Virei puta em uma fazenda grande
Fui pego e estuprado por trabalhadores em uma fazenda grande até virar a puta deles.
Na época do conto eu tinha 15 anos. Morava no interior de Minas Gerais, em uma cidade conhecida pelas suas fazendas grandes. Eu era um garoto introvertido, branco, não chegava nos 1.70, era bem magrinho e tinha um pau relativamente grande.
Por eu ser introvertido, não tinha muitos amigos, apenas um melhor amigo e só via ele na escola do nosso bairro. Quando bateu a pandemia, me encontrava sozinho na maior parte do tempo, meu pai trabalhava no centro da cidade, bem longe de onde morávamos, e minha mãe trabalhava praticamente na cidade vizinha (uns 60km dali). Enfim, passava a maior parte do tempo olhando pro teto sem fazer nada, já que a internet de lá era ruim e meu celular também não era muito bom.
Certo dia, comecei a pegar minha bicicleta e ir andando pelo meu bairro. Fui descobrindo coisas incríveis, como algumas casas abandonadas, diversas fazendas por todos os lados, antigas fazendas de escravos, etc.
Comecei a me divertir muito indo pra lá e pra cá pelo meu bairro com minha bicicleta, e essa passou a ser minha rotina.
Conforme o tempo passava, eu ia perdendo o medo e começando a ir mais longe, até que cheguei na tal fazenda tema do conto.
Se você parasse para pensar, veria que a fazenda não era grande coisa, já que não produzia muito e era pequena comparada às grandes da cidade. Porém ela era extensa, tinham vários currais, vários quartinhos feitos aleatoriamente, muito mato, muitas árvores e direto você via alguns homens vagando de cima pra baixo na fazenda.
Bom, eu anotei na minha mente o local da fazenda e decidi que iria fazer uma visita no dia seguinte. O dia se passou e lá estava eu, perto da fazenda novamente.
Eu sinceramente não sei o que passou pela minha cabeça mas decidi explorar o interior da fazenda. Peguei um caminho pelas árvores grandes que tinham na fazenda, encostei minha bicicleta em uma dessas árvores e entrei por uma grade de arame farpado que estava com um buraco. Comecei a correr pela fazenda e ver tudo que tinha lá, sempre evitando ser visto pelos trabalhadores dali.
Enquanto eu caminhava perto de um curral, bateu uma vontade de fazer xixi e decidi fazer atrás do curral. Enquanto eu mijava, olhava a paisagem de trás do curral com brilho nos olhos. Era lindo, tinha um riacho bonito, via vacas para todos os lados, ali algo havia despertado em mim. Voltei para as árvores, passei a grade e peguei minha bicicleta.
No dia seguinte, lá estava eu na fazenda novamente. Tinha decidido que iria ver todas as vistas bonitas daquele lugar. Eu passeava por trilhas dentro da floresta que tinha lá, visitava alguns locais de plantação, olhava alguns ranchos abandonados, etc. Eu me diverti muito, mas já estava na hora de voltar. Mais ou menos 11 da manhã, voltei para as árvores de sempre, passei pela mesma grade, mas meu coração gelou quando não vi minha bicicleta. Tentei dar uma olhada em outras árvores, quando de repente ouço um homem se aproximando de mim.
— Ei garoto, você aí. Não corre, você quer sua bicicleta né? - Disse ele.
— S-Sim senhor, você sabe onde ela está? - Perguntei, todo gelado de medo.
— Nós pegamos achando que alguém tinha perdido, tá lá no rancho, vem comigo buscar. - Disse ele.
Eu tava gelado de medo, achando que ele tinha me pego xeretando a fazenda ou algo assim, mas queria minha bicicleta de volta, então segui ele.
Fomos até um rancho que ficava em uma parte bem afastada da fazenda, quase no fim dela. Vi de longe minha bicicleta lá dentro, na hora dei até um suspiro de alívio, pensei "que sorte dele não ter me visto", fui até a bicicleta e quando estava prestes a pegar ela, o homem olhou para mim e disse:
— O que você pensa que tá fazendo? Acha que vai pegar sua bicicleta fácil assim? - Ele disse com uma voz de bravo.
— C-Como assim moço? Não entendi. - Respondi com medo.
— Um monte de galinha anda sumindo, meus peões tinham dito que te viram andando pela fazenda, entrando em todos os ranchos e fazendo o que quer aqui. Não pensa que você vai fugir tranquilo, seu ladrãozinho sem vergonha. - Disse ele.
Eu certamente não tinha nada a ver com aquilo, mas como ia explicar para ele depois de tudo que ele tinha dito?
— E-Eu não tenho nada a ver com suas galinhas, eu entrei na fazenda para explorar, não tive nenhuma segundas intenções. - Disse todo nervoso, quase fazendo xixi nas calças.
— Foi você sim. Vai ver o que te espera moleque, não pensa que vai sair dessa tão fácil. - Disse ele, extremamente bravo.
Foi então que ele deu um assobio bem alto, e na hora minha única reação foi correr.
Tentei correr o mais rápido que conseguia, mas rapidamente fui alcançado por aquele homem. Ele rapidamente me imobilizou naquele chão de terra, colocou meus dois braços para trás e montou em cima de mim.
Eu gritava dizendo que não tinha sido eu, me esperneava, chorava, e nada dele ter alguma reação. Foi então que em uma tentativa desesperada eu machuquei ele, e ele começou a forçar minha cara na terra. Tinha algumas pedrinhas espalhadas naquela terra vermelha, que machucava meu rosto conforme ele forçava. Foi então que depois de uns 30 segundos ele parou, e isso foi suficiente para machucar meu rosto e me deixar quietinho.
— Fica quieto moleque. Se tentar fugir vai ser pior. Vou te levar de volta para o rancho, e lá você vai ver o que é bom para tosse. - Disse ele.
Ele então me forçou a levantar e foi me arrastando até o rancho. Chegando perto meu coração foi começando a gelar. Via dois homens, daqui a pouco viraram quatro... quando percebi, tinham um total de seis homens contando com o que estava me arrastando. Meu coração foi começando a acelerar, a surra que eu ia tomar era quase certa. Eu tava com medo até de morrer.
Quando cheguei, o homem que parecia ser o capataz, líder daqueles outros trabalhadores levantou meu braço com tudo e disse:
— Esse é o ladrãozinho, vamos fazer bom proveito dele. Tá tudo liberado, só não matem o moleque, eu vou voltar para o trator, quando terminarem o trabalho me avisem.
Eu comecei a chorar, chorar sem parar. Quando ele disse aquilo eu cheguei a pensar até em tortura. Foi quando o capataz me jogou com tudo e dei de cara no chão, e quando fui me levantar os homens já tinham me cercado.
Eram cinco agora, todos pardos/morenos, alguns com barba, uns grandes outros baixos, tinha de tudo. Fui agarrado por um pelos braços e levado até a pilastra do rancho. Lá, outro dos homens entregou uma corda para ele, e então, fui ordenado a tirar minha roupa. Eu fiquei sem entender nada, mas tomei um tapa na cara que me fez reagir, e logo tirei toda minha roupa como haviam mandado. Fui pego pelo braço, o homem que estava atrás de mim deu uma volta na pilastra com a corda, deu um nó forte, pediu para eu esticar meus dois pulsos em direção a pilastra e amarrou meus dois braços na pilastra com um nó que chegou a doer meu braço de tão apertado.
Eu estava preparado para a surra, quando foram ajeitando meu corpo até me deixar meio que de 4, mas com as mãos para frente. Sinto algumas mãos viajando pelo meu corpo magro, encostava no meu pau e saia.
— O viadinho até que tem um pau grande, deixa ele gozar e depois nós estupra esse rabo. - Disse um dos homens.
Outro se aproxima do meu ouvido e diz:
— Vamos te comer moleque, vamos te fuder até sua alma apagar. Isso é o que ladrões merecem. Pode gritar, aqui ninguém vai te ouvir. Quando pensar que acabou, vai ter mais pra você.
Eu estava totalmente desesperado. Era virgem, nunca tinha nem beijado na boca. Era inocente mas sabia o que aquelas palavras significavam.
Sinto segurarem meu pau. Uma mão grossa, não consegui virar para trás para identificar. Olhava para os lados e todos os homens começaram a tirar a roupa.
Eles tentaram me masturbar durante 3 minutos, mas nada do meu pau subir, até que começaram a espremer meus mamilos e passar a mão no meu corpo. Quando ele deu sinal de vida, começaram a me masturbar freneticamente.
Meu pau reagia aos estímulos e crescia mais, e quando cresceu totalmente já tinha chegado na hora de gozar. Gozei no chão dali, jatos fortes de esperma. Senti meu corpo esquentando, e quando relaxei, senti dois dedos rasgando minha bunda.
Era a primeira vez que eu tinha experimentado aquela sensação, e eu não podia escrever com outra palavra que não seja dor.
Comecei a ser penetrado por dois dedos. Eu respirava ofegante e dava gemidos de dor. Meu pau havia amolecido e meu corpo começou a retrair o cu sem eu querer, o que aumentava mais ainda minha dor e deixava o homem ainda mais animado.
Ele passou mais de um minuto penetrando meu cu com o dedo, e quando tirou, senti algo que seria a maior dor que senti em toda minha vida. Um pau entrou direto dentro de mim, sem nenhum lubrificante, com tudo de uma só vez. Era um pau médio, mas me destruiu totalmente. Eu dei um grito enorme, senti meu corpo rasgando. A dor me dava náusea e meu corpo ia amolecendo. Comecei a ser penetrado brutalmente, mesmo com meu corpo dando inúmeros sinais de desistência. Sentia um líquido dentro de mim, a dor me fazia ver estrelas. Eu não parava de gritar e ele não parava de me fuder. Tentava de todos os jeitos sair dali mas era segurado e agarrado pelos outros homens. Eles riam e diziam coisas horríveis sobre meu corpo e sobre mim. Eu me sentia degradado, queria morrer.
A dor não parava, ele não parava. Eu já estava desfalecido e não aguentava nem gritar mais após apenas um minuto de penetração forçada. Saía baba da minha boca sem que eu quisesse, meu corpo não apagava de jeito nenhum, eu não desmaiava mesmo naquela situação, era obrigado a aguentar toda aquela dor.
Quando ele finalmente gozou dentro de mim, tirou o pau de uma só vez, e senti tudo aquilo escorrer de dentro de mim.
Os outros homens ao redor se aproveitavam na punheta.
A dor havia me consumido, nem tive tempo de reação e outro pau entrou dentro de mim. Novamente na base da brutalidade, agora sofrendo tapas na bunda sem parar, arranhões nas costas e puxão de cabelo. Fui violentado por mais ou menos 3 minutos por aquele homem, que pareciam séculos.
No terceiro, eu já nem era eu mais. Apenas sentia tudo aquilo, algumas lágrimas caíam do meu rosto, eu implorava para meu corpo desligar e não desligava. Sentia meu interior inteiramente destruído, meu corpo totalmente mole e sem forças.
Mais 3 minutos, mais esperma dentro de mim. Mais um pau, e novamente mais um sexo brutal. Eles continuaram nesse ciclo sem pausa, me estuprando, acabando com minha bunda em tapas e socos, e deixando vários hematomas nas minhas costas. Ao todo, recebi mais ou menos duas gozadas de cada um daqueles cinco homens dentro de mim, enquanto eles pausavam e revezavam meu interior.
Confesso que nem liguei para os tamanhos dos paus deles, um deles tinha um pau grande, mas foi a mesma coisa que jogar fogo no fogo, eu já estava destruído mesmo.
No fim, eles colocaram as suas roupas de novo, levantaram e simplesmente foram embora enquanto conversavam e davam risada. Eu fiquei lá, largado amarrado naquela pilastra, totalmente destruído.
Eu não conseguia mexer um músculo, do jeito que me deixaram eu fiquei. Apenas sentia meu corpo em crise, tendo sinais de falhas.
Permaneci naquela situação por um bom tempo. Coisa de uma ou duas horas. Foi quando comecei a ouvir vozes, vozes dos mesmos caras. Eles foram se amontoando ao meu redor novamente, aos poucos.
— Porra, nós destruímos bacana esse moleque em kkk. - Disse um deles.
— Será que ele tá consciente? O cu dele parece que cabe um punho inteiro kkk, dá uma mechida nele pra ver se ele reage. - Disse outro.
Eles me chacoalharam.
— Olha, os olhos mexeram. Viadinho safado, é magrinho desse jeito e aguentou tudo aquilo sem desmaiar. Porra, meu pau até endureceu de novo, de tanta vontade de desmaiar esse moleque na pica. - Disse outro.
Foi então que de lado vejo um deles com uma mangueira na mão. De repente, começam a jogar água pelo meu corpo todo. Aos poucos foram me dando um banho completo, jogava água dentro do meu cu, nos meus ferimentos, no sangue que estava no chão, até no meu rosto jogaram.
— Banho tomado. Bora pro segundo Round. - Disse o cara da mangueira.
Colocaram logo o maior pau dentre eles para entrar dentro de mim, mas meu cu estava tão aberto que ele nem fez força para entrar até o talo.
Novamente comecei a ser estuprado brutalmente, sendo fudido a força com tapas de brinde. 3 minutos dentro de mim, uma jatada, logo outro veio, 3 minutos dentro de mim, uma jatada. Foram me comendo, um após o outro, jatando dentro de mim enquanto me espancavam. No fim, aparentava ser umas quatro da tarde quando finalmente me deram a última jatada e eu pude ser liberado. Jogaram água em mim para me limpar, soltaram meus punhos e me jogaram de costas no chão. Sofri a última humilhação verbal, sendo pisado e obrigado a sentir o cheiro dos pés de todos aqueles homens, recebi até mijo no peito e fui lavado pela mangueira novamente.
Quando pensei que meu pesadelo tinha acabado, ouvi um assobio e logo a seguir o capataz chegando naquele lugar.
Ele olhou para mim, deitado no chão e disse:
— Vixe, parece que deram um trato em você em moleque. Nem parece a mesma pessoa. Bom, agora que já fizeram o que tinham para fazer, posso dizer para você que eu conheço seus pais, a casa onde você mora é propriedade minha e eu quem dou a moradia de graça para eles, foi eu quem deu todos os móveis, também posso dizer que você não vai sair daqui com sua bicicleta, e que se abrir o bico, mesmo que seja só um piu, todos daqui estão prontos para testemunhar que você é um ladrão e falar todas as coisas que você andou fazendo aqui na minha fazenda. Se não quiser que seus pais tenham a vida arruinada, vai ficar bem caladinho. Um dos meus homens vai te levar de carro para sua casa, e a partir de hoje, de segunda a sexta você vai ser obrigado a estar aqui nessa fazenda até no máximo 10h da manhã, e um carro vai estar esperando você na frente da sua casa para te trazer aqui. Um mês sem furar nenhum dia, sua bicicleta volta a ser sua. Um dia furado, eu deixo seus pais na rua e conto a eles sobre o que você andou fazendo. - Terminou dando um tchauzinho e um até logo.
Depois daquilo, fiquei totalmente sem chão. Fui vestido a força pelos homens, levado até o carro e entregue até minha casa. Ao chegar lá, perto das 17h da tarde, simplesmente deitei na minha cama e apaguei, como se tivesse sem dormir por 2 meses seguidos. Meus pais tentaram me acordar a noite mas eu estava apagado. Fui acordar somente no dia seguinte, 9h da manhã, com um homem me chacoalhando na minha própria cama.
Eu tomei um susto, perguntei com medo o que ele estava fazendo ali, e ele só disse:
— Eu tenho a chave da sua casa, sou eu quem vai te levar para a fazenda todos os dias sem falta. Levanta, vamos. Lembra que se tentar fugir, é pior para você.
Foi então que fui entregue a fazenda, e lá, amarrado nú na pilastra e estuprado como no dia anterior, dois rounds, lavado e entregue à minha casa. Agora com uma diferença, estava sendo alimentado e sendo obrigado a me higienizar todos os dias. Aparentemente eles haviam gostado de mim, e gostado do meu corpo. Passei dia após dia sendo estuprado e seguindo a mesma rotina de sempre. Porém, no décimo primeiro dia, já não era mais estupro: eu estava gozando e rebolando na rola de todos aqueles homens, como uma verdadeira puta.
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Comentários (2)
Anônimo: Pow cara, não tem nem como gozar, sexo forçado só tem prazer pra quem é psicopata, lamento o que fizeram com você.
Responder↴ • uid:1ds7xzhifpxpCarlos: Bom heim. Tem q levar mto pau msm
Responder↴ • uid:on909ljhrb