Meu pI me fodeu na boleia de seu caminhão. PARTE 1

A cortina escura, cobria a janela... O barulho da chuva caindo sobre a cabine, era ensurdecedor... O frio da noite chuvosa, contrastava com o calor daquele colchão e daquele cobertor... aos poucos abro os olhos... relâmpagos ardentes cruzam os céus, seguidos por seus estrondos, que faziam a terra tremer... meu corpo se arrepia , e o frio corre pela espinha, fazendo meu corpo encolher embaixo do cobertor felpudo... aquela sensação de não saber onde tu está, toma conta de mim... a cabine clareia sob a luz dos raios que cortam o céu... Meu corpo dói... minha pele queima... E as lembranças começam aos poucos, voltarem a povoar minha mente...

De repente, vejo em minhas mãos, um corpo de cerveja, sinto em meus lábios, o sabor amargo e gelado escorregar por minha garganta, ouço em meus ouvidos, as palavras firmes e fortes:

_Um homem tem que aprender a beber!!!

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Abro os olhos.. minha mente começa a me bombardear com informações, me fazer sentir sensações que jamais havia sentido antes e me culpar, por tudo que havia vivido!!! Olho pro lado, e vejo inerte um corpo nu, semicoberto pelo mesmo cobertor que me cobria... Pelos arrepiados pelo ar gelado trazido pela tempestade que caía, e fazia ensurdecedor a a sua presença, onde mesmo meus pensamentos, não conseguiam quase serem ouvidos por minha mente...

Fecho os olhos, e tento trazer de volta todos os momentos que eu havia vivenciado nas ultimas horas, pra que eu pudesse entender, todas as cenas que a claridade dos relâmpagos podiam me fazer ver...

Vejo um homem, sorridente, sem camisa... peitoral forte e largo, coberto de pelos fartos, mamilos escuros, barriga de cerveja.... uma bermuda surrada e um volume protuberante dentro daquela peça... Coxas grossas e cobertas por pelos negros, músculos retesados... Olho novamente praquele homem e em seu rosto, vejo dois olhos escuros, com um brilho estranho, que jamais conseguiria decifrar... um sorriso franco, aberto, emoldurado por uma barba cerrada, com fios começando a ficarem grisalhos... Um andar cheio de malevolência, másculo, que parecia um bailar de um macho alfa a rodear e seduzir sua presa...

Me vejo saindo do quarto, encontrando uma mesa farta, com café da manhã, e neste momento as memórias começam a voltar em minha mente... o Homem, deitado ao meu lado era meu pai... a cabine, que me encontrava dentro, ouvindo o som ensurdecedor da tempestade, era de seu caminhão... e tudo que havia acontecido naquela noite, me voltava a mente:

As férias escolares me proporcionariam realizar um dos maiores e melhores sonhos de minha vida... viajar de sul a note, com meu pai... Caminhoneiro, que passava a maior parte do tempo, cortando as estradas desse país... Normalmente em casa, ficávamos eu, minha mãe meus dois irmãos menores e meu pai, retornava a cada dois ou três meses... as vezes, até em um intervalo maior de tempo... se sacrificava, pra dar uma vida confortável a mim, minha mãe e meus irmãos... cada vez que ele retornava, era uma festa... meus irmãos menores, sempre em seu colo e minha mãe, não caia em seus lábios o seu sorriso... Eu, como era maior, ficava as vezes mais de canto, sobrando pra mim, um abraço mais frio e uma conversa mais adulta... n noite, enquanto meus irmãos dormiam pesadamente, eu ouvia através do silêncio da noite, os gemidos de meu pai e minha mãe fodendo, as batidas da cama na parede , as palavras mesmo abafadas, com apelo sensual e de safadeza...

Ao acordar, encontrava minha mãe preparando o café, em seus lábios não cabia o sorriso e em seguida meu pai, geralmente usando apenas uma cueca, como era seu costume pela manhã, visivelmente meio excitado... O volume que se formava, chamava atenção e a umidade no tecido, ficava evidente... minha mãe sempre reclamava, pedia pra ele se vestir.. Dizia: _Olha as crianças homem!!!!

E Ele sempre respondia:

_Larga de besteira mulher, temos três filhos homens, que logo saberão o que é isso!!! Abraçava minha mãe pelas costas, beijava seu pescoço e geralmente, depois disso, conseguia perceber o volume ainda maior e mais molhado dentro de sua cueca...

Não sabia porque, mas essas cenas, faziam meu coração pulsar mais forte e sentia meu pau endurecer por baixo de meu pijama...

Meu pai, ficou alguns dias em casa, mas logo, teve de seguir viagem... na véspera de sua viagem, ouvi a conversa dos dois:

_Leva o Luis contigo nessa viagem!!! Já que vai demorar pouco!!! Teu filho merece!!!

Era minha mãe falando com ele... na hora, senti uma emoção muito forte tomar conta de mim... Sempre sonhei em viajar com meu pai, mas nunca dava por causa da escola... e agora, eu ouvia a minha mãe falar sobre isso... meu coração pulsava de felicidade!!!

A noite, ninguém falou nada... nem consegui jantar direito, tomado pela ansiedade, afinal, não havia ouvido a resposta de meu pai!!!

As horas passaram e o desânimo tomou conta de mim... meu pai, manda meus irmãos irem dormir, pois já estava tarde, minha mãe na cozinha lavando a louça e eu, vendo tv, esperando por algo, que nem sabia se iria acontecer... em minha mente, cada minuto que se passava, aumentava mais a minha ansiedade e minha frustração... Percebia que mais uma vez, todas as minhas expectativas de conhecer um mundo além de minha cidade e na companhia de meu pai, nada mais seriam do que mero desejo não realizado... decido ir dormir... Seria mais uma noite igual a tantas outras, que eu sonharia com lugares diferentes, com pessoas diferentes e isso significava, conhecer e sentir coisas diferentes , das quais eu estava habituado...

Levantei do sofá, dei boa noite a minha mãe e também ao meu pai, dando um abraço apertado e um beijo em seu rosto.... pela primeira vez, senti o cheiro do meu pai... era forte, ácido e aquele cheiro penetrou em minhas narinas, invadindo meu cérebro, me fazendo arrepiar... senti as mãos grandes e fortes de meu pai, envolverem meu corpo e sua barba roçar na pele do meu rosto, pra depois sentir o calor quente de seus lábios, tocarem minha pele... Novamente, senti meu corpo arrepiar e estranhamente, senti algo se avolumar dentro do meu pijama, me fazendo sentir muito estranho e culpado!!!

Fechei a porta de meu quarto, tirei minha roupa, ficando apenas de cueca... minha pica adolescente, melava o tecido e pulsava... Um desejo forte de saciar, de tocar meu corpo, de sentir tudo que este desejo me provocava,,, Deito, me cubro com o lençol, sentindo o corpo arder, sem saber exatamente o porque... Mas sabia, que precisava me deixar descobrir... minhas mãos percorriam minha própria pele, explorando cada pedaço do meu corpo... meu pau pulsava e minha mão, acariciava a cabeça melada, me fazendo sentir sensações que quase me enlouqueciam.... perdido em pensamentos, em ilusões, imaginava inúmeras cenas, que me faziam estremecer... minha respiração ofegante, meu corpo suava, enquanto minha mão, deslizava sobre a pele que cobria meu prepúcio, fazendo a baba espalhar por todo meu caralho e e me fazendo sentir contrações internas, que pareciam que iam me fazer explodir...De repente, surge em minha mente, meu pai, peito suado, peludo, coxas grossas e peludas e aqueles braços grossos e musculosos, construídos, por muito trabalho braçal... vejo em minha mente, ele andando, de cueca branca, recheada pelo volume que guardava ali dentro e sinto aquele cheiro ácido novamente... Não consigo controlar, meu pau pulsa e meu leite explode de dentro de minha uretra, melando todo o lençol.... Naquele mesmo momento, ouço o barulg=ho da maçaneta da porta de meu quarto, e a luz do corredor, me faz ver aquele homem, grande, peludo, usando apenas uma cueca, entrar dentro do meu quarto.... ele para ao lado de minha cama, e pergunta:

_Posso acender a luz filho???

Me encolho o máximo que posso, pra que o lençol, possa cobrir meu corpo e não deixar meu pai perceber a a umidade de minha porra espalhada pela cama e nem minha cueca, que ainda estava na altura de minhas coxas, pois não havia conseguido ter tempo de puxar pra cima...

_Pode pai!!!

Ele acende a luz, a claridade fere um pouco meus olhos, que haviam se habituado a escuridão... Ele me olha nos olhos, com aquele ar, de curiosidade estampada em seu rosto... Vejo em seus lábios, um começo de sorriso, mas em seguida, talvez pelo meu semblante sério, ele desfaz e me olha sério também... percebo seus olhos bailarem sobre a minha cama, como quem procura algo, tenta descobrir algo, e isso me apavora... Então, ouço sua voz, que me parecia longe, devido a todo medo de ele perceber o que eu havia feito a poucos minutos:

_Quer viajar com o pai???

Olho pra ele sem acreditar, mas meu sorriso, reponde antes de meus lábios!

_Quero!!!! Claro que quero pai!!!

_Então te apronta, que vamos sair de madrugada!!!! leva roupa uma roupa mais quente, se esfriar não te pega desprevenido!!!

Minha felicidade era tão grande, que eu parecia um guri de 6 anos de idade ganhando doce.... pela primeira vez, iria viajar com meu paizão, conhecer as estradas e passar bastante tempo com ele...

_Melhor deixar tudo pronto Luis, pela manhã o pai te chama e só tomar um café e sairmos!!!

Meus olhos brilhavam, tinha vontade de abraçar meu pai, mas com certeza ele perceberia que eu estava com a cueca arriada...

Ele então, antes de sair, disse:

_Boa noite filho!!!! Dorme bem!!! Ah, e limpa essa meleca que estava no teu peito!!!! Não quero ninguem fedendo a porra dentro do meu caminhão!!!! Deu um sorriso largo, se aproximou de mim e me deu um beijo na testa!!!

Meu rosto deve ter ficado vermelho... meu pai havia percebido que eu tinha batido punheta... mesmo assim, a felicidade era grande e nem me importei muito com isso, levantei da cama, arrumei uma mochila com roupas, escova de dentes, toalha e me preparei pra dormir... minha ansiedade era tanta, que o sonho não vinha... em meio a isso tudo, ainda ouvia os gemidos de minha mãe, levando a rola de meu pai, antes de viajarmos.... Por um momento, quis me imaginar no lugar dela e esses pensamentos, me fizeram sentir culpa... como era possível eu imaginar isso???

Acabei dormindo tarde... Pra mim o tempo nem havia passado, quando senti o beijo de meu pai em minha testa:

_Bom dia filho!!!! Acorda!!!! Hora de irmos!!!

Bri meus olhos e vi em minha frente, aquele homem grande, barriga de cerveja, completamente peludo, usando uma cueca verde clara, e com uma mancha bem saliente na frente!!!! O tecido recheado pelo volume grosso, desenhado por baixo....

Senti o cheiro de meu pai, aquele cheiro de suor, mas também, um cheiro almiscarado e ácido, que me pareia ser de mijo.. Olho pra sua cueca e vejo sua mão, acariciando o volume que se guardava embaixo daquele tecido... levanto meus olhos, e encontro os seus... e aquele sorriso, que não entendia o que significava... Ele apenas mexeu em meus cabelos e disse:

_levanta safadinho!!! Vamos tomar café!!!

Devia ser umas cinco horas da manhã.minha mãe e meus irmãos continuavam a dormir ... me vesti e fui pra cozinha... meu pai, preparava o café, e volta e meia coçava a rola dentro da cueca... Em alguns momentos, achei que estava maior, mais inchada... quando larguei a xicara na pia, senti meu pai em minhas costas fazendo o mesmo... Aquele calor, aqueles pelos encostando em mim e pela primeira vez, sentia o volume de sua cueca, encostas na altura de minhas costas.... Era quente e me parecia estar mais rígido, duro!!!! Tive medo de olhar, mas meu corpo se arrepiou todo... só consegui olhar pra trás, quando ele se afastou e de costas me disse:

_lava essas xicaras pra nós filho!!!!

Vejo ele de costas, ombros largos, coxas grossas e aquela bunda grande e redonda, que se movimentava dentro daquela cueca... O Tecido, se escondia entre as bandas de sua bunda...

Olhava meu pai e admirava seu corpo!!! Que homem bonito!!! pensava e depois me sentia culpado por meus pensamentos e também, por sentir meu pau se avolumando dentro da bermuda!!!

Viajamos por vários km, estava cansado por não dormir direito, então meu pai me mandou deitar na cama que existia na parte de trás da carreta... era uma cama que cabia duas pessoas com certeza... ao deitar, senti aquele cheiro do corpo do meu pai no lençol... olho pro lado, preso em uma redezinha que ficava quase escondida na lateral do colchão e vejo um tecido... minha curuiosidade, levou minha mão até o local e ao pegar, percebo que é uma cueca , muito manchada... com certeza em algum tempo ela deveria ter sido branca, mas agora, era coberta por manchar amarelas, em tons mais claros e mais escuros e tinha um odor forte, de mijo , de suor, um cheiro que meu nariz quis sentir... sabia que meu pai, não olharia pra trás, pois estava dirigindo, atento a estrada.., então, peguei aquele tecido e levei ao meu nariz, sorvi aquele cheiro, sentindo invadir todo meu corpo, me arrepiando e sem querer, me fazendo gemer baixinho... esfreguei aquela cueca em todo meu rosto, sentia meu pau pulsar, e sem querer que meu pai ´percebesse o que estava fazendo, me fingis estar dormindo... guardei no mesmo lugar e por fim, acabei adormecendo, com aquele aroma de macho, impregnado na pele do meu rosto e em minhas narinas...

Não fazia horas de quanto tempo havia passado, acordei com o barulho de freios de caminhão e conversas... abro os olhos e vejo que meu pai não está dentro da cabine... levanto e percebo que estamos em um posto de combustíveis, bem movimentado... pela janela, avisto meu pai, de bermuda, sem camisa, parado ao lado de um outro caminhão, de cor vermelho, conversando com outro homem.... me parecia ter uns 50 anos, fortão, bem bronzeado, careca, cavanhaque... Ambos conversavam animadamente, e das poucas coisas que ouvi, meu pai dizia:

_Meu guri está viajando comigo Necão!!! O cara deu um sorriso e apertou a mão do meu pai e disse gargalhando:

_Aproveita bem teu filho cara!!!!

Meu pai sacudiu a cabeça sorrindo e voltou pro caminhão!!! Quando entrou, me olhou sorrindo e disse:

_Acordou campeão? Pensei que tivesse se dopado!!! E riu novamente!!!!Vamos almoçar filho??? Ta com fome???

Afirmei que sim... Então fomos a um restaurante do próprio posto, onde vários caminhoneiros almoçava... ao longe vi o amigo de meu pai conversando com outros caminhoneiros, olhavam pra nos dois e sorriam...

Então perguntei a meu pai:

_Pai, quem é aquele homem??? Ele olha pra nos e da risada com os outros!!!!

Meu pai me olha sério e responde:

_É um amigo do pai, um bobalhão filho!!! nem te preocupa!!!

Ao longo do almoço, percebia que Necão e os outros dois caminhoneiros, seguidamente olhavam pra nos e sorriam... Meu pai, olhava sério... parecia que não estava gostando da atitude dos caras..

Quando estávamos nos dirigindo pro caminhão, pra pergarmos a estrada novamente, o amigo de meu pai se aproxima e diz:

_Olavo, muito bonito teu guri... Parabéns!!!

Meu pai agradeceu, mas sem dar muita conversa pro amigo, me empurrando pelo ombro, me dirigiu ao caminhão... Seguimos viagem, por muitos km em silêncio, o rádio tocando e conforme passávamos pelas cidades, as estações iam mudando...

Conforme a tarde ia passando, meu pai ia se soltando mais, como se alguma coisa que precisasse esconder, estivesse ficando mais distante... me perguntou o que estava achando da viagem, se estava gostando? s e estava com fome??? contava algumas piadas, dávamos risadas... O Caloir era intenso, clima abafado, as janelas da carreta abertas, o vento percorria a cabina... meu pai apenas de bermuda, sem camisa... seu peito suava, e conforme ele dirigia, percebia embaixo de seus braços, os pelos de suas axilas bastante molhadas.... conforme o vento deslizava por dentro da cabine, sentia em minhas narinas o cheiro do corpo suado do meu pai, cheiro de suas axilas... e isso forçava minhas narinas a querer sentir mais... ficava em silêncio, apenas sentindo, e por vários momentos, percebi meu pai me olhando sério, talvez tentando entender o que se passava por minha mente...

_Ta tudo bem filho??? De repente ficou sério!!!]

_Nada não pai!!!! Tava pensando que to muito feliz viajando contigo!!!!

Ele sorriu , aquele sorriso largo e seu olhos brilharam!!!!

_É sério isso filho???

Ele passou a mão sobre minha cabeça e aquele cheiro mais uma vez, invadiu minhas narinas... respirei fundo... ele continuou me olhando, com aquele olhar enigmático, de quem gostaria de entender o que estava acontecendo!!!

Enfim a noite chegou, na estrada se via as luzes acesas dos veículos e meu pai dando sinais de cansaço!!!!

_Tem um posto daqui a alguns km filho!!! vamos parar e dormir lá... O pai dirigiu o dia todo, preciso descansar!!!

_Ta bom pai!!! Ta com cara de cansado mesmo!!!!

Chegamos no posto, descemos e fomos ao banheiro mijar... pela primeira vez, vejo a rola de meu pai fora da cueca, era grossa, cheia de veias, e quando ele puxou a pele que cobria a cabeça, pude sentir todo o cheiro que exalava daquele caralho..

Era um cheiro azedo, mas não era ruim.... tinha algo que fazia meu maxilar arrepiar... Não consegui deixar de olhar, o mijão potente que meu pai largava naquele mictório, chegava a fazer espuma... Ele manuseava a pele que cobria seu caralho, a cabeça estava melada, molhada e meus olhos não conseguiam desgrudar daquela rola... nem me dei conta, que estava ao lado dele e que minha rola, começava a endurecer.... Mijava forte também, meu mijo entrecortado pelo pulsar do meu caralho, que ja estava duro....

segue segunda parte