Clarinha, esposa de Silvio e de volta das férias. Parte 3
Finalmente o dia chegou. Sábado ensolarado, quentinho, Clarinha ansiosa, eu como marido, atento a tudo que rolou de putaria deles dois na chácara.
Minha Clarinha está prontinha no carro, ajeitando os cabelos e arrumando a blusinha de rendinha branca bem soltinha que mal cobre os seus peitões. As sandálias altas amarradas no tornozelo, e o fio dental tbm branco, isso se aquilo for um fio, tá mais para micro, essa seria a descrição perfeita para dar ao pedacinho de pano que se perdeu no seu rabo e deixou boa parte das laterais da boceta dela aparecendo. Mas ela tava linda com uma bolsinha brilhosa de alcinha rodando na mão.
Parei o carro bem antes do ponto onde ela teria que seguir sozinha, abri à porta para minha amadinha e ela desceu toda tesuda, sorriso aberto, piscou para mim e seguiu rumo a estradinha.
Corri para o carro e segui bem devagar, acompanhando de longe a safada caminhando pela ruazinha, abrindo o portão grande de entrada e seguindo rebolando com a bunda praticamente toda de fora, num balanço gostoso de ver aquele rabo grande se oferecendo.
Ela seguia rodando a bolsinha de vez em qdo muito a vontade, uns 5 min de caminhada e vi o Jorge logo a frente, parado, abrindo um sorrizão ao ver a putinha dele indo ao seu encontro toda exibida.
Parei o carro distante deles e passei a olhar somente. De agora em diante a coisa era com eles. Tirei meu pau para fora da calça e fiquei no meu lugar fazendo o que todo bom manso faz nesses momentos, observa e bate punheta.
Clarinha caminhava rebolando mais ainda, subindo e descendo cada banda daquela bunda, o fio bem arrumadinho mal aparecendo, já tinha visto que de frente ela ajeitava o fio que toda hora entrava dentro da boceta, ela arrumava e a bocetona engolia novamente, faz parte de ser avantajada.
Os peitos grandes e pesados dançavam mostrando os bicos assanhados como sua dona, peitos bem branquinhos e grandes, conforme o salto dava o passo os peitos subiam e desciam, coisa mais gostosa de ver.
Ela chega e ajoelha na frente dele na mesma hora em que ele tira o pau para fora e oferece para ela chupar. Nessa hora eu quase gozei. Ele acenou para mim e eu para ele, então ele me apontou um muro e qdo fui olhar vi uns 5 ou 6 caras, eram pedreiros que estavam trabalhando numa obra em frente a eles, todos muito animados com a presença de Clarinha, enquanto Jorge juntava as mãos em seus cabelos e começou a socar sua boca, enfiando e tirando o pau sem dó, fazendo ela engasgar, gemer alto, mas manter seu papel de chupadora de categoria, pois sei que além dela gostar que a cabeça do pau bata na sua garganta, ela engole tudinho, sem reclamar.
Ele goza dá para ouvir de longe, ele levantou Clarinha e eu me preocupei com a reação dela ao ver a plateia que assistia a eles. Mas, Jorge mostrou os machos com as mãos nos paus, só elogiando minha esposa.
Jorge exibicionista, apontava para ela a mostrando, passando a mãos pelas partes dela, a fazendo girar e a parando fazendo ela empinar o rabo para sua plateia particular, alisando sua bunda, abrindo e apertando, fazendo os caras aplaudir, assobiar e pedir ela para eles.
Clarinha só sorria, se permitindo ser curtida e exibida, ela é demais.
Jorge a vira de frente e levanta a blusinha solta dela, os peitos ficam expostos, mostrando aquelas coisas preciosas. Ele cai de boa neles, fazendo ela gritar, ele fica chupando um peito e apertando o outro, ela gemendo gostando para um caralho daquilo tudo.
Jorge para de mamar e coloca a mão espalmada apanhando em cheio a boceta de Clarinha, fazendo ela o seguir, com a parte da blusinha levantada mostrando os balancos deles, enquanto entram na casa em obras e os pedreiros.
Sai do carro rapidamente e entro tbm, tive receio de estar em apuros, mas ao entrar vi que o pessoal todo ali era conhecido do Jorge, parecia gente boa, então fiquei num canto para não atrapalhar.
Jorge apresentou Clarinha como: Clarinha a puta dele, esposa do seu melhor amigo. Pessoal nem aí só babava na minha mulher que cumprimentou o pessoal levando a mão ao pau duro de cada um, enquanto eles alisavam seus peitos, tudo sob os cuidados do meu amigo.
Andamos mais ao fundo da casa vi um colchão de casal enorme no chão, algumas toalhas jogadas e Jorge ficou pelado, com.o pau duro e vi que além de veias e bem rosado, era grande e grosso, do jeito que Clarinha pediu, acertei em cheio minha escolha.
Ele mandou ela tirar a roupa, estava ansioso para comer ela. Clarinha foi tirando peça por peça ficando somente com a sandália.
Jorge mandou ela ficar de quatro no colchão, ela ficou, mandou encostar a cabeça e afastar as pernas. Meu coração chegou a acelerar, ela pôs o rosto no colchão, olhando para os machos e sorrindo muito simpática e dada como sempre.
Meu amigo, se posicionou atrás dela, abriu sua bunda, enquanto esfregava o pau, fazendo ela gemer. Olhou para nós os machos que estavam babando ali vendo tudo, falando que não era para ninguém interromper e nem gozar onde eles estavam, mas podiam falar o que bem entendessem, bater uma ou qtas quisessem e tbm sugerir algo para eles.
Foi onde toda a putaria começou de vdd. Jorge enfiou o pau na bocetuda e foi socando. Ele abaixava para meter então a estocada ficava mais forte e Clarinha delirava na rola dele, rebolava, pedindo mais e mais e claro ele socava a vontade . Assim que ele se ajeitou ele montou nela, os homens e eu nos aproximamos para olhar por trás e ver o pauzão dele entrar todo, as bolas dele batiam na entrada da bocetona enquanto ela apertava o colchão já quase gritando de prazer. Ela aguentou umas boas socadas, sem reclamar e nem ceder, um orgulho de mulher.
Jorge tirou o pau e mandou ela deitar de lado, se encaixou por traz dela ficando ele por trás e ela de joelhos, enquanto os homens falavam coisas safadas a minha espoda e pediam uma oportunidade.
Jorge se encaixou por trás dela bem enfiado na boceta novamente, então segurou sua mão e pé direito a deixando somente com a outra perna e mão no colchão se equilibrando, ele meteu com vontade , seus peitos mexiam tanto que alguns homens chegaram a estender as mãos de vontade tocar, mas voltaram a suas punhetas, pois era o que nos foi permitido.
Os homens e eu fomos para o outro lado para ficarmos bem de frente, onde Jorge socava a boceta de Clarinha que por ter a perna apoiada no braço do seu macho e a mão segura, ficou arreganhada, mostrando tudo, tudo mesmo, cada metida, cada socada era uma delícia de ver e assim, em poucos minutos Clarinha gozou de novo, toda aberta e molhando o pau de meu amigo de um jeito que nem comigo ela conseguia.
Jorge tirou o pau e lhe deu vários tapas na bunda, que Clarinha agradeceu como eles tinham combinado.
Ele mandou ela se lavar no chuveiro ali no quintal, o que ela fez divinamente sob os olhares de todos nós. Lavou a boceta, a bundona, e os peitos, tudo bem alisado e depois secou.
Jorge ainda de pau duro, chamou ela para uma poltrona, pegou um vidro de óleo e olhou para nós ali, que sacamos o que ele queria fazer, escolher um de nós para lambuzar o cuzinho dela.
Clarinha se aproximou sorrindo, agora além de pelada, descalça. Jorge mandou ela ficar de 4 na poltrona e segurar no encosto, mais uns tapas na bunda, já com algumas marcas das mãos dele e ela foi passando entre todos nós, sempre simpática, sorrindo e tesuda, se apoiou na poltrona, ajeitou os joelhos, afastou as pernas, apoiou no encosto e empinou o rabo de uma forma muito oferecida, dando pequenas remexidas na bunda balançando tudo aquilo, fazendo doer as bolas de todos de tanta vontade.
Sabia que Jorge me escolheria para passar o óleo no cuzinho de minha esposa, mas no fim ele chamou um tal de Geraldo, homem miúdo de corpo, mas, vi sua mão grande o o pau preto duro brilhando para fora da calça.
Fiquei na minha babando, Clarinha tava ali para ele e não para mim. O tal Geraldo encheu a mão calosa de óleo e se aproveitou lambuzando toda a bunda de Clarinha, jogou um pouco e m cima e esperou escorrer para enfiar o.dedo do.meio dentro do cuzinho dela a fazendo gemer e apertar o encosto com a forma rude dele dedar ela.
Jorge mandou ele se afastar e limpar as mãos nos peitos de minhas esposa e ele se esbaldou, alisou, apertou, esfregou a palma, passou os dedos nos biquinhos, e ela se deliciando com o toque.
Jorge mandou Clarinha agradecer a ele, o que ela fez bem bonitinho.
Meu amigo abriu a bunda dela, segurou o pau e foi metendo. Clarinha não tá acostumada com pau grosso, ela gemeu, mas manteve o rabo oferecido, Jorge segurou seus peitos grandes e assim, começou a comer o cuzinho dela falando tudo quanto é putaria possível. Seus peitos nas mãos dele eram como.redias que ele alinhava e metia cd vez mais forte.
Clarinha fazia caretas, até lágrimas saíram de seus olhos, mas ela não pediu minha ajuda nem que parasse, se manteve firme levando pau, socada firmes e fundas, tapas na bunda, tendo os peitos e e os cabelos de rédeas, até que ele gritasse e gozasse a enchendo de porra.
Ele mandou ela se levantar, olhou para nós e perguntou se tava tudo bem para uma rodada de porra. Ela concordou na mesma hora.
A guiando pela boceta novamente, levou Clarinha até um monte pequeno de areia e a deitou, depois abriu suas pernas e braços a deixando ali. Ele nos chamou e disse que podíamos bater uma ou qtas dessem e jorrar a porra nela.
Imediatamente ficamos pelados, pau na mão só esperando a confirmação de Jorge que estava sentado num banco.proximo com uma lata de cerveja gelada na mão.
Clarinha sorria toda aberta esperando os punheteiros começarem. Chegamos perto dela, todos pelados, vendo a bocetona lisinha disposta para nós, os peitos ali só esperando nossas jorradas de porra.
Eu muito ansioso não darei nem 5 min gozei acertando jatos nela ajoelhado ao seu lado. Os caras se aproximavam mas não tocavam, só na punheta , elogios e muita sacanagem dita para ela que sorria e os incentivavam a gozar nela.
Por mais de 45 min os caras bateram para ela, gozaram como eu proximos dela, acertando suas tetonas, a barriga, em cima da boceta e pernas, minha Clarinha estava que era uma porra só.
Jorge mandou ela virar e ficar de bruços, ao verem o rabo dela mais de perto, eles tiveram outra rodada de punheta e mais porra novamente.
Para encerrar, Jorge mandou ela ir até ele engatinhando e fazer um boquete. Ela fez direitinho, rabo mexendo, a bucetona aparecendo em cd passo, os peitos balançando, uma visão linda.
Ela chupou bastante ele, desde a cabeça da rola até as bolas, depois foi a garganta profunda que ela caprichou fazendo ele gozar bem no fundo. Lambeu o pau do macho dela deixando limpinho.
Qdo a ajudei levantar para que ela pudesse se limpar, Jorge disse que ela seguiria assim, eu que cuidasse depois.
Pedido atendido, nos despedimos dos caras, ela de Jorge e segui com Clarinha pelada.
Ela entrou no carro toda suja, com cheiro de porra e areia pelo corpo, tentou sentar, mas não conseguiu tadinha, foi para o banco de trás e ficou de 4, então vi seu cuzinho e boceta esfolados. Ela precisava de cuidados e o único que poderia nos ajudar seria o farmacêutico que me conhecia desde pequeno, sabia por algumas ajudas que ele já havia me dado que não sairia fofocando sobre ela.
E assim, fomos até a farmácia do Seu Armando que digamos não teve um olhar tão profissional sobre Clarinha naquele estado, ainda suja e peladinha. O bom foi ver os olhares e sorrisos dela para ele, mas isso fica para o outro conto. Clarinha manda bjs a todos. Abcs meus.
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