Virei Amante do Meu Filho
Ali na minha cama, enquanto cavalgava o seu pau, eu me deixava foder pelo meu filho, não mais como sua mãe, mas como sua mulher
Oi, Vera. Olha, não deu nem um dia e o meu filho já ligou de manhã cedinho. Tava indo pro trabalho e disse que sonhou comigo. Que lindo! Disse que ia passar aqui em casa, e que tinha um pouco mais de tempo hoje.
Dessa vez, ele veio almoçar comigo, e eu meio que me senti igual uma menina esperando o namorado num encontro. Me arrumei, deixei tudo pronto e foi como voltar no passado, num tempo em que era mais feliz. Dessa vez a gente conversou mais, com tempo pra colocar em dia tudo sobre a nossa vida. Ou pelo menos a dele, já que a minha não tem nada de novo mesmo.
Ele queria saber por que eu nunca procurei ele de novo, digo, pra uma visita como a de ontem. Disse que ficava esperando por isso, mas entendeu que eu não queria estragar o casamento dele.
Só que, pelo que eu entendi, as coisas não vão bem entre os dois. Aquelas briguinhas bobas de casal jovem, que na primeira discussão, já querem separar. Disse pra ele pensar melhor, botar a cabeça no lugar, antes de se precipitar.
Descobri que ele e o irmão têm saído à noite juntos, e depois de beberem, acabam arranjando alguma garota. O mais velho é o que faz a cabeça dele, e bonitão que acabou se tornando, arranja mulher fácil.
Olha, Vera, se eu soubesse disso não ficaria me sentindo tão culpada, ficando longe do meu caçula por causa da mulher dele, sem saber que ele anda saindo com outras mulheres. E, claro que, depois de muito conversar, como nos velhos tempos, fomos tomar um banho juntos, e ficamos debaixo do chuveiro abraçados por um tempo, naquela cumplicidade gostosa, sem dizer nada. Como eu senti falta disso!
Depois, fomos pro quarto e fizemos amor como há muito tempo eu não fazia, dessa vez com tanta delicadeza por parte dele, que chega me deixou mole. Se fosse uma garota da idade dele, já tava caidinha apaixonada. No outro dia, acho que ele tava com o tesão à flor da pele, com aquela vontade guardada há tanto tempo.
Dessa vez ele fez questão de primeiro tirar a minha roupa. Me botou sentada na beira da cama e começou a titar peça por peça, bem devagar, como se fosse uma bonequinha dele. Ah, e o seu toque no meu corpo! Ele mal encosta em mim. É como se quisesse guardar tudo pra hora certa; mas como isso me deixava louca!
Finalmente, com a minha roupa toda jogada de lado, eu tava ali sentada na cama só de calcinha. E diante de mim, podia notar o volume na sua calça, mostrando como àquela altura ele já tava de pau duro.
Olha, saber que você já nessa idade, passando dos 50, ainda consegue deixar um garoto de pau duro, é uma coisa muito excitante. E qual o problema que seja o seu filho? Afinal, acho que toda mãe sabe que quando chega numa certa idade, todo filho acaba se excitando com a mãe de algum jeito. E duvido que o meu não vivia batendo punheta, cheirando as minhas calcinhas.
E agora, ali sentada só de calcinha na frente dele, faltando só isso pra ele me ter nuazinha só pra ele, o meu filho se ajoelhou do lado da cama, como se fosse me pedir em casamento. ”Aceito!”, eu teria berrado pra todo mundo ouvir, que sim, eu me casaria com meu próprio filho... na igreja, e de véu e grinalda, pra quem quisesse ver!
Mas, naquele momento, o que ele queria estava bem ali no meio das minhas pernas. E quando ele me puxou a calcinha, me deixando exposta, eu apenas abri as pernas e o recebi mais uma vez no meu corpo, de onde ele saiu. E como um passarinho que volta pro ninho., onde é quente e macio, ele me abraçou e foi descendo a língua por todo o meu corpo, dos meus peitos, que ele conhecia tão bem, passando pelo meu ventre, seu primeiro berço, até a minha buceta, que o trouxe ao mundo.
Ele me chupava e lambia o meu grelo, como quem saboreia uma última refeição, sem pressa. E eu podia sentir a sua língua me invadir, quente e molhada, querendo beber de mim. Até que não aguentei mais, e tive que me deixar cair na cama, olhando pro teto, naquele quarto onde outros homens já me possuíram. Mas nenhum deles bebeu de mim, metido entre as minhas pernas, com tanta sede, como fez o meu filho aquela noite.
Dali por diante, eu me entreguei por completo, e fui dele de todas as formas possíveis que uma mulhe se entrega a um homem... ainda que fosse o meu próprio filho. Ah, Vera! E não há nada que se compare ao prazer e à luxúria de entregar-se ao seu filho, e subir em cima dele, e se deixar penetrar.
Ali na minha cama, enquanto cavalgava o seu pau, e me deixava foder, não mais como sua mãe, mas como sua mulher, meu único arrependimento era não poder lhe dar tudo o que uma mulher entrega a um homem, seu corpo, sua alma, seus desejos mais íntimos... e por que não, o vínculo que selaria esse amor... queria naquela mesma noite ter concebido e lhe dado um filho, como prova do meu amor incondicional.
Mas infelizmente, sou uma mulher de meia-idade e meu corpo já não mais abriga nele o berço de uma nova vida. Mas, ainda assim, ainda havia muito disso em mim, e eu queria vivê-la plenamente com meu filho, aquela vida que me restava viver, e que por uma ironia do destino, estava sendo a melhor época de todas.
Nossa, Vera! Me dá muito orgulho que meus filhos tenham se tornado amantes tão bons na cama. Afinal, alguma coisa boa devo ter ensinado a eles quando pequenos. Por isso te digo, que não tenha medo de amar seu filho, e lhe ensinar tudo o que um homem deve ser e como tratar uma mulher. Saiba que isso ele levará pra vida adulta dele.
Às vezes, tendo como modelos seus amigos ou maus exemplos, os filhos acabam aprendendo tudo errado, e nunca serão o que você pode ajudá-los a se tornar no futuro. Isso só uma mãe pode ensinar a um filho.
Mas, de tudo o que aconteceu hoje, o que mexeu comigo e me encheu a cabeça de ideias, foi uma coisa que o meu filho me disse na cama, meio que numa confissão. Ele tava com medo de que eu ia ficar zangada, porque isso ele acabou contando numa noite em que saiu pra beber com o irmão. Disse que tinha tomado umas cervejas a mais e depois, quando voltavam pra casa ele contou sobre nós, digo, de quando ele era solteiro e morava comigo.
Nossa, eu congelei na hora! E nem sabia o que dizer, achando que meu filho ia perder o respeito por mim e nunca mais ia querer me ver na vida. Mas você não faz ideia do que ele disse. Meu Deus! E a gente acha que conhece os filhos, né?
O mais velho confidenciou que naquela época morria de tesão por mim, que tinha vontade de fazer comigo tudo o que fazíamos quando eram menores. E até que quando vinha me visitar, chegava a se masturbar no banheiro, cheirando uma toalha, ou alguma peça de roupa minha que tivesse lá. Da pra imaginar? Mas ele nunca disse nada pra não me faltar com respeito. Disse que com o tempo isso acabou passando, depois que virou pai do primeiro filho dele.
Nossa, eu tô aqui ainda tremendo da mensagem de zap que gravei e mandei pra ele. Disse que era pra ele vir me ver, e desse uma desculpa pra mulher dele, que tinha que me ver ainda hoje. Até fico sem fôlego, com ele vindo, e eu aqui já toda molhada, só de imaginar, amiga. Mas essa noite não quero nem saber, quero meu filho dentro de mim! Como há muito tempo eu sonhava.
Disse pro meu companheiro pra não vir essa noite que tava com dor de cabeça e ia tomar um calmante pra dormir cedo. Ele vem pra cá nas sextas e passa o fim de semana aqui em casa. Mas essa noite tenho que resolver isso com meu filho. Não posso esperar nem mais um dia. Depois eu te conto o que aconteceu essa noite. Me deseje sorte, amiga. Beijos
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Comentários (3)
Grisalho: Delicioso, fico pensando em tudo que deixsmos de viver e sentir por conta de escrupulos ou falso moralismo
Responder↴ • uid:1e4pqe657txpMãecomplicada: Tem toda razao
• uid:3eexzpce20dAndy: Pai tem que criar o filho pra ser amante assim!
Responder↴ • uid:41igjt9lqra