O Casal Proibido 2
Uma mãe decide se envolver diretamente com os primeiros passos de seu filho rumo a sexualidade.
Na manhã seguinte eu quis que ficasse óbvio para ele que nossa relação tinha mudado. Ao invés de acordá-lo como costumava fazer, chamando e acariciando seus ombros e braços, eu fui mais ousada.
Desta vez, deslizei minha mão por dentro da coberta, começando pelo seu peito e descendo, lentamente e determinada, até entrar em seu pijaminha e acariciar a sua jovem masculinidade.
- Bom dia, homenzinho da mamãe. É hora de acordar.
Ele se virou lentamente e me presenteou com um sorriso tímido. Dei um beijinho em sua boca e voltei a cuidar dos meus afazeres.
Mas ele estava constrangido. Era nítido. Na mesa do café da manhã, não conseguia me olhar diretamente.
- Tá tudo bem, meu amor? - perguntei afetuosamente.
Ele fez que sim, mas nem assim conseguiu me olhar.
- Está com vergonha da mamãe? Por causa da nossa brincadeira de ontem?
Novamente ele fez que sim, um gesto bem contido e envergonha.
Não me fiz de rogada. Com um sorriso bem caloroso, eu me levantei da mesa, virei a cadeira dele em minha direção e, mais uma vez, me ajoelhei no chão.
Este gesto de me ajoelhar diante dele tem um significado importante pra mim. Quero que ele entenda que eu ainda sou a mãe dele, ainda tenho a autoridade materna, mas ao mesmo tempo, teremos momentos nos quais eu vou me abaixar, me rebaixar, me curvar diante dele, e deixá-lo numa posição superior a minha.
Faz parte dos meus objetivos.
Acariciei suas coxas sugestivamente, e sussurrei:
- Não foi gostoso o que a gente fez ontem?
Ele me olhou acanhado e fez que sim.
- Então, meu amor. Você não precisa ficar com vergonha da mamãe. A gente pode fazer coisas gostosas entre a gente e ninguém precisa ficar sabendo. É um segredo só nosso.
Deslizei minhas mãos um pouco mais pra cima das coxas dele, meus dedões já tocando sua virilha, bem perto do seu tesouro. Sua ereçãozinha começava a ficar evidente.
- Quer que a mamãe brinque com você de novo? Como ontem?
Ele hesitou por um instante e fez que sim com a cabeça. Mas eu não estava satisfeita.
- Então pede, meu amor. Pede pra mamãe brincar com você.
A boca dele ficou entreaberta, mas ele não conseguia colocar as palavras para fora. Deixei meus dedões roçarem sua crescente rigidez.
- Vamos, não precisa ter vergonha. Pede. Fala assim: "mamãe, brinca comigo".
- Mamãe... brinca comigo - ele balbuciou, hesitante.
- Pede de novo. Fala direito com a mamãe. Assim: "mamãe, bate uma punhetinha pra mim".
Ele ruborizou, seu rostinho ardendo em brasas em um instante.
- Vai, fala. Você precisa aprender a se comunicar comigo. Fala "Mamãe, bate uma punhetinha pra mim".
- Mamãe... bate uma...
Hesitou por alguns segundos. Sussurrei "vai, você consegue"
- ... uma punhetinha pra mim?
Sorri satisfeita e puxei a calça de seu uniforme escolar e a cuequinha em um gesto suave e ágil, revelando sua preciosa masculinidade.
- Claro, meu amor. A mamãe gosta de bater uma punhetinha pra você.
Segurei novamente sua tenra ereção, ainda maravilhada por caber inteiramente na minha mão direita, e pela segunda vez, masturbei meu filho com muito amor materno, massageando ritmicamente e estimulando sua glande com o dedão.
- Está gostoso, meu amor? - perguntei olhando sua expressão de puro prazer.
- AHÃM - foi o que ele conseguiu responder, ofegante.
E pela segunda vez, foi breve. Muito breve. Num gesto brusco ele projetou seus quadris na direção da minha mão e se entregou a espasmos curtos porém enérgicos, enquanto gemia com a boca entreaberta, soltando uma linda série de "AHS".
Apertei e massageie o seu pauzinho gostoso, curtindo cada segundo daquele maravilhoso orgasminho seco, e decidi dar a ele uma palhinha dos próximos capítulos.
Quando começo a se acalmar e relaxar, deixei que seu pênis, ainda enrijecido, repousasse na palma da minha mão e, novamente encantada com as gotinhas de líquido seminal acumuladas bem na pontinha de sua glande, eu quis lamber, mas desta vez comecei a lamber pela base.
Repousei minha língua delicadamente naquele saquinho carequinha e macio, e sem tirar os olhos do rostinho dele, que me olhava fixamente, fiz minha língua percorrer sensualmente aqueles centímetros da tenra virilidade do meu filho, até recolher e engolir aquelas preciosas gotinhas.
Dei um beijo final em seu membro antes de avisá-lo.
- Agora termine seu café, meu homenzinho. Está quase na hora de ir pra escola.
😘❤️
Contato: [email protected]
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (3)
FJO: Que filho sortudo.
Responder↴ • uid:xgls2lhmMarcos: Muito bom conto.
Responder↴ • uid:1ghm37wpzrjtony comedor: incrível que conto excepcional
• uid:1dvjytb3ptmu