Homens de Família - Capítulo 9
Foi uma noite longa, e acordei de manhã cansado dos sonhos que tive. Eu e Saulo ficamos na sala em silêncio, eu assistindo ao filme, ele prestando mais atenção ao celular. Acabei desistindo da disputa de silêncio e fui deitar, mas demorei a pegar no sono. Poderia ter batido mais uma punheta, lembrando de toda a… situação com Cauã, ou então pensando que meu padrasto assistiu a tudo aquilo.
Eu não tinha planejado ser pego chupando meu amigo. Conversando com a minha mãe por mensagem, ela acabou comentando que Saulo tinha ido com o sócio para um happy hour, o que me deu a ideia de aproveitar o tempo sozinho em casa com Cauã. Sair do quarto, sentir a porra do Saulo melando a minha meia no instante em que me toquei que ele estava em casa pela porta aberta e as roupas no chão, bom, foi um tesão do caralho, mas também me deixou pilhado. De novo, era como se estivesse revivendo aquela noite com meu pai…
– Davi… hey, Davi… Davizinho, filho, acorda.
Eu estava coberto pelo lençol, na minha cama no apartamento do meu pai, acordando da mesma forma que fora dormir: de cueca slip brinca já apertada para o meu tamanho. Ao pé da cama, com a mão na minha barriga para me acordar, estava sentado meu pai, usando a mesma cueca da madrugada.
– Tudo bem, filho? – Ele não parecia preocupado, mais curioso.
– T-tudo, pai. – Eu ainda estava sonolento, mas as lembranças foram voltando uma a uma.
– Acho que nós precisamos conversar sobre ontem, né?
Eu congelei: se não estava acordado antes, agora estava – totalmente. Meu olhar para baixo, checando se era possível perceber como meu pinto tinha endurecido na cueca, não passou despercebido pelo meu pai, que deu um sorriso e ajustou seu próprio pinto por cima da cueca antes de olhar de novo para mim e continuar.
– Sabe, quando um homem e uma mulher… bem, quando duas pessoas se gostam, elas… brincam. Você não gosta de brincar com seus amigos?
– Sim.
– Então… os adultos também fazem algumas brincadeiras com os amigos deles, ou namorados.
– Eu nunca tinha visto ninguém brincando assim… – A ideia de adultos brincando era estranha para mim.
– Os adultos gostam de brincar disso em segredo. Lembra quando você e seu amiguinho Cauã pegaram as coisas da mamãe escondido para brincar?
Eu balancei a cabeça, porque lembrava sim.
– É mais ou menos como isso. Os adultos brincam disso escondido.
– Mas por quê?
– Bom… algumas pessoas têm vergonha, outras não gostam muito dessa brincadeira, cada um tem um motivo… então, para não correr riscos, eles transam… quero dizer, eles brincam escondidos.
Eu estava acompanhando, mas um milhão de dúvidas começaram a brotar na minha cabeça. Comecei pela mais simples.
– É gostoso brincar disso? – Embora eu lembrasse do sentimento, a visão da cena parecia violenta.
– Claro! É muito, muito gostoso… – Meu pai fez uma pausa. – Olha como o pai fica só de lembrar. – Então ele passou a mão por cima da cueca, seu pinto duro marcado e uma mancha cinza mais escura aumentando onde eu imaginei que estava a ponta dele. – Você também, pelo jeito, né? – E a mão que estava na minha barriga esse tempo todo deslizou sobre o lençol para tocar onde o meu pinto duro estava escondido.
– Desculpa. – Foi meu primeiro impulso pedir.
– Pelo quê? Não precisa se desculpar. – Sentindo um perigo, porém, ele continuou. – É claro que eu nem preciso dizer que não pode sair falando do que viu por aí, né?
Ele estava sério, mas suas mãos continuavam pousadas nos mesmos lugares. Eu senti que precisava ganhar a confiança dele, não só porque ele era meu pai, mas porque eu não queria que ele escondesse aquela brincadeira de mim.
– Eu juro, juro, juro que não vou contar para ninguém, nem para o Cauã! – Sendo ele meu melhor amigo, achei que nada mostraria mais para o meu pai como eu era de confiança.
– Espero mesmo, Davi…
– Por que o pinto fica duro, pai? – Eu soltei logo mais uma pergunta, antes que ele quisesse mudar de assunto.
– Hum… o pau do homem fica duro porque ele é como um balão: quando ele não quer brincar, ele está vazio. Agora – E deu uma apertada no seu próprio pinto e no meu – quando ele quer, ele se enche todo assim.
– E depois ele esvazia! – Eu completei, lembrando do líquido transparente vazando como xixi do pau dele e, depois, branco como leite.
– Sim, ele esvazia. – Meu pai parecia contente que eu estivesse tão atento. – Quando os adultos transam…
– O que é transar, pai?
– Transar é fazer sexo, os dois são nomes “proibidos” – E ele sussurrou a palavra para demonstrar – da brincadeira.
– Quer dizer que eu fiz sexo também? – Lembrei da minha mão subindo e descendo no meu pinto.
Meu pai congelou, o rosto sério de repente:
– Você fez sexo?
– É, a hora que eu brinquei com meu pinto…
Aliviado, ele entendeu:
– Não, filho. Aquilo se chama se masturbar.
– Mas-tur-bar? – Eu soletrei, tentando repetir.
– Isso. É o que a gente faz quando geralmente quer brincar e está sozinho. Você gostou?
Eu balancei a cabeça mais uma vez, fazendo meu pai sorrir novamente.
– É muito gostoso mesmo. Eu mesmo gosto de me masturbar todo dia de manhã.
– Todo dia?
– Todo dia, sim. Chega para o lado, deixa o pai te mostrar.
Meu pai, então, puxou o lençol enquanto eu me deitava mais para a borda da cama. Ele mal cabia nela, seus pés ficando pendurados para fora quando ele deitou do meu lado, um braço esticado por baixo da minha cabeça servindo de travesseiro, meu corpo colado no dele.
– O pai sempre começa assim, fazendo um carinho por cima da cueca. – Ele demonstrou com a sua mão livre. O volume estava maior do que nunca, a área cinza da cueca bem visível. – Quanto mais a gente faz carinho, mais baba ou mel sai do nosso pau…
– Mel? É doce?
– Hum, será que é? – Ele brincou, depois apertou seu pau por cima da cueca, passou o dedo na região mais escura e colocou perto da minha boca. – Quer experimentar?
Eu abri a boca e ele passou o dedo pelos meus lábios, colocando-o dentro dela e passando-o na minha língua; instintivamente, eu fechei a boca, chupando seu dedo.
– Não é doce, não. – Eu respondi. Na verdade, não tinha gosto de nada.
Meu pai riu:
– Não, não é, filho. A gente chama de mel por causa da consistência… deixa o pai mostrar.
Ele dobrou as pernas, puxou desajeitado só com uma mão sua cueca até os tornozelos e voltou a baixá-las. Seu pinto pulou para fora, batendo em sua barriga e deixando mel espalhado pelos pelos abaixo dela. Apertando o pau, ele fez mais mel escorrer, passando o dedo para mostrar como era grudento.
– Viu?
– O meu não solta mel. – Eu comentei, olhando para minha cueca seca.
– Não? Deixa o pai ver.
Tímido, eu abaixei minha cueca tentando imitar meu pai. Ele soltou seu pinto e pegou o meu, um nada perto do dele, e repetiu o gesto. De novo eu senti um arrepio que me fez estremecer de tão bom que era, mas não saiu nada dali.
– É, acho que vai mais um tempo para começar a sair do seu.
– E qual é o nome do outro? É mel também?
Não precisei explicar para ele entender do que eu estava falando.
– Não, aquele é leite.
– Como da vaca?
– Não, não, filho. Esse é leite de macho.
– E como faz para sair?
Em vez de responder, meu pai, ainda segurando meu pinto, começou a movimentar sua mão, para baixo e para cima, bem devagar. Senti também sua outra mão brincando com meu mamilo enquanto ele me masturbava.
– Assim, filho. Masturbar é igual a tirar leite.
– Eu solto leite, pai?
– Não, Davizinho, ainda não.
Ele continuou a brincar com o meu mamilo, passando a outra mão pela minha barriga e pelo meu peito, esperando eu dizer alguma coisa.
– Posso ver você soltando leite, pai?
Eu nunca tinha visto meu pai sorrir tanto quanto naquele dia.
– Claro, filho. Você ajuda o pai? – Ele disse, recolhendo o braço e deixando o caminho livre até seu pinto.
Meio inseguro, toquei no pau do meu pai, primeiro, sem muita firmeza, depois, tentando segurá-lo como ele tinha segurado o meu, mas a minha mão não fechava ao redor do seu pinto. Seguindo o seu exemplo, comecei a subir e a descer a mão, olhando para o seu rosto para entender se estava fazendo certo. De olhos fechados, sem soltar meu mamilo, a outra mão embaixo da cabeça, meu pai gemia baixo.
– Assim mesmo, filho, pode apertar mais forte… isso, assim.
Continuei masturbando meu pai, e ele gemendo e contorcendo os dedos dos pés.
– Aqui, dá sua mão para o pai.
Eu levei a mão até seu rosto e fiquei surpreso: meu pai cuspiu nela e guiou-a até a ponta do seu pau.
– A gente chama essa parte de cabeça. Passa o cuspe do pai na cabeça, é, desse jeito, filho… agora vai descendo e subindo, isso, garoto, muito bom. Viu como é mais fácil assim? Vai, bate punheta para o pai, bate…
– Punheta, pai?
– É, filho… isso, ai… é outro nome para masturbar…
Mas meu pai não estava mais prestando atenção às minhas dúvidas. Colocando a sua mão livre em cima da minha, ele aumentou a velocidade dos movimentos que eu fazia, tanto quanto aumentou os seus gemidos e suspiros.
– Isso, Davi, o pai vai soltar leite… ah, isso…
De repente, soltando minha e apoiando-se no colchão, meu pai ergueu seu corpo de lado no exato momento em que o leite começou a espirrar da cabeça do seu pai direto na minha barriga, no meu pescoço e na minha bochecha: era quente e de um cheiro muito específico.
Quando ele finalmente deitou de novo na cama, parecendo exausto, mas feliz, meu pai passou o dedo pelo leite espalhado pelo meu corpo e perguntou:
– Quer experimentar para ver se é doce?
Prontamente eu abri a boca. Estava esperando um gosto de leite com achocolatado, mas tinha gosto de pudim sem açúcar. Devo ter feito uma cara engraçada, porque ele riu.
– E o sexo, pai?
– O que tem o sexo, Davi?
– Você vai me ensinar também?
Meu pai me encarou por alguns momentos, nós dois, ali, deitados na minha cama. Com um beijo na minha testa, ele pulou da cama, deixando sua cueca no chão, me puxou para as costas dele e correu para o banheiro:
– Vamos, antes que você se atrase para a escola! O pai precisa ensinar você a ficar bem limpinho…
Opa, pessoal!
Mais um. Dessa vez, com mais diálogos que o de costume, mas – como sempre – plantando a semente para o que está por vir. Sugestões, críticas, elogios, debate, relatos, ideias... fiquem à vontade para comentar aqui ou para me encontrar lá no TL @broderzin
Abraços!
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Comentários (1)
Edson: Eita! Pensei que o capítulo 6 se referisse apenas a um sonho de Davi, mas não. O capítulo de agora mostra que, de fato, Davi viu seu pai traçar um garotão, e Pedro o percebeu olhando. E Pedro agora deu passos importantes em direção ao descabaçamento de seu filho, mas vamos em frente! Tem havido tanta reviravolta que nem se imagina quem irá inaugurar esse cuzinho (Cauã, Pedro, Saulo ou outrém). Pela descrição, parece que Saulo seja o mais tesudo, mas também o que menos parece se importar com as descobertas e sentimentos de Davi: Primeiro porque não imaginava ir além do que uma simples relação padastro-enteado no início do relacionamento com sua mãe e depois pela pergunta que fez a si mesmo: "- Será que o moleque é viado?"
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