Lu no shopping

Lu reencontra a paixão da praia no shopping

Continuação dos contos:

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Depois que voltamos para nossa cidade eu passei a frequentar mais a casa da minha prima. Todo final de semana eu batia o ponto lá. Mas a cidade é pequena e não dava para eu sair com roupa de menina.

Só rola um sexo gostoso com o marido dela e ela assistindo claro.

O tempo passou, as marquinhas do bronzeado quase sumindo. Até que um sábado ela disse que ia me levar até uma cidade próxima, mais ou menos uns 30 km de distância. É uma cidade bem maior, com um shopping grande onde a gente podia passear.

Primeiro me arrumou com as roupinhas que ela tinha comprado lá no litoral: uma sainha de renda, uma sandália de saltinho, uma blusinha que deixava meu umbigo de fora. Eu ainda não estava com cabelo curto, então ela me colocou o arco no cabelo. Um batomzinho rosa e fomos.

Chegamos no shopping e almoçamos. Então ela me levou num salão de beleza. Fizeram as mãos e os pés.
Passaram esmalte, rosinha também. E fomos às compras numa loja de departamentos. Na seção de moda jovem feminina fiquei encantada. Queria tudo. Minha prima não é rica, então tive que escolher algumas coisas que ela sugeria. Um casaquinho de tricô, muito fofo. Uma sainha jeans, bem curtinha que amei. Também escolhi umas calcinhas. Dessa vez nada de calcinha infantil de algodão.

Mas também nada muito sexy. Algo apropriado para a minha idade, minha prima falou: uma calcinha fio-duplo. Para finalizar escolhi um lindo baby doll.

Saímos da loja e eu fui no banheiro do shopping me trocar. Estava ansiosa para usar aquela saia e uma calcinha nova. O cós da sainha era bem baixo que fazia com que a calcinha aparecesse. Era uma calcinha branquinha, com um lacinho na frente e rendinha na cintura e nas pernas.

Continuamos passeando pelo shopping e adivinha quem nós encontramos? Danilo e o pai dele, passeando também. Quanta coincidência!! Coincidência nada. Roberta tinha planejado tudo, como sempre. Meu coração pulou quando meu namoradinho. Roberta propôs que eu e ele pegássemos um cinema enquanto ela e o pai dele esperavam.

Assim fizemos. Escolhemos um filme qualquer, não importava, desde que fosse o próximo. Entramos na sala e fomos lá para a última fila. O cinema estava vazio, era um filme que estava quase saindo de cartaz.

Assim que as luzes se apagaram, começamos a nos beijar e se amassar. Eu pegava no pau dele por cima da bermuda e ele enfiava a mão por baixo da minha saia.

Conseguiu enfiar o dedo no meu cuzinho. Que delícia, que saudades daquele dedo. Mas ele percebeu alguma coisa:

- Está mais largo, parece.
- Impressão sua.

Mal sabia ele que eu estava levando rola direto. Logo ele tirou o pau e não perdi tempo, fiquei de joelhos e mamei gostoso.

Chupava a cabeça, as bolas, estava gulosa. Até que ele não aguentou e gozou na minha boca. Ninguém tinha gozado na minha boca ainda. Na hora senti que nasci para beber porra de macho.

Mas o filme ainda estava na metade. Esperamos mais um pouco para se recompor. Então começamos de novo. Logo o pau estava duro.

Eu queria sentir o pau dele no meu cu. Virei de lado e levantei a saia e puxei a calcinha para o lado.

Logo senti o pau entrando no meu cu. Naquela posição ficava difícil fazer movimentos, mas mesmo assim ele meteu gostoso. E de novo gozou no meu cu. Que delícia. Ficamos comportados até o final do filme.

Quando saímos, a minha prima e o pai dele já estavam nos esperando. Estranho que ela estava com o cabelo molhado e a boca vermelha. Combinamos de nos encontrar no shopping de novo dali a quinze dias. Eu ia contar cada minuto para o nosso reencontro.

Voltamos para nossa cidade e na viagem a prima pediu para eu contar tudo. Quando chegamos, Ricardo, o marido dela, já estava nos esperando.

Eu ia passar a noite ali. Quando me viu, ele disse:

- Nossa, mas você está muito linda.

Esqueci que eu estava produzida. Ele nunca tinha me visto assim.

Claro que isso atiçou ele.