Fodi o novinho na porte
Novinho manjou meu pau, levou pirocada..
O céu já estava escurecendo quando saí do trabalho, como de costume. O caminho era sempre o mesmo, ruas tranquilas, algumas casas abandonadas e, no meio do percurso, aquele parque ecológico decadenten, um lugar que, de dia, até parecia bonito, com seu lago sujo e a ponte de madeira desgastada. Mas à noite? À noite era território de marginais, viciados e putas.
Eu não tinha medo. Já estava acostumado.
A vontade de mijar apertou quando passei por ali. Olhei para os lados, a rua estava vazia e decidi adentrar o parque. A madeira da ponte rangiu sob meus pés enquanto caminhava até um ponto mais isolado, onde o mato crescia alto. Desabotoei a calça, puxei minha rola para fora e soltei um jato forte, aliviando a pressão na bexiga.
Foi então que ouvi passos.
Olhei para o lado e vi aquele novinho moreno, magro, com cara de quem mal tinha saído da puberdade parado a alguns metros de mim. Ele me encarou por um segundo antes de, sem cerimônia, descer o zíper e sacar o pau dele também.
Era mais fino que o meu, mas não era pequeno. Enquanto mijávamos lado a lado, senti o olhar dele deslizando pelo meu corpo, parando no meu cacete, que mesmo mole era avantajado.
— Caralho… que pauzão — ele disse, com voz rouca, quase admirativa.
Sorri, sacudindo a pinga final antes de guardar.
— Gostou
Ele riu, ainda segurando o pau.
— Dá pra brincar com um troço desse aí?
Não respondi, mas meu corpo já estava reagindo. Ele percebeu, vi o olho dele brilhar quando meu pau começou a engrossar lentamente.
— Vem cá — ordenei, puxando ele pelo braço.
O novinho não resistiu. Seu corpo magrelo colou no meu, e eu senti a respiração dele acelerar quando minha mão desceu até o volume na calça dele.
— Tá duro já, safado?
— Você me deixou assim…
Antes que ele pudesse falar mais, empurrei ele contra um tronco, arrancando a calça e a cueca dele de uma vez. Seu pau saltou, ereto, e eu cuspi na mão antes de envolver os dedos em volta dele.
— Ah, porra… — ele gemeu, curvando-se para frente.
Eu masturbei ele com uma mão enquanto a outra apertava a bunda dele, puxando-o contra minha perna.
— Quer mais?
— Quero… — ele respondeu, ofegante.
Sem perder tempo, virei ele de costas, cuspi no meu dedo e enfiei no cu dele, que já estava relaxado, provavelmente não era a primeira vez.
— Tá aberto, hein? Já levou rola?
— Não… só dedada mesmo — ele gemeu, empinando mais.
Ri baixo antes de descer o zíper e liberar meu pau completamente. Ele olhou por cima do ombro e arregalou os olhos.
— Vai caber isso?
— Vai ter que caber.
Cuspi na mão novamente, lubrifiquei meu cacete e alinhei na entrada apertada dele.
— Relaxa…
Ele tentou, mas quando empurrei, seu corpo se contraiu.
— Ai, caralho!
— Aguenta, puto — grunhi, segurando seus quadris e afundando mais.
Aos poucos, ele foi cedendo, e eu senti o calor do cu dele me engolindo. Quando estava completamente dentro, parei, deixando ele se acostumar.
— Tá bom?
— Tá… pode ir — ele respondeu, com voz trêmula.
Comecei a mover, devagar no início, mas logo aumentando o ritmo. A madeira da ponte rangia junto com os gemidos dele.
— Porra, que cu apertado…
Ele gemia, mordendo o lábio, e eu sabia que ele ia gozar logo. Puxei ele para trás, cada socada mais forte.
— Vai gozar, novinho?
— Vou… vou…
Foi o suficiente. Senti o corpo dele tremer enquanto jorrava na frente, e isso me levou junto. Enterrei até o fundo e juntei, enchendo o cu dele de porra.
Quando nos separamos, ele ficou ofegante, encostado na árvore.
— Caralho…
Sorri, guardando meu pau.
— Amanhã a gente repete.
E deixei ele ali, ainda tremendo, enquanto sumia na escuridão.
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Comentários (2)
Lagartixa: Eita saudade de caçar a noite
Responder↴ • uid:3vi2jybxxi9Nelson: Puta merda que delícia e ainda tem a promessa de repetir amanhã. UAU, precisando de uma chance dessa..
Responder↴ • uid:1cyv2qxe7uu1