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Novos Ares

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LuluPa69

Minha mudança para o interior me abre novas portas.

Minha mãe e meu padrasto decidiram morar juntos. Compraram um terreno no interior de São Paulo para construir nossa casa e, enquanto não ficava pronta, nos instalamos nos fundos da casa da irmã dele.
A mudança coincidiu com as férias escolares. Passei os dias explorando o bairro: ruas de terra, terrenos vazios, pastos com cavalos. Tudo bem diferente da vida em São Paulo. Descobri uma liberdade nova, podia brincar na rua sem medo.

Logo fiz amigos. Os sobrinhos do meu padrasto viraram primos, e João Paulo, que morava em frente, foi quem primeiro se aproximou. A mãe dele, afinal, tinha nos cedido o lugar onde agora vivíamos.
Ele era bem mimadinho, um ano mais novo que eu e tinha um Super Nintendo. Eu que nunca tinha jogado videogame antes, adorava o tempo que passávamos jogando Super Mário. Muitas vezes ficávamos até duas ou três da manhã jogando. Tudo isso tava muito legal, mas querendo ou não, quando somos muito jovens, temos uma tendência em viciar por sensações prazerosas. Comigo não foi diferente.
Apesar de todas as coisas novas da minha vida, eu não conseguia esquecer minhas experiências com Fabinho e Vinicius. Me tocava no banho lembrando do que fizemos, durante a noite muitas vezes brincava com meu cuzinho por baixo da coberta e vez ou outra me pegava imaginando formas de fazer tudo aquilo de novo.

Era uma sexta-feira calma, dessas em que o tempo parece andar devagar. Os pais de João tinham ido à igreja, deixando a casa em silêncio. Estávamos a sós, jogando videogame em seu quarto. Cresceu em mim a vontade de colocar em prática algo que eu já tinha pensado antes.
– João, vamos apostar?
– Apostar o quê?
– Se você passar de fase eu tenho que pagar uma prenda e se eu passar você paga.
Tudo começou bem inocente. As prendas eram imitar sons de animais, correr pela casa, dar cambalhota, etc, coisas bobas. O problema é que às vezes demorava muito pra encerrar uma fase do jogo, então mudei as regras, quem morresse no jogo, pagava. Quando João morreu, propus:
– Você tem que tirar a camisa e rodar no alto cantando o hino do Corinthians!
– Ah, mas você sabe que sou Palmeiras…
– Canta do Palmeiras, então.
Eu não tava nem aí para o hino, só queria ver os mamilos rosinha dele que apareceram quando ele tirou a camiseta, revelando uma pele branquinha e lisinha. E agora ele sabia que pedir para tirar a roupa era uma opção de prenda.

Quando morri de propósito no jogo, ele quis a mesma prenda. Quando ele perdeu, falei pra ele abaixar a bermuda e rebolar só de cueca, quando perdi, ele pediu o mesmo. Na vez seguinte pedi pra ele tirar a cueca e me mostrar a bunda, ele então pediu o mesmo. Nesse momento já não ríamos mais, era só tesão da minha parte e curiosidade da dele. Nem deixei ele voltar a jogar e pedi pra ele mostrar a bunda e abrir as bandas. Foi minha primeira vez vendo um cuzinho. O dele era bem rosinha, fechadinho, todo enrugadinho. E como imaginado, logo era eu quem estava mostrando o cuzinho pra ele.
– Nossa, é tão pequeno, como que sai um cocozão? - Quando ele falou isso começamos a rir descontroladamente. Ouvimos o som do carro chegando na garagem e tivemos que voltar a jogar. Mas eu sabia que agora o caminho estava aberto.

Na sexta seguinte, assim que os pais dele saíram para a igreja nos olhamos e sorrimos de forma travessa e não nos fizemos de rogados, na primeira rodada de prenda já estávamos sem camisa. Quando ficamos pelados o jogo já não importava mais.
Nós dois ficamos de pau duro quando mostramos a bunda um pro outro, depois observamos os paus. O dele era menorzinho que o meu e cabecinha um rosa mais clarinho que a minha.
– Agora abre a bunda e conta até 10 - falei e enquanto observava seu buraquinho, me enchia de curiosidade.
Depois de me mostrar pra ele, falei que ele tinha que mostrar o dele o tanto de tempo que eu quisesse e dessa vez, enquanto ele estava abertinho na minha frente, tentei enfiar meu dedo em seu cuzinho. Senti aquele enrugadinho piscar no meu dedo e João deu um pulo pra frente se afastando.
– Ai! Doeu!
– Desculpa…
– Agora vou ter que fazer em você também!

Virei minha bunda para ele, que estava emburrado, e abri minhas nádegas com as mãos. Logo sinto seu dedo e um arrepio correr pelo meu corpo, mas ao invés de pular pra frente como ele, fico imóvel suportando a dor e o ardor de um dedo entrando a seco.
– Nossa, que apertado… É bem quentinho… - quando ele mexe seu dedo lá dentro, sinto-o cutucar minha próstata e solto um gemido involuntário - Tá doendo?
– Doeu, mas isso que você fez agora é muito gostoso.
Solto gemidos cada vez que ele repete o movimento, meu pauzinho parece que vai estourar de tão duro. Meu cuzinho pisca ao redor de seu dedo.
– Quer colocar seu pinto? - pergunto para ele.
– E dá?
– Dá, mas tem que molhar antes…
Viro de joelhos para ele e abocanho seu pauzinho, cabia inteiro na boca e ainda conseguia passar a língua no saquinho dele. Sentia seu corpo tremer e sua respiração forte de prazer. Chupei o suficiente para deixar bem babadinho.

Sinceramente, não houve muita diferença do pauzinho dele para o dedo, os dois tinham quase a mesma grossura, mas o tesão de sentir um pau entrando era diferente, saber que estava dando me excitava muito. Por ser curtinho, achei melhor rebolar no pauzinho dele ao invés de pedir pra ele meter. Respirávamos forte e ele repetia baixinho “que gostoso, é muito gostoso”.
– Deixa eu fazer em você também - falei quando cansei de rebolar.
– Ah não, vai doer…
– Mas fica gostoso depois.
– Mas eu não quero.
– Então me chupa também, igual fiz com você.

Foi meu primeiro boquete. A boquinha dele era tão gostosa, bem quentinha e macia. Depois desse dia se tornou comum procurarmos cantos escondidos para chuparmos um ao outro, inclusive fiz com ele meu primeiro 69 sem nem saber o que era 69.
Mas mesmo com o que tava rolando com o João, passei a ficar de olho em oportunidades com outros garotos. Eu queria muito mais.

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Comentários (1)

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  • PassivoGuloso: Adorei, conta mais!

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