Relações familiares delicadas - capítulo 1
CAPÍTULO 1
NARRADO POR ARTHUR
A noite já tinha caído quando amarrei as botas e peguei a bicicleta velha pra ir até a escola no vilarejo. A estrada de terra estava úmida por causa da chuva da tarde, e o cheiro de barro grudado no pneu me acompanhava a cada pedalada. A fazenda ficava distante do colégio, mas eu já estava acostumado. O silêncio só era quebrado pelo canto dos grilos e pelo som do meu coração ansioso, como sempre.
Na sala, as luzes amareladas piscavam um pouco, e os colegas se ajeitavam preguiçosos nas cadeiras. Eu sentei no fundo, como de costume, ao lado de Enoch, meu melhor amigo, menino da cor do pecado, com olhos cor de mel, 1,81 m, corpo de academia, com uma bunda generosa e um volume que não passava despercebido aos olhos de ninguém. Ele era desses que sempre têm um sorriso fácil, mas também carregava uma sombra nos olhos que ninguém percebia. Só eu, talvez.
No intervalo, fui buscar um suco na cantina e, quando voltei, parei no corredor, surpreso. Lá estava Enoch, encostado perto da biblioteca, e ao lado dele, um rapaz da turma da frente. Antes que eu pudesse chamar, eles foram em direção a um lugar mais escuro, atrás da biblioteca e vi quando os dois se aproximaram e trocaram um beijo cheio desejo, onde enoch chupava a língua daquele garoto como se a vida dependesse disso, foi quando me assustei de verdade e vi o meu amigo tirar aquele pinto grosso, veiudo, devia ter um 19 cm, parecia uma lata de refrigerante, com duas grandes bolas penduradas, vendo de longe já era bonito e ficou ainda mais quando ele colocou o garoto para mamar a sua pica e lustrar a cabeça da sua rola enorme:
__ Isso sua vadia, não queria rola, então mama até o talo esse caralho, vai putinha engole essa porra. Ai que delicia vai, mais rápido, jájá vou fazer você engolir todo o meu leitinho
Vendo aquela marra safada do meu amigo, até me assustei, mas ao mesmo tempo minha rola ficou duraça e meu cuzinho até piscou de ver aquela cena.
__Ai eu vou gozar caralho, mama vai, ai caralhoooooooooooooooo, engole meu leitinho vai sua cachorra safada.
Quando vi que ele estava próximo de gozar sai de fininho para que ele não percebesse e fiquei esperando ele ao lado da biblioteca.
Fiquei paralisado. Meu coração bateu forte, não de raiva, nem de nojo, mas de choque. Ninguém nunca tinha me contado que ele... que ele gostava de meninos também.
Esperei alguns segundos até que o outro garoto saiu, apressado, e fui até Enoch. Ele se assustou quando me viu.
— Arthur... você viu? — a voz dele tremia.
Eu respirei fundo.
— Vi, sim. — tentei manter firmeza, mas minha voz saiu baixa. — Por que nunca me contou?
Ele baixou os olhos.
— Porque eu não sabia se você ia me aceitar. Você é o único amigo que eu tenho de verdade. Eu... tenho medo.
Aproximei-me um pouco mais
— Medo de quê? Que eu vá te virar as costas?
Enoch balançou a cabeça, quase murmurando:
— Medo de perder você. E medo de todo mundo descobrir. Você sabe como é esse lugar...
Fiquei em silêncio por alguns segundos. O vilarejo era pequeno, e boato corria rápido. As pessoas não perdoavam nada que saísse da linha. Meu pai então... nem pensar. Só de imaginar a reação dele, meu estômago embrulhava.
— Enoch — falei, firme, chegando perto dele lhe abracei, sentido aquele corpo sarado e com cheiro de porra. — você não precisa ter medo de mim. Eu sempre vou estar do seu lado.
Ele levantou os olhos marejados, como se não acreditasse no que ouvia.
— Tá falando sério?
— Tô. — respirei fundo, sentindo que era hora de eu também abrir meu próprio segredo. — E vou te dizer uma coisa... Eu gosto de meninas. Mas... também gosto de meninos.
Ele arregalou os olhos.
— Você...?
Assenti, nervoso.
— É. Sou bissexual. Só que nunca falei pra ninguém. Nem pra você. Nem tenho coragem de falar pro meu pai.
Enoch encostou a mão no rosto, como se tirasse um peso.
— Então... a gente tava escondendo a mesma coisa?
Soltei uma risada curta, meio amarga.
— Parece que sim. Dois covardes escondendo o que são, até mesmo entre amigos.
Ele sorriu pela primeira vez naquela noite. Pulou nos meu braços novamente e disse no meu cangote:
— Não é covardia. É sobrevivência.
Fiquei olhando pro chão, todo arrepiado e com vontade de lhe dar um beijo na boca e chupar p seu pau melhor do que aquele arrombado que lhe estava mamando.
— Talvez... mas eu tô cansado de esconder.
Enoch se aproximou, me olhando nos olhos.
— Arthur, se seu pai descobrir... você sabe o que pode acontecer. Ele não é fácil.
Engoli em seco. A figura de Micael veio à mente, a voz grossa, as piadas pesadas, o jeito bruto de viver. Por mais que eu amasse meu pai eu tinha medo da reação dele caso eu lhe conte um dia sobre minha sexualidade.
— Eu sei. — suspirei. — Mas não quero viver com medo. Nem de mim mesmo, nem dele.
Enoch colocou a mão no meu ombro.
— Você tem coragem, cara. Eu não consigo nem imaginar contar isso pro meu pai, eles são bem amigos e vejo que os dois são bem semelhantes e preconceituosos quanto a esse assunto.
— Não sei se é coragem ou burrice. — sorri fraco. — Mas sei que não dá pra viver mentindo pra quem a gente é. Uma hora eu vou só ligar o fodasse.
O sinal tocou, e a sala nos esperava, mas ficamos alguns segundos parados, olhando um pro outro, entendendo o peso da confiança que tinha nascido ali. Eu sabia que ainda havia um longo caminho pela frente, que meu pai seria o maior desafio da minha vida, mas também entendi que não estava mais sozinho.
Depois da aula fui por uma trilha que faria eu chegar mais rápido em casa, mas quando estava passando perto de uma porteira, consegui identificar a moto do senhor Baltazar, um quarentão, todo gostoso, com seus 1,92 m, braços fortes, calvo como meu pai, aquele mulato gostoso que onde passa ranca suspiros, pai de Enoch. Andando um pouco mais para frente, ele se assusta com a imagem que acaba de presenciar. Encontra seu Baltazar fudendo, com sua pica preta gigante o padeiro do vilarejo que não parava de gritar
__ Vai seu gostos, me come vai, mete essa prola me mim, me engravida vai seu gostoso, mais forte vai, mete esse caralho vai seu puto
__ Você não queria pica? Então toma sua putinha, vou estourar todas as suas pregas, sente a pressão do meu pinto te partindo em dois sente vai, rebola esse cuzinho rosa na minha pica
Assombrado com mais essa descoberta, devido ao tesão de presenciar aquela foda deliciosa, decidi sacar o meu pau de 19 cm, bastante grosso, acho meu pau bem bonito, bem retinho da cabeça rosinha, parecendo um morango, e me masturbo vendo o seu Baltzar mandando ver naquele cuuzinho que já conhecia aquela rola.
__ Isso Baltazar, me rasga, deixa o meu cuzinho no formato do seu pau, como eu amo essa rola grossa, senta para eu quicar nesse pau gostoso.
Baltazar senta sobre a grama e pede para o padeiro sentar na sua pica, nesse momento eu me assusto com o tamanho da pica da pai de Enoch, deveria tem uns 23 cm de pica, tão grande e grossa, aquele pau preto que dá água na boca só de ver.
__ Ai que delicia de pau grosso, ai porraaa, tá gostando da minha quicada safado, tá?
__ Ta uma delicia sua putinha, cavalga na minha rola, ai caralhooooooooooooooooo, que quicada de profissional, assim eu vou gozar, caralhoooooooooooooo
__ Goza dentro de mim, me insemina meu macho reprodutor, me engravida vai
Nesse momento seu Baltazar da um grito, quando suas bolas enormes libera todo seu leitinho no cuzinho do padeiro, ao mesmo tempo em que eu também gozo como se não houvesse amanhã, porém em um deslize meu, eu acabo fazendo barulho demais e quando percebo seu Baltazar esta olhando fixamente para mim, com o pau gozando na mão e sua pica enfiada no cuzinho do padeiro.
NARRADO POR MICAEL
Depois da conversa com o filho, Micael foi entregar uma encomenda na fazenda vizinha levando os galões de leite solicitados por seu Arlindo. A senhora Marta, mulher vistosa de quarenta e poucos anos, abriu a porta com um sorriso atrevido.
— Seu Micael... o senhor tá cada dia mais forte, viu? — disse ela, passando a mão nos músculos de Micael com um olhar cheio de malícia.
Micael riu, ajeitando o chapéu, deu uma pegada no volume da calça.
— Ô dona Marta, não fala assim que o marido da senhora me mata e também sou carne fraca, assim eu vou querer te fuder todinha.
Mas ela se aproximou ainda mais, segurou na rola de Micael que já estava estourando na calça
— E se ele nunca souber?
Foi quando a mulher arrancou aquela pica de 21 cm, grossa e cabeçuda e começou a mamar.
Não longe dali, chegava Arlindo, marido de Marta, que ao chegar próximo de casa ouviu gemidos e foi se aproximando devagar, pensando que seu filho estava torando mais uma vagabunda, porém qual foi seu assombro? Ver sua mulher estava chupando da rola de seu vizinho Micael, como nunca tinha chupado a dele, mas o que mais lhe atiçou, foi ele ficar excitado vendo sua mulher chupar aquela pica enorme. Diante disso, Arlindo um cara com seus 45 anos, com 17 cm de pica, bem grossa, foi se aproximando entrou pelas portas do fundo e deu um flagra naquele ato extremamente delicioso ...
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Comentários (1)
Gaby novinha: Que gostoso, eu amei esse conto T Gabyrskk
Responder↴ • uid:1ecf5gcvekdt