#Teen

A casa da minha avó VI - Meu primeiro encontro com Klésia.

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Escritor

Essa é a sexta parte de uma série de contos. Leia-os em ordem, para não se perder. Bom proveito.

Parte 5 aqui - /2025/10/conto-121288

Olá, sou Felipe.

Vamos ver de onde eu parei no relato anterior.

Havia resolvido o dia na casa de Klésia participei de duas surubas, com Klésia, Sandra e dona Tereza, além de seu Joaquim que dividiu as bucetas comigo. Nunca em minha vida pensei que fosse aguentar isso, mas graças a uma ajudinha daquele suco que Cristiane insistia em me dar o tempo todo, aguentei.

Após a Sandra ir embora, eu fiquei por lá até tarde da noite como havia dito que ficaria. Aproveitando bem as duas, junto do coroa. No fim, finalmente broxei, totalmente exausto. Tomei um banho, me despedi de Klésia e voltei pra casa da minha avó.

Encontrei minha tia Ivone. Ela tomava uma lata de cerveja numa mesinha que ficava na garagem, que era a área compartilhada da casa. Ela me perguntou sobre como tinha sido o meu dia, e eu inventei algumas lorotas sobre o laboratório.

A notei um tanto cabisbaixa, conversamos um pouco e então eu subi devagar para não fazer barulho, já que o resto da casa devia estar dormindo.

Entrei no meu quarto, e me joguei na cama, cansado demais para fazer qualquer outra coisa. Acordei dez horas do dia seguinte, sentindo-me como se tivesse sido atropelado. Levantei da cama, e vaguei até a cozinha do da parte que meu tio paterno morava.

Meu primo jogava videogame, fissurado na televisão, e minha tia fazia o almoço. Tomei uma bronca dela por dormir até tão tarde e então pus meu café.

Desci para o andar de baixo e vi minha prima cuidando de algumas plantas da minha avó. Ela mantinha um pequeno jardim em vasos de plantas pequenas em garrafas pet e vasos de barro espalhados pela casa.

Dei bom dia e ela me cumprimentou de volta.

Fiquei a encarando, impressionado por ela agir com tamanha naturalidade. Sequer parecia a mesma garota ninfomaníaca do dia anterior.

Sandra me mandou parar de olhar.

Eu sorri e comentei que ia sair com Klésia. Ela respondeu que estava lá quando nós combinamos o encontro.

Esclareci que queria que ela me dissesse do que Klésia gostava.

Sandra parou o que estava fazendo e ficou pensativa. Me respondeu que a amiga gostava de pizza, churrasco, música pop e de um time de futebol local, depois mandou eu me virar com isso.

Agradeci de forma irônica.

Já ia embora quando olhei para o seu rosto, e notei algo, ou a falta de algo. Perguntei se não tinha ficado nenhuma marca dos tapas que dei no dia anterior.

Sandra me olhou de forma repreensiva, pedindo para eu não falar disso ali. E ainda respondeu “maquiagem” entre os dentes.

Ia falar mais alguma coisa quando olhei para o lado e notei minha tia nos observando pelo corredor, então calei a boca. Sandra voltou a regar as plantas, como se nada tivesse acontecendo.

Eu perguntei se ela fazia aquilo todo dia, e continuei puxando assunto, tentando disfarçar para minha tia,

Então saí.

Passei o dia descansando e me preparando para o encontro, vendo lugares, mais animado e nervoso do que me atrevia a admitir.

Na hora marcada eu fui para a rua, fiquei em frente a casa da minha avó, e esperei uns dez minutos até ver o portão da casa de Klésia se abrir, e ela aparecer.

Estava linda.

Usava um vestido verde rendado sem mangas que cobria seus joelhos, realçando levemente seu corpo esguio. O cabelo liso estava bem penteado e preso por uma tiara transparente, e brincos pretos nas orelhas pequenas.

Fiquei sem ar, contemplando enquanto ela se aproximava. Já a havia visto nua, mas algo ali era diferente. Algo que não conseguia explicar.

Me senti meio deslocado. Vestia uma camisa polo, calça jeans e um sapato que gostava.

Ela não pareceu se importar. Se aproximou de mim sorrindo, me abraçou e beijou a minha bochecha, o que retribui com outro.

Me sentia um tanto trêmulo.

Conversamos um pouco e ela me perguntou onde iríamos, já que tínhamos deixado isso em aberto. Respondi que ela já ia descobrir e saquei meu celular do bolso, pedindo um uber. Que demorou um pouco para chegar.

Nisso meus parentes já haviam aberto a porta da casa, sentando lá e nos olhando. Entre eles, minhas duas tias.

Pra fugir deles, resolvi caminhar com Klésia até o começo da rua e esperar pelo uber lá.

Quando o carro chegou, entramos pela porta traseira e seguimos viagem, conversando no caminho. Sandra colou em mim, deslizando a mão pelo meu braço e me alizando com os dedos, enquanto tentava adivinhar pra onde iriamos.

Não conseguia pensar em outra coisa se não a respiração dela tão perto de mim.

Chegamos depois de quinze minutos no trânsito. Saí primeiro e depois dei a mão pra ela sair também. Brincou comentando meu cavalheirismo.

Olhou em volta, tentando reconhecer onde estávamos.

Perguntei se ela gostava de churrasco e ela disse que sim.

Apontei para um restaurante, e entramos nele. Como a maquiagem a fazia parecer mais velha que era, não percebi muitos olhares.

Chamei o garçom, conferi os preços no cardápio, e me preparei para passar o cartão.

Talvez você se pergunte como eu poderia pagar, sendo um universitário sem emprego. A resposta simples é que meus pais tinham dinheiro. Não tanto quanto os pais da Klésia, mas, graças a Deus, definitivamente não sabíamos o que era passar fome.

Por conta disso, eu recebia uma mesada bem generosa, que não via muita necessidade de gastar. Além de um presente que recebi deles ao passar no vestibular, que recusei e combinei de receber o valor do que ia ganhar em dinheiro.

Então, ao menos um rodízio de churrasco naquele dia eu poderia pagar. Apesar de ainda achar caro.

Pedimos e esperamos, batendo papo.

Falamos sobre a escola dela, a minha, sobre os vizinhos daquela rua, e também sobre como Sandra era sonsa às vezes. Sobre os meus pais, e também sobre os dela, ou ao menos as partes que podíamos.

Falamos sobre tudo que deu vontade. Mesmo quando o churrasco veio, ainda continuamos conversando.

Klésia parecia sorrir o tempo todo, o que me deixou satisfeito quando o jantar acabou.

Saímos do restaurante, passeando pela cidade movimentada. Ao menos naquele ponto era seguro fazer isso, com lojas, comércios e uma praça cheia de food trucks.

Fui até um deles e pedi um sorvete pra mim e pra ela, e passeamos por mais algum tempo, até resolvermos voltar.

Não era tão tarde, sendo pouco mais de nove horas, mas preferi voltar um pouco mais cedo pra não preocupar a família dela. Já ia chamar outro uber quando ela deu a ideia de ligar pro pai dela.

Resisti, dizendo que a gente não devia incomodá-lo por algo assim, mas ela foi insistente, falando que seria melhor assim.

Mesmo contrariado, cedi e deixei ela chamá-lo.

Esperamos por quase meia hora no endereço dito, até ela ver o carro dele. Era grande e espaçoso por dentro, maior que o que dona Tereza usou para me levar a casa.

Entramos, e eu já me certifiquei de dar boa noite e me desculpar por fazê-lo ir até lá, e que só o chamamos por que Klésia pediu. Ele me tranquilizou dizendo que também preferia assim, e que na verdade também queria ter nos deixado lá.

Eu suspirei, exasperado com a resposta, e olhei pra Klésia que me encarava fazendo bico. Tentei conter os danos, me desculpando pelo vacilo.

Ela cruzou os braços, dizendo que quase tinha mudado de ideia sobre o que íamos fazer. Perguntei o que queria dizer com isso e ela me beijou, avançando seu corpo no meu. Olhei para seu pai, lembrando só depois o tipo de família que eram.

Retribuí o beijo.

Klésia mexeu no banco, inclinando-o para trás até que ficasse numa altura ideal para o que íamos fazer. Se virou de costas para mim e me pediu para abrir o zíper do vestido. E eu o fiz, com certa dificuldade, pois o senti preso na metade do caminho, e ela o tirou, me mostrando seu sutiã e calcinhas vermelhos.

Ela o pôs dobrado no banco, e eu tirei a camisa e a calça, esquecendo de primeiro tirar os sapatos.

Quando finalmente a tirei da forma certa, o carro parou.

Perguntei, meio decepcionado, se já havíamos chegado em casa, e seu Joaquim respondeu que não.

Estávamos em um hotel, e ele ia encontrar com uma amante lá em cima. Disse que não podíamos subir, já que a pessoa em questão conhecia Klésia, mas que ia deixar o ar condicionado do carro ligado para nos divertirmos por duas horas lá dentro.

Deu um selinho na filha e apertou minha mão, antes de abrir a porta do carro e sair em direção ao elevador.

Não perdemos tempo depois disso.

Klésia já estava com os peitos de fora, e eu saboreei eles na minha boca, enquanto ela alisava meu pau por cima da cueca.

Do nada, perguntou se eu preferia os peitos dela ou os da Sandra. Eu a encarei, vendo o sorrisinho sacana no rosto, e retruquei afirmando que ela também gostava dos da Sandra.

Ela riu, me batendo.

Eu puxei suas pernas e a deitei no banco do carro. A calcinha de renda que ela usava estava encharcada. Eu tirei e comecei a lamber àquela buceta. Os gemidos da Klésia pareciam mais altos dentro do carro, o que foi um bônus pro meu tesão.

Levantei a cabeça e subi em cima dela, trocando beijos e roçando meu pau na rachinha dela. Então percebi que ainda usava a porra da cueca e a tirei.

Segurei o pau com a mão e fiquei batendo e esfregando a cabeça na entrada de sua buceta.

Ela reclamou, dizendo “Tu gosta de provocar, né, seu puto?”. Assim que ela falou, eu meti, começando a martelar aquela puta.

Klésia parecia delirar, enquanto a fodia. Eu a beijava cheio de desejo, tanto em cima, como embaixo, sentindo o corpo dela por inteiro cada vez que movia o meu.

Quando afastamos os lábios, ela sussurrou no meu ouvido, quase suspirando: “Gosta disso, né? Me comer no carro do meu pai. Gosta de poder foder a minha mãe o quanto quiser, e ainda gozar na tua prima, né?

Parei de me mover, olhando para ela, que apenas me encarava com uma expressão de deleite na face.

“Gosto de você”, disse, passando a mão no seu rosto. “Eu também”, ela respondeu.

Voltamos a foder, e eu aumentei o ritmo cada vez mais, enquanto deixava chupões por todo o seu pescoço. Klésia arranhava minhas costas e gemia, me mandando meter mais fundo.

Quando senti que ia gozar, a beijei intensamente, e soltei o leite dentro. Beijei seu rosto e então seu pescoço, e ficamos abraçados ali.

Ela comentou que nunca achou que fosse acabar daquele jeito. Perguntei de que jeito, e ela me disse, “Namorando”. Pisquei. Um pouco surpreso, um tanto assustado, e definitivamente animado.

Cheirei seus cabelos, dizendo que minha namorada era linda.

Ela soltou um risinho esbaforido.

Avisou, meio nervosa, que, mesmo que a gente namorasse, ainda foderia com o pai, a mãe, minha prima, além do amante da mãe dela.

Fui pego de surpresa na parte do amante, e ela me explicou que era o cara que tinha tirado seu cabaço. Ele ainda visitava eles de tempos em tempos, tal como eu fazia. Mas menos vezes. Disse que ele ia lá uma vez a cada ano e olhe lá.

Perguntei se tava tudo bem deixar o cara sabendo de tudo, e ela me respondeu que sim, porque o pai dela podia foder com ele a qualquer momento, se quisesse.

Assenti, meio nervoso, e ela me perguntou de novo se tudo bem.

Falei que sim, já que ia continuar comendo quantas bucetas eu quisesse também e recebi um beliscão, além de uma afirmação que só ela mandaria em mim.

O que concordei.

Ela rolou sobre mim, e punhetou o meu pau mole lentamente, dizendo que já era hora de despertar. Nesse momento senti falta daquele suco e perguntei se não tinha mais naquele carro.

Ela riu, me entregando um saquinho de amendoim guardado no porta luvas, e continuou o serviço até que eu endurecesse de novo.

Me chupou brevemente e então montou em cima de mim, cavalgando na minha rola de forma apaixonada. Então eu percebi que agora transava com a minha namorada ali, e comecei a meter com tudo.

Deslizei a mão pelo seu corpo, sentindo os peitos durinhos, sua barriga lisa, coxas e bunda. Então dei um tapa nela, que riu, dizendo que eu havia pegado o mal do seu pai.

Perguntei de forma sacana se ela queria que parasse. Não respondeu e continuou rebolando. Então continuei a estapeando. A chamei de puta várias vezes naquela noite. E em nenhuma delas Klésia negou, enquanto arfava no meu pau.

A certa altura, enfiei o dedo no seu cuzinho e ela me olhou com desejo. Então cutuquei mais, até ela dizer que se eu queria era só pedir.

Ela tirou o meu pau da buceta e o ajeitou na entrada do rabo, sentando lentamente. Meti naquele buraco enquanto ela descia agachada sobre mim.

Apertei seus mamilos e segurei seu pescoço. O que fez ela sentar com mais força até eu estourar dentro dela.

Klésia parou, respirando por um momento e então se abaixou, deitando sobre mim.

“Agora só falta você comer o cu da Sandra, né?”, me perguntou, provocando. Entendi que a mãe tinha contado pra ela sobre a outra noite.

Respondi que sim, mas que não ia me esquecer do dela. Então comentei algo que havia achado estranho no dia anterior.

Observei que os pais da Klésia foderam conosco na suruba, mas não entre eles, e perguntei se tinha rolado alguma coisa.

Klésia disse que era porque os dois trepavam o tempo todo, e quando tinham chance de experimentar algo diferente, ficavam tão animados que só queriam saber daquilo.

Ouvi, lembrando de como seu Joaquim não tinha soltado Sandra o dia inteiro, e que dona Tereza parecia grudada na minha pica.

Perguntei como eles eram normalmente, e Klésia respondeu que pareciam um chiclete quando dormiam juntos, tanto que às vezes ela preferia dormir sozinha depois de levar algumas leitadas com eles.

A última parte me pegou pelo resquício de senso de pudor que ainda me lembrava. Embora soubesse que, naquele momento,esse tipo de coisa não importava mais.

Seu Joaquim chegou pouco tempo depois, mastigando um chiclete e desculpando-se pela demora, porque já era mais de meia noite.

Eu arregalei os olhos pra hora e quase saltei do banco. Comecei a me vestir, meio que sabendo que estava completamente sujo e suado. Klézia não fez nenhum movimento para se cobrir. Talvez porquê não fosse sair do carro.

Enquanto eu me arrumava, ela olhou pro pai e anunciou que agora estavamos namorando. Ele se virou para trás e me encarou.

Devo dizer: eu gelei na hora.

Seu Joaquim perguntou se era isso mesmo que eu ia querer. E eu falei que sim.

Ele deu de ombros e me deu uma leve ameaçada se eu magoasse Klesia de alguma forma. Eu prometi solenemente que jamais faria isso, e torci para que fosse verdade.

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Comentários (1)

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  • Solteiro: Ótimo conto

    Responder↴ • uid:8ef56rn209