Dei pro negão que trabalha pro meu pai, traindo até meu namorado
Uma jovem de 18 aninhos finalmente descobrindo o que é um homem de verdade.
Olá pessoal, meu nome é Bia. Tenho 18 anos, sou branquinha, olhos verdes e cabelos castanhos. Tenho 1,60m de altura, tenho uns seios fartos, faço o tipo "mulher avantajada". Não sou gordinha, mas tenho coxas grossas, uma bunda gostosa e uma xaninha bem volumosa, que sempre chamou a atenção dos homens.
Quando estava com 17 anos, entrei na faculdade de Direito, meu pai é um advogado, dono de um escritório grande na minha cidade, somos muito bem de vida. Naturalmente comecei a trabalhar para ele como estagiária. Haviam mais de dez advogados que trabalhavam para ele mas eu fiquei sempre sob a tutela do meu pai, que me ensinava tudo e era bem linha dura comigo.
Eu normalmente acordava cedo, ia para o escritório e estudava no turno da tarde/noite na faculdade.
Muitas vezes deixava trabalho para fazer no escritório então voltava à noite para terminar o serviço. A única pessoa que ficava à noite cuidando de lá era o Geni, um segurança contratado pelo meu pai para cuidar do escritório à noite. Era um homem negro, com cerca de 1,90m de altura, ombros largos, uma leve barriguinha e deveria ter seus 43 anos.
Ele não era bonito, mas tinha um porte físico másculo, o contrário do meu namorado, que era um garoto um pouco mais alto que eu, branquinho, bonitinho, andava num carro bonito.
Eu já tinha dado antes, mas sempre para garotos da escola e um da faculdade até conhecer meu namorado. Eu gostava da nossa vida amorosa, mas o único orgasmo que eu conhecia na vida era quando eu me masturbava. Nenhum homem jamais me havia feito gozar.
Às vezes ele me acompanhava ao escritório à noite para ajudar em algumas coisas, às vezes dávamos uns amassos lá dentro mas o máximo que rolou foi uma chupadinha nele. Eu nunca tinha deixado ninguém gozar na minha boca por nojo então ele me avisava e eu tirava.
Um dia, fiquei até tarde no escritório sozinha e o Geni apareceu na sala dos estagiários oferecendo um pouco de café pra mim. Eu agradeci e ele perguntou se podia se sentar lá, eu disse que sim e começamos a conversar bastante, ele era um cara muito legal e engraçado.
Com o tempo, estas interações foram ficando cada vez mais comuns, passávamos horas conversando lá enquanto eu trabalhava. Ele falava muito da vida dele e eu da minha. Obviamente o papo fluiu a nossos relacionamentos. Ele me contou que tinha terminado de se separar da ex esposa e que estava numa época meio difícil.
Nosso papo foi passando por várias esferas da vida dele e eu da minha, até entrar nas intimidades. Ele me falou que sentia muito falta de ter alguém com quem contar, com quem dormir, com quem ter relações íntimas todos os dias, também disse que sentia falta de dar prazer à uma mulher, pois era o que ele mais gostava.
Isso me chamou muito a atenção, pois ele mencionou como ele e a ex tinham uma química forte na cama e que ela gozava muito no sexo. Eu fiquei intrigada pois nunca cheguei nem perto de ter um orgasmo com meu namorado nem homem nenhum.
- Mas, Geni, ela gozava tipo... gozar mesmo?
- Sim, Bia. Orgasmo mesmo, durante o sexo.
- Caramba, sorte a dela mesmo, deve ser difícil isso.
- Como assim, difícil?
- Sei lá, eu gosto de sexo mas, gozar mesmo eu nunca gozei com meu namorado nem homem nenhum.
- Ah, Bia, falta de experiência sua, ou do seu namorado. O homem tem que saber fazer uma mulher gozar também, não é assim do nada.
Eu nunca havia questionado meu sexo, mas comecei naquele dia a me perguntar o que será que estava faltando na minha intimidade com o meu namorado.
Outro dia eu retomei o papo e quis saber do Geni algumas coias.
- Geni, no outro dia você me falou sobre o homem saber fazer a mulher gozar... o que você acha que ele tem que fazer?
- Nossa, acho que várias coisas... tem que caprichar nas preliminares, passar um bom tempo chupando a garota, precisa ter um pau de um tamanho e grossura decente também senão a mulher nem o vai sentir lá dentro direito. Depois tem que ter pegada de macho, toda mulher gosta de uma pegada de macho.
Eu notei que ele estava gostando de falar comigo sobre isso, que empregado não quer ter essa intimidade com a filha do chefe?
Ele usava uma calça que mostrava um volume enorme colocado para o lado, eu percebi que era o pau dele e fiquei com uma mistura de excitação e curiosidade. Um pau podia mesmo ser daquele tamanho? Era o normal? Meu namorado definitivamente não tinha um daqueles. Além disso ele nunca me chupava, só duas ou três vezes meio bêbado ele deu umas lambidas no meu grelo mas nada demais.
Não vou negar que o papo estava bom para mim também, ver aquele volumão me fazia pensar e questionar muitas coisas na vida. Eu me sentia molhada entre as pernas durante a conversa.
- E o que seria um pau grande? As pessoas dizem que tamanho não importa.
- Importa sim, se você já pegou um cara com 20 centímetros de pau e um com 14 centímetros, saberia a diferença na hora.
- Deve ser mesmo, eu não sei quanto meu namorado tem, mas é mais ou menos assim - e fiz um gesto com as mãos mostrando um tamanho aproximado.
Ele riu um pouco e me disse:
- Desculpa, Bia, mas isso é um pinto pequeno, você nunca vai se sentir realmente preenchida por um homem assim. Fora que ele nem te chupa, mulher minha eu chupo até gozar na minha boca e depois faço gozar de novo enquanto eu como ela.
Os dois caímos na gargalhada, mas ele foi além e me soltou uma que me pegou desprevenida.
Naquele dia eu estava com um terninho feminino com uma calça cinza.
Ele soltou:
- Olha isso, a gente só está falando no assunto e você melou sua calça - apontando para minhas pernas.
Eu olhei para baixo e gelei o corpo, meu coração acelerou, eu sentia que estava molhada, mas não que era tanto a ponto de melar a calça.
Eu fiquei vermelha, me levantei da cadeira e pedi desculpas, disse que ia ao banheiro me limpar mas ele me interrompeu.
- Bia, fica calma, você já tem 18 anos, é uma mulher, é normal querer se descobrir. Eu não sou mais nenhum garoto e vi você olhando pro meu pau também, não precisa ficar nervosa.
- Desculpa, Geni, eu não sei o que falar.
- Fica tranquila, eu estou todo molhado também. Você queria saber como é um pau grande, eu vou te mostrar uma coisa.
Ele foi falando e tirou o botão da calça, abriu o zíper, se levantou, deixou a calça cair e ficou de cueca com aquele volume enorme dentro dela, dava pra ver uma manchinha na cueca dele.
- Olha aqui, viu? Eu também estou molhado. - Ele puxou para fora o pau dele, mostrando pra mim como havia um líquido na cabeça do pau.
O pau dele era enorme, grosso, eu nunca vi um pau daquele tamanho, nem sabia que podia ser tão grande. Tinha uma cabeça morena, era bem preto e com veias bem grossas por todo o mastro. Quando ele o tirou da cueca, ficou rapidamente duríssimo apontando para cima.
Ele pegou minha mão e foi aproximando daquele mastro preto, eu estava em choque, fascinada e morta de tesão ao mesmo tempo. Acho que foi nesse momento que eu perdi o controle das minhas vontades, estava entregue a ele.
Eu fiquei pegando no pau dele um pouco, pela altura do Geni e como eu estava ainda sentada, ele estava à altura da minha cabeça. O pau com aquele líquido na frente brilhante que não me deu nojo, pelo contrário, pareceu suculento. Toda aquela aversão que eu tinha antes pareciam ter desaparecido do meu corpo.
Eu naturalmente me aproximei e lambi a cabeça do pau dele. Ele deu uma gemida, segurou minha cabeça com carinho e eu fui engolindo cada centímetro daquele colosso negro. Fui chupando com meus olhinhos fechados e sentindo as veias dele na minha língua.
Ele ficava gemendo e me guiando.
- Isso, chupa bem a cabeça... vai babando ele todo, deixa todo molhado de saliva e vai punhetando junto com a boca.
Eu apenas obedecia o que ele dizia.
Depois de alguns minutos chupando, ele me pegou e me levantou, me deu um beijo molhado, com uma língua grossa e foi tirando minha roupa.
Havia um sofá na sala dos estagiários, onde descansávamos ou tomávamos café. Ele me guiou até o sofá e me sentou nele. Foi tirando minha calcinha e me beijando inteira.
Ele deu uma parada nos meus peitos que estavam bem empinadinhos com os biquinhos bem durinhos. Ele massageava meus peitos e chupava meus mamilos, eu adorei aquilo. Enquanto fazia isso, ficava massageando minha bocetinha com o pau dele, esfregando seu corpo em mim. Eu já estava com as pernas abertas entrelaçadas nas costas dele.
Ele continuou descendo e tirou minha calcinha. Ela estava ensopada de molhada. Enquando ele tirava, dava pra ver que estava lambuzada com meu melzinho, ele me disse:
- Vou fazer contigo o que seu namorado deveria fazer.
Ele foi enfiando a cabeça entre minhas pernas e deu uma linguada desde a entradinha da minha xana até meu grelo, eu me arrepiei inteira, deu uma leve pausada e comentou:
- Nossa, Bia, que boceta linda você tem, é grande, em...
Ele chupava e sugava meu clítoris com aquela boca grande e língua áspera de macho, foi ali que eu descobri o que um homem de verdade deveria fazer para dar prazer a uma mulher. Mas não terminou por aí.
Ele foi me chupando até que eu senti uma coisa dentro de mim que só conhecia quando eu me tocava, eu comecei a ter um orgasmo. Eu comecei a gozar e não consegui segurar o gemido alto.
O safado me chupou até eu terminar de gozar e falou "calma que eu ainda não terminei". Pegou minha cinturinha fina e virou meu corpo, até eu ficar de quatro com a minha raba virada pra ele.
Ele pegou forte na minha cintura e deu uma leve puxada no meu cabelo, me fazendo arquear bem a bunda, expondo a entradinha da minha boceta pra ele.
- Nossa, que visão dos deuses, sua boceta está inchada... você está louca pra sentir meu pau nela não é?
Eu respirava forte.
- Sim, quero sentir um homem de verdade em mim.
Senti que começou a pincelar minha boceta com aquele mastro negro e foi forçando a entradinha, a coisa estava tão boa, eu estava em um êxtase tão grande que nem pensei em camisinha nem nada, só queria sentir aquele pau.
O pau dele foi entrando, entrando, entrando, até que a pélvis dele encostou na minha bunda, ele ficava me olhando e falando.
- Que corpo maravilhoso o seu, Bia, você parece um violão. Empina bem essa raba pra mim.
Ele começou um movimento de entra e sai com o pau dentro de mim. Eu senti minha boceta se abrindo pro pau dele, senti que me tocava toda por dentro. Era ISSO que me faltava, era exatamente isso.
Eu percebi ali a diferença entre um homem e um moleque. Ele foi movendo o pau e começou a bombar mais forte. O ovão dele se chocava contra meu grelo em cada estocada que ele dava. Um barulho de sexo começou a ecoar na sala. "ploc ploc ploc ploc"
Eu senti, outra vez, aquela sensação forte chegando, sabia que iria gozar de novo. Soltei um gemido forte e minha boceta começou a se contrair, apertando o pau dele.
- Tá gozando de novo? Viu como se come uma mulher?
- Estou... ai... vai...
Ele soltou um gemido alto e acelerou as bombadas.
De repente o pau dele começou a latejar dentro de mim, eu senti uma coisinha quentinha sendo despejada dentro da minha boceta lá no fundo, eu sabia muito bem o que era e estava adorando a sensação. Como não havia feito aquilo antes?
- Ai... caralho, estou gozando...
- Eu tô sentindo dentro de mim. Que delícia.
O pau dele latejou várias vezes dentro de mim, depositando seu esperma bem na entrada do meu útero. Eu adorei aquela sensação.
Quando foi amolecendo, o pau dele saiu de dentro de mim e a porra escorreu um pouco da minha boceta. Eu me levantei e coloquei a calcinha, algumas gotas daquele esperma branco caíram na minha calcinha mas eu coloquei mesmo assim, estava gostando de senti-la dentro de mim. Amanhã tomaria uma pílula.
Depois disso, recuperamos nosso fôlego e ficamos sentados no sofá, ele com o pau pra fora e eu só de calcinha.
- Gostou?
- Nossa... adorei, eu não sabia que o sexo poderia ser assim.
- Sexo deve sempre ser assim, e ainda tem muita coisa que você deve aprender e experimentar. Várias posições diferentes e coisinhas que podemos fazer.
- Se me fizer gozar assim de novo eu vou querer mesmo.
- Vou adorar fazer aquele seu namorado de corninho. Você pode pelo menos ensinar a ele como comer uma mulher direito agora. Só cuidado pra ele não te perguntar onde você está aprendendo isso.
Nós rimos disso e ficamos nos beijando. Eu fiquei brincando com o pau dele, ainda maravilhada com o tamanho e a beleza daquele pau negro.
Ele começou a ficar duro de novo e me falou.
- Eu acho injusto só você gozou duas vezes hoje.
- Quer repetir?
- Quero, mas eu vi que você lambeu meu molhadinho no pau sem nojo, tá na hora de aprender a chupar um pau até o final.
- Ai, não posso prometer nada.
Eu ainda tinha receio de ter nojo, mas como não me incomodou lamber o molhadinho dele, eu encarei.
Me ajoelhei fora do sofá e comecei a mandar ver na chupada, novamente seguindo as orientações dele.
Eu fiquei com muito tesão de novo pois adorava sentir as veias do pau dele na minha língua.
Ele deu outra gemida forte.
- Isso... vai... não para, não para... vou gozar na sua boquinha.
Eu só falava "hummmm hummm" e o pau dele começou a pulsar de novo um esperma espesso, quentinho e abundante. Eu fui engolindo sem sentir muito o gosto, mas quando ele estava já terminando eu brinquei um pouco com a porra dele na minha boca e senti um sabor. Não me deu nojo, me deu tesão sentir esperma em minha boca, saber que eu dei prazer a um homem como ele.
Prontamente engoli a última gota.
- Gostou da porra, não foi?
- hahaha adorei.
- Agora vou sempre te dar um pouco, mas tem que engolir sempre. Não gosto de gastar minha gozada à toa. Só se for dentro da mulher, na cara ou nos peitos.
- Nossa, que safado.
- Você que me deixa assim, Bia.
- Pode ser... vamos ver.
Assim terminamos a noite, eu fechei o computador, peguei meu carro e fui pra casa.
Isso aconteceu há uns meses atrás, desde então repetimos várias vezes o sexo. Eventualmente eu comecei a tomar pílula regularmente para que ele pudesse gozar dentro de mim.
Espero que gostem deste meu conto.
Qualquer dúvida, comentem que eu respondo.
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Comentários (1)
Eduarda: Que delícia de conto bia, T dudinharsk
Responder↴ • uid:8eezpby20c