Contratei a namorada do meu filho como modelo (cont.2)
Contratei a namorada do meu filho como modelo para fazer o marketing da empresa e os sócios pensaram que ela é garota de programa.
Capitulo 4
Depois de afundar o caralho com gosto na Juju a tarde toda, e gozar fundo dentro do seu reto, estava na sala fumando um charuto.
Julia continuava de calcinha e sutiã pela casa, como se me provocasse para darmos outra, mas não, ja estava muito proximo de Luan chegar, ela tinha que ficar como estava, banhada e limpinha e a casa com cheiro de charuto, ao menos para disfarçar o ainda presente odor de sexo.
Ouviríamos o barulho da garagem abrindo quando ele fosse colocar o carro.
Foi quando Julia parou em pé na minha frente e, provocante, afastou a calcinha para o lado e, com os dedos, abriu os lábios da buceta dizendo: — Vem!
Eu nem me mexi. Então ela se sentou no meu colo, já dando mordidinhas no meu pescoço e dizendo manhosa: — Vai paizão… só mais uma rapidinha vai?
Ja roçando a buceta em cima do meu pau por cima da bermuda que eu usava.
Respirei fundo, sabendo que não podia ceder, e disse: — O Luan ja deve estar chegando, pelo menos coloca uma blusa.
Ela sorriu maliciosa e disse: — Eu boto se você me deixa chupar seu pau depois.
Concordei para contornar a situação.
Ela veio lá de dentro vestindo apenas um camisão do Luan, já chegou se deitando no sofá em que eu estava, puxou minha rola para fora da bermuda e começou a sugar minha pomba como se não houvesse amanhã.
Ela continuava sugando minha rola com força, e eu apertava sua nuca, curtindo seu boquete. As mãos dela acriciavam minha os pelos das minhas pernas, enquanto enfiava mais rola goela adentro. Julia mamava minha rola com a vista baixa olhando para mim, parecia uma viciada se alimentando de seu vício, me deixando cada vez mais perto de gozar.
— Mmm… paizão… me dá seu leite de macho… — sussurrou entre pausas, enquanto mamava meu saco, antes de enfiar minha rola na boca denovo.
Respirei fundo, tentando controlar, mas não resisti: agarrei o cabelo dela e afundei meu caralho em sua garganta enquanto ejaculava forte em seu esôfago, com a língua para fora Ju, lambia meus ovos enquanto eu gozava e ela com olhar contente sovia cada gofada de leite que neu pau cuspia, me deixando à beira do delírio.
Em seguida tomei um susto com o barulho de chaves na porta.
-Como assim? Será que é o Luan?
Disse Júlia com a minha porra ainda na boca e limpando o queixo.
Eu botei minha rola melada dentro da calça e em seguida vi meu filho cruzar a porta.
-Opa filho, oque houve com carro?
Julia foi ate ele e ja lhe deu um beijo, confesso que aquilo me excitou, vê-la beijando seu namorado com resquícios do meu sêmen ainda na boca.
Ela deu um beijo demorado nele que em seguida quando finalizaram o beijo, ele disse:
-Nossa Ju! Que beijo kkkkk
-Saudades de você meu amor vamos pro quarto?
-Calma deixa eu falar com meu pai primeiro.
Julia seguiu rebolando para o quarto e deu uma piscadinha para mim pelas costas de Luan.
-Oi pai, foi mal eu tive um problema com o carro, a bateria morreu no percurso e eu tive de vir de carona pra casa.
-Tudo bem Luan, o importante é que você está bem, pode ir lá cuidar da sua namorada.
-Pior pai que eu vou ter que dar um jeito d eir na farmácia antes.
-Porque Luan oque houve?
-Nada pai, só que a camisinha acabou e a Julia e eu só transamos de camisinha ai ja viu ne.
-Entendi filhão se você quiser eu vou lá para você que tal?
-Poxa pai é um favorzão que o senhor me faz, olha não me zoa tá, mas o tamanho é P, eu vou enrolar a Ju com um banho enquanto o senhor volta.
-Tranquilo filho eu vou num pé e volto no outro, que você acha de pizza para o jantar?
-Show Paizão você é o melhor!
Foi assim fiquei sabendo de duas informações que me pegaram de jeito, mas não tinha tempo para ficar pensano nisso e fui a uma farmácia próxima de casa, onde por coincidência do destino no caixa cruzei com Eva.
-E ai gatão comprando... Pera lá que camisinha P? Nós sabemos que de P o seu não tem nada.
-Eva como sempre debochada, é uma longa historia, maa por falar em longas histórias tenho que conversar com você, posso te encontrar daqui uma hora mais ou menos?
-Pra você? Sempre você sabe, faço um espaguete de camarão pra gente, um bom vinho, quem sabe ate algo mais.
-Parece ótimo para mim Eva, então já ja nos encontramos e não se preocupa com o vinho.
Passei em casa e fui ate o quarto do meu filho, a porta estava semi aberta e um barulho de chuveiro, pensei em deixar a caixa no criado mudo, mas ao mover um pouco a porta para colocar a mão, vi Juju peladinha de bruços em cima da cama.
Ela ao me ver soltou um beijo para mim, foi então que pelo reflexo de um espelho do armario, vi que a porta do banheiro dele eata semi abeta e a luz acesa, ele devia estar tomanho banho la dentro.
Ela levantou e veio correndo, perguntou se eu ia sair sussurrando.
Eu disse que ia sim e que ja havia encomendado a pizza para eles jantarem, ela deu um cheiro no meu pescoço e fez cara de raiva.
Ja andou se encontrando com aquela ruiva vagabunda.
Eu olhei firme para ela e disse que aquilo não era jeito de uma moça deacente falar, mas ela retrucou dizendo que só tava defendendo oque era dela.
Nessa eu lhe disse de uma forma firma:
-Eu não sou seu, assim também como você não é minha!
Vi que seus olhos pegaram fogo e em seguida ela fechou a porta do quarto na minha cara.
Troquei de roupa, peguei um vinho na minha adega e segui para a casa de Eva, a vagabunda tinha se produzido toda e o aroma de seu espaguete estava delicioso.
Então apos um jantar agradável, ondw optei por ainda não falar o motivo da minha necessidade de conversar e apenas a elogie, é claro que após jantarmos e embalados pelo vinho, demos aquela trepada.
Então após o sexo eu disse:
Aconteceu Eva!
É eu percebi, o aroma no seu corpo mudou e essas cravadas nas suas costas não fui eu que fez.
Você é muito perspicaz!
Então você transou com a fedelha e ai?
Nesse momento percebi uma certa irritabilidade nas palavras de Eva.
Aconteceu muita coisa alem disso...
Deixei Eva apar de tudo, das chantagens dos meus sócios, do sexo depravado com Julia, alem de falar que me sentia péssimo, pois não conseguia ignorar a canalhice que estava fazendo com Luan.
É tudo tem um preço!
Disse Eva com um sorriso, em seguida me perguntou que iria fazer apartir de agora.
Eu disse a ela que não mais poderia me permitir ter sexo com Julia e que ela ia me ajudar.
Eu? como assim?
Você vai fingir ser minha namorada, vou pagar por seu tempo claro, mas assim talvez eu consiga afasta-la de mim e aproxima-la novamente do Luan.
Meu bem seu plano é ousado, acho difícil dar certo, mas não precisa me pagar, como não precisa pagar está noite.
Como não? Eva, seu serviço foi esplêndido e acho que tenho ate que pagar a comida também, pois estava melhor que muito restaurante por ai.
Seu bobo, para mim vai ser um prazer sempre ter você aqui comigo e olha quem sabe fingindo eu não consiga me tornar sua namorada de verdade?
Olhei para Eva por um instante, antes de pensar "E porque não?"
Voltamos a transar e passei a noite com ela.
Pela manhã ao chegar em casa, meu filho, mal me dá bom dia e avisa que ele, a Juju, o Rodrigo, a Débora, o Sandro e a Barbara, vai pegar minha casa em Itatiaia para passar o feriadão ate como descanso para as provas e me pergunta se eu não quero ir também.
Fica tranquilo filhão, pode curti com sua galera, ai sem a presença do coroa chato, alem disso Luan, eu tenho uma coisa pra te contar, mas pode esperar você voltar.
Você nunca é chateação para mim coroa, você é um pai dez!
As palavras de Luan rasgaram o meu coração naquele momento, eu tive de pedir licença para não chorar na frente do meu filho, inventando um problema estomacal repentino.
Do banheiro perguntei como que eles iam se o carro tava na oficina, se ele queria o meu emprestado.
Pai apesar de nunca imaginar que o senhor ia me oferecer seu carro, o que estou seriamente tentado kkkkk
Bobagem filho é só um carro...
Mas sério pai, não precisa, a gente vai no carro do Rodrigo, la a gente encotra o resto da galera ok.
Tudo bem filho e a Julia cadê?
Ela ta lá no quarto, desde ontem ta meio irritada, então espero que essa viagem melhore o animo dela.
Bi Bi Pi!
Opa pai, são eles a gente já vai tá!
Tchau Luan, juízo!
No dia seguinte fui ao escritório de um amigo do tempo de faculdade, que era advogado, não podia usar o advogado da empresa por não confiar, afinal ele era familiar de Almeda.
Uma reunião grande se seguiu onde o contratei, para atuar por baixo dos panos, cláusulas do contrato de extorsão, bem como outros documentos em minha posse, incrementaram um dossiê de retaliação, alem disse fui orientado a contratar um detetive, este faria um trabalho paralelo contra meus sócios inclusive ele indicou alguem de confiança.
Depois dali, convidei Eva para almoçar, ela cancelou um cliente para encontrar comigo, a levei num restaurante caro e a pedi oficialmente em namoro, tiramos fotos e tudo mais que era de praxe.
Ela me perguntou o que eles estavam fazendo agora, falei da viagem e que até haviam me chamado para ir junto, ela disse que eu deveria ter ido, mas como não fui ela tinha uma outra idéia para mim.
- Que tal se você fosse como um espião? Kkkkkk
- Como assim?
- Séria uma ótima oportunidade de você saber como está a relação deles e como eles realmente te vêem quando você não esta presente.
Curtimos nosso almoço, depois fiz um pix para Eva no valor do cliente que ela perdeu naquele horário, ela negou insistentemente, mas eu Insiste, pois não era justo.
Em seguida a convidei para ir comigo, assim ela ficaria comigo num hotel enquanto eu dava sequência a esse plano que acabei concordando em fazer.
Trocamos um beijo eu lhe comprei alguns biquinis novos para usar, a verdade que adorava a companhia dela, nossas conversas e ate sentia sua ternura comigo, se fosse encenação de putab ela merecia um oscar, mas era justamente isso que me deixava com o pé atrás de engatar numa relação com ela, ela era puta e eu não tinha ilusões de tira-la dessa vida, Eva era um puta de luxo e ganhava exttamente bem.
Mas o que me deixava mesmo com o pé atrás é que por mais que eu me considera-se moderno e esclarecido, ainda aquela visão de sociedade patriarcal de ser visto com uma puta como mulher, me incomodava, era como assinar um eterno atestado de corno, afinal uma puta sempre seria...
Em casa reservei um hotel, deixei tudo pronto e peguei Eva la pelas onze da noite e rumamos para Itatiaia, cheguei sem muito ânimo para transar, então a deixei no hotel e disse que ficasse a vontade que o ceu era limiteb em seguida fui até a minha casa em Itatiaia disfarçado e ali mesmo pelas imediações e pelo gradeado do jardim vi que eles estavam fazendo uma festinha.
Do lado de fora da casa fiquei rondando como um ladrão, ouvindo a música alta Under the influence do Chris Brown. Risadas e cheiro de maconha escapavam pelas grades do jardim. Foi no jardim, perto do muro, que vi Rodrigo se aproximando de Julia que estava com um biquíni mínimo. Ele tinha um copo de cerveja na mão e a outra pegando na bunda de Julia por baixo de sua sainha, rindo e apertando a bunda dela.
— Tá se fazendo de difícil, Juju? — ele disse, em tom zombeteiro.
Ela riu debochada e disse: — Não dou de graça, se quiser comer, vai ter que me ajudar com o Luan.
— Ajudar como? — Rodrigo insistiu, já colando a pélvis na dela.
— Você sabe bem… — ela respondeu, mordendo o lábio.
Foi então que eu vi ele pegando um saquinho branco do bolso e entregando a ela, não fazia menor ideia do que que era aquilo, mas em seguida eles foram sumindo atrás de um muro lateral do jardim. Eu, na sombra, consegui ver
Rodrigo levantar a sainha dela, cuspir na cabeça do pau e ajeitar a rola na bunda dela enquanto Julia abria o rabo com as duas mãos.
Logo o som rítmico dos corpos se chocando era audível, Julia gemia sorrindo, cada vez que Rodrigo enfiava fundo e com a voz sacana que eu conhecia bem ela disse:
— Soca na namoradinha do seu amigo vai. Soca seu puto! Faz oque você queria.
Rasga meu cu!
Fiquei ali, com o coração pesado, sem ter noção de onde o Luan estava, sem ter como entrar para procurar. Só ouvia a trepa suja deles, e a voz dela gemendo manhosa enquanto era enrabada.
Depois que Rodrigo gozou e vi o cu de Julia todo aberto vazando porra dele, voltei pro hotel.
Eva ja dormia e eu também dormi com todas as imagens doque havia visto borbulhando em minha mente.
Na manhã seguinte, Eva me acordou com café na cama e aquele sorriso malicioso. A bandeja tinha frutas, pães e cappuccino, mas minha fome era outra, e logo estavamos transando onde eu montei por cima dela e segurava seus tornozelos socando ela de cima para baixo vendo sua submissão a mim.
Gozei gritando dentro do reto dela.
- Toma isso sua Puuutá!
Depois terminamos o café na varanda, e de biquíni novo, Eva foi tomar sol na piscina.
À tarde, voltei à casa de praia, de longe se ouvia tocando alto, Dança da Motinha e a bagunça do dia anterior estava espalhada pela varanda e jardim.
Vi moças passarelando peladas pela casa bem como alguns caras, bebidas e drogas circulavam com eles o clima era de bacanal, alguns outros largados pela varanda e pelo gramado, gente transando ali mesmo, garrafas espalhadas, algumas garotas nuas jogadas nos sofá da varanda, languidas, vi uma com a buceta aberta vazando porra.
Foi então que vi, Julia saindo de um dos cômodos, completamente nua, de mãos dadas com um rapaz negro que só depois reconheci, era Sandro, sua rola era enorme, mesmo semi ereta, os corpos dos dois brilhavam de suor, um líquido esbranquiçado fluia do meio das coxas de Julia, ela tinha um cigarro de maconha na mão. Estavam rindo e ofegantes, era o óbvio, tinham acabado de transar.
Não havia muito o que ser feito sem expor meu disfarce, então resolvi regressar ao hotel.
Mais tarde, liguei para Luan, ele atendeu com uma voz sonolenta, já passava de meio-dia:
— Pai, tudo joia?
— Amanhã estarei chegando na casa de praia. Tenho uma surpresa.
Sua voz ficou meio nervosa, mas responteu:
— Certo, pai, tudo joia. Estou aguardando.
Terminei de gozar dentro da boca de Eva que me chupava durante a ligação, ela me olhou e lambeu os beiços olhando para mim e mostrou a língua indicando que havia bebido todo o meu sêmen.
Fomos ver alguns pontos turísticos e depois jantar num restaurante, conversamos mais sobre alguns detalhes do nosso relacionamento para como os outros nos viam e fomos ver um filme no cinema.
A noite claro terminou com uma transa ótima com minha nova namorada submissa gemendo gostoso enquanto eu gozava dentro de sua xota.
Na manhã do dia seguinte, arrumamos tudo e fizemos o check out do hotel levei Eva para almoçar no shopping onde ela fez novas compras como uma vadia mimada.
A tarde chegamos e pude notar o esmero de Luan ao organizar a casa e ver que estavam com ele apenas, Julia, Rodrigo e sua namorada a qual eu havia esquecido o nome, e Sandro, pois segundo eles a namorada de Sandro não havia vindo por problemas com horário.
Não conseguia esquecer da cena que vi dele andando pelado com Julia ambos suados e ofegantes saindo de um quarto em meio toda aquela putaria.
Julia sorria para mim e eu só conseguia pensar que todos homens naquele ambiente ja haviam feito sexo com ela.
Depois fiz as honras:
- Crianças vocês lembram da Eva?
Luan disse que sim claro e Julia deu um oi meio sem graça.
- Então a Eva agora é minha namorada decidimos oficializar.
Luan ficou supreso mas me deu os parabéns e deu um abraço na nova "Boudrasta" segundo ele, o que foi seguido pelos outros rapazes, aproveintando para tirar uma casquinha do corpão de Eva.
Julia pediu licença e foi ao banheiro, enquanto a namorada de Rodrigo uma moça muito humilde, se ofereceu para fazer uma comida para nós, Luan disse que ia comprar umas carnes e cerveja, é claro que oque tinha havia acabado, mas me mantive em silêncio enquanto os dois rapazes foram com ele.
Pouco depois Eva e eu nos estabelecemos no quarto que é meu sempre e ela pediu para tirar um cochilo.
Na varanda fumava um charuto quando Julia visivelmente chateada apareceu ela começou a conversa comigo e cutucar o porquê de eu ter vindo com aquela puta ruiva.
Cheguei proximo ao ouvido de Julia e disse que ela é que era uma puta e que eu sábia tudo que havia acontecido ali desde então.
Ela me olhou com os olhos cheios de lágrimas e me abraçou pedindo perdão, jurando que não faria mais aquilo que ela estava frágil e outras coisas e eu como sempre fui ficando de pau duro, então a afastei e subi para o meu quarto, deitando ao lado de Eva e me contendo.
O resto da noite transcorreu normalmente comemos, bebemos e fomos dormir cedo, mas pela manhã vi Julia discutindo com Luan lá em baixo e depois pegando a moto de Sandro para sair.
Este foi questionado por Luan por ter deixado, oque o rapaz não soube explicar, fazendo cara de confuso.
Pouco depois eu dei uma desculpa que ia numa farmacia ali perto comprar uma coisa e pedi a Luan que por gentileza fizesse companhia a Eva, mesmo contrariado ele obedeceu.
Era uma forma de mantê-lo calmo e num ambiente seguro, enquanto eu ia verificar uma velha incerteza.
Coisa de uma meia hora depois, estava na porta da casa de Moura e lá fora já ouvia um barulho alto de funk proibidão. Como tenho a chave, entrei direto e conforme adentrava mais, podia ouvir claramente que estava tocando a música Tiroteio de piroca da Jessica do Escadão bem alto pela casa. Quando cheguei à sala, tinha um ar pesado, uma mistura de cheiro de bebida, charutos e sexo, além disso, gemidos de sexo se misturavam com a música.
Dei mais alguns passos e, no quarto dele com a porta escancarada, vi Julia suada cavalgando no pau de Moura ensandecida de prazer e o pior, sem camisinha.
Não me contive e entrando no quarto disse: — Muito bonito hein Julia? É assim que você mostra que mudou? —
Pelo odor do ambiente e pelo tanto que ela e ele estavam suados, deviam estar fazendo sexo há horas.
Ela olhou para mim com uma cara de surpresa, mas não parou de mover os quadris. Ofegante, ela me disse: — Espera lá fora... estamos quase terminando — sem parar de rebolar no caralho dele.
Fiquei incrédulo sem querer sair do quarto, mas Moura gritou: — Vai cara, sai daqui! Depois ela fala com você! E fecha essa porra!
Saí, fechei a porta e fui esperar na sala, onde vi sinais de restos de comida e um pouco de pó branco em cima da mesa, sabia muito bem que Moura cheirava, mas não imaginei que Julia também.
Enquanto isso, ouvia Julia transar com Moura no quarta até alcançarem o orgasmo, gritando sem qualquer respeito pela minha presença naquele lugar. Só então, Julia levantou, foi para o banheiro, lavou a buceta e o cu cheios de esperma, colocou um roupão e veio falar comigo enquanto Moura ficou lá deitado descansando.
Estava esperando sentado, de braços cruzados, quando ela entrou na sala de roupão branco. Fiquei de pé e disse: — Você é uma piada, Julia. Disse para mim que queria mudar e eu chego aqui pra te ver cavalgando feito uma puta no pau do Moura?
Ela riu, sentou perto de mim e disse: — Eu gosto de você, mas você mesmo disse que eu não sou sua.
— Julia, você quase morreu devido as armações desse cara e dos amigos dele e ainda volta correndo para essa mesma merda?
Ela surpirou, ajeitou o cabelo molhado e disse: — Você queria o quê? Que eu fosse santa?
Cerrei os dentes, respirei fundo e disse: — Então vem comigo. Deixa essa zona!
— Não dá! — ela respondeu.
Franzi o cenho e perguntei: — E o que você vai ficar fazendo aqui?
Ela de forma debochada disse: — Quê que você acha? Vou dá a buceta pra ele feito puta e gozar mais.
Nesse momento começou a tocar Faz o M do Mc Fantaxma. Ela fez o M em cima da buceta pra mim, enquanto ria, se virou de costas deixando o roupão cair no sofá e saiu rebolando aquele bundão de volta pro quarto, fechando a porta logo atrás dela. Em seguida, passei a ouvir o (plec plec plec) da rola dele comendo ela no ritmo da música. Não havia mais nada para fazer ali então saí com aquele sentimento pesado no peito.
Continua?
(OBS: Se gostar do conto comente, olhe os outros contos que tenho clicando no meu nickname.)
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Comentários (5)
Luelkal: Cara esse conto fica cada vez mais loco, mas continua vai.
Responder↴ • uid:1e72gk0cmgxdMikaela: Agora fiquei com pena do Luan
Responder↴ • uid:g3j1nnuhlYutimanor: As bibas velha tão te atacando pq tão com inveja do conto, ta massa.
Responder↴ • uid:1e72gk0cmgxdVelga: Muito bom!
Responder↴ • uid:g3j1nnuhlLuktoga: Muito bom!!!
Responder↴ • uid:1ds6i2ukhykf