#Incesto #Teen

Eu e meu Filho: Preciso Virar uma Puta

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amomeufilho

De repente ele tava metendo em mim por trás, me segurando apoiada na mesa, de um jeito que ele ainda não tinha feito.

“Vai, mete! Mete mais! Mete tudo!”, eu dizia entre gemidos, naquela respiração ofegante, enquanto meu filho me fodia. Vencida finalmente a barreira do incesto, e agora que podia dizer sem medo que éramos dois amantes, eu notava que havia algo errado entre nós.

“Claro, né, amiga! Tu tá transando com teu filho!”, posso até ouvir os comentários, antes mesmo que você digite com ironia. Mas, acredite, esse não era o problema. O sexo entre nós tava ótimo, e só melhorava. Cada noite eu tinha dois, três orgasmos seguidos, fosse de quatro, de lado, com a perna pro ar, ou forçando com fúria minha buceta no pau do meu filho.

Acontece que, tão logo eu gozava, meu corpo parecia uma bateria descarregada. Eu tinha que recobrar as forças, e acabava pegando no sono, meio exausta. Mas não demorava e eu sentia mãos me percorrerem todo o meu corpo. Até que o meu filho já estava com seu pau duro de novo, forçando atrás de mim.

E meio saciada ou sem muita vontade de continuar, eu apenas me deixava penetrar, enquanto ele abria a minha bunda e continuava a foder o meu cu. E no auge do seu tesão, ele me fazia deitar de bruços e montava em cima de mim, e continuava socando, numa estocada atrás da outra.

Então, quando estava prestes a gozar, ele colava o corpo sobre o meu e cravava tudinho dentro de mim. O problema é que isso às vezes se repetia umas duas ou três vezes durante a madrugada. E simplesmente me esgotava. Até que uma noite acabei explodindo, e o tal problema veio à tona.

— Caralho, Bruno! Tá me arrombando, igual um tarado filho da puta! — eu não agüentei quando ele meteu no meu cu pra mais um anal.

— Desculpa, mãe, é que não dá pra evitar. Só de encostar meu pau já tá duro de novo. E cê é gostosa, né, qué o quê?! — ele tentava se explicar. — Mas agora que cê disse, bem que podia mesmo ser um pouco mais puta, pra variar! — e se levantou e foi pra cozinha, me deixando ali cheia de dúvidas.

O que o incidente daquela noite deixou claro é o quanto meu filho me desejava, e que não estávamos exatamente na mesma frequência. Talvez por ter tido até então na cama parceiros que pouco exigiram de mim, num sexo bem regrado. E, pra ser franca, nunca me fizeram gozar como meu filho, o que me dizia que talvez o problema estivesse em mim.

Chamá-lo de “filho da puta” aquela noite me fez perceber que não era ele, mas era eu que precisava me tornar uma puta. Precisava me soltar, me deixar levar pelo tesão. E qual o problema de xingar, de chamar de puta, vadia, cadela? Podia me deixar dominar mais, e não apenas “me foder” com o seu pau, como geralmente fazia.

Seguindo com minha troca de e-mails com novas escritoras, dentre as que conheci, cuja história tão bem reflete a minha própria, a que mais me toca é o relato da Lidiane. Ela tem 52 anos e, numa festa de aniversário, dançando com o filho, um inesperado beijo entre os dois foi o estopim de um crescente desejo.

Mais que um beijo comum de mãe e filho, o beijo dos dois foi um reflexo impulsivo de algo que parecia destinado a se revelar... o que aconteceu. E hoje os dois vivem uma intensa relação incestuosa.

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Domingo, 20 de julho

Oi Regina, tudo bem?

Li seus contos e gostei bastante! Eu parei um pouco de escrever. Estou com receio de me expor demais. A verdade é que hoje eu e meu filho temos uma relação de casal há quase um mês, mas apenas em casa, nunca saímos como casal.

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Oi Lidiane

Nossa, um mês? Comigo são duas semanas que as coisas ficaram sério mesmo entre nós. O que escrevo é mais um desabafo; falo por mim mesma, de como foi difícil reconhecer que desejava meu filho, e o mais louco, que ele também correspondia.

No caso dele, até foi mais natural. Ele parece que já tava mais solto com o nível de intimidade que a nossa relação tomou de repente. Mas ainda é tudo muito recente. Me sinto feito no início de um namoro, e às vezes parecemos dois namorados.

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Terça-feira, 22 de julho

Oi Regina, bom dia! Tudo bem?

Como vocês, somos apenas nós dois em casa, o que facilita as coisas. Conversamos de algum dia viajar e aí sim daria pra ficar mais relaxados. Tirando esse medo, estamos muito bem. Pra ser sincera, se eu soubesse antes, já teria ficado com ele há muito tempo! Ele me trata bem e o sexo é uma loucura, algo que nunca vivi com ninguém!

Ele diz coisas e faz de um jeito que nunca fiz antes com ninguém! Às vezes até me sinto estranha depois, fico achando que isso vai acabar quebrando nossa relação de mãe e filho. Isso me assusta um pouco, mas estou disposta e seguir em frente!

O sexo é incrível, é sem vergonha, é pesado... ele me trata como um macho trata uma fêmea. Eu fico fora de mim!

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Domingo, 27 de julho

Como você, eu que sempre fui tranquila sobre sexo, me tornei viciada, e ele também corresponde bastante a isso, com toda a energia de garoto, claro. No trabalho não vejo a hora de voltar pra casa. E quando eu chego a primeira coisa que faço é agarrar ele, e a gente já vai pro banheiro, onde já temos um chamego bom, e dali pra cama.
Nem tenho fome nem nada, só depois de saciar o tesão nele. Não sei quanto ao seu, mas o meu já tem uma namorada de algum tempo, e eu não quis que ele terminasse com ela por minha causa. Mas tem umas horas que me bate um ciumezinho, especialmente quando eu tô sozinha, quando eles saem. E com você? Se ele não tem no momento, te assusta surgir uma garota da idade dele pra competir com você?

Bjs

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Segunda-feira, 28 de julho

Oi Regina,

Nossa, você descreveu bem o que acontece com a gente também. Exatamente, parece um vício! É uma sensação diferente, uma loucura, uma coisa nova e intensa demais!

Parece que com o passar dos dias nos entrosamos mais, nos libertamos mais e mais! Ele me trata de um jeito que me deixa submissa, dominada. Me xinga, me agarra, me bate... é como se fossemos dois bichos cruzando!

Espero que não esteja me achando louca...

Sábado tive que organizar algumas coisas e fiquei bem ocupada, mas hoje praticamente só ficamos em casa transando!

*****

Oi Lidiane, boa noite. Podia me dizer mais sobre essa parte da relação de vocês? De se entregar a ele e viver isso de um jeito tão intenso, de deixar de ser mãe, e tipo, virar quase que uma puta. Às vezes sinto isso muito forte, mas acabo me travando, não sei, acho que com medo dele perder o respeito por mim.

Na cama, eu mais domino do que o contrário, geralmente sou eu por cima dele, conduzindo, e até mais me fodendo com o pau dele, que ele de fato metendo em mim. Mas às vezes me dá uma vontade de deixar ele fazer coisas comigo, ser mais bruto, me mandar, me pegar com força.

Nesse sábado a gente teve uma coisa parecida, na cozinha. Começou meio que numa brincadeira, mas de repente ele tava metendo em mim por trás, me segurando apoiada na mesa, de um jeito que ele ainda não tinha feito. Queria desenvolver mais isso nele. E até deixar as coisas entre nós mais brutas.

Mas ainda me sinto mais mãe nessa hora, e me travo. Podia me dar umas dicas de como eu faço isso, sem parecer estranho, já que não sou muito assim. Não queria soar como se estivesse forçando.

Obrigada, amiga, por partilhar comigo um pouco da sua intimidade.

Bjs

*****

Segunda-feira, 4 de agosto

Oi Regina

Acho que isso é o jeito dele. Eu também não era tão liberal assim, eu era travada até certo ponto. Eu imaginava muitas coisas, mas na prática não era tão livre no sexo. E acabei descobrindo que ele é sim bem intenso, bem sem limites.

Acho que você pode ir induzindo seu filho a isso, sendo mais desinibida, mais provocante! Tente algo assim e ele vai acabar acompanhando! Fale alguma coisa mais safada, por exemplo.

Na sexta ele chegou do trabalho mais tarde e cansado. Jantamos juntos e depois ficamos na sala vendo youtube, etc. Ficamos nos beijando.

E ele me dizia: Mãe, até hoje não acredito que a gente está namorando.

Eu: Eu também as vezes não acredito! Você está gostando, filho?

Ele: Sim, mãe! Estou amando! E você?

Eu: Eu também, meu lindo!

Ele: Você é muito gostosa! Fico doido!

Eu: Gostoso!

Nisso voltamos a nos beijar e ele se transformou. Quando fica com tesão ele muda.

Ele: Já tá querendo dar a buceta pro seu filho, é, vagabunda?

Eu: Eu quero! Meu namorado gostoso!

Ele abaixou o short e mostrou o pau pra mim e disse: Olha o que eu tenho pra abrir tua buceta, mãe!

Depois me agarrou pelo pescoço e começou a dizer um monte de safadezas pra mim.

"Cachorra... você é muito gostosa, mãe! Se eu soubesse já teria tentado te pegar bem novinho!

Tira a roupa, sua puta. Quero ver você peladinha agora!"

Eu me levantei e comecei a tirar a roupa, mandava beijos pra ele. Perguntava "Tá gostando, filho?"

E ele só respondia "Minha mãe é muito boa, puta que pariu! Mostra essa bundona, vagabunda!"

Eu me virei a terminei de tirar tudo, fiquei totalmente nua e estava mostrando a bunda pra ele.

Ele veio pra perto de mim e disse no meu ouvido "Fica de quatro agora aqui no meio da sala!"

Depois disso fizemos de tudo, bem forte... ai ai

E vocês, como estão ultimamente?

Beijos

*****

Nossa, Lidiane, fico sem palavras, mas isso me excita muito, só de imaginar a cena. Queria muito ter esse tipo de relação, mas o máximo que consigo é dizer umas palavras mais fortes. Queria mais, queria me deixar possuir por ele, completamente. Mas ainda não me solto tanto quanto você.

Estamos indo bem, cada dia nos descobrindo mais. Às vezes me surpreende que ele saiba de coisas na cama que eu jamais tive coragem de fazer com meu ex-marido, o pai dele. E mesmo com os namorados que eu tive, poucos foram os que me tocaram desse jeito, ou me chuparam com tanta devoção.

Seguindo o que você me disse sobre a relação de vocês, tenho procurado me soltar mais. Na cama, o que eu fazia com meu ex nem se compara, e isso deixa o meu filho todo orgulhoso. Saber que ele é mais homem pra mim que o pai dele parece ser uma coisa que enche o ego dele.

E eu, por minha vez, tenho assistido alguns vídeos eróticos pra aumentar o meu repertório, de novas coisas pra fazer na cama. Geralmente o que eu faço é montar nele e mandar que ele faça coisas, o que o deixa excitado. Mas ainda estou aprendendo a me deixar dominar, ser chamada de puta, safada, essas coisas.

Talvez seja por causa do ramo em que eu trabalho, que é na área de engenharia, e é muito de homens mandando. E se você é uma mulher, num cargo de chefia, precisa se impor. Talvez o lado ruim disso é que minha posição me obriga a não ser muito delicada, mesmo eu sendo assim.

Mas, pelo menos uma coisa eu já descobri que tenho que mudar em mim, amiga: preciso me tornar uma puta pro meu filho!

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Comentários (3)

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  • Grisalho: Toda mulher deveria ser uma puta para seu parceiro, e todo parceiro deveria saciar todos desejos da esposa, filha, mãe ou namorada

    Responder↴ • uid:1e4pqe657txp
    • Ana: Estamos de acordo! ;)

      • uid:8ihimnxmg3a
  • Eduarda: Que delícia de conto amo isso T dudinharsk

    Responder↴ • uid:8eezpby20c