#Assédio #PreTeen

O coordenador da escola

1.6k palavras | 2 | 4.643.0k
Escapism

O dia em que meu coordenador me molestou no depósito da escola.

Essa história é real e conteceu comigo quando eu tinha 12 anos e estudava em uma escola cristã. Esse acontecimento me gera fantasias até hoje. Atualmente eu tenho 23 anos e a realidade é que eu sou uma pervertida. Mas graças a Deus a cara de santa me ajuda a surpreender. Voltarei mais tarde para contar mais histórias, mas vamos começar por essa.

Vou usar nomes fictícios por segurança. Me chamarei Clara, naquela epoca eu ja tinha 1,60, cabelos ruivos, na época pintados de verde e rosa, pele branquinha e na epoca meus peitinhos estavam começando a crescer. Ja meu coordenador, Roberto, devia ter por volta de 40 na época, ele também era professor de basquete na escola, era muito grande, magro mas alto, 1,90 e tantos.

Eu era uma adolescente bem problemática ao olhar dos outros, devido a muitos problemas dentro de casa também, nao vou dizer que era inocente pois fui iniciada muito nova, mas era muito tímida e na epoca desse relato, ainda virgem.

Certo dia, eutinha novamente feito ou deixado de fazer algo, acho que tinha tirado nota baixa, e por algum motivo deixei Roberto muito bravo. Isso honestamente acontecia com frequência, mas não era culpa minha, ele que pegava muito no meu pé. Mas naquele dia em especial ele tava realmente bravo. Durante o recreio ele me chamou atenção e me mandou entrar na sala ao lado da minha, que era uma sala onde a escola armazenava cadeiras que não estavam sendo utilizadas, eu lembro que de inicio eu não maldei aquela atitude, ele sequer acendeu a luz da sala, me colocou sentada em uma cadeira e se posicionou na minha frente.
Roberto começou a brigar comigo de forma descontrolada, falando que eu tinha que prestar mais atenção no que eu fazia, que estudos eram sobre meu futuro e minha vida, brigou comigo por não aproveitar minhas oportunidades, porque meus pais me davam tudo eu so precisava ser uma criança obediente e etc.
Eu apenas encarava ele com raiva mas nao movia um musculo, talvez por medo ou um resto de respeito com a autoridade dele. Em algum momento ele viu que tava alterado, se ajeitou e se posicionou atras da minha cadeira, segurou nos meus ombros, respirou fundo e disse:
-Clara, você é inteligente é esperta, é uma MULHER bonita, seu corpo é bonito, você está crescendo, você é sexy, e pode conseguir tudo o que você quiser com isso, você pode ir longe, só precisa saber usar isso. Você consegue o que você quiser com qualquer homem
Eu estava muda, mas ser chamada de mulher e ouvir todos aqueles elogios me acendeu algo, eu olhei pra cima e ele estava ainda atrás de mim acariciando meus ombros com aquela mão enorme que em certos momentos esbarrava um pouco mais abaixo e atingia o início do meu sutiã de bojo. Bom eu era uma criança que se achava madura demais, mas era boba e ingênua demais.
- Você acha mesmo? - perguntei a ele.
Ele caminhou até a minha frente e nesse momento eu vi o volume na sua calça bem na altura dos meus olhos, ele usava sempre roupas de basquete e o volume estava solto e bem marcado no tecido. Eu engoli aquilo a seco. Estava totalmente travada depois disso, não consegui mais falar depois que entendi o que iria acontecer. Ele se abaixou na altura dos meu olhos e colocou as mãos na minha cintura fazendo um carinho.
- Claro que eu acho, você pode ter quem você quiser, Clara. Você tá uma mulher linda, eu não quero brigar com você. - ele começou a alisar meu corpo que estava começando a tomar forma na época- - Eu sei que a situação com os seus pais não é boa. Sei que eles brigam muito com você e que não são presentes. Isso é culpa sua, se você não desse tanto problema é ficasse mais caladinha... você precisa aprender a comprar as brigas que você pode lutar.

Ele respirou fundo e continuou:
- Você já está crescendo - foi quando ele tocou em mim por baixo do uniforme pela primeira vez, ele foi acariciando minha cintura até o meu sutiã e enfim tocou meu peito e disse: você precisa agir como adulta.

Então ele começou a acariciar meus mamilos cegamente e com pressa. Levantou minha blusa e olhou pros meus peitos, eu não me movia, ele ficou uns segundos olhando pros meus peitos quando, acho, que percebeu o que tava fazendo e prestou atenção na minha reação, nula, eu estava paralisada, como uma boneca e acho que foi isso que ele viu: um brinquedo. E se aproveitou disso. Ele conhecia munha família, sabia que eu não contaria nada pra eles. Então ele se aproveitou disso.
Abriu minhas perninhas, ela era enorme no meio delas, colocou o rosto sob o uniforme e cheirou minha buceta muito profundamente. Ele parecia louco, como se não pensasse, mas ele pensou muito bem em tudo aquilo. Ele tirou meu short e riu da minha calcinha de ursinho, o que me tirou do transe apenas para me deixar completamente vermelha. Ele falou que mulheres não usavam calcinha assim e que precisaríamos tirar. Então ele tirou e guardou minha calcinha no seu bolso, em um gostou rápido, então finalmente abriu minhas pernas e como os dois dedos afastou os lábios da minha xaninha. Eu não tive reação. E por alguns instantes ele também não até falar:
-Sabia que era rosinha. - os pelinhos estavam comrcando a crescer e ele se divertiu com isso e pressionou pra abrir ainda mais meu buraquinho, talvez para verificar se ele já tinha sido utilizado antes.
Como eu disse a essa altura eu era virgem, me tocava com frequência e era bem sapequinha, mas o máximo que eu fazia era tentar enfiar coisas no cuzinho pois tinha medo de perder a virgindade.
Assim que ele acabou de estudar toda a minha anatomia ele atacou minha carne com sua boca e eu me contorci imediatamente. Ele deu a primeira lambida que correu desde meu cuzinho até a testa da minha buceta, esfregou a cara e começou a babar em tudo, como se tivesse passando fome há dias.
Aquela sensação me era familiar, então eu simplesmente estava gostando, de uma hora pra outra. Eu simplesmente comecei a aproveitar em silêncio, até o momento que ele fez algo e eu gemi. Na época eu não soube identificar, mas acho que deve ter sido um orgasmo, eu segurei a cabeça dele em um impulso e gemi na boca dele. Isso deixou ele louco, se levantou, colocou o pau pra fora, me levantou de costas pra ele e começou a roçar o pau entre minha pernas. Enquanto dizia:
-você também queria isso né, eu sabia que você era uma putinha, clarinha. Você gozou em mim e agora o tio vai gozar em você, tá. - Ele abriu minha bundinha pra encaminhar o pau em direção a minha buceta virgem quando viu meu cuzinho aberto, rosinha e piscando ele xingou "puta que pariu não acredito". Deu uma sarrada mais forte na minha buceta que nesse momento tava derramando de tão molhada. No fundo eu queria muito. Tava sendo incrivel, mas eu tava assutada, nao queria perder minha virgindade, precisava ser especial com alguem que eu amo, mas eu nao conseguia dizer nada, apenas sentir prazer. Ele posicionou a cabeça do seu pau da minha bunda e perguntou se eu brincava com o meu cuzinho, eu balancei que sim com a cabeça e o sinal do final do recreio tocou, uma barulhada de criança correndo, gritando e voltando pras suas salas começou, o que o deixou corajoso: ele enfiou a cabeça do pau no meu cu e eu gemi alto, ninguém ouviu por causa do barulho lá fora.
-Putinha Desgraçada - e gozou sem nem enfiar, apenas com a cabeça posicionada no meu buraquinho semi aberto, ele jogou todo seu leite dentro do meu cuzinho e tudo ficou quente. Com o dedo ele pegou o restinho que escorria e me vez comer. Limpou o excesso com papel xamex e lambeu pela última vez a umidade da minha buceta, como quem está limpando com a lingua, e colocou meu short de uniforme, a blusa não precisou colocar pois não chegamos a tirar. Minha calcinha ficou com ele, nunca mais vi. Ele me acompanhou para sala de aula na maior cara de pau e pediu pra eu entrar como se não tivesse acabado de usufruir de todo meu corpo em formação.

Depois disso ele me evitava, na semana seguinte ele ficou de atestado e pouco tempo depois eu descobri que ele se demitiu. Nunca mais soube dele até recentemente que ele me seguiu no instagram e curtiu algumas coisas. 10 anos depois.
Ninguém nunca descobriu e eu nunca contei. Até agora, claro. As vezes eu me toco pensando nesse dia, como estou fazendo agora.

Amei finalmente relatar minha infância safada. Eu tenho tanta coisa pra contar pois eu era uma criança muito curiosa. A verdade é que membros da minha familia me iniciaram mt cedo então eu aproveitei bastante meu crescimento. Para quem quer saber com quantos anos eu perdi meu cabecinho: foi com 17, mas isso é assunto pra outro conto.

Beijinhos

Comentários (2)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Hulkthora: Delicia demais esse conto... Amei a riqueza de detalhes e a safadeza... Dos dois... Conte sempre mais para nós...😍👿🔥

    Responder↴ • uid:1daiccevql1
  • Escapism: Não é abuso se você gozou

    Responder↴ • uid:1elb8xv8a3h06