Virei penico dos meus filhos

O que uma mãe não faz pela segurança de um filho, ainda mais se ela for doente como eu sou e ter vivido o que eu vivi.

Oi meu nome é Valéria, eu sou Paulista e recentemente me separei do meu marido e vim morar em Sinop Mato Grosso. Eu tenho 29 anos, sou baixinha 1,54m, magrinha 51 quilinhos. Tenho uma bundinha redondinha e empinada, mas meus peitinhos são pequenos, sou oriental filha de japonês e mãe brasileira.
Tenho um filho, amor da minha vida, recém feito 14 anos, sim fui mãe cedo, sempre fui muito safadinha, fui iniciada por um vizinho tarado que me ensinou tudo que eu sei e umas coisas que eu nem queria saber. Uma outra hora conto essa parte da minha história.
Meu filho é lindo, pernas grossas, bubum redondinho bem tímido, é meu companheiro em tudo, até banho tomamos juntos de vez em quando. Nós somos bem abertos dentro de casa, às vezes ele faz o xixizinho dele enquanto eu tomo banho e vise versa. Tem uma rolinha grande pra idade muito linda. Sempre fui louca pra pegar nela, mas por medo da sua reação sempre me afastei disso.
Também tenho uma menina 2 anos mais nova que falarei dela outra hora.
Eu recebi uma promoção no trabalho muito boa que exigiu que eu me mudasse para cá. Eu sou veterinária de animais de grande porte, boi, cavalo, etc.
Quando cheguei aqui eu tive que me adaptar com o povo daqui que por sinal tem um estilo de vida bem diferente, eles gostam muito de pescar, acampar, música sertaneja sofrência bem diferente da vida que eu levava lá em São Paulo.
Mas com o tempo fui me adaptando e fazendo amigos.
Um dia uma amiga que eu conheci nos atendimentos por aí, me chamou pra acampar. Um programa bem de boa com 3 amigas, eu ia levar meus filhos e uma outra colega que também tinha filhos ia levar o dela, com isso íamos passar a tarde na beira do rio São Manuel dormir lá em barracas e voltar no outro dia.
Os dias foram passando e eu fui comprando as coisas que precisava, barraca, churrasqueira, colchão de ar, bomba, térmica. Um dia antes comprei carne refrigerante cerveja e deixei tudo pronto.
Quando foi no dia de ir para o rio, uma das minhas amigas acabou desistindo de ir e quando a outra soube também desistiu e eu fiquei em maus lençóis pq meus filhos queriam ir de todo jeito.
Mesmo com muito medo acabei resolvendo ir sozinha com as minhas crianças já que me garantiram que lá era bem tranquilo e não tinha perigo.
Cheguei lá o lugar era lindo, tinha um banco de areia enorme que dava armar as barracas e fazer uma fogueira para passar a noite, já coloquei meus bebes pra pular na água, passei um protetor solar neles e já aproveitei pra tirar umas casquinha do meu bebe que tava uma delicia na sunga dele. Pedi pra ele cuidar da irmã e dei uns coletes pra eles e uns brinquedos. Enquanto armei a barraca, instalei a churrasqueira e reuni umas lenhas para fazer uma fogueirinha.
Depois, claro, também fui aproveitar, coloquei um biquíni bem pequeno, tapava só o biquinho do peito e a bucetinha ficava com os lábios escapando toda hora o lugar era bem isolado e não tinha ninguém além de nós lá. Já fui tomando umas cervejas e aproveitando o lugar.
Com o álcool subindo na minha cabeça, já fui inventando umas brincadeiras de esfrega esfrega, eu me esfregando no meu bebe eu tava naqueles dias que só as mulheres entendem, pegando fogo, e ele não perdia a oportunidade de se esfregar na irmãzinha acho que sem querer. E tava dando certo pq toda hora eu via a rolinha dele durinha estufando a cuequinha, e assim foi entrando a tarde e à noite.
A noite eles estavam cansados e eu também, logo que escureceu só tinha o claro da fogueira, ficamos um tempo vendo as estrelas, comendo e depois fomos para a barraca.
Depois de um tempo meus bebês pareciam estar dormindo e eu ainda de porre, tirei meu moletom e fique só de calcinha, dei uma puxadinha nela para o lado e comecei dar uma coçada gostosa, minha mente viajava em vários pensamento, entre eles meu bebe dormindo ali do lado com a rolinha linda dele o tempo foi passando o fogo lá fora apagou ficando um breu e um silêncio insano, só escutava os meus dedinhos esfregando o molhado da minha xana e a respiração profunda de todos na barraca.
Até que o meu menino me chama.
Filho: – Mãe, ta acordada?
Eu: – Sim, meu filho, achei que você tivesse dormindo.
Ai ele fala que não estava conseguindo dormir pq estava com muita vontade de fazer xixi.
Na hora eu chamei ele pra ir lá fora e fazer, quando eu abri a porta da barraca veio um vento frio e aí eu vi que tava muito escuro sem nada de luz, e pior que eu só tinha a luz do celular que era bem fraquinha, a fogueira já tinha se apagado.
Meu filho deu uma olhada para fora e não quis sair de jeito nenhum com medo.
Eu não tinha nada dentro da barraca que dava pra ele fazer.
Filho: – Mamãe e agora, eu não to conseguindo segurar mais.
Eu: – Vamos la fora meu amor eu te protejo.
Filho: – Não, eu tenho medo, tem onça ai.

E lá estava eu só de calcinha com a buceta molhada e meu bebe em pé com o pipi duro com tesão da urina e com medo de sair da barraca.
Aquele pipi dele durinho apontando pra mim, mais o tesão que eu tava, foi me dando umas ideias sujas e eu tentei lutar com aquilo mas não consegui.
Filho: – E agora mamãe. Disse ele com carinha de choro.
Eu: – Meu amor, não tem nenhum buraco aqui pra você fazer dentro, vamos lá fora. Ainda insisti.
Filho: – Não quero, eu tenho medo.
Ele até me ajudou procurando alguma coisa pra fazer dentro. Tava apertado mesmo.
Até que o meu tesão falou mais alto e eu falei.
– Faz assim gatinho. faz na boca da mamãe que eu levo lá fora pra jogar.
Na hora ele fez uma cara de espanto, mas ele não tava aguentando mais, ele só abaixou a calça e falou.
– Desculpa mamãe tá saindo.
Nisso eu só puxei ele pra perto e meti a boca. Quando eu fechei a boca, já estava espirando, chegou a molhar meu sutiã, minha cara e um pouco da calça dele.
Minha buceta começou a tremer de tesão, ele segurou minha cabeça com as mãos e deixou sair. Eu abri minha garganta e deixei entrar tudo. Nossa, como isso é bom, só quem já fez sabe. Ele foi soltando e eu fui bembendo. Uma mão minha desceu para a minha buceta que tava vibrando muito, enquanto a outra eu abracei ele por traz da bunda para ele não escapar. Cada golada que eu dava parecia que eu ia desmaiar de tanto gozar. Nem acreditava no que eu tava fazendo, eu tava com a rolinha linda do meu filho na minha boca, servindo de latrina, uma das minhas maior fantasia. Ele deve ter mijado por uns 2 minutos, tava apertado mesmo, e eu devo ter gozado umas 5 vezes naquele clarinho só com a lanterna do celular virada para o teto.
As perninhas dele estavam tremendo de fraqueza, quando parou de sair, ele ficou com ela mais dura ainda, mas eu não soltei e fiquei chupando mais um pouco, ele só olhava pra cima e dizia.
Filho: – Nossa mamãe, muito obrigado, eu não estava aguentando mais.
Eu: – Tudo bem meu filho, mamãe é pra essas coisas. rsrsrs
Filho: – Você não vai jogar lá fora, mamãe.
Eu: – E você fez muito, eu não consegui segura e bebi tudo.
Filho: – Mas xixi é ruim mamãe, pq você fez isso.
Eu: – Não se preocupe meu bebe a mamãe adora isso. Isso deixa a mamãe forte igual a mulher maravilha.
Mulher maravilha é o personagem favorito dele.
Enquanto a gente falava eu ia beijando o pipi dele e deixando ela limpinha, até que ele se sentou, subiu a calça e deitou pra dormir de novo. Ele estava aliviado e eu satisfeita de tanto gozar.
E esse foi só o início de como eu virei latrina nos meus filhos, mais tarde na noite ele ainda acordou de novo para fazer xixi e em casa as coisas deram uma mudadinha.
Quando ele deitou na cama que eu olhei para a minha filha ela estava quietinha, de olho aberto vendo a gente. naquela confusão eu nem lembrei dela.
Mais pra frente eu conto como as coisas evoluíram.
Deixem nos comentários se gostaram da minha história e se querem continuação.