. Ele tocou meu rosto, o polegar roçando meus lábios, e eu senti um arrepio que começou ali e desceu até o clitóris, como se ele já soubesse exatamente como me acender.— Eu sempre te vi — ele murmurou, a voz grave. — Mas hoje... hoje eu não aguento mais.O beijo veio como uma onda, urgente, faminto, sua língua explorando a minha com uma posse que me fez gemer. Minhas mãos encontraram seu peito, sentindo os músculos tensos sob a camiseta, e eu sabia que não havia mais volta. A janela aberta deixava entrar o som dos grilos, mas tudo o que eu ouvia era o pulsar do meu próprio desejo.

Parte II: O Fogo do Toque

Caio me guiou até a cama, seus olhos nunca deixando os meus, como se quisessem me devorar antes mesmo de me tocar. Eu me sentei, o colchão cedendo sob meu peso, e ele ficou de pé diante de mim, a luz da lua destacando cada linha do seu corpo. Ele puxou a camiseta por cima da cabeça, revelando o peito firme, o abdômen definido, e meu olhar desceu até a protuberância visível em sua calça. Meu Deus, o pau dele já estava duro, e a visão me fez apertar as coxas, o clitóris pulsando com uma necessidade que eu mal conseguia controlar.— Você me provocou por tempo demais — ele disse, ajoelhando-se diante de mim, as mãos firmes nas minhas coxas. — Agora é a minha vez de te fazer sentir.Seus lábios encontraram meus seios, a boca quente envolvendo-os com uma pressão que era ao mesmo tempo suave e exigente. Ele sugava com força, a língua brincando com meus mamilos até que eu arqueasse as costas, um gemido escapando sem permissão. Minha buceta se umedecia, babando de tesão, cada toque dele intensificando o calor que escorria entre minhas pernas. Ele desceu, beijando minha barriga, cada toque uma promessa de mais. Quando chegou à minha buceta, sua respiração quente contra a pele sensível me fez tremer. Ele não hesitou — sua língua encontrou meu clitóris, movendo-se com uma precisão que parecia conhecer cada ponto que me fazia perder o controle. Então, com uma ousadia que me pegou desprevenida, ele deslizou um dedo até meu cuzinho, pressionando suavemente. Eu fui à loucura, rebolando contra ele, meu corpo se contorcendo enquanto o prazer me dominava. Ele me levava ao limite, e eu me desfazia, estremecendo com um gozo que me deixou ofegante, vulnerável.Ele se levantou, os olhos brilhando com uma mistura de satisfação e desejo. — Você é tão linda assim — ele murmurou, puxando-me para ele. Suas mãos me viraram de lado, posicionando-me com uma delicadeza que contrastava com a fome em seu olhar. Ele pegou meus seios, massageando os bicos com os polegares, enviando novos arrepios pelo meu corpo enquanto o pau dele, duro e quente, roçava contra mim. Ele entrou com uma firmeza carinhosa, cada movimento lento e profundo, como se quisesse que eu sentisse cada centímetro dele. Eu gemia, o prazer misturado com a sensação de estar completamente entregue.

Parte III: O Clímax e o Segredo

Caio me deixou tomar o controle, e eu me sentei sobre ele, sentindo o pau dele pulsar dentro de mim enquanto me movia, ditando o ritmo. Seus olhos me devoravam, as mãos firmes nas minhas ancas, guiando-me com uma urgência que só aumentava o tesão. Eu me inclinei, beijando-o com uma fome que espelhava a dele, nossos corpos sincronizados em uma dança que parecia eterna.Ele me virou novamente, posicionando-me de quatro, as mãos segurando minhas coxas com uma posse que me fazia sentir desejada de um jeito que nunca senti antes. Ele me fodeu com uma intensidade que era ao mesmo tempo gentil e avassaladora, cada estocada me levando mais perto do abismo. Meu clitóris pulsava, minha buceta apertando-o enquanto o prazer crescia. Quando ele gozou, senti minha buceta inundando com a porra quente dele, escorrendo pelas minhas coxas e formando uma poça pegajosa na cama, uma marca do nosso êxtase. Meu próprio gozo veio em seguida, um grito abafado escapando enquanto meu corpo tremia, completamente rendido.Ficamos ali, ofegantes, o suor brilhando na nossa pele, até que ele me puxou para um último beijo, lento e profundo, como se quisesse selar o momento. — Isso não acaba aqui — ele sussurrou, antes de pular a janela de volta, desaparecendo na noite.Na manhã seguinte, Lucas chegou, como sempre, com seu sorriso fácil. Ele me beijou, e por um instante, uma paranoia passou pela minha cabeça — será que ele sentiria o gosto de Caio na minha pele, na minha buceta? Mas ele não disse nada, e eu guardei meu segredo, o corpo ainda vibrando com a memória de Caio, da janela, e da noite que mudou tudo.

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Comentários (1)

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  • Eduarda: Desculpa mas eu amo conto assim, uma dlç T dudinharsk

    Responder↴ • uid:1cwbrxmpwkn5