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Vizinho hétero fingiu que meu cuzinho é buceta

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André Martins

Fernando fica de amasso com a namorada no portão e, mesmo de longe, dá pra ver a piroca estalar no moletom dele. Que moleque pirocudo da porra, haja buceta!

O sol do inverno tinha se despedido há tempos quando o silêncio cobriu as ruas de Cordovil. Só dava pra escutar o som distante dos ônibus cruzando a Avenida Brasil, os gatos miando em cima dos telhados e a respiração suave da Laura dormindo na nossa cama. Era uma e pouca da manhã, eu levantei apertado pra dar aquela mijada e senti um cheiro estranho no ar, cheiro de mato fresco e sereno queimando. Apesar do sono e do cansaço, a curiosidade me venceu e não pude simplesmente deitar do lado da minha mulher pra voltar a dormir, não mesmo. Fui na varanda, o aroma ficou mais forte e, lá de cima, do terceiro andar, eu avistei a movimentação suspeita na calçada da casa da frente.
- Ah, coé! Rapidinho, Tainá, qual foi? – era a voz rouca e seca do filho da vizinha.
- Não, Nando, chega. Se minha mãe acorda e vê que eu não tô em casa, é capaz de ela me botar na rua. Já deu minha hora, tô indo. – a novinha respondeu e deu as costas, pronta pra sair dali.
- Pô, assim tu me deixa fraco. Vai vacilar mesmo? Mó frescura, papo reto. – o moleque cruzou os braços daquele jeito marrentinho dele, com as mãos escondidas sob as axilas e os polegares no peito.
- Cara, para de bobeira. Você tá cansado de saber que nem era pra eu tá aqui. Se der merda, eu que me ferro depois. Você tá em casa, Fernando, eu não. – ela se justificou e saiu andando, largando o garotão pra trás.
- Calma aí, vacilona, vou te levar. Pera, pô.
- Você tá inventando ideia de chegar lá e pedir mamada, seu safado. Não vou chupar, tô avisando.
Só nesse momento que eu prestei mais atenção no que se passava lá em baixo e entendi o contexto. Ao contrário do que imaginei, não havia nada suspeito ali: Fernando e Tainá enrolaram de namorinho no portão até altas horas, a rua ficou deserta e ele provavelmente tentou se engraçar pra conseguir uma mamada, mas a branquinha não topou, quis ficar só nos beijos e abandonou o novinho na mão. Meus olhos focaram na cena do casal saindo da calçada e andando em direção à esquina, eu notei a ereção conturbada do filho da vizinha e isso confirmou minha teoria de que os dois tavam dando amassos no muro da casa dele antes de eu aparecer na varanda.
- “Caralho, o moleque tá armado?!” – meu cérebro travou.
A cada passo que ele dava com os Kenners largos estalando no asfalto, o malote pesado trocava de lado, badalava entre as pernas e fazia a calça de moletom apontar pra frente, de tão empenada a pica. Tava na cara que o bonitão se empolgou nos beijos com a namoradinha e por isso implorou tanto por uma chupada, porém ela resolveu ir embora e ele a acompanhou, com o baseado aceso na mão. O cheiro que eu senti veio dali.
- Vai mais? – ele ofereceu o beck pra ela.
- Não, tô de boa. Pra não chegar em casa fedendo. – a loira riu.
Bastava a mãe pegar no sono que o pivetão acionava a novinha, apertava o boldo do bom e eles fumavam até tarde, chapavam enquanto o resto do bairro dormia. Ah, o fogo da juventude... Delicioso, não é verdade? O foda é que Fernando era um novinho afobado que, a julgar pelo tamanho da ereção na calça de frio, não aguentava mais ficar só de amasso no muro, melando cueca. Ele queria mais, mas Tainá era a típica filha única princesinha e mimada, daquelas vigiadas pelos pais e criadas em berço evangélico. A famosa patricinha mentirosa que gosta de roça-roça, caso contrário não fugiria de casa de madrugada pra fumar maconha no quintal do namorado, concorda?
- Agora sem neurose, quando que tu vai liberar a buceta pro pai? – ele perguntou.
- Ainda não, senão a ginecologista conta pra minha mãe.
- Só a cabecinha, vai? Prometo que não boto tudo, tu nem vai perder o cabaço. – Fernando apertou a pica na hora de falar.
- Ah, tá! Duvido! Eu te conheço, você é fominha. Não vou dar e ponto final, sossega o facho. A gente já falou sobre isso, não já? – ela levou na zoação e caiu na risada.
- Tô falando sério, Tainá! Nem na mamada tu quer fortalecer, pô. Tá me deixando como, na mão do palhaço. Todo dia eu acordo melado e de saco doendo, pra tu ter noção. Vou ter que bater punheta de novo, assim é foda.
Tainá morava logo na esquina da rua, então pude observar e ouvir de longe o que eles tanto conversaram no trajeto até lá.
- Você só pensa em sexo, Nando? Se deixar, é o dia inteiro falando de buceta, de mamada, de transar. Meu Deus, dá um tempo. Tá vendo muita pornografia, sabia? O pornô tá comendo sua mente.
- Claro, porra! Pensei que ia fazer dezoitão e transar pra caralho, mas até agora nada. Tu conhece algum moleque da minha idade que ainda não tenha comido buceta, Tainá!? Nenhum! Sou o único cabaço nessa rua e tu continua enrolando.
- E vem cá, é competição entre vocês? Por acaso você tá competindo com os moleques? Porque eu também nunca transei e tô viva, não fico me comparando com as minhas amigas. Tudo tem seu tempo, Fernando. Você tem que aprender a esperar.
- Mané esperar, porra! Sou homem! Preciso fuder, pô! Tu que escolheu esperar, eu não escolhi porra nenhuma, não.
- Tá certo. Bom, aí é contigo. Decide se vai esperar ou não, depois me avisa. Você que sabe o que vai fazer. – ela se despediu na ponta dos pés, o abraçou e deu-lhe um beijo indiferente. – Até amanhã, baby.
- Até... – ele tava tão puto que nem fez hora no portão dela, deu meia volta e retornou.
Sozinho na madruga, Fernando achou que era o único acordado, se descuidou e encheu a mão esquerda na piroca solta no moletom, enquanto a mão direita levou o baseado à boca e ele deu mais tragadas na fumaça branca. Parecia que quanto mais seus olhos avermelhavam da erva, mais a pica crescia e demandava atenção, ao ponto de o danado pôr a mão dentro da roupa e se patolar. Deu pra ver a mistura de adrenalina, tesão e onda se apossar do corpo dele, até que chegou na calçada de casa, parou no portão pra terminar de fumar e mais uma vez afofou os dedos no linguição protuberante.
- “Esse moleque PRECISA aliviar URGENTE.” – pensei.
O filho da vizinha não me viu na sacada do terceiro andar, mas eu prestei total atenção nos movimentos que a piroca fazia quando ele usava as mãos pra acender o beck e a deixava livre na calça de frio. Fernando permaneceu parado em pé, reto, na vertical, enquanto sua cintura pulsava viva, com o volumão dando latejadas de fome e repuxando o tecido. Qualquer pessoa que o visse naquele momento teria certeza absoluta do tesão borbulhando na pele morena do moleque, e o detalhe que mais me martelou é que ele foi ousado o suficiente pra brincar de dar tapas no caralho em plena calçada.
- Vai dormir, filho da puta. Hoje não tem mamada, não. É mais uma noite na seca. – o novinho sussurrava e batia na mangueira, meio que tentando se livrar da libido exagerada.
Ele dava na caceta e ela seguia imóvel, rígida, torta pra baixo e deformando a silhueta da roupa. Os dedos de uma mão queimaram o cigarro de maconha, seus pulmões encheram de fumaça e os dedos da outra beliscaram a trolha, mas nada diminuiu a onda de tesão que aquele molecote esfomeado sentiu no portão de casa.
- Nessas horas não brota uma novinha, puta merda... – ele lamentou, lá de baixo.
Escutei o sono pesado da Laura no quarto, a tentação foi mais forte que eu e a curiosidade venceu. Não pensei muito, só reagi. Vesti o casaco, calcei os chinelos, peguei meu maço de cigarros e andei no sapatinho, já muito excitado com a adrenalina de chegar num garotão tirado a marrento igual ao filho da vizinha. Desci as escadas, saí no portão, ele me viu na calçada e tentou esconder o baseado, mas eu fui mais rápido e atravessei a rua rindo.
- Pera, pera! Apaga não.
- Tu sentiu o cheiro?
- Senti, tá bonzão. Chegou lá na varanda. Não aguentei e tive que vir pedir um trago. Foi mal se te assustei, moleque.
- Ah, pode pá. Também é maconheiro, paizão? – Fernando riu, acendeu o baseado e me deu.
- Gosto de fumar quando tá friozinho assim. É bom pra dar aquela esquentada, né? – peguei o beck, fumei e só então bateu um certo nervoso.
E se eu pedisse pra mamar e ele ficasse puto? E se a mãe dele acordasse e visse a gente ali? Pior: e se Laura despertasse, desse as caras na varanda e me flagrasse fumando maconha na rua de madrugada com o filho da vizinha? O medo me pegou de surpresa, admito, mas agora eu já tava ali e apelei pra mania de não pensar duas vezes.
- Papo reto. Melhor forma, também me amarro fumar um no frio. Aperto o fininho, preparo a larica e ó, sobe fumaça. Teheheh! – ele tossiu e seus movimentos de corpo fizeram a jeba balançar de um lado pro outro no moletom, captando minha atenção.
- Você sempre fuma nesse horário? – dei papo.
- Fumo mesmo, eu e minha mina. A gente chapa o coco e dá uns beijos, se ligou?
- Ah, tô entendendo. Você fuma um pra ficar de fogo com ela, né?
- Tá vendo, pô. Ó como é que eu tô. Hehehe! – entre os risos, Fernando jogou a cintura pra frente e apertou o contorno da marreta. – E tu, meu padrinho, mora aí no prédio mesmo?
- Moro. A mulher deitou e eu fiquei na vontade com o cheiro da tua maconha.
- Aí sim. Assim que é bom. Fuma um e depois dá umazinha com a patroa, isso que é vida. Quem dera ter essa moral também.
- Ué, você não tem namorada? – me fiz de bobo.
- Tenho, mas ela é foda... Crente, paizão. Mó bagulho doido.
- Entendi. Tem aquele lance do voto de castidade ainda?
- Tem mesmo. Se depender dela, vou morrer na punheta. – amassou a caceta nos dedos, beliscou insistentemente e eu quase pedi pra cheirar a mão dele, tão sedento que fiquei.
Fernando tinha o corpo bronzeado de sol e definido pelo trampo de lava jato que montava na porta de casa nos dias de semana. Sabe aqueles moleques que chegaram na puberdade e esticaram, o corpo cresceu e o físico desenvolveu de uma hora pra outra? Era ele. 1,75m, 18 anos, magro, mas o magro recheado, do peito definido, aberto, a cintura afiada, com descidinhas, e clavículas bem marcadas, denunciando seu vigor juvenil. As pernas eram um pouco arqueadas, tipo jogador de futebol, e pelos escuros as cobriam de baixo a cima, combinando com os do sovaco, que apareciam até quando ele não erguia os braços.
- É, tô chapadinho. – falei. – Sua maconha é boa.
- Né não? Parceiro meu que fortaleceu. Essa tá o verme mesmo. Um fininho já me deixa no grau, mano. – Fernando não conseguia conversar sem coçar o piruzão na roupa.
O punho que segurava o baseado tremia levemente quando ele puxava a fumaça, os dedos dos pés eram pontudos e o dedão meio cabeçudo, tudo coberto no par de meias e nos chinelos Kenners. A pele parda brilhava sob a luz amarelada do poste, o cabelo descolorido caía sobre a testa e lhe dava um charme meio rebelde, numa mistura gostosa entre garotão criado solto e putão latino. Seu cavanhaque começava no queixo e juntava na barbicha abaixo do beiço inferior, mas não se unia ao bigode fino e o deixava com a maior cara de canalha.
- Sua erva é boa, mas eu tenho uma melhor. – tirei o maço de cigarros do bolso e mostrei o baseado pronto. – Posso?
- Caô?! Ih, sarneou! Fortaleceu, vizinho, papo reto! Hehehe! Vai deixar fortão, tu é brabo mesmo. Acende aí pra nós dar uns tapa. É da onde, essa?
- É natural, já fumou?
- NUNCA! Porra, quero ver! É hoje que eu estouro a boca do balão. Tehehe! – ele pulou de animação e fez o vergalhão saltar na calça de frio.
Eu olhava pro Fernando enquanto fumava, admirava a mala dando seta e não conseguia entender como um molecão corpudo e safado daqueles ainda era virgem. Com certeza foi por falta de oportunidade, porque qualquer novinha que se preze ia querer sentar nele, com exceção da Tainá. Acendi o baseado, comecei a fumar e foi nesse momento que um carro dobrou a esquina no início da rua.
- Chega aí, paizão, bora ficar do quintal. – ele abriu o portão de casa e me chamou.
- Tem certeza? E se alguém acordar?
- Acorda nada, minha coroa ronca até de manhã. Só fumo daqui, nunca deu ruim.
- Beleza. – entrei e o cuzinho piscou de tensão.
A luz da lua destacava o contorno das costas dele, seus ombros estavam agasalhados do frio da noite, mas a piroca solta permanecia apontada pra frente, ainda torta dos recentes amassos com a loira no muro. Enquanto a gente conversava, a fumaça subia e dava pra escutar o saco do moleque roncar de fome, tava na cara que ele precisava descarregar. Sentei num banquinho de pedras no canto do quintalzinho, Fernando inocentemente parou na minha frente e não percebeu que a cintura alinhou certinha na altura do meu queixo, criando um clima muito sugestivo e tenso entre nós.
- Na moral, meu parceiro... Tua erva é o bicho, tá maluco... Porra... – a mangueira bambeou e eu quase vacilei.
- Pegou legal?
- Pegou demais. Braba, paizão, braba. Amassou. Heheheh... – e nada do garoto parar de patolar o bichão meia bomba. – Vou até sentar, papo reto. Tô como, chapadão.
- Assim que é bom. – cheguei pro lado e ele sentou perto de mim.
Não sei o que era pior: ver Fernando de pé, com a pilastra moldando o relevo da calça, ou ver ele sentado, com uma senhora mochila de saco estufada entre as pernas e a barraca armada. Quando o cara é dotado, não tem jeito, não tem o que fazer. A natureza claramente tem seus preferidos e nem a roupa ajudou o coitado a disfarçar, especialmente quando ele inventou de mexer as pernas e a turbina chacoalhou na virilha.
- Foda é que a erva me deixa como... – ele segurou o mastro e chacoalhou.
- Você é desses, moleque?
- Sou mesmo, paizão. Fumo um e fico galudo, é foda. E minha mina não representa, tá ligado? Já tô de braço malhado de tanta punheta.
- Porra, que merda. Tá nervoso pra dar umazinha, não tá?
- Era só uma mamada pra me deixar forte, na moral. Foda é que esse lado de Cordovil é morto, senão eu dava um perdido na fiel.
- Você trairia ela? – perguntei como quem não queria nada.
- Tu ainda pergunta? Quero só gozar, padrinho, tô nem aí pra bagulho de igreja, não. Não sou crente, pô, vou ficar esperando o que? Tá doido. – deu de ombros.
Teve uma hora que o novinho recostou no muro, abriu as pernas e eu vi a calça de frio grudada em seu saco, que devia estar melado de tesão represado. Ele apertou a rola, a mancha de babão transpareceu no moletom e eu fui acertado pelo forte cheiro de pica que subiu. Era o cheiro cru da carne, aquele tempero natural que sobe do saco até a base do pau e marina as narinas como se fosse brasa.
- Se não fosse tão longe, eu ia lá do outro lado agora comer puta. Foda-se, só quero gozar. – Fernando confessou.
- Iria mesmo?
- Iria, pô, sem neurose. Foda é que é longe e tá de madrugada. E tô sem grana também. Sai mais barato ficar na bronha nessa porra.
- Se o problema é esse, eu posso ajudar.
- Como? Vai fortalecer o PIX pra eu comer puta? Heheh! Vai nada, pô.
- Você só quer uma mamada, não é isso?
- Eu mataria pra ganhar uma chupeta, padrinho. Tu conhece alguma mina? Tem alguma coroa gostosa pra jogar no peito do pai? Só desenrolar que nós amassa, aqui é pau pra toda obra.
- Não nega fogo, moleque?
- Nunca! O que não falta aqui é piru e leite, pode acionar quantas tu quiser. Qual vai ser, conhece uma piranha? – ele cresceu do meu lado e não parou de afofar o caralho, inquieto.
O ar à nossa volta era frio, mas o odor exalava quente, numa mistura entorpecente de pano abafado, saco fermentando e pica entalada. Mesclava o azedo da virilha, o sal do corpo ainda morno dos beijos com a novinha, e havia também aquele ranço bom de homem que ficou de pau durão na roupa, mas que não gozou. Mesmo sem ver, eu podia apostar que a glande dele tava lambuzada de babão, por isso melecou o moletom.
- Mas ó, já dou logo o papo: chama uma piranha que mame sem frescura. Já basta minha mina, inexperiente pra caralho e cheia de nojo de botar a boca na pica.
- Ela tem nojo?
- Tem nojo, tem medo, tem tudo. Isso que dá namorar crente.
- Porra, Fernandão, mas aí também é foda. Vamo combinar que não dá pra não ter medo de um troço desse, não me leva a mal. Ó o tamanho disso, moleque! Essa porra é uma arma! – olhei pro colo dele e ele caiu na pilha, riu à beça.
- UEHUEH! É nada, cuzão, fala assim do Nandinho não. – ele usou as duas mãos pra reunir todo o volume da genitália e se exibir.
- Nandinho?! Nandão, isso sim! E olha que eu só tô vendo o contorno dele, imagina o peso. Hahahah.
- Nada a ver, pô. Brinquedo é normalzão, nada de mais. – eis que o filho da puta arriou a frente do moletom e sacou o troféu. – Tá nervoso, o bicho. Fiquei uma hora com a Tainá apertando minha pica e não ganhei nem uma chupada, ó o estado do garoto.
A pica saltou pra fora, ciente de que ia chamar atenção, e chamou. Fernando nunca transou, mas seu pau parecia vivido, buceteiro e tinha aparência de experiente, com calibre assustador e curvatura excêntrica, exagerada até o talo. Era grosso na base, ligeiramente torto pra esquerda e curvado pra baixo, daquelas picas que apontam pra parte funda da cueca. O freio já era solto, folgado, e a cabeça destacada do resto do piru, de tanta bronha que o bonitão batia.
- Tá de brincadeira, moleque! Isso é rola de causar inveja num monte de pai de família, sabia disso?! – tive que dizer.
- Tô ligado que eu já tenho rola de adulto, paizão. Antes de fazer dezoitão já tava grande. E ela não para de crescer. Hehehe! Maneira, né?
- Show de bola. Maior que muitas por aí, maior que a minha. Tá de parabéns.
- Tamo junto, mano. – ele agradeceu e exibiu a peça com orgulho.
Acho que o que mais me pegou é que a glande brilhava com aquela gosminha do pré-gozo, e o prepúcio carnudo tava recuado, macio e carnudo. Ela era maciça, rosinha e arredondada, enquanto o caralho era moreno e esculpido por veias largas, mais grosso do que já aparentava ser. Pra você ter ideia da dimensão, nem o próprio Fernando conseguia sustentar o peso na mão, muito menos fechar os dedos ao redor. Ele tinha mais centímetros de jeba do que anos de idade: 26cm de genitália contra 18 anos de vida. Como é possível? Nem eu, com 34 anos e meus modestos 17cm, era tão dotado assim.
- Agora eu entendi por que que a sua namorada tem medo da tua rola. Hahahah! – zoei.
- Ah, para de historinha. Já pedi várias vezes pra botar só a cabecinha e ela fica de frescura, pô.
- Cai na real, Fernando. A cabeça da tua pica é quase do tamanho do meu pulso, ó. – pus o braço do lado da cintura dele e o safado se acabou de rir, empolgado por confirmar que era bem servido. – Esse papo de colocar só a cabecinha não funciona contigo, filhão. Você é um jumento, porra! Olha pra isso!
Segurei no talo da anaconda e, antes que ele pudesse ter qualquer reação apreensiva, eu insisti na comparação de tamanhos pro molecão não estranhar meu toque. Primeiro ele arregalou os olhos e fez cara de surpreso, depois voltou a achar graça das minhas caras e bocas e não me impediu de tocá-lo.
- Sai fora, cuzão. Vai dizer que é difícil engolir uma piroca dessa?
- Você só pode tá de sacanagem. Óbvio que é difícil! Ainda mais se a sua namorada não tem experiência. Como ela vai aprender a engolir se não pratica? Garganta profunda é pura prática.
- Que engraçado. Tu fala como se fosse experiente no assunto.
- Mas eu sou experiente no assunto. – matei.
Diferentemente dos outros pivetões da idade dele, o filho da vizinha não era raspado e lisinho. Fernando mantinha uma pentelhada considerável no púbis, suas bolas também tinham pelos e esse visual combinava com o corpo explodindo de hormônios. Por falar nos ovos, o saco pelancudo balançou abaixo do talo, as batatonas bateram uma na outra e eu quase babei de fome, atento à pele delgada da costura escura que as dividia.
- Não é qualquer uma que vai engolir esse caralho sem engasgar.
- Por que não? No pornô, as mina engolem de boaça. As piranha de Cordovil que são tudo fraca.
- É, só que a vida não é filme pornô, garoto. Desculpa te decepcionar. Você é dotado e tem piru de cavalo, ou seja, vai passar a vida fodendo com calma e tendo que se contentar com mamada só na cabeça. A maioria das mulheres que tão na pista não é acostumada com um arpão desse porte, Fernandão. – não perdoei.
- Mas-
- A gente tem que ser realista. Nem cabe na minha mão, olha. – apertei a ferramenta, desci devagar, subi de novo e ele nem percebeu que ensaiei a bronha.
Era uma caceta extensa o bastante pra fazer qualquer garganta tossir, curvada que nem uma banana, grossa como um chuchu e mais cabeçuda que uma beringela. Pau de macho novo, mas com postura e trato de veterano. Mesmo sem estar dura por completo, já dava pra adivinhar o estrago que aquela perna ia aprontar quando entrasse numa pepeca pela primeira vez. O tipo de pica que quer briga o tempo todo e não dá um minuto de descanso, por isso que o novinho vivia batendo punheta.
- Mas nem tudo tá perdido, Fernando. Conheço uma pessoa que engoliria essa piroca FÁCIL, FÁCIL. Molezinha, tiraria de letra. Hahaha.
- CAÔ?! PORRA, ALELUIA! SÓ FALAR QUEM, PAIZÃO! – ele quase pulou do banquinho de cimento.
- Você disse que matava por uma chupeta, né?
- Porra, mato mesmo! Tô galudo atrás de boca, ó. – esfregou a glande com o polegar e trouxe um fiapo de meleca transparente no dedo.
Aquela baba era o sinal do quanto seu corpo moreno clamava por alguém que fizesse o serviço que a mina não fez.
- Não precisa matar ninguém. Tô aqui pra ajudar. – arregacei o picão e a glande rosa inchou, acho que nem ele entendeu a ereção.
A fragrância natural me arrebatou. Minha língua encheu de saliva e eu soube que jamais me perdoaria se não oferecesse um bola gato completo praquele puto, porque era o que ele mais queria pra terminar aquela noite fria em Cordovil. O novinho precisava dormir leve e eu me encarreguei de ajudar na difícil missão que era engolir seus colossais 26cm de charuto.
- Qual foi, paizão? Tu é maluco? – ele riu, olhou pro pau, depois olhou pra mim e não acreditou. – Nunca fiz esse bagulho não, pô. Que porra é essa?
- Relaxa, moleque. Chega pra trás, relaxa as costas no muro, fecha o olho e pensa na mina mais gostosa que você conhece. Imagina ela ajoelhando agora entre as suas pernas e pagando o melhor boquete da tua vida.
Fernando me encarou e hesitou por poucos segundos, até que confiou em mim, recostou o corpo à vontade, abriu as pernas e fechou os olhos. A mangueira deu um tranco impulsivo, largou outra nata de baba transparente e eu não resisti ao cheiro suculento da geleia esbranquiçada que se formou ao redor da glande. Arreganhei a boca o máximo que pude, afastei bem os lábios e espanei a língua cheia de saliva ao redor dela, umedecendo a pele da pica e iniciando a sucção estilo mamadeira na ponta da trave.
- Qual foi, mermão, tu é viado?!
Nem perdi tempo respondendo com palavras, minha resposta foi na chupada babada e tentando engolir a cabeçona borrachuda, o que tive que me esforçar pra conseguir. Meu cacete endureceu, a boca encheu e o paladar ficou salgado da pré-porra, do último mijão e também das várias ereções que o garotão teve quando pegou Tainá no muro minutos atrás, o que significa que eu absorvi todo o ranho que o piru dele melou ao longo dos amassos com a namoradinha fresca. O primeiro momento do sexo oral consistiu no reconhecimento do salame, no cabimento na minha boca e nas minhas tentativas de engolir cada vez mais, enquanto Fernando continuou de olhos fechados e não escondeu a inexperiência.
- Isso que é boquinha de veludo, é!? OOORFF!
- Uhum! Mmmm! – eu quis responder de boca cheia.
- Melhor parar com essa porra, cuzão. Na moral... SSSS! Se minha coroa acordar, tô fodido.
- Ué, você não disse que ela só acorda de manhã?
- É, pô... Mas tipo... AAARFFF! – ele não sabia se falava comigo ou se gemia com as minhas bocadas famintas. – Já pensou se ela acorda?
- Acho que você tá nervoso, moleque. Tem que relaxar. Tô aqui pra te acalmar.
- Não sou gay, não, doido. Essa parada é vacilação.
- Quer que eu pare? – lambi o freio, chupei o cabeçote, ele soltou mais meleca salgada e não soube o que dizer.
- Hmmm... Assim tu me deixa fraco, papo reto...
- Quer ou não quer que eu pare?
Antes do Fernando responder, dessa vez fiz diferente e não fiquei brincando só na ponta da espada. Me esforcei, traguei além da metade, senti a tora deflorar as últimas mucosas da minha garganta e ainda assim continuei engolindo, até suei pra dar conta. Cheguei a perder o fôlego quando meus lábios fecharam no talo da calabresa, foi aí que a cabeçona latejou na goela e disparou a rajada de pré-porra que me deixou na dúvida se o pivetão tinha gozado ou se estava emocionado na maciez da minha boca.
- OORGH, FFFF! CARALHO, FILHÃO! SSSS!
- Você tem razão, garoto. Melhor parar, né? Sua coroa vai acabar acordando e-
- CHUPA! – sua mão puxou minha nuca, a quentura me envolveu e ele levantou do banquinho de cimento pra sapecar minha cara. – Já que só tem tu, vai tu mesmo! Que se foda, então! Agora que começou, termina o serviço! ISSO! OOORSS!
- GHHHRR! GHHMM! – daí pra frente foi só cinturada no meu rosto e ele envergado igual berimbau pra cima de mim, se portando agressivo conforme aprendeu nos vídeos pornôs.
Assim que percebeu que eu aguentava engolir tudo e mais um pouco, ele quis imitar o comportamento dominador dos atores pornôs e segurou meu crânio pra foder minha garganta livremente. O meninão começou a suar, os pingos caíram no meu rosto e eu pirei quando olhei pro chão e vi seus dedos dos pés contorcendo em êxtase. A visão daquelas meias presas entre os dedos chamou minha atenção, eu removi uma delas sem parar de mamar e cheirei, dando início à melhor modalidade de triatlo que existe: boquete com cheirada de pentelho e fungada no chulé do macho. Pra que? Meu cérebro FRITOU na testosterona acelerada do filho da vizinha.
- Tem nojo não, maluco? Mó chulezada da porra, pô. Heheh!
- Se eu tivesse nojo, não tava ajoelhado aqui pra você.
- Tá certo. Tua boca é boa demais de foder, papo reto! FFFF!
- GLOGH, GLOGH, GLOGH, GLOGH! – engasguei na disciplina, sem frescura. – Aargh! É que você nunca encontrou ninguém que engolisse tudo e agora tá impressionado. Hahaha! Satisfeito, garoto?
- Ainda! Ó como é que eu fico. – espremeu a jeba na minha cara e extraiu melzinho. – Mas satisfeito mesmo eu só vou ficar quando tu tirar meu leite, aí sim.
- Você é muito babão, puta merda!
- Tem que ver como eu acordo. Já em ponto de bala, pronto pra estourar uma xota. Às vezes até acho melhor a Tainá não dar a buceta mesmo, ela que tá certa. Senão eu já teria metido uns três, quatro filho nela, sem sacanagem. Mas fala tu, acha que consegue me fazer gozar só na mamada?
- Tô pensando aqui. Você nunca comeu buceta, né?
- Nunca, só imagino o gostinho. O mais perto que eu chego é quando eu e minha mina vamo pro quarto. Já dedei a xota dela, ganhei até um presentinho. – ele pegou uma calcinha usada da Tainá no bolso do moletom, enfiou no nariz e respirou fundo.
A piroca entortou na mesma hora que ele cheirou a peça de roupa da namorada, não teve gozada certa que impedisse de entrar em ação e ereção de novo.
- Já pensou em comer cuzinho, garoto?
- Sei não, paizão. Esse papo tá meio estranho, tu não acha?
- Nada de estranho, é sexo. Você não tá curioso pra descobrir a sensação da penetração, a textura da carne?
- Tô, pô, mas tu não tem o que eu quero. Tu não tem buceta.
- Não mesmo. Tenho cuceta, já ouviu falar? – empinei de quatro no banquinho de cimento e desci meu short pra exibir o furico piscando. – É igual buceta, só que mais macio, mais quentinho e você ainda pode leitar dentro sem preocupar se vai virar pai. Não tem frescura, só vantagem.
Pronto. Foi eu falar de gozar dentro e ele encaralhou violento, sem pudor nenhum. O maçarico engrossou o bico, só faltou jorrar fogo pro alto e deu pra ver baba minar na cabeça, denunciando que suas bolas eram verdadeiras cisternas, depósitos de gala.
- Vamo fazer que nem com a mamada. No início você fechou os olhos e fingiu que era uma mina, não foi? Agora fecha o olho de novo e cheira a calcinha da Tainá. Vai parecer que é a bucetinha dela massageando seu cacete, só que melhor. Já pensou?
Quanto mais eu falava de cu, mais a estaca envergava e se contorcia na ereção. Parecia um trombone torto pra baixo, cabeçudo e bicolor, pulsando e derramando babão enquanto a gente conversava. Mesmo que ele não desse a resposta com palavras, o membro pinotava e respondia, chamando atenção para si e concordando com tudo que eu dizia.
- Na verdade, só tem um problema, Nando.
- Qual? – ele ficou curioso.
- Você nunca comeu buceta e vai estrear a pica fudendo cuzinho. Tem risco de ficar viciado, esteja avisado. Hahahah.
- Mais? Já sou viciado, pô. Me amarro em pornô de anal. Meu sonho é comer uma rabuda, mas tô ligado que nunca vou arranjar mina corajosa pra dar o cu, então nem fico procurando. Não dou ideia, sabe coé?
- Pois seus problemas acabaram. Bota só a cabecinha aqui na porta e me diz se não vale à pena. – chamei.
- Será?
- Só a cabecinha, é test drive. Se não gostar, tira.
- Certeza, paizão? – hesitou.
- Absoluta. – pisquei as pregas, convidei com o cuzinho e ele levou uns cinco segundos até tomar coragem e se posicionar atrás de mim. – Começa devagarzinho, depois vo-

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