Montaodr de móveis

Recebi literalmente um montador de móveis desses que realmente sabe fidelizar o cliente; com certeza vou comprar sempre naquela loja.

Olá, moro num bairro distante do centro da cidade, é um bairro bastante movimentado, bem servido do ponto de vista comercial, todavia vi um armário na promoção em uma loja no centro e comprei; o vendedor prometeu que dentro de três dias o montador apareceria para montar o armário mas, não foi o que aconteceu; levei o produto na minha picape, e fiquei à espera do montador que nunca apareceu, voltei à loja, falei com o vendedor que se desculpou dizendo que a loja está em falta desse profissional ali no momento, estamos tentando contratar alguém e assim, que a empresa contratar, eu dou minha palavra que o senhor será o primeiro a ser atendido. Bufando de raiva, deixei o vendedor e fui à procura do gerente que me atendeu com presteza; depois de repetir o discurso do vendedor, explicou que ali há dois montadores e que numa visita a um cliente na cidade vizinha se acidentaram e estão ainda em recuperação das lesões que sofreram, estão tentando contratar outro, mas não está conseguindo. Me virei para sair mesmo sem despedir e ou agradecer, ele me chama pelo nome já propondo que caso eu não me importasse, ele iria ali à noite depois do expediente e montaria o armário já informando que levaria no mínimo umas 2 horas para montar, vez que está destreinado dessa atividade; aceitei e ficamos combinado que o esperaria depois das 8 horas, fecha a loja as 6, passa em casa, toma um banho para se refrescar e viria para montar o móvel. O gerente, um negro de altura baixa para média, robusto, mas sem aquela barriguinha exposta, uma bunda estufada e cabelos longos, desses cabelos artificiais que parecem de sisal. As 6 e meia ele ligou dizendo que viria um pouco mais sedo pois sairia da loja direto para minha casa, e fiquei à espera, passando-lhe o endereço pelo aplicativo. Até aquele momento, não havia parado para avaliar aquele cara, mas, pelo tom da sua voz, fiquei excitado pensando naquele corpo, aquele cabelo de hippie, aquela bunda estufada e um volume imenso deixando a marca de um pênis exageradamente grande. Como já havia tomado banho, fiquei na calçada vendo o movimento até que ele chegou; adentramos e ele já foi destrinchando a embalagem, perguntei se aceitaria minha ajuda para movimentar os pacotes e aceitou já agradecendo, tirou as medidas, furou a parede colocou as buchas e levantamos aquele armário pesado; segurou e me pediu que pegasse a parafusadeira, foi quando passei atrás dele vi que suas calças estavam descendo deixando sua bunda azul toda à vista e estremeci de desejo; entreguei a ferramenta e segurei o móvel o deixando livre para fixar os parafusos, mas como deixei voltar um pouco saindo fora das buchas, ele firmou o corpo próximo de mim, me ajudando segurar e nisso seu instrumento roçou minha bunda que me causou um arrepio estranho pelo corpo. Estiquei a bunda para trás, e ele firmou seu corpo ali manobrando a parafusadeira até segurar o armário (pode descansar, observou); soltei as mãos e me esbarrei novamente sentindo seu perfuro na minha bunda e ele me segurou como se a me amparar para que não caísse. Olhei para ele vi que estava mudado de cor e com a rola dura tentando se disfarçar; sorri e perguntei se guardava a furadeira ali por dentro da roupa, pois a parafusadeira está sobre suas mãos, deu um sorriso amarelo, massando a mão esquerda ali tentando agasalhar aquele volumoso instrumento. Perguntei se é casado ou solteiro (como forma de quebrar o gelo), respondeu que é solteiro, morava com uma mulher até uma semana atrás, mas a pegou transando com seu irmão; largou da mulher e perdeu a confiança do seu próprio irmão que era casado e por esse motivo acabou perdendo sua esposa que a aparentemente combinavam bem; continuou contando sua história, já me aproximei levando a mão naquela madeira que estava pegando fogo. Fez uma pausa temporário no seu trabalho, segurou minha mão ali e me aproveitei para desabotoar sua braguilha e retirar aquele fumo de corda, já fui cheirando enquanto observava meio estonteado, senti um cheiro forte do suor misturado com cheiro de sexo e isso me enlouqueceu de tesão. Depositou a parafusadeira sobre a mesa da biblioteca, segurou meus cabelos enquanto eu lambia aquele tição, da ponta até o pé, levei a língua até seus culhões abocanhei um ovo e o cara não resistiu sem gritar! Olhei para os seus olhos verdes, dei um sorriso que correspondeu, quando tive a certeza de que estava gostando. Desci sua calça até os joelhos e ele terminou de se desnudar ficando pelado ali na minha frente com aquele facão pronto para me cortar; meti a boca naquela cana e fui chupando com esfomeação até que gozou injetando longos jatos sobre a minha garganta. Me pegou com certo cuidado me virando com a bunda para o seu lado e me aproveitei ficando de quatro ali na sua frente, pronto a receber uma bela chuchada! Manobrou aquele carvoeiro na boca do meu cu, mas ficou com a cabeça encravada; pedi um tempo fui até meu quarto e voltei com um gel lubrificante, já besuntando sua mandioca e meu cu que ficaram todos melados; me posicionei novamente à sua frente com seu talo na mão o apontei no rumo e segurei até ter certeza que não iria escapar. Me segurou nos quadris, puxando aos poucos até que senti aquela cabeça que mais parecia uma bola de sinuca entrar deslizando cu adentro me arrancando arrepios por todo o corpo; sem me consultar, foi sentando no piso em posição de “S”, me segurando para não deixar sair seu salame e fiquei sentado ali entre suas pernas sentindo sua mortadela; poucos solavancos senti sua anaconda pulsar já despejando jatos de porra que veio me queimando por dentro. Pedi que continuasse com sua madeira ali dentro e se deitasse de costas sobre o piso, fui trabalhando aos poucos até que endureceu novamente e galopei ali por cima; poucas idas e vindas estava ele gozando novamente e dessa vez com mais intensidade! Me levantei, examinei para ter a certeza que não defequei naquele sabuco e suguei todo aquele leite gostoso quase efervescente. Nos recompomos, terminamos de montar o móvel, o agradeci, mas ao invés de sair e ir embora, ficou parado à minha frente como se a implorar pela gorjeta. Fui até ao quarto, voltei trazendo algumas cédulas à mão, ele dispensou justificando que ele (ou melhor, a empresa), quem deveria me indenizar pelo que perdi com a falta do uso daquele móvel e sorri; coloquei o dinheiro sobre a mesa ele se aproximou de mim, dizendo que estaria livre naquela noite, caso eu desejasse, poderia me fazer companhia ali na minha casa ou em qualquer outro lugar que eu escolhesse! Suspirei profundamente o convidando a irmos a um Motel ali na saída para uma cidade vizinha e aceitou. Me disse que mora em um bairro vizinho a uns 5 minutos dali da minha casa e propôs que enquanto eu me preparasse ele iria até sua casa, voltava e iriamos no seu carro o que aceitei e ficamos combinados. 20 minutos depois toca ao interfone e como o esperava, já sai preparado; entrei e sentei ao banco do carona, elogiei o cheiro do seu perfume, a bermuda que usava e levei a mão na sua linguiça o informando que somente queria saber se não se esqueceu de trazer aquilo consigo, risos. Recebemos o controle do apartamento, estacionamos já iniciando a pegação que só parou na manhã seguinte; chupei sua pica, ele chupou a minha; meti no seu cu e ele meteu no meu. Parece que aquele cara não se satisfazia e seu pau sempre duro pronto para mais uma, como não queria deixar por menos, o desafiei para ver quem se entregava primeiro e ao que parece ficamos empatados. Enquanto tomávamos o nosso café da manhã, me revelou que um dos seus irmãos, além de ter um pau maior do que o dele, gosta muito de dar o cu enquanto fode outro. O perguntei se não havia problemas pelo fato de serem irmãos, me informou que são acostumados a transar e trocar o cu desde crianças e cresceram naquele ritual; então o pedi para agendar um encontro para nós três e estou aguardando.
Caso isso ocorra, prometo voltar aqui para relatar ponto a ponto!