Esposa e filha: sofrendo na mãos de bandidos na prisão
Meu nome é Marcos. Sempre fui um homem de aparência frágil, corpo magro e delicado, com ombros estreitos e pele clara, uma figura discreta e pouco imponente. Minha vida, até então, girava em torno da minha família — minha esposa, Helena, uma mulher loira, forte e dedicada à academia, com ombros largos e corpo definido, e nossas duas filhas: Marina, a mais velha, de 21 anos, ruiva de olhos verdes, jovem e cheia de vida; e Lara, a caçula, com 17 anos, de cabelo castanho claro e sorriso tímido, ainda descobrindo o mundo.
Tínhamos uma vida confortável, fruto do meu trabalho como gerente financeiro e do esforço conjunto. Uma casa bonita, viagens frequentes e segurança. Tudo desmoronou quando meu chefe, que escondia interesses escusos, me incriminou em um esquema financeiro que eu não participei. Fui preso injustamente.
Agora, estou em uma cela fria e apertada, dividindo espaço com quatro homens que parecem ter saído dos meus piores pesadelos: Caveira, com o rosto coberto de tatuagens ameaçadoras e um sorriso frio; Tonhão, um gigante de quase dois metros, com braços como troncos; Nego Rato, magro, rápido e calculista; e China, silencioso e observador, com olhos penetrantes.
Minha condição frágil me torna alvo fácil. Eles descobriram minha família e começaram a usar isso contra mim, fazendo ameaças veladas e punindo minha resistência. Cada dia ali é uma batalha para manter a dignidade.
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A punição
Numa noite que parecia não ter fim, fui cercado pelos quatro. Caveira, com um sorriso cruel, questionava minha resistência. Tonhão e Nego Rato me cercavam, enquanto China observava em silêncio, preparado para agir.
Levei golpes físicos e sentia a humilhação aumentar a cada instante. Eles vinham perto demais, ameaçadores, deixando claro que meu corpo e minha mente estavam sendo testados, quebrados.
Quando me largaram, sentia dores que iam além do corpo — uma sensação profunda de impotência e medo do que ainda estava por vir.
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A visita de Helena e Marina
O dia da visita chegou com um misto de ansiedade e medo que parecia pesar em cada músculo do meu corpo. Quando a porta da cela se abriu, vi Helena entrar primeiro. Seu corpo atlético e forte contrastava com a minha figura abatida. O rosto dela expressava preocupação, os olhos atentos à minha aparência machucada.
Logo atrás dela, Marina apareceu, a filha mais velha, com seus cabelos ruivos soltos e um olhar que mesclava ternura e tristeza. Ela se aproximou devagar, tentando esconder a angústia que a prisão trazia para todos nós.
Helena segurou minha mão, tentando me transmitir força.
— Marcos, você está machucado… — disse, a voz embargada.
Antes que pudesse responder, Caveira e os outros três surgiram na porta da cela, bloqueando a saída. O sorriso cruel no rosto de Caveira deixou claro que aquela visita não seria apenas um momento de conforto.
— Vejo que a família inteira resolveu aparecer — disse ele com sarcasmo —. É bom ver que estão preocupados, mas aqui as regras são outras.
O clima ficou pesado. Eu sentia o olhar de Helena e Marina, tentando ser fortes, mesmo diante da ameaça velada que pairava no ar.
— Precisamos conversar sobre algumas “obrigações” — continuou Caveira, olhando para as duas —. Vocês sabem do que eu estou falando.
Helena fechou os olhos por um instante, respirou fundo e me lançou um olhar desesperado, como se buscasse forças para enfrentar o que viesse
Helena, espantada, perguntou: — Como assim? Não estou entendendo.
Caveira então olhou para ela e disse: — Seu marido precisa pagar para viver aqui, e essa conta ele precisa acertar comigo.
Helena, ainda espantada, respondeu: — Mas nós não temos dinheiro, estamos com problemas financeiros devido à prisão.
Caveira sorriu e disse, firme: — Isso não é problema meu. Isso que aconteceu com seu marido é um exemplo do resto da vida dele aqui, caso eu não receba. E, sinceramente, acredito que ele não vai aguentar muito tempo.
Ele sorriu, olhou para elas e disse: — Acho bom conversarem e arrumarem um jeito de pagar.
Minha filha, com os olhos arregalados, disse: — Pai, o que podemos fazer? Esses homens vão te matar aqui dentro.
Eu respondi, firme, para elas não se preocuparem, pois eu conseguiria me livrar dessa situação. Ia tentar arrumar um emprego na prisão ou pagar de algum jeito.
Minha esposa começou a chorar, e eu não sabia mais o que fazer.
Quando soou o alarme, finalizando a visita, Caveira voltou onde estávamos, então, sarcástico, olhou para elas e disse: — Vocês pensaram? Querem ver ele inteiro na próxima visita? Acho bom virem com um plano.
Virou as costas e, antes de sair, olhou para trás e disse: — Mulheres como vocês são muito valiosas pra mim. Se quiserem, podemos conversar.
Falando isso, deu uma apertada em seu pau e mandou um beijo para elas, e saiu andando.
Quando as meninas entenderam onde ele queria chegar, se desesperaram.
Minha filha começou a chorar e falou: — Pai, o que eles querem fazer com a gente?
As abracei e falei para ficarem tranquilas, pois eu iria resolver.
Após isso, elas saíram.
Ao voltar à cela, os homens me esperavam e me falaram: — E aí, o que vai ser? Acho bom vocês terem um plano, senão a sua vida aqui vai ser bem difícil.
Após dizer isso, Tonhão me empurrou e me derrubou no chão. Para minha surpresa, comigo caído, tirou seu pau para fora e começou a urinar em mim.
Enquanto mijava, falava: — A sua vida vai piorar muito aqui.
Após terminar de mijar, começou a apertar seu pau e me falou: — Olha aqui, tá vendo esse pau? Será que aquelas duas putinhas vão aguentar isso aqui? Estou louco para comer o cuzinho daquelas putinhas.
Após isso, guardou seu pau e me falou: — Limpa isso, porque se feder, eu vou te matar.
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Comentários (1)
Eduarda: Que delícia de conto, T dudinharsk
Responder↴ • uid:1cwbrxmpwkn5