Descobertas com o irmão
Quando eu estava na adolescência algumas coisas começaram a mudar em mim, de magricela eu passei a ter uma cintura fina, bumbum empinado, seios médios, cabelos grandes e lábios grossos, minha mãe percebendo minha mudança, se preocupou e colocou meu irmão pra estudar na mesma escola e horário que eu, assim ele poderia me acompanhar pra escola. Era a primeira vez que íamos começar a ter o mesmo horário, eu gostava do meu irmão, mas quando se tem 13 anos e seu irmão 14, parece que sermos próximos é a maior vergonha, mesmo que esse fosse nosso caso e que nos distanciávamos por conta dos outros, nós sabíamos que nos amávamos, então não era fácil ter de nos distanciar.
Meu irmão Jack era moreno, cabelos cacheados e castanhos, olhos cor de mel e 180 cm, eu tinha 170cm, mesma cor de pele, olhos e cabelos, muitos diziam que poderíamos ser gêmeos se não fosse a diferença de um ano de idade.
Quando começamos a estudar, fui obrigada a começar a usar uniforme, assim como Jack meu irmão.
- Liz, veste um short por baixo dessa saia, você vai acabar mostrando a calcinha por aí.
Era sempre a fala de minha mãe quando estava me arrumando, essa era a única parte do dia que estávamos todos em casa, depois meus pais iam para o trabalho e meu irmão e eu ficávamos sozinhos até a hora do jantar. Já no primeiro dia de aula, na volta da escola, foi meio estranho, parecia que o mundo queria estar no mesmo ônibus que nós, Jack me puxou para o fundo e ficou próximo de mim, para me segurar eu estava de costas pra ele segurando o corrimão, quando mais gente entrou no ônibus e empurrou meu irmão pra cima de mim eu me incomodei um pouco, pois ele colocou uma mão em minha cintura, a outra segurava na barra perto do teto, mas o mais estranho era seu peito e coxas tão próximos a mim, conforme o ônibus andava ele roçava em mim, às vezes pressionando minha bunda, eu ficava sem saber como agir, mas olhava para trás e via que se não fosse ele a estar colado em mim, seria algum velho estranho, então os 20 minutos do trajeto não poderiam ser de outra forma, quando chegamos em casa Jack me diz.
- Liz me desculpa por ter ficado tão colado a você hoje, eu juro que não havia como evitar, estava muito cheio.
- Jack, eu fiquei com um pouco de vergonha, mas pode ficar tranquilo, eu vi que o ônibus estava lotado, eu até me senti mais segura com você perto, valeu por isso maninho. Agora vou tomar um banho e estudar.
Saí da sala, quando cheguei ao quarto eu constatei algo estranho, eu havia ficado molhada, minha calcinha estava um pouco úmida e eu ainda estava excitada, só não conseguia entender o que me causou isso.
O ônibus cheio se tornou algo comum, mas o estranho foi na quinta depois da escola, quando o ônibus começou a encher, pela primeira vez eu me dei conta de que conforme Jack apertava minha cintura e roçava em mim, eu ficava excitada, comecei a me mexer agoniada com aquele problema embaraçoso, mas quanto mais me mexia mais excitada eu ficava, conforme meus movimentos pressionavam minha bunda em meu irmão, eu comecei a perceber algo duro, quente e longo, passando em meu bumbum. No começo eu não entendi o que era, mas Jack tentava afastar de minha bunda, porém conforme o ônibus se movia logo ele já estava roçando em mim de novo, quando percebi que era o pênis dele e que ele também estava excitado eu me assustei. Porém, o trajeto acontecia e eu confirmei que do mesmo jeito que eu estava excitada por ter meu corpo prensado pelo meu irmão, ele também se excitou por meu corpo lhe dando atrito.
Conforme os dias foram passando eu comecei a perceber que eu estava ficando viciada em me esfregar no pau do meu irmão, já queria que a aula terminasse de uma vez para tê-lo grudado em minha bunda, enquanto eu sentia seu pau, me esfregava nele e adorava o aperto em minha cintura.
Tanto eu, quanto ele não comentamos o que estávamos sentindo durante o trajeto do ônibus, mas repetimos diariamente. Sempre no começo da semana éramos mais desejosos, mal entramos, ainda nem estava tão cheio e Jack já me puxava ao seu encontro, e eu friccionava minha bunda de um lado a outro em sua virilha, depois subia e descia, até que seu pau estivesse apontando entre minhas nádegas, era algo extremamente bom. Nesse dia em específico, eu tinha deixado minha blusa fora da saia, então não demorou e senti os dedos de meu irmão apertando minha cintura diretamente pegando em minha pele, conforme eu rebolava pra ele, ele apertava minha cintura, quase deixando as marcas de seus dedos em mim, ninguém achava estranho, parecíamos um casal de adolescente se pegando, de repente o ônibus sacode e os dedos de Jack escorregam para dentro de minha saia, quando ele começa a puxá-los para fora eu seguro no lugar e digo.
- Jack, pode me segurar assim, hoje o ônibus está mais agitado, estou com medo de cair, pode deixar a mão aí, assim está bom.
A mentira que digo é suficiente para ele voltar a mexer os dedos mais pra dentro de minha saia, as pontas de seus dedos roçando minha calcinha, quase entrando por ela me deixando maluca de desejo, faço movimentos circulares em seu pau, ele pressiona para frente e para trás, ficamos ofegantes, quando um rapaz passa atrás de meu irmão e o empurra a mão dele termina seu caminho até meu centro, próximo demais de meu botão, ele mexe os dedos por cima de minha calcinha, sua respiração em meu pescoço me diz que ele quer eu diga que pode continuar.
- Jack, aperta mais sua mão, está difícil de me segurar hoje.
Ele entende o que digo e vai até meu centro, desliza seus dedos em meu clitóris quente e úmido, o circula, depois o aperta, então começa a roçá-lo com desejo, eu seguro um gemido, então ele me pressiona, enquanto eu rebolo mais. Depois de alguns minutos nesse delicioso atrito eu me sinto pulsando, fecho os olhos vendo estrelas e me sinto derreter em seus dedos, isso dura alguns segundos então Jack tira sua mão de minha saia e começa a se afastar de minha bunda, ele permanece com a mão em minha cintura até em casa, quando vou pro meu quarto eu ainda fico fantasiando seus dedos me dando prazer, então decido que quero mais do que fizemos hoje.
Tomo um banho, coloco um vestido curto e rodado, uma calcinha pequena e rosa e vou ao quarto de Jack, ele está na frente do computador digitando algo.
- Maninho, você pode me ajudar, eu tenho que pegar uma caixa no meu armário, mas está no alto.
- Hum, tá bom Liz, vamos lá.
Em meu quarto, paro no armário e lhe mostro a caixa, fico na ponta dos pés e empino o bumbum, olho pra ele e digo.
- Vem aqui por trás de mim, você puxa a caixa e eu fico embaixo esperando até alcançar, então eu seguro enquanto você puxa.
Jack pareceu perceber minha desculpa para ter seu corpo próximo ao meu novamente, então ele finge tentar alcançar a caixa enquanto eu pressiono minha bunda em sua virilha, logo a mão dele vai para minha cintura, apertando mais nosso abraço.
- Vou precisar de mais tempo aqui, acho que a caixa está presa.
- Tudo bem maninho, eu espero você o quanto quiser.
Ele volta a me apertar, dessa vez desliza meu vestido para cima, enquanto faz os movimentos para frente e para trás em meu traseiro, estou escorrendo em pouco tempo, enquanto rebolo em seu pau, que consigo sentir mais quente no tecido fino de sua bermuda, quando ele puxa mais meu vestido até que ele esteja roçando seu short em minha bunda só com a calcinha, os dedos começam a adentrar minha calcinha, mas desta vez indo para trás, ele logo está em meu rego, levanta a calcinha e puxa minhas nádegas para abri-las.
- Afasta as pernas um pouco Liz, estou quase lá.
Faço o que ele pede, ele abaixa a outra mão e segura minha cintura, desliza seu pau, quando a cabeça está apontando para o meio de minhas pernas ele pressiona, logo substituindo seu pau por seus dedos, eles circulam meu cuzinho, que está cada vez mais louco por senti-lo.
- Eu vou ter que apertar você mais um pouco, tá maninha?
- Sim, ah, pode apertar Jack.
Ele já está com seus dedos esfregando em meu rabo, aperta eles levemente, depois pressiona devagar, quase entrando, eu estou ofegante e pingando de prazer. Alguns segundos se passam, eu sinto um ardor, mas Jack começa a deslizar seus dedos em meu cu, depois de poucos segundos eu já estou pulsando com a pressão, ele entra e sai devagar, deslizando os o dedo, quando ele percebe que estou aberta ele começa a ir mais forte, fazendo movimentos para dentro e para fora, sua mão espancando meu rabo quente, ambos gememos de prazer.
- Liz eu estou quase maninha, só mais um pouco, oh que quente, aqui é apertado.
- Ah, sim Jack, continua, estamos quase lá.
Eu ouço ele estocando seus dedos em minha bunda, enquanto ele se masturba atrás de mim. Quando comecei a pulsar mais forte, escorrendo em minhas pernas, Jack encosta seu pau em minha entrada dos fundos e goza fora, sinto cada um dos jatos em meu buraco virgem, vamos aos poucos relaxando e nos ajeitamos, ele limpa minha bunda com meu vestido e antes de se afastar cheira meu pescoço.
- Essa caixa está presa Liz, podemos tentar amanhã de novo, que tal?
- Vou adorar, maninho.
Hoje é sábado, então não temos aula e estamos sozinhos em casa, confirmo que nossos pais já saíram pro trabalho, depois de alguns minutos vou ao quarto de Jack, ele está no computador, quando chego ele troca a tela de algo que estava vendo, percebi seu pau inchado e aparente no short fino que usava.
- Jack, posso jogar com você no seu computador? A mamãe ficou de arrumar o meu.
- Tudo bem Liz, quer sentar aqui, eu saio.
- Pode ficar, eu sento no seu colo, como quando eu era criança e não alcançava a mesa.
- Tá bom, vem aqui.
Vou ao seu colo, levanto meu vestido para que fique acima de seu short, coloco meu bumbum nele, abro as pernas e empino a bunda. Sempre que ele mexia em minha bunda eu ficava extremamente molhada, parecia a parte do meu corpo que me deixava mais desejosa e molhada.
- Jack, eu posso ver o que você estava olhando antes de entrar?
- Tá, mas é segredo, nada de me dedurar pra mamãe.
- Claro que não, eu sei manter os nossos segredos.
Ele coloca sua mão acima da minha, coloca no quadrinho pornô que ele estava lendo, depois ele tira a mão da minha e a coloca em minha coxa, já próximo a minha virilha.
Conforme vou lendo o quadrinho vou ficando molhada e rebolo mais em cima de meu irmão. Ele por sua vez, desceu seus dedos até minha buceta, percebe que estou sem calcinha e diz.
- Liz, pode levantar só um pouco, pra eu me ajeitar na cadeira.
Faço como ele pede, mas seus movimentos são rápidos, ele me puxa para seu colo novamente, levo um pequeno susto ao perceber que seu pau está tocando nu em minha bunda, então seus dedos voltam para minha buceta, onde ele começa a pressionar meu clitóris, até que eu comece a gemer, faço movimentos de atrito em seu pau, ele não demora a percorrer minha bucetinha molhadinha e apertada, quando sinto seus dedos forçando a entrada ele os pressiona entrando de forma constante e dura, quando sinto um pouco de dor, Jack me segura no lugar e diz.
- Calma maninha, é só um carinho gostoso que eu quero te dar.
Demoro a me acostumar, mas sinto seus dedos deslizando em um entra e sai constante.
- Liz ontem caiu um caderno meu atrás da mesa, você poderia tentar pegar, eu não alcancei.
Não entendo muito, mas me debruço sobre a mesa, colocando a cabeça no vão entre ela e a parede, quando estou apoiada sinto os dedos de meu irmão percorrendo minhas coxas, ele os desliza para minha bucetinha molhada e quando começo a me levantar ele lambe minha polpa da bunda, logo lambendo o mel de minha buceta.
- Acho que vou ter que procurar o caderno Jack, não estou vendo.
- Pode procurar bem detalhadamente.
Finjo ir mais fundo, ergo o bumbum e Jack lambe de minha buceta para meu cu, ambos só tocados por ele dessa maneira, acho que por ele ser meu irmão tudo fica mais prazeroso e viciante, então não demorei a gemer com sua boca me chupando e mordendo. Quando sinto seus dedos pressionando a entrada de meu cu novamente eu começo a rebolar pra ele, ainda fingindo procurar o objeto perdido. Sinto seus dedos molhados, entrarem e começarem a fricção em mim, me sinto apertar seus dedos, mas logo relaxei enquanto sinto o estímulo de seus dedos e de sua língua em minha buceta, estou mais excitada que geralmente, ele estoca seus dedos me abrindo, depois suga meu clitóris e penetra sua língua em meu canal extremamente pegajoso e fechado. Quando ele começa a ir forte e rápido em meu rabo com os dedos eu começo a contrair em espasmos, gemendo enquanto gozo em sua língua. Quando volto a ter controle sobre minhas pernas eu sento em seu colo e digo.
- Eu não achei o caderno, mas posso entrar embaixo da mesa e procurar, que tal?
- Tudo bem maninha, pode procurar.
Entro embaixo da mesa, mas ao invés de fingir procurar o caderno, coloco os dedos no pau de Jack, puxando para minha boca, lambendo a cabeça grossa e quente, além de salgada está lubrificada e conforme vou engolindo, ele vai segurando meus cabelos, desta vez não falamos nada, só aproveitamos o prazer que podemos dar um ao outro. Vou conseguindo engolir mais de seu comprimento que é enorme em minha boca, nossos gemidos são constantes, então meu irmão começa a enterrar seu pau em minha boca, entrando em minha garganta, conforme vai deslizando vou me acostumando com a espessura grossa de seu pau, ele começa a contrair e pulsar, quando penso em perguntar o que está acontecendo ele começa a gozar e encher minha boca de porra morna, grossa e deliciosa, vou engolindo o leite do pau do meu irmão e lambendo ele até não restar nada, quando termino de me deliciar me levanto e sento em seu colo.
- Jack eu não achei o caderno, mas posso procurar depois se quiser.
- Pode vir quando quiser maninha.
Em meu quarto eu pego meu celular e volto a ler o quadrinho pornô que meu irmão estava lendo. Quando acho um onde a mulher está presa embaixo da cama e o homem está com o pau enterrado no rabo dela mando o link para meu irmão e digo, que este quadrinho é legal como o que ele me mostrou. Ele responde depois de alguns minutos que já leu e me fala se acho que a garota realmente está presa. Vejo que ainda falta bastante tempo para nossos pais chegarem em casa, vou para debaixo da cama, ergo o vestido, empino a bunda e falo.
- Jack, pode ajudar, estou presa.
Quando ele demora a vir mando mensagem, não demora ele vem, me vê daquele jeito e pergunta.
- Precisa de ajuda maninha?
- Sim Jack eu fiquei presa tentando pegar meu brinco que foi pra baixo da cama. Me ajuda, por favor.
- Claro Liz.
Ele passa a mão em minha bunda, circula minha cintura e começa a roçar seu pau em meu cuzinho, ele puxa minha calcinha pro lado e leva um dedo a meu buraco, pressiona, cospe nele e o circula, enfia o dedo dentro e tira, logo coloca dois dedos bem molhados pra dentro e diz.
- Vou precisar te segurar pela cintura, ficar bem encaixado em você enquanto puxo, tá?
- Tá bom Jack, me segura bem firme.
Sinto ele me encoxando, agora já sem o short, ele roça o pau em minha buceta que está o lubrificando, conforme ele se esfrega em mim sinto seu pau pressionar meu cuzinho, quando ele vem para a frente a pressão aumenta e ele geme, aperta seus braços em minha cintura, posiciona seu pau em meu ânus e diz.
- Posso apertar Liz?
- Sim Jack, pode apertar, bem apertado, até sua cintura ficar colada ao meu corpo.
- Tem certeza Liz, pode doer.
- Vem Jack, me aperta.
Quando ele começa a pressionar para entrar em meu cuzinho virgem eu sinto uma dor, mas ele tira o pau, pega o creme hidratante na cômoda, espirra em minha bunda e começa a entrar novamente, já menos dolorido ele vai aos poucos entrando com seu pau grosso e grande, enquanto eu me seguro para não gritar ou sair debaixo dele. Quando ele chega no limite, enterrado em meu rabo ele fica parado, segurando minha cintura e esfregando meu clitóris, depois de alguns minutos parado Jack começa a tirar toda sua extensão de meu rabo, deslizando até a ponta, ele geme, coloca mais creme e começa a me foder, começando devagar mas até o talo, até que eu me acostume com sua invasão em minha bunda, ele começa a penetrar num vai e vem delicioso, junto com seus dedos brincando com meu clitóris me fazem gemer e pulsar. Quando ele começa a ir mais rápido eu só me seguro no lugar, algumas estocadas depois ele jorra jatos em meu cuzinho, enchendo com sua porra grossa, ele relaxa em cima de mim, depois me puxa pra fora da parte debaixo da cama, me abraça no tapete e diz.
- Liz seu cuzinho é tão apertado e gostoso que não consegui me segurar, você gostou irmãzinha?
- Sim Jack, eu gostei muito de te sentir em mim.
- Você sabe que não deveríamos ter feito isso não é? Se a mamãe souber ela nos mata.
- Eu sei sim Jack, ela não vai saber. Será nosso segredo.
Chego perto de seu rosto, ele me olha nos olhos e eu me aproximo mais, quando estamos colados eu dou um selinho em sua boca e ele me puxa para um beijo mais profundo, esse é meu primeiro beijo, também com meu irmão. Não sei quando fiquei tão atraída por ele que não consigo mais me controlar e me afastar do desejo que tenho por experimentar tudo com ele, cada nova fantasia que passa em meus pensamentos sempre é com ele ao meu lado.
Alguns dias passam depois que fizemos sexo, o carinho no ônibus de volta da escola permanece, mas ele não tem deixado irmos além como quando ele tirou minha virgindade. Mando mensagem pra ele, tomando coragem pra perguntar se ele se arrependeu, não demora nem dois minutos ele entra em meu quarto transtornado.
- Liz, como você pode achar que eu me arrependo de ter você? Eu te amo muito irmã, mas eu estava com medo de demonstrar o quanto não consigo mais ficar longe, eu te quero a todo momento, mas isso pode estragar nossa convivência se não soubermos lidar com os sentimentos e o desejo, além de tudo com o segredo que temos que manter de nossos pais.
- Eu não quero ficar longe também Jack, eu te amo muito. Quero ser sua primeira, assim como você é o meu, eu não consigo ficar distante.
Nos abraçamos no meio do quarto, beijo sua boca, quando ele toca sua língua na minha eu acho estranho e recuo, ele me puxa pela cintura, me aperta em seu corpo, depois me ensina a sugar e acariciar sua língua com a minha, quando percorro meus dedos por seu peitoral ele se arrepia e sussurra meu nome. Ele me empurra para a cama, começa a descer com seus beijos de minha boca para a cintura, depois para o centro de minhas pernas, até deslizar a língua pelo meu sexo, circula com os dedos, entrando com os dígitos dentro de meu canal já úmido, chupa e mordisca meu clitóris se afasta um pouco e diz.
- Você tem sabor de mel mainha, que bucetinha mais deliciosa. Depois de sentir seu corpinho no meu eu sonhava em me enterrar em você maninha, você não sabe o quão duro eu fico toda vez que estamos sozinhos.
- Ah Jack, que delícia, brinca com meu bumbum também, é tão bom quando você toca nele.
Ele lambe dois dedos e os coloca sobre meu canal traseiro, começa a pressionar para entrar, enquanto suga meu clitóris quase o arrancando de mim, seus movimentos são sedentos e meu corpo reage da mesma maneira, seguro seus cabelos prendendo sua cabeça entre minhas pernas, ele entra em meu canal traseiro, afundando os dedos bem fundo e fazendo movimentos para abri-los dentro de mim, sua língua também é introduzida em meu canal ainda virgem, minha buceta latejando e pingando com o prazer que ele está me causando.
Comentários (6)
Júlio Cesar: Delícia, já brinquei assim com minha irmã também.
Responder↴ • uid:1cliqjbaa43kvCarioca _Safado: Que delícia de conto, tudo foi muito perfeito, os diálogos em duplo sentido, os desejos aflorando, o jeito inocente dos dois, a excitação extrema, nossa foi tudo muito bom, cada linha lida foi super deliciosa, continue a contar e nos fazer apreciar cada momento de tesão e descobertas.
Responder↴ • uid:1eizd7kalc5ueAlinee_19 tele: Delícia rs
Responder↴ • uid:1e0rf5jss3pg1...: Eu amei! Fiquei muito excitada, gostaria que tivesse mais partes.
Responder↴ • uid:1dvdvv6lqz4xtProfessora Helena: Conto maravilhoso...o Nicolas ainda não tem nenhum irmãozinho. 🔥🔥🔥🔥
• uid:w71j6mzlkMoacir Melo: Nossa, delicia de conto
Responder↴ • uid:1cpa0ns8a2e4x