O pedreiro nojento me levou às nuvens
Minha cabeça, quase em convulsão, não conseguia entender o tesão, o desejo, e a repulsa por ser aquele homem.
Eu não conhecia a casa onde iríamos morar, e quando chegamos, tive um susto. Por fora, a casa era toda de tijolo aparente, o portão de madeira, mal ficava em pé. Não tinha campinho por perto, vi alguns meninos pequenos, jogando bola no asfalto. A vila era nova, e a primeira impressão, foi horrível.
_É aqui que a gente vai morar? Falei.
_Já vai começar a reclamar Leandro? Falou meu pai.
_Só está feia por fora filho, por dentro está arrumadinha. Disse minha mãe.
_Com o que vamos economizar com o aluguel, logo logo, vai ficar toda arrumadinha. Completou meu pai.
É...até que por dentro estava bem arrumadinha, e para mim que dormia na sala, teria um quarto só meu.
_Filhão...vamos precisar de você também, agora, com sua mãe trabalhando, é você que vai tomar conta da casa. Disse meu pai.
_Tá pai...pode ficar tranquilo, não vi nada por aqui, acho que nem vou sair de casa.
Quando soube onde ficava a escola que iria estudar, outra decepção, quase meia hora de caminhada.
Aquele final/começo de ano, foi de arrumações, e alguns consertos, o portão foi trocado por um outro bem reforçado.
No primeiro dia de aula, fiquei assustado, daquela região, só eu na rua, a caminho da escola. Quando chego mais próximo, aí vejo uma boa movimentação.
O tempo foi passando, e eu morrendo de saudade dos meus amigos. Chegava da escola, tomava um banho, e ficava andando pelado pela casa. Passava a tarde me masturbando.
Fim do primeiro semestre, e até então, só conversava com dois garotos da minha sala. Da rua, não sabia de nada, não saía de casa.
As férias de julho foram de muito tédio.
Assim que as aulas recomeçam, na primeira semana de agosto, meu pai chega em casa com um senhor. Seu João.
Ele era pedreiro, e veio fazer o orçamento para rebocar a casa por fora.
Seu João era um homem moreno, soube depois que tinha 51 anos, baixo, magro, mas forte, as veias dos braços eram bem saltadas.
Uns dois dias depois, meu pai falou que ele começaria na segunda feira, e que era para eu deixar uma garrafa de água na lavanderia, e trancar a casa, pois ele ficaria com a chave do portão da frente.
Já no primeiro dia de serviço, tivemos um pequeno desentendimento, fui no fundo do quintal perguntar se ele estava precisando de algo, e sentí um forte cheiro de mijo vindo do tanque.
_O senhor está mijando aqui? Perguntei.
_É...com a casa fechada, achei melhor aí do que no chão...
_Tá...mas o senhor poderia ao menos jogar um pouco d'água para não ficar esse cheiro...
O homem me olhou com cara feia, mas não falou mais nada, se voltou para o serviço.
Tomei meu banho, almocei, e fiquei na sala assistindo tv. Mas um barulho vindo de fora, começou a me incomodar, o velho tinha pigarro, e pelo barulho, estava cuspindo no chão.
Mais para o final da tarde, ele pergunta da porta da cozinha:
_Posso usar o banheiro?
_Pode...
O homem entrou, saiu, e foi limpar as ferramentas para ir embora. Deu tchau e se foi.
Fui fechar a porta da cozinha, e vejo o piso com marcas de pegadas da bota dele. Fiquei fudido de raiva. O quintal, sujo de cuspe, e o tanque ele não jogou água, tive que jogar cândida.
Não quis falar para o meu pai, com medo dele brigar comigo, acabei falando para a minha mãe.
_Aguenta filho...ele era o mais barato que tinha por aqui...logo logo isso acaba...
_Mas mãe...ele é nojento...
_Aguenta filho...aguenta...
É...mas não aguentei, na sexta, explodi, e falei para ele não ir mais ao banheiro usando botas, porque deixava o chão todo sujo.
_E se possível, cospe no ralo, pelo menos é mais fácil de limpar.
O homem me fuzilou com o olhar, mas não falou nada, se virou não entrando em casa, e pelo barulho, foi mijar no tanque.
_Vê se joga água! Gritei de dentro da casa.
Ouvi um ligeiro murmúrio, mas não consegui identificar o que estava dizendo.
Na segunda feira, Seu João fez cara de poucos amigos quando me viu chegar da escola. Entrei, e fui tomar meu banho.
Terminado o banho, me enrolei na toalha, como sempre fazia, e fui para o meu quarto colocar as roupas. Ao sair do banheiro, um susto, Seu João estava na cozinha, abrindo a geladeira.
_O quê o Senhor está fazendo aqui? Esbravejei.
_Você não deixou água, estou com sede, vim pegar...
_Podia esperar eu sair do banho...ainda entrou de botas aqui...
_Você falou para não ir ao banheiro.. aqui é a cozinha..
_Puta que pariu...olha a sujeira que você fez...
Seu João me olhou, com fúria, e descarregou:
_Você parece uma menininha, só preocupado com a limpeza da casa....moleque mimado do caralho...na sua idade era para estar brincando na rua...mas não...não sai de dentro de casa...só pensando em arrumar a casa...limpar a casa... toma jeito seu "mariquinha"!
Fiquei assustado pela forma com que ele me chamou a atenção, mas não me contive, respondi:
_Pelo menos não sou porco...que por onde passa deixa um rastro de sujeira....
_Porco? Você me chamou de porco? Esbravejou Seu João, já tirando as botas.
Fiquei assustado.
_Vou te mostrar uma coisa moleque mimado. Disse ele, tirando o cinto da calça.
_Você não é nem louco de fazer isso! Falei assustado.
Falei isso, mas não esperei para ver, segurei a toalha para não cair, e corri para o meu quarto. Seu João correu atrás de mim, e colocou o pé na porta, não me deixando fechá-la. Em seguida, mais forte que eu, ele empurrou tudo, eu e a porta, adentrando no quarto. Sem saída, corri e me encolhi na cama, ainda envolto com a toalha.
_Se você me bater...eu...eu vou falar para o meu pai...
Ele riu, jogou o cinto no chão, e abriu um botão da calça.
_O que você está fazendo? Perguntei assustado.
_O que eu estou fazendo não...o quê eu vou fazer...vou acalmar essa putinha que está dentro de você!
Confesso que só entendi o que ele quis dizer, quando o vi tirando toda a sua roupa. O pau dele era enorme, devia ter uns 20cm, era grosso, e assim como seus braços, tinha veias saltadas.
Fiquei paralisado, travado, vendo-o caminhando na minha direção, com o pau em riste.
Saio do transe quando ele sobe na cama e puxa minha toalha. Eu me estico, ficando de costas na cama.
_Sai daqui....me deixa em paz. Falei.
Sem se importar, ele se deita sobre mim e tenta me beijar.
_Sai....me deixa...você está com cheiro de bebida...sai...
Eu me debatia tentando evitar o toque da sua boca, enquanto isso, sua rola dura se aloja entre minhas coxas.
_Adoro amansar essa putinhas bravas. Dizia ele, segurando meus braços, e colocando sua boca para tocar com a minha.
Recebia o toque da sua boca nos meus lábios, sua língua tentava penetrar, mas não abri a minha.
Ávida, sua língua passa a tocar meu rosto, meu queixo. Sigo me debatendo.
Sua boca segue me tocando, e desce, passando pelo meu pescoço, chegando aos meus peitinhos. Ganho suaves mordidinhas, e sua língua fricciona o biquinho, que fica enrijecido. Meu corpo responde, ficando arrepiado, e meu pinto fica duro.
Fiquei confuso com o que estava sentindo, e reduzo minha agitação. Inacreditavelmente eu estava gostando. Com certeza ele percebeu, e continuou dando um trato nos meus mamilos.
Aproveitando meu relaxamento, Seu João fez um movimento rápido, brusco, e me virou de bruços. Seu pau, agora, ficou no meio do meu reguinho.
Sua boca volta a tocar meu pescoço, minhas orelhas. Sua língua penetra meu ouvido, me causando calafrios. Enquanto isso, sua rola pulsa na minha bunda.
Já não me debatia mais tentando escapar. Minha cabeça estava muito confusa com o que estava sentindo, estava cheio de tesão.
Com o corpo todo arrepiado, sinto sua boca descendo, e rapidamente chegando à minha bundinha. Não consegui mais me segurar, soltei um gemido.
Suas mãos ásperas abrem minhas bandinhas, e sua língua desce meu reguinho, e vai direto para o meu cuzinho, que piscava sem parar.
_Ahhhhh...ahhhh...que...que....que isssoooo... uhhhhhh.
Ele estava me deixando fora de controle. Serpenteando pela cama, abro mais as pernas. Era o que ele esperava, Seu João passa a língua na bordinha, força, e penetra meu cuzinho. Me contorcendo na cama, meu pinto entra em erupção, e gozo...bastante.
Gozei desenfreado, espontaneamente esfregando a bunda na cara dele.
Enfraquecido, sigo sentindo sua língua fazendo o vai e vem dentro de mim. Minha cabeça, quase em convulsão, não conseguia entender o tesão, o desejo, e a repulsa por ser aquele homem.
Nas nuvens, relaxado, Seu João coloca um travesseiro embaixo da minha linha de cintura, minha bundinha ficou empinadinha.
Tomei mais uma bela linguada, e em seguida ele se ajeitou, encaixando a cabeça da rola bem na portinha.
Seu João deu umas forçadinhas, se afastou, literalmente deu uma cuspida no meu cú, voltou a se encaixar, e passou a forçar novamente.
Era desproporcional, mas não fiquei receoso, naquele momento, eu queria sentí-lo dentro de mim.
Gradativamente, a cabeça foi rompendo as resistências, e entrou. Meu gemido foi inevitável, doeu, mas era suportável.
Enquanto eu me acostuma com o diâmetro, ele acariciava meus mamilos, e dava leves mordidas no meu pescoço. Fiquei super relaxado e receptivo. Eu não estava acreditando que aquele homem grosso, rude, estava sendo tão carinhoso. A penetração foi suave, lenta, gemia manhoso a cada centímetro que entrava.
Ele soltou um "Uhhhhhh" quando enterrou tudo dentro de mim.
Com as bolas coladas na minha bunda, ele faz suaves movimentos circulares, parecia estar tentando alargar mais meu cú.
Um abraço bem apertado, deixa nossos corpos coladinhos. Suas mãos voltam a tocar meus mamilos e sua boca fica mordiscando meus ombros. Meu corpo estremece, e passo a soltar gemidos.
Lentamente, seu corpo se eleva, pouca coisa, em seguida, volta a descer.
_Ahhhhhhh. Soltei um gemido mais forte.
Seu João brincou um pouco assim, subindo e descendo bem devagarinho, com movimentos curtos.
Aos poucos, ele foi acelerando, e bastaram umas quatro estocadas mais fortes, e meu pinto que friccionava no travesseiro, não aguentou. Gozei, muito.
Agora, sem me dar trégua, ele maceta meu cuzinho. Me agarro no colchão, e suporto suas estocadas fortes, gemendo bastante
Foram mais ou menos uns quinze minutos direto, sem parar, acabei gozando de novo, e estava quase desfalecendo quando ele anunciou que iria gozar.
Senti as veias do pau se dilatando, e um jato volumoso e quente me invadindo. Ele solta um urro, e segue despejando mais porra quente no meu reto.
Enquanto seu pinto desacelera a pulsação dentro de mim, seu corpo suado debruça sobre o meu. Ganho uma fungada no pescoço, e sua boca procura a minha, não ofereci resistência, me deixei levar. Não me incomodava mais com o cheiro da bebida.
Seu João sai de cima de mim, tirando o pau do meu cú, mas dá umas pinceladas na minha bunda, deixando-a mais melecada. Ele se deita de costas, e fala:
_Vem cá...limpa meu pau!
Domado, e completamente submisso, obedeço.
_Ahhhh...tá bom....tá bom...deixa eu voltar para o serviço senão seu pai me mata se fizer menos que ontem...
Antes de sair do quarto, Seu João acaricia minha bundinha, aperta uma das bandinhas, e fala:
_Espero que a putinha fique mais calma...
Em seguida ele saiu, me deixando estatelado na cama, com o cú ardendo, e vazando porra...
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Comentários (2)
Nelson: Que delícia e que garoto de sorte. Agora é só aproveitar enquanto a obra não acaba. Porque depois que sente um pau no cuzinho nunca mais para e quer sempre cada vez mais.
Responder↴ • uid:1cyv2qxe7uu1MaferDam: Cara, que conto gostoso de ler! Deu pra imaginar a sua repulsa e no final a sua aceitação. Descreveu em pormenores todo o sofrimento para chegar a satisfação. Tens mais contos?
Responder↴ • uid:1dbldh1ut89m