casa da minha avó IV - Brincando na piscina.
Quarta parte. Deixarei o link das outras abaixos.
Parte 1 - /2025/09/conto-121139
Parte 2 - /2025/09/conto-121184
Parte 3 - /2025/09/conto-121217
Olá, meu nome é Felipe, volto mais uma vez com outra memória desses tempos tão bons passados na casa da minha avó.
É a quarta parte, então se não tiverem lido as outras três, recomendo irem lá.
Como relatei anteriormente, comi Klésia, e depois ainda assisti ela ser fodida pelo pai enquanto eu me ocupava em enrabar a mãe, dona Tereza.
Apesar de sentir o desconforto em ver pai e filha se comendo na minha frente, não fiz o natural a se fazer, que era ir embora enojado, e sim participei da loucura que ocorria. Depois que aquela noite passou, percebi que não fazia sentido me sentir assim depois de haver me aproveitado disso, comendo Klésia, dona Tereza e até minha prima Sandra, que parecia frequentar aquela casa com frequência.
Enfim, depois daquela noite, eu voltei a minha rotina da universidade: aulas, relatórios e trabalho num laboratório que me interessei.
Embora tenha me desgastado nela nas primeiras semanas, fui me acostumando aos poucos e equilibrando o tempo que passava lá com o tempo livre que passava em casa, muito embora não ficasse tanto tempo por lá.
Saía com certa frequência junto aos amigos do Antônio, a que mencionei no primeiro relato, e que acabei pegando certa amizade.
Também encontrei uma turma para andar na faculdade, e até tive alguns esquemas por lá, embora fosse de forma desapegada.
Sempre me pegava atrás de uma desculpa para voltar para a casa de Klésia.
Não havia nada impedindo de ir lá de fato. Seu Joaquim e dona Tereza disseram que eu era sempre bem vindo lá quando quisesse. Mas ainda me preocupava com o falatório naquela rua repleta de vizinhas fofoqueiras.
Sandra dizia que era besteira. Que eu poderia ir lá quando quisesse, já fazia o mesmo. Tive de explicar a diferença de mim, que havia acabado de chegar ali, para ela, que era amiga de Klésia desde a infância. Embora eu soubesse que as duas eram bem mais do que isso entre quatro paredes.
A própria Sandra não havia mudado muito na sua forma de se comportar perto de mim. Em parte, talvez por sempre haver alguém por perto. O que quero dizer com tudo isso é que passei outra temporada na seca, esperando uma oportunidade de voltar a ação.
Tentei ficar frio quanto a isso, mas depois de provar mãe e filha no mesmo dia, percebi que era impossível ficar quieto por mais tempo.
Então, fiz um plano.
Havia um feriado na quinta, e todas as escolas iriam emendar com o final de semana. Inclusive meu curso. Então fiz dessa:
Fingi que ia pra universidade num dia facultativo. Saí cedo, com mochila nas costas e arrumado como sempre, mas parei algumas esquinas depois da casa da minha avó, e esperei, até a dona Tereza ir me buscar de carro, e me levar até sua casa.
Combinei tudo com Klésia na noite anterior, após semanas dela me pedindo pra ir lá. Sinto que vacilei com eles nesse tempo, mas agora estava lá de novo.
E fui recebido no carro com um belo beijo de língua daquela mulher de rabo quente.
Chegamos na casa dela e eu saí do carro assim que o portão fechou.
Dona Tereza usava uma camiseta vermelha, coberta por um blazer marrom e uma saia preta, dando-lhe uma aparência bem refinada. Parecia estar prestes a passear no shopping, embora ainda fosse bem cedo.
Achei aquela aparência particularmente engraçada, lembrando-me daquela noite quando havia comido seu cu. E desejava comer de novo naquele dia.
Sorri, sabendo que passaria o dia ali.
Dona Tereza disse que precisava ajeitar algumas coisas em seu escritório e desapareceu nos cômodos daquela casa, me deixando sozinho. Aparentemente ela trabalhava em home office, e ganhava bem pelo que escutei de Klesia e Sandra.
A casa estava silenciosa. Como era menos de sete da manhã, seu Joaquim e a Klésia deviam estar dormindo.
Entrei na sala, sendo recebido pela empregada. Ao vê-la, percebi que não ainda sabia seu nome e o perguntei.
“É Cristiane”, me disse, sem parar de passar a vassoura na casa. Ainda me falou que havia bolo de laranja na mesa do café e eu agradeci.
Ela voltou aos seus afazeres e eu já me dirigia até a mesa propriamente dita, porém voltei e tornei a falar com ela.
Perguntei, da melhor forma que pude, o que ela achava daquela situação naquela casa.
Cristiane me olhou nos olhos, com uma expressão um tanto quanto confusa, como se eu tivesse falado algo que não fazia sentido e me respondeu, “Depois de fazer tudo aquilo que fez com elas, agora você vai estranhar?! Ficou arrependido?”.
Envergonhado, respondi que não era bem isso que eu queria dizer, mas sim que, ela não parecia se envolver naquela vida da família, e mesmo assim, no meio daquela suruba toda, ainda agia como se tivesse tudo normal.
Cristiane me respondeu que trabalhava naquela casa há cinco anos, desde que havia sido demitida de seu último emprego por causa de alguns problemas que arranjou enquanto estava por lá e — como ela não quis detalhar, eu também não perguntei os detalhes.
Ainda por cima estava endividada e sem saber o que fazer.
Então surgiu a oportunidade de trabalhar como doméstica naquela casa com vários benefícios adicionais. Ela não teria de se preocupar com moradia ou alimentação e ganhava consideravelmente mais do que um salário mínimo.
E tudo o que seus chefes exigiam dela além do serviço diário era a descrição. E isso ela se comprometeu a dar.
Decidiu não se envolver em nenhuma loucura daquela casa. E o seu Joaquim nunca forçou nada com ela. Nem a dona Tereza jamais lhe destratou de nenhuma maneira. Então, por isso, ela fingia não ver nada do que acontecia naquela casa.
Ouvir isso me deixou reflexivo.
Em especial no fato de que aquilo era algo secreto, feito debaixo do nariz de todo mundo. E ainda assim, agora eu fazia parte.
Me perguntei o que havia me levado àquilo, lembrando do jogo na quadra, e das palavras de Klésia. Pensar que as coisas haviam escalonado tão rápido daquela forma me deixou tonto de certa forma.
E tudo por quê Klésia disse que bateria uma punheta para mim se fizesse três gols.
Enquanto matutava, ouço passos se aproximando, viro o rosto e vejo Klésia surgir na sala, usando um pijama de calção largo e completamente despenteada.
Nos cumprimentamos de forma mais indiferente do que eu esperaria depois do que havíamos feito.
Percebi que as coisas tinham o seu ritmo, mesmo ali.
Logo, seu Joaquim também acordou. Comemos o bolo de laranja e tomamos café, conversando sobre banalidades. Cristiane andava pra lá e pra cá, cuidando da cozinha. Os dois recém despertos me perguntaram sobre a dona Tereza, e eu respondi que ela tinha ido pro escritório.
Seu Joaquim disse que ela devia estar em reunião e que demoraria bastante.
A campainha tocou e Cristiane foi atendê-la.
Quando retornou, Sandra a acompanhava. O que me fez engolir em seco. Ela sabia, claro. Eram melhores amigas, ela e Klésia.
Sentou-se à mesa conosco sem falar nada demais, e então terminamos a refeição. Esperamos algum tempo, conversando uma porção de coisas, a maioria delas, perguntas das meninas sobre o vestibular.
Então, quando já era seguro entrar na água depois de comer, resolvemos ir pra piscina. Fui até o banheiro e me troquei, vestindo um calção de banho que havia levado.
Ao passar pela cozinha, Cristiane me ofereceu um suco, dizendo que me daria energia pro resto do dia. Eu aceitei, notando que era o mesmo que ela havia me oferecido na primeira vez que conversei com seu Joaquim.
Quando fui para a piscina, vi Sandra em pé na borda. Usava um biquíni tomara que caia que valorizava muito bem seu belo par de peitos, e a parte de baixo marcava bem sua pata de camelo. Um verdadeiro deleite para os olhos. Klezia já havia entrado na piscina. Não conseguia ver bem o que usava, mas definitivamente cobria bem menos que o de Sandra.
Pulei com tudo, seguido por minha prima, que deslizou pela borda. Não era tão funda, de modo que podíamos ficar em pé nela. Nadamos e jogamos vôlei na água sem deixar a bola cair.
Após um tempo, minha prima Sandra resolveu sair. Vi também seu Joaquim se aproximar da borda da piscina usando um samba canção e se sentar numa espreguiçadeira de lado para com a piscina
Minha atenção, no entanto, foi chamada por Klésia, que ficou me espirrando água, o que me fez persegui-la pela água, até a agarrar.
Ela se debateu e então se virou para mim, me beijando. Nossos corpos estavam grudados um no outro, de forma que meu pau endureceu debaixo d’água.
Então ela mergulhou.
Eu senti o meu calção ser baixado até o meu pau ficar livre na água com cloro, mas não por muito tempo, pois Klésia começou um boquete alí mesmo.
Me contorci inteiro com aquela sensação. Aquela garota parecia ter nascido para ser atriz porno, ou ao menos tinha dom para isso.
Um dom que eu aproveitava muito bem.
Em certo momento, no entanto, olhei para a borda da piscina, onde seu Joaquim estava sentado na espreguiçadeira, e vi Sandra ajoelhada nele, também pagando um boquete. Vi a mão dele empurrando a cabeça da minha prima contra o seu pau, enquanto erguia o rosto para cima de olhos fechados, delirando de prazer.
De certo modo não senti nada. Por dentro eu sabia o que minha prima fazia sempre que ia ali. O mesmo que eu. Então, apesar do pequeno choque, decidi continuar aproveitando também.
Klésia subiu de volta à superfície para recuperar o fôlego. Ela sorriu, como se o que tivesse feito fosse apenas uma brincadeira. Ia mergulhar de novo, mas neguei, apontando para a borda, onde Sandra e Joaquim estavam.
Sugeri irmos para lá e “brincarmos” na frente deles. Ela concordou e então nadamos até a borda.
Ficamos de frente para seu Joaquim, que logo nos reparou, mas não mandou Sandra parar de chupar.
Klésia apoiou os braços na borda da piscina, e ficou ali. Eu fui por detrás dela, pus o micro-biquíni que ela usava de lado, e enfiei dentro daquela ninfeta. Klésia arfou, respirando forte enquanto eu bombava.
Seu Joaquim olhava para nós enquanto tinha a rola engolida pela minha prima, que parecia em seu próprio mundo enquanto lambia, babava e o chupava aquele pau.
Aumentei o ritmo, o que fez Klésia começar a gemer alto, e tapar a boca com as mãos para abafar o som.
Sandra finalmente olhou para nós, tirando a boca do pau de seu Joaquim. Mas logo voltou a chupar de forma mais acelerada, olhando em nossa direção.
Ver aquele olhar sacana dela me encarando, sua boca subindo e descendo, enquanto eu fodia a boceta apertada da Klesia, e ainda ouvia os seus gemidos foi demais.
Esporrei.
O pior, não consegui tirar e gozei dentro dela.
Me senti nervoso e pedi desculpas a ela, com medo da reação de seu Joaquim.
No entanto, Klésia me acalmou dizendo que tanto ela quanto a mãe tomavam anticoncepcional justamente por isso.
Senti um alívio imediato.
Klésia sentou na borda da piscina, com a cabeça virada pra Joaquim e Sandra, e juntos assistimos o coroa encher a boca da minha prima de porra. Sandra não se afastou, engolindo, lambendo e depois limpando o pau do homem.
Klésia saltou em direção da amiga e eu saí da piscina.
Seu Joaquim no entanto me avisou pra que não fizesse tanto barulho do lado de fora, por que os vizinhos podiam ouvir. Explicou que a casa era completamente à prova de ruídos, e que lá dentro o mundo podia acabar que ninguém ia notar. Mas para evitarmos, fazer isso do lado de fora. O que eu entendi como sendo eu e Klésia,
Respondi que entendia e me desculpei, assim, nos enxugamos e fomos para a parte de dentro. Não vi Cristiane, e imaginei que devia estar limpando o andar de cima.
Fomos para a sala. As meninas sentaram num sofá juntas, eu fiquei sentado em uma cadeira no canto, e seu Joaquim, em outro sofá.
O coroa pegou o controle e me perguntou “Quer ver uma coisa?”, ligou a tv, tirando da tv aberta e colocando em um canal porno no mesmo momento em que uma atriz peituda quicava sobre um pau em uma cavalgada invertida.
Fiquei surpreso, mas não completamente chocado.
Ele continuou mexendo, mudando entre os canais, passando por diversas cenas de sexo, e falou, “Já sei”. Mudou para um painel de pendrive que já devia estar conectado a tv.
Nele havia vários arquivos de vídeo. Ele clicou em um em específico e o filme começou.
Assistimos aquilo, vendo enquanto dois homens começavam a traçar uma mulher de corpo franzino. Ela chupava o pau de um enquanto recebia a pica de outro.
Reconheci o segundo homem.
Seu Joaquim comentou que aquilo havia acontecido em Praga, onde ele havia conhecido um casal que gostava de swing.
Olhei para Klésia, que batia uma siririca ali mesmo. Sandra a acompanhava, brincando com sigo mesma enquanto olhava para a amiga.
Em pouco tempo as duas já trocavam carícias.
Klézia tirou o biquíni de Sandra, beijando aqueles peitos apetitosos, e depois tirou o seu próprio, dando para a amiga lamber e morder seus bicos durinhos.
Seu Joaquim então tirou o short e começou a bater uma punheta ali mesmo. O coroa estava duro mesmo tendo acabado de gozar. Senti certa inveja dessa disposição, até perceber que o meu começava a se levantar também.
Tirei o meu calção e bati uma, olhando para aquelas ninfetas brincando uma com a outra, se engolindo e se tocando.
Em certo momento, Klesia deitou Sandra de costas pro sofá e desamarrou a parte debaixo do biquíni, enfiando a boca na xana da amiga, que apertava sua cabeça e se contorcia.
Percebi seu Joaquim se aproximando delas enquanto isso. Se colocou atrás de Klésia, deu um tapa na bunda da filha, e enfiou um dedo por debaixo do fio do fio dental, alisando aquela bucetinha que eu tinha esporrado alguns minutos antes.
Ele lambeu e eu me perguntei se ele tinha percebido a minha goza nela. Talves Klésia tivesse limpado sem eu perceber, porquê seu Joaquim continuou chupando.
Era uma cena enervante. E eu não aguentei ficar apenas na punheta.
Cheguei perto de Sandra e bati minha rola contra seu rosto e sua boca, que imediatamente se abriu, engolindo enquanto uma mão dela me punhetava de forma enérgica. Nisso eu não me aguentei e comecei a estocar, fudendo a sua boca.
Ouvia seus gemidos por ser chupada sendo sufocados pela minha pica, me deixando com cada vez mais tesão, até que soltei tudo na boquinha dela.
Vi Klésia parar de chupar, subir em cima do corpo de Sandra, e ficar de joelhos, com as pernas bem abertas em volta da barriga da minha prima. Ela levantou e me beijou, descendo a língua e lambendo meu pescoço, mamilo, tórax e então chegou até o espaço dividido entre o meu pau e a boca de Sandra.
Klésia me tirou até ficar só a cabecinha na boca da minha prima, e as duas se beijaram com o meu pau entre seus lábios e línguas.
Acariciei os peitos da Klésia, enquanto me sentia eletrizado por aquilo. De repente as duas começaram um boquete duplo em mim.
Klésia chupando a cabeça enquanto Sandra parecia degustar as minhas bolas. Havia me raspado para a ocasião, então estava especialmente sensível àquilo.
Notei também que seu Joaquim agora chupava uma enquanto dedava outra, revezando entre as duas, até que parou e se ajeitou atrás delas e começou a sacudir o quadril, fazendo o sofá tremer e ranger.
Notei pelo gemido que era a Sandra quem ele fodia, aumentando cada vez mais o ritmo e a velocidade, batendo violentamente contra a bucetinha da minha prima, que soltou a boca do meu saco e parecia tomar um choque toda vez que seu Joaquim lhe socava o cacete, dizendo que ela era uma puta que gostava de ser arrombada.
Não aguentei e puxei Klésia pra perto, virando ela de quatro por cima de Sandra, na direção do pai. Segurei firme naquele rabo e meti naquela buceta molhada, tão forte quanto consegui.
Klésia urrou e gemeu, enquanto sua buceta apertava meu pau, mais e mais, a cada metida
Puxei seus cabelos pra trás enquanto estocava sem pena, espancando aquela bunda com o meu quadril, enquanto Klésia ficava de frente pro seu pai.
Estoquei mais uma vez e enchi Klésia de novo. Senti aquela buceta me sugando e apertando enquanto recebia meu gozo. Ela virou o corpo e me beijou, enquanto ainda estávamos ligados.
Saímos de cima dos dois, sentamos no outro sofá, Klésia no meu colo, e deixamos eles continuarem. O movimento daqueles peitos cor de leite balançando a cada metida era hipnotizante.
Pouco depois, seu Joaquim também parou e saiu de cima de Sandra. Não sem antes botar uma mão sobre o pescoço da garota enquanto terminava de esporrar.
Saiu em direção a cozinha, e Sandra ficou lá, deitada. As pernas arreganhadas e a buceta cheia de leite.
A campainha tocou, me assustando.
Antes de eu raciocinar qualquer coisa, Cristiane foi em direção a porta, atravessando os quatro corpos nús sem sequer parecer se importar conosco.
Senti Klésia me punhetando, e, para a minha surpresa, me ergui novamente, pela terceira vez naquele dia.
Não fazia ideia de porque meu pau estava assim, mas não iria reclamar. Beijei Klésia enquanto ela me punhetava gostoso.
De repente, ouço uma voz familiar, abro os olhos e vejo dona Tereza chegando à sala, reclamando da demora da reunião, enquanto mexia em um celular maior que a sua mão.
Ela dá de cara conosco, e ergue as sobrancelhas, reclamando que havia sido deixada de fora. Subitamente prestou atenção em Sandra, largada como estava e a cumprimentou, perguntando quem a tinha deixado assim.
Sandra respondeu e dona Tereza revirou os olhos, dizendo que “Aquele bode velho só sabe ser bruto”.
Achei engraçado, pois lembro dela urrando de prazer com ele no outro dia, e até comigo, quando coni seu cu.
O dia continuou, com ainda mais coisas acontecendo.
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Comentários (1)
Nathalia (NATY): A cada nova parte do conto eu penso que a Cristiane vai entrar na história de forma mais participativa . Será que vai acontecer ?
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