Meu marido queria ver o irmão da igreja me comer 2

No domingo pela manhã chegamos na igreja, não conseguia olhar para o irmão Maycon. Estava com muita vergonha de ele ter percebido que eu estava acordada o tempo todo durante os minutos que ele me penetrava por trás e massageava meus peitos.

Àquilo não me sai da cabeça.

Reparei que ele não parava de olhar na nossa direção, falei discretamente para meu marido que o Maycon estava olhando pra nós. Meu marido falou: ele não está olhando pra nós, não. Ele está de olho em você, com certeza não esqueceu aquela noite.

O que a gente faz agora? Perguntei.

Meu esposo disse: vou conversar com ele, porque desse jeito, todo mundo vai desconfiar de nossa aproximação e logo logo vão saber que ele comeu sua buceta e seu cuzinho…com meu consentimento.

No final do culto, todo mundo fala com todo mundo. Meu marido aproveitou para conversar com ele. Não demorou muito, lá vem os dois na minha direção. Não prestei atenção no discurso do pastor. Porém, meus olhos estavam fixos no irmão, Maycon. Ele estava vestido com um terno que o deixava atraente e sério, nem parecia aquele safado me comendo com os olhos naquela noite, muito antes de me foder daquele jeito, achando que eu estava dormindo. Não acredito que estou com vontade de repetir tudo aquilo novamente, pensei, já com a calcinha molhada.

Ele chegou e estendendo a mão me cumprimentou com um aperto de mão, mantendo uma certa discrição e disse: como a senhora está, dona Raquel? - respondi que estava bem, e por impulso o convidei para ir almoçar lá em casa.

Claro que vou, dona Raquel. Vou passar no mercado pra comprar uma garrafa de vinho. Respondeu ele todo eufórico, sua voz grossa, porém, revelando um pouco de nervosismo, não sabia nem disfarçar seu tesão por mim. Seus olhos brilhavam de desejo em me ter novamente.

Meu marido deu um sorriso safado e foi pegar o carro. Maycon sentou-se no banco de trás, assim que passamos em frente ao supermercado. Maycon pediu para parar, queria comprar duas garrafas de vinho, talvez querendo me deixar bêbada, novamente. Quando desceu, aproveitei para acertar os detalhes com meu marido.

Falei para meu esposo que queria sentir novamente o Maycon todinho dentro de mim. Mas não teria coragem de fazer nada, que toparia fazer de novo da mesma forma, porém, queria que eles fossem mais criativos, que abusassem de mim, com mais empenho e que adoraria ser penetrada por todos os meus buracos e não aceitaria que meu marido não participasse. Queria sentir duas rolas me penetrando ao mesmo tempo. Agora que experimentei uma rola que não era a do meu esposo e gostei, quero mais, minha fome por pica aumentou muito.

Meu marido ouviu eu falando aquilo, deu um sorriso malicioso e apertava o pau por cima da calça.

Maycom chegou entusiasmado com duas garrafas de vinho e alguma coisa para sobremesa. Mas o que ele não sabia ainda, que o prato principal e a sobremesa, quem lhe daria na boca era eu, a comida que ele comeria até se fartar, ele poderia se lambuzar por inteiro e o que era melhor, com a permissão do meu marido, que não parava de falar no meu ouvido, quando seria o dia de eu lhe proporcionar aquela loucura novamente.

Se alguém colocasse a mão dentro de minha calcinha, sentiria minha buceta toda molhadinha, minha excitação era muito grande pelo garotão de pau grande e grosso.

Fiquei pensando ao entrar em casa, isso vai demorar muito, não vou aguentar essa vontade de provar o pau dele todinho na minha boca, quero sentir o cheiro da rola dele dura e babando querendo invadir minha pepeka. Ele é muito gostoso, não sei mais o que fazer para controlar esse desejo queimando entre minhas pernas, estou escorrendo pelas pernas, minha excitação por este rapaz bem mais novo que meu marido.

Fui na cozinha pegar três taças, meu marido abre a primeira garrafa ainda fria, porém, precisava me controlar, tomei quase a taça inteira num único gole. Queria me sentir corajosa e tomar alguma iniciativa, mas ficava nervosa toda vez que Maycon se aproximava de mim.

Pedi pra ele tirar o terno, já não sabia quem estava mais nervoso, se era eu ou se era ele. Uma coisa eu sabia, tanto eu como ele queria a mesma coisa, e sabe o que era melhor, o meu marido também, ele queria a mesma coisa, não via a hora de assistir aquele Garotão me pegando de jeito, pela frente e por trás. Eu sabia que àquilo era pecado e, mesmo assim, faria tudo de novo. Então, pensei: porquê a gente, simplesmente não faz? Me faltava coragem, caralho…

O JB foi pegar outra garrafa, enquanto eu tirava as louças da mesa. Um detalhe que ainda não falei: eu e meu marido estávamos com as mesmas roupas que chegamos da igreja. Não quis trocar porque queria que ele visse a minha excitação revelada na minha calcinha, queria que ele provasse o gosto da minha buceta daquele jeito, quero que ele perceba o quanto estou desejando ser penetrada por ele de novo. Assim, também, quero sentir o gosto do seu pau todo babado por mim.

Meu marido teve outra ideia, pra eu superar meus bloqueios e ficar à vontade com o Maycon. Ele falou que iria ao mercado comprar mais uma garrafa de vinho. No momento não acreditava que funcionaria muito bem, mas gostei do empenho do meu marido para que eu ficasse mais relaxada e sozinha com o garotão.

Assim que ele saiu, Maycon deu a iniciativa, pedindo para tirar a camisa, reclamando do calor naquele começo de tarde. Balancei a cabeça em sinal positivo. Quando vi àquele peitoral firme e lisinho, não disfarcei e fiz um elogio: você é bem forte…ele deu um sorriso e foi gentil retribuindo com outro: a senhora é uma tentação, dona Raquel, essa roupa ficou muito bem na senhora, não consigo evitar a vontade de lhe dar um beijo, mas eu respeito muito a senhora. Àquilo me desmontou, criei coragem e perguntei: por quê você não vem aqui e mata esta sua vontade?

Ele se aproximou de mim, colocou sua mão atrás do meu pescoço e a outra na minha cintura, me puxou mais próximo dele e nossos lábios se encontraram pela primeira vez, que beijo gostoso e molhado, sua língua encontrava a minha dando a sensação de estar flutuando e me afogando ao mesmo tempo num turbilhão de sentimentos. Ele me abraçou firme e ao mesmo tempo uma de suas mãos deslizaram pelo meu corpo, só percebia minhas roupas sendo arrancadas peça por peça, me deixando quase nua e exposta na minha fragilidade de uma crente, casada.

Ele me leva até o sofá da sala, me assento encostando as costas no encosto, deixando as pernas abertas, ainda de calcinha, meus seios todo à mostra. Ele de joelhos de frente pra mim, entre minhas pernas, continuou me beijando, cheirando meu pescoço, descendo até à altura dos meus seios, beijou, lambeu e mamou como um homem faminto e cheio de vontade. Que tesão, que sensação maravilhosa àquela boca me devorando toda e eu amando cada toque, cada beijo. Ele beijava minha barriguinha e cheirava minha pele de uma maneira nunca explorada. Era como se estivesse copiando cada pedaço de meu corpo.

Ele me puxou pelo quadril até eu ficar bem na beira do sofá. Ele olhava admirando minhas pernas até a altura da minha calcinha, beijava minhas coxas bem devagarinho. Eu fechei os olhos e imaginei onde a boca dele iria chegar. Ele passou os dedos por cima da calcinha, percebendo o quanto eu estava molhadinha. Senti o calor e a respiração se aproximando da minha calcinha. Ele sentia o meu cheiro e beijava minha buceta por cima da calcinha. Senti suas mãos tirando minha calcinha, olhei pra ele e vi o quanto ele me admirava, me abria mais, e se deliciando com a fonte de seu prazer. Ele primeiro cheirava meu sexo com prazer, parecia que esta embriagado com o aroma que exalava da minha buceta. Sua língua quente fazia com que ficasse descontrolada, sua boca beijava minha buceta como se fosse minha boca, era um garoto, mas me beijava de um jeito diferente que nem um homem conseguiu me deixar alguma vez, nem mesmo meu esposo conseguiu. E olha não foi por falta de tentativas…

Eu estava quase gozando, quando olhei para ele tirando o resto de suas roupas. Então, eu vi aquele mastro grande e grosso todo babado de tesão. Ele esfregava aquele pau na minha buceta, com um gesto calmo e firme, senti seu membro grosso deslizando todinho dentro de mim. Minha buceta ficou preenchida, já estava com saudade desse pau. Ele começou devagar e foi aumentando as estocadas profundas.

Eu gemia igual uma puta bem safada, ele me pegava de um jeito e me olhava nos olhos pra ver minha reação, àquilo lhe dava prazer. Eu gostava de saber que ele estava gostando de cada momento dentro de mim. Ele me puxou para mais perto e me beijou loucamente, ele estava completamente dentro de mim. Gritei, gemii alto e gozei no pau daquele garoto, que sabe como seduzir e tratar uma mulher.

Pedi pra ele sentar no sofá, ele sentou-se ao meu lado, eu estava molinha, mas queria matar minha vontade. Segurei firmemente aquela rola e beijei, lambi e chupei gostoso como uma criança quando chupa um sorvete. Tinha cheiro de homem, potência de um garoto. Seu gosto era diferente do meu marido, suas veias saltavam, a cabeça vermelha, sua rola era grande e grossa, ela pulsava, parecia que tinha vida própria, seu sêmen escorria pela cabeça, parecendo que iria explodir à qualquer momento. Minh

Cavalgava naquele cavalo como se fosse uma puta cheia de desejo intenso, queria mais, sua boca nos meus seios me provocavam mil sensações que nunca tinha experimentado, nem mesmo com meu marido. Passava minha língua ao redor da cabeça do pau dele todinho babado de tesão. Fiquei assim por alguns minutos e depois montei nele como se fosse minha propriedade, meu objeto de prazer. Ele me penetrava e eu gostava de sentir minha buceta sendo toda preenchida pelo pau grosso dele. Ele me chupava parecendo que queria engolir meus peitos.

Quando olhei para trás, ali parado, pelado, de pau duro, meu marido se masturbando ao me ver cavalgando na rola do irmão Maycon. Chamei ele pra participar da nossa brincadeira. Ainda com a buceta engolindo a pica do irmão Maycon, arrebitei a bunda pro meu marido me penetrar por trás.

Safado como ele só, deu um sorriso malicioso e meteu firme atolando sua rola todinha dentro do meu cuzinho, arrancando gritos e gemidos da minha boca, anunciava meu orgasmo alucinante. Que delícia sentir dois homens me comendo parecendo dois animais no cio. O Garotão não resistiu ouvir meus gemidos de prazer, gozou dentro da minha buceta, sentia sua porra quente escorrendo pra fora de mim. Meu marido deu algumas socada profundas e gozou enchendo meu rabo de porra quente.

Pedi uma pausa para meu marido e fui para o banheiro. Quando voltei os dois estavam praticamente deitados no sofá. Eu cheguei e perguntei se eu poderia dar uma ajudinha. Peguei uma almofada e me ajoelhei na frente dos dois e comecei a chupar os dois ao mesmo tempo. Meu marido já estava à ponto de bala ao ver bem de perto sua esposa mamando a pica de outro homem. O meu garotão precisava da minha ajuda. Chupava ele com carinho e desejo, enquanto punhetava meu marido, que assistia sua esposa crente se deliciando na pica do garotão.

Não demorou muito os dois machos estavam prontos para saciar a puta que me transformei. Meu marido ficou por baixo de mim, o garotão se posicionou atrás. Ele falou com uma voz grossa, dizendo: vou arrombar seu cuzinho, vou deixar você toda arrombada, já que seu marido gosta de olhar você sendo dividida com outro homem.

Os dois me fodiam sem dó, sem piedade. Achei que não suportaria a rola do garotão arrombando meu cu, enquanto meu marido comia minha buceta. Estava tão bom que gozei novamente na rola dos dois machos da minha vida. Meu esposo deu uma gozada dentro da minha buceta. Logo em seguida o garotão despejou sua porra dentro do meu cu. Sentia seu pau pulsar dentro de minha bunda.

Nunca tinha me sentido tão gostosa como esse dia. Sabendo que sou capaz de realizar um garoto com a metade da minha idade. Meu marido estava admirando o estrago feito pelo irmão Maycon. Meu cuzinho estava muito castigado e arrombado, e minha buceta toda arregaçada, inchada e vermelha…