#Bissexual #Grupal #Teen #Voyeur

A casa da minha avó VII - Aceitando a empregada.

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Escritor

Sétima parte da série de contos com o mesmo nome. Confira os outros capítulos.

Parte 6 - /2025/10/conto-121340

Olá, mais uma vez, sou Felipe, e essa é a sétima parte. Leas as anteriores antes dessa.

Meu encontro com Klésia foi um sucesso. Nós comemos, nos divertimos, fodemos, e ela ainda aceitou namorar oficialmente comigo.

Chegar tarde foi a parte ruim. Levei um sermão da minha tia e da minha avó. As duas dizendo coisas sobre como: “Eu devia ter mais consideração por elas, que se preocupavam comigo”, ou que “A garota tinha só dezesseis anos, não era para ficar fora até tão tarde da noite com ela.”.

Minha tia Ivone ainda disse que se preocupava com o que o pai dela, seu Joaquim, ia falar. O coroa tinha fama de bravo ali na rua.

Rindo por dentro, eu me desculpei e respondi que ia tomar mais cuidado.

Meus tios não me censuraram. Pareciam só levar aquilo como normal pra minha idade, e falaram pra não me preocupar com o seu Joaquim, pois qualquer coisa me dariam uma força com ele.

Não ia mesmo me preocupar, não pelo motivo que eles pensavam.

No dia seguinte, meu primo me encheu de perguntas sobre o que tinha feito com Klésia, que eu respondi falando pra ele calar a boca e me deixar em paz.

A mãe dele, embora também quisesse saber, o mandou ficar quieto. E aos poucos essa noite foi sendo deixada de lado.

Revelei a Sandra pelo celular que eu e a Klésia tínhamos começado a namorar, e ela me perguntou se isso era necessário. Respondi que para parar de ser estraga prazeres e me parabenizar logo.

Os dias se passaram e eu continuei minha rotina normalmente naquela casa, com o adicional que sempre que dava, saia com Klésia todo final de tarde para algum canto lá perto. Uma volta. A praça, uma pizzaria, um jogo de futebol. Queríamos passar algum tempo juntos como namorados.

Minha família voltou a comentar sobre nós quando perceberam e perguntaram se seu Joaquim estava de acordo. Falei que sim, gerando completa incredulidade deles.

Me fizeram mil perguntas, que eu desviei da melhor forma que pude. E minha tia Ivone passou uma semana pegando no meu pé para eu ter mais juízo.

Para mim, as coisas não estavam ruins, na verdade estavam melhores, pois, no fim, tinha o que queria. Uma desculpa pra ir na casa dela quando desejasse. Embora fosse mais nos finais de semana, quando tinha o dia livre.

Teve um sábado em específico que me recordo muito bem. Seu Joaquim havia viajado a trabalho e dona Tereza e Klésia ficariam sozinhas por um tempo.

Cheguei lá umas oito da manhã, sem precisar fingir que ia passar o dia na faculdade dessa vez. Cristiane me atendeu com uma camisola florida e me mandou entrar. Me chamou atenção como aquela mulher era de certa forma bem atraente. Achei uma pena que ela preferia ficar de fora, ao mesmo tempo que me perguntei se ela não saia de casa.

Klésia estava na cozinha, merendando. Assim que me viu, levantou e me cumprimentou com um beijo. Ela usava um short tactel, e uma camiseta com gola larga, que mostrava o pescoço e um de seus ombros.

Perguntei o que tinha para comer ali, querendo fazer uma piada, que ela não entendeu, respondendo de forma literal, mostrando os pães, queijo e presunto que tinha sobre a mesa.

Deixei pra lá e me sentei.

Dona Tereza chegou na cozinha pouco depois, vestida de uma camisola transparente sem calcinha. Beijou-me quando me viu e foi em direção à geladeira. Me perguntei se todos os genros eram assim com as sogras. Claro que sabia que não.

Fizemos àquela refeição e Cristiane me ofereceu o suco, que aceitei. Perguntando a dona Tereza o que havia nele depois de beber. Ela só me disse que era uma mistura secreta, e para que eu não me preocupasse.

Dei de ombros. Desde que não fizesse mal, por mim tudo bem.

Dona Tereza me perguntou como ia minha faculdade, o que respondi que sim, mas que também ainda estava no primeiro semestre e as coisas iam se intensificar cada vez mais a partir do segundo. Me deu algumas dicas sobre normas técnicas de formatação de trabalhos, e falou pra eu não comer ou me envolver na vida amorosa de nenhuma professora ou monitora, por que isso podia me foder mais na frente.

Considerei aquilo como um conselho específico demais, mas não disse nada e apenas concordei.

Ela disse ainda que Klésia devia escolher logo o curso que queria fazer, porque no ano seguinte ela já terminaria a escola.

A própria Klesia não demonstrou muito interesse no assunto, apenas mexendo a cabeça e concordando. Em certo momento ela se levantou e ficou atrás de mim, pondo as mãos sobre os meus ombros.

Me massageou, um pouco o que achei uma coisa estranha dela. Então ouvi a voz dela no meu ouvido dizendo “Vamo subir?”.

Concordei, perguntando se dona Tereza também queria ir, e ela confirmou que sim. Subimos os três em direção ao quarto de casal, e nos lançamos na cama.

Notei enquanto me despia que dona Tereza havia deixado a porta aberta. Não me importei, também.

Fiquei encostado na cabeceira da cama recebendo uma mamada dupla daquelas duas gostosas, que hora me chupava, hora se beijavam.

Disse que queria ver uma chupando a outra num meia-nove, e elas fizeram. Dona tereza em baixo e a filha em cima. Fiquei olhando aquilo por um tempo e então me juntei.

Me posicionei atrás de Klésia e posicionei meu pau na estrada da sua buceta, sentindo a língua de dona Tereza lambendo-o por baixo. Enfiei, começando a bombar. Klésia gemia e eu falava pra não parar de chupar a mãe, que lambia minhas bolas enquanto eu metia na sua filha.

Tirei e depois pus dentro da boca de dona Tereza, fodendo ela por algus segundos só para voltar para dentro de Klésia novamente, revezando assim entre as duas a cada cinco metidas.

Dona Tereza resolveu sair debaixo da filha e ficou na frente dela, com as pernas abertas, mostrando sua bucetona arreganhada. Klésia a lambeu, o que me fez socar com mais força naquela xana, apertando e batendo em sua bunda.

Foder aquelas duas era sensacional. Porém uma coisa chamou minha atenção.

Naquele momento estava virado para a direção da porta, então percebi um movimento vindo dela. Tinha alguém ali, nos espiando.

Era Cristiane.

Ela olhava para nós, para aquela cena.

Eu comendo Klésia enquanto ela chupava a mãe, que acariciava os próprios peitos.

Ela também me percebeu, recuando um pouco. Então comecei a meter com mais força, olhando para ela. Castigando aquela buceta até gozar olhando para Cristiane.

Tirei a rola de Klésia, que rolou pela cama, se deitando de lado. Dona Tereza continuou com as pernas abertas, e eu engatinhei até ela, apontando a cabeça entre elas e enfiando. A segurei pelas pernas e comecei a meter sem pena, ciente de que ainda estávamos sendo observado por Cristiane.

Klésia brincava com os peitos da mãe, que se mexiam toda vez que eu empurrava.

Dona Tereza perguntava se eu gostava de foder a minha sogrinha, respondi apertando seu pescoço, e estapeando-a no rosto. Sabia que gostava daquilo também. Seu Joaquim às havia acostumado a isso.

Meti um pouco mais, então tirei quando senti que ia gozar e mandei ela chupar. Klésia a ajudou, as duas voltando a dividir o meu pau até minha porra melar suas faces, e elas ficarem lambendo o rosto uma da outra.

Olhei para a entrada e Cristiane já não estava mais lá. Resolvi avisar a dona Tereza o que tinha visto, por via das dúvidas.

Ela me disse que sabia que Cristiane estava ali e que tinha deixado a porta aberta justamente por isso, pois já havia alguns dias que a empregada ficava espiando eles durante as fodas. Então eles deixavam sempre a porta aberta pra ela assistir e, se quisesse, entrar também.

Fiquei queimando por dentro, pensando naquela mulher tão discreta, no nosso meio, fodendo como Klésia e a mãe fodiam.

Então resolvi dar uma puxadinha nela.

Falei para as duas que ia pegar algo pra beber e desci as escadas, em direção a cozinha. Cristiane estava lá, limpando a pia, enquanto as panelas ferviam no fogo, quando passei completamente nu e com a pica dura. Ela olhou para mim, encarando meu corpo.

Disse que tinha ido lá atrás de água ou um suco, e esperei ela abrir a geladeira e me entregar. Se aproximando de mim, seus olhos me encarando.

Perguntei se esse era o “suco milagroso”, e Cristiane respondeu que não, pois dona Tereza falava que não era bom beber mais do que um copo daquilo por dia.

Concordei, dizendo que realmente ele fazia efeito, me punhetando devagar.

Senti ela um tanto desconfortável, talvez por não saber o que fazer enquanto eu permanecia ali, nú, na sua frente.

Decidi não forçá-la mais. Agradeci e devolvi o copo, voltando pra cima.

Quando voltei para o quarto, vi Klésia e dona Tereza com as pernas entrelaçadas em uma tesourada. Se esfregavam uma na outra, gemendo de forma deliciosa.

Quando cheguei à cama, me aproximei de Klésia e a brindei com um beijo, apertando seus mamilos.

Dona Klézia, talvez por consideração a mim, se separou de Klésia e veio sobre nós, trocar carícias. Chupamos, cada um, um dos peitos da Klésia, enquanto dona Tereza esfregava sua xaniha.

Klésia então agarrou o meu pau, dizendo que queria ele todinho no seu cu. O que fiquei feliz em lhe dar.

A botei de quatro e lambi seu buraquinho, dedando a buceta, depois dei minha pica para dona Tereza lubrificar com a boca. Ela fez mais do que isso, chupando e então ajeitando na filha, que gemeu enquanto eu afundava minha pica em seu cu.

Mexi minha cintura, batendo contra a bunda de Klezia como um martelo numa bigorna. As caretas de dor que ela fazia eram estranhamente estimulantes. Dona Tereza sussurrava putaria no meu ouvido massageando ao mesmo tempo a buceta da filha.

Klésia então soltou um urro, respirando fundo e abaixando a cabeça entre os braços.

Parei um pouco, e dei tapas em sua bunda com as duas mãos, arrancando mais alguns espasmos dela.

Então ouvi a voz de dona Tereza perguntando o que Cristiane queria.

A empregada estava ali, não na porta, mas dentro do quarto, parada ao lado da cama, observando tudo.

Saí de dentro de Klésia, esperando para ver o que aconteceria.

Cristiane avisou que o almoço já estava pronto. Dona Tereza lhe respondeu que, quando terminássemos, iríamos descer, perguntando também se ela queria dizer mais alguma coisa.

A empregada ficou parada lá, coçando os braços. Minha sogra foi em sua direção, ajoelhando-se na cama, e disse que Cristiane trabalhava ali a muito tempo, cuidando deles, e tinha total liberdade para falar se estivesse incomodada ou não com qualquer coisa.

Cristiane sentou na cama, se desculpou pelo comportamento, entrando no quarto daquele jeito, e falou que não achava ruim trabalhar ali, nem estava incomodada com nada. Apenas que, desde que teve de sair do seu emprego e se separou do marido, nunca mais teve ninguém, com medo de se ferir emocionalmente. E recentemente havia sentido falta disso, principalmente quando me via junto de Klésia.

Dona Tereza disse que se ela se sentia assim, podia falar com eles, que a ajudariam, que não se preocupasse em incomodá-los porque ela nutria um carinho e uma gratidão por Cristiane. Afinal, mesmo a casa se tornando aquela loucura escandalosa, a empregada continuou com eles, tratando-os com respeito.

Cristiane chorou, agradecendo à dona Tereza.

Eu me senti um tanto deslocado ali, no meio daquela confissão. Apenas não saí e dei espaço a elas porquê Klésia estava sentada ao meu lado, com a cabeça encostada no meu ombro e segurando minha mão.

Dona Tereza então perguntou se Cristiane queria se juntar a nós. A mulher ficou sem reação. Falou que não sabia se devia, pois aquilo era nosso, da família.

Eu me senti um tanto nervoso em já ser cotado como membro da família, mas ao mesmo tempo, alegre de certa forma.

Dona Tereza retrucou que depois de dez anos ali, Cristiane não devia dizer que não era parte dela.

Se inclinou sobre Cristiane, perguntando se ela já tinha beijado uma mulher, que respondeu que não. Então dona Tereza disse que era fácil. Que era só fechar os olhos e fazer como sempre fazia.

Cristiane o fez e as duas uniram os lábios.

Assisti àquilo petrificado.

Dona Tereza a beijava com delicadeza, passando as mãos por seu pescoço e corpo. Quando pararam, Dona Tereza perguntou novamente se ela queria, e Cristiane mexeu a cabeça, concordando.

Minha sogra fez sinal para eu e Klésia nos aproximarmos. Cristiane olhava para nós, claramente nervosa com o que iria acontecer.

Provavelmente a sensação de assistir e participar era diferente.

Primeiramente a ajudamos a se despir, tirando a sua camisola. Klesia e dona Tereza a subiram por seu corpo, deixando-a apenas de calcinha com os peitos à mostra.

Cristiane os cobriu com os braços, obviamente envergonhada, mas dona Tereza passou a mão por seu corpo e Klésia beijou seu ombro, a acalmando. Tentei ajudar passando a mão nas suas pernas. E lentamente ela abriu os braços, revelando os peitos perfeitos que escondia.

Eram redondos e firmes, com bicos grandes da cor das cerejas. Não aguentei e tomei um deles na boca, sugando enquanto apalpava o outro.

Ouvi os gemidos dela, então subi meu beijo por seu corpo, tomando sua boca na minha.

Ela retribuiu o beijo, então senti alguém segurar o meu pau, começando uma punheta. Era Klésia. Eu sentei na borda da cama e mandei ela ficar de joelhos no chão. A putinha obedeceu, me abocanhando enquanto eu chupava os peitos de Cristiane.

Dona Tereza não ficou parada também, beijando a empregada, enquanto tocava uma siririca nela.

Logo ela a deitou na cama e começou a sugar sua buceta. Eu fiquei alheio àquilo, pois estava concentrado na minha putinha chupando o meu pau e se masturbando. Sentir aqueles lábios era sempre prazeroso.

Ela então se levantou, me beijando com sua boca quente. Sua mão ainda batendo pra mim. Perguntou se eu queria foder ela ou a Cristiane.

Cansado dessas provocações, eu a puxei e joguei em cima da cama. Seu corpo saltitou um pouco enquanto ela ria. A virei de lado, me posicionei atrás dela e meti. Havia visto aquela posição meia centena de vezes na internet, mas nunca a fiz realmente.

Demorou um pouco pra que eu pegasse o jeito, fazendo de forma desajeitada, mas quando encontrei a melhor forma de me mexer, fiquei atolando o pau naquela sapeca, chupando seu pescoço e apertando seus peitos.

Senti que ia gozar e pus meu braço em volta do seu pescoço, dando fortes estocadas. Klesia gemeu, tremeu e suspirou, alisando meus cabelos, enquanto eu beijava sua nuca.

Saí de dentro dela, com meu pau ainda duro devido ao efeito do suco, e olhei para o lado. Dona Tereza estava em cima de Cristiane, num meia-nove.

Me aproximei e ela levantou a cabeça, me notando.

Estendeu a mão sobre o meu pau e o guiou até a entrada da buceta de Cristiane, dizendo “Sabe o que é isso?”. Cristiane disse que sim. Então dona Tereza perguntou se ela queria. A resposta foi a mesma.

Eu enfiei na mesma hora, sentindo aquele buraco apertado estrangular a minha pica. A mulher não devia fazer a um bom tempo mesmo.

Comecei um delicioso vai e vem, ouvindo seu igualmente delicioso gemido.

Queria ver o rosto dela enquanto a comia, mas dona Tereza estava sentada sobre ele. Não achei de todo mal. Fiz com que ela levantasse o rosto até o meu, sugando sua língua e massageando seu peito.

Após algumas bombadas pensei que ia gozar, então tirei. Cristiane reclamou, pedindo de volta. Perguntei se ela queria que eu gozasse dentro, e após um tempo de silêncio, respondeu que sim.

Meti de novo naquela buceta vermelha.

Dona Tereza saiu de cima dela e ficou a beijando enquanto eu fazia seus peitos balançarem a cada metida, vendo ela fechar os olhos enquanto enrolava sua língua na de minha sogra.

Meti uma última vez quando e esporrei dentro dela.

Apertei um de seus bicos, e amassei o outro seio, antes de tirar meu pau.

Deixei-a lá com dona Tereza e fui pro lado da cama em que Klésia estava. Me sentei encostando as costas na cabeceira e ela deitou de lado, com a cabeça sobre minha coxa.

Alisei seu cabelo vendo dona Tereza beijar sua empregada.

Comentei com Klésia que o almoço estava pronto, lembrando do que Cristiane havia falado. Ela perguntou se eu estava com fome e se levantou me puxando, depois de eu confirmar.

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Comentários (1)

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  • Nathalia (NATY): Aí sim hein, agora tá todo mundo na mesma situação !

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