Perdi a Virgindade com o Pai da Minha Amiga 3 (Final)
Depois de 14 dias provocando, finalmente chego ao ponto sem retorno de entrega total...
Quem acompanhou meus dois últimos contos, (se quiser é só clicar no nome da autora e conferir), sabe que eu tirei 15 dias de férias para ficar na casa de praia da família da minha amiga, filha de mãe solteira, vamos admitir que meio pat, princesinha.
Passei 10 dias enlouquecendo o coitado, provocando com meu corpo, minhas roupas, minha postura de menina sabida, ele me tirou a virgindade na primeira semana, o que em definitivo não apagou meu fogo, ia precisar bem mais do que umazinha só para isso.
No décimo dia, descobri que ele estava descontando a raiva de ser provocado e deixado na mão, na sua esposa, fodendo com raiva praticamente todos os dias, também descobri que os dois são um casal liberal que frequenta swing e etc, minha amiga, Clara, também percebeu que queria dar para o pai dela, ao menos isso era como estávamos no final do décimo dia.
Quando ele descobriu que poderia provocar de volta, algo que eu não esperava, não esperava que ele usasse minha personalidade de garota submissa e obediente, para me provocar e me enlouquecer como eu estava fazendo com ele, muito menos onde íamos parar com isso.
Eu estava de shortinho no chão com a Clara a gente estava jogando videogame, eu vi o senhor Edu olhando de longe, obviamente olhando para a minha bunda redonda, a amiga da filha, 16 aninhos, quadril redondinho com uma bunda que ficou maior nos últimos meses, seios médios para grandinhos, cinturinha fina e os cabelos cacheados até o meio das costas.
Sem a Clara perceber fiquei de quatro enquanto me arrumava, dei uma boa arrebitada na bunda para ele ver as dobrinhas do bumbum no shortinho com ele todo socadinho dentro do meu bundão que se abria para se exibir, sabendo que estava deixando esse homem doido a essa altura.
Mas no dia seguinte, voltando da praia, enquanto todos iam para o banho eu fiquei para trás como sempre e ele segurou meu pulso, “Vem aqui princesa.”, ele não pediu, ele mandou. “Senta no colo do titio um pouco.”, me colocou no seu colo, eu com meu biquíni fio dental, ele com a sunga da praia, o caralho muito duro me cutucando por baixo, me fazendo mudar a respiração ficando excitada com isso, me segurando sentadinha até achar que poderia ser pego antes de me soltar.
Assim passou os dias conosco se provocando, no 13° dia de férias na praia eu vi ele fodendo a Dna Ana de novo, do mesmo jeito violento, do mesmo jeito dominante do último conto, aquilo mexeu comigo como da primeira vez, mas dessa vez, eu não cometi o mesmo erro… Exceto que depois eu fiquei pensando naquele tapa e que talvez eu quisesse.
Estávamos na praia, quando Ana se aproximou de mim uma hora que a Clarinha se afastou, eu estava de pé olhando o horizonte o meu biquíni fio dental fazendo a alegria dos marmanjos na areia. “Andressinha meu amor, depois vou precisar de um favor seu, mas… É um segredo, você consegue guardar um segredo para mim?”... Faço que sim com a cabeça, um pouco desconfiada.
“Eu quero fazer uma surpresa para a Clara já que vamos embora em 2 dias, então vamos sair a noite para comprar presentes.”, sorri aceitando ir com ela. “Claro Dna Ana, como a senhora quiser.”, fico contente, realmente pode ser divertido sair para comprar presentes.
Ficamos na praia o resto da tarde, é claro que eu continuei provocando o Sr. Edu, porque sou uma descarada e sem vergonha. kkkk… Ele foi para o mar, eu estava próxima, a Clarinha tinha acabado de sair então tive uma ideia, fui até ele.
“A água está ótima, né?”, ele sorri, “Está sim Adressinha, o sol está bem firme hoje.”, sorrio vendo que ele está caindo na minha armadilha, eu dou uma senhora abaixada, com a água no meu quadril, isso significa ele ter uma visão completa do meu bundão de fio dental de quatro, antes de sermos atingidos pela onda e eu mergulhar nela.
Percebo que ele escapou do caldo por bem pouco, ambos conseguimos nadar para fora, ficando em pé um pouco na frente, já sem dar muito pé, ficando na pontinha dos pés, para ele nem tanto…
Sinto sua mão firme deslizar pela minha bunda, fazendo a circunferência e atolando o dedo, descendo do meu cuzinho até quase a entrada da bocetinha em um movimento preciso e dominante, eu dou um pulinho de susto, quase perdendo o pé, ele me abraça segurando meu corpo pela minha cintura.
“Calma princesinha, vai se afogar assim.”, eu olho para ele sem saber o que dizer… “...Eu…”, não sei o que dizer, ele olhando para mim. “Tudo bem é normal você só perdeu o pézinho volta para o rasinho vai neném.”, eu dou risada e fico sem saber o que dizer, então volto para onde dá pé.
Pois é, a situação já estava assim entre nós com provocações pesadas dos dois lados, mas eu não imaginava que quem ia colocar um fim em tudo isso era a esposa dele.
“Andressa eu pedi para a Clarinha ir comprar umas coisas…”, era até aí tudo normal, nós duas nos revezamos para afazeres da casa de praia, Sr Edu também ajudava, nada de mais. “O alarme da casa de praia de um amigo disparou, ele pediu para ir olhar, você pode vir comigo?”, sorrio e faço que sim com a cabeça, era nosso penúltimo dia na praia, não custava nada.
Fomos caminhando por que não era muito longe, ela foi me perguntando se tinha gostado e etc, eu toda animada, contando sobre a praia, sobre as coisas legais que eu e a Clara fizemos, pessoas que conhecemos e fotos que tiramos, até chegar na casa em questão.
Chegando lá era uma casa linda, muito muito linda, para entrar precisava de um cartão que ela tinha, dentro de um terreno murado, piscina e uma bela casa, com vidros altos toda térrea, entramos na casa, ela caminhava como se já conhecesse cada cômodo.
“Andressa você transou com o Edu não é?”, eu fiquei sem jeito de admitir olhando para ela, ela sorriu com cara de quem já sabe, fazendo um nãozinho com a cabeça. “Não tenta me enganar eu sei e você sabe que eu sei e que sempre soube.”, primeiro eu pensei que ela ia me bater ou algo assim, depois lembrei que ela e o marido são liberais e até praticam swing como a Clara me disse.
“Transei sim senhora.”, “Ele está morrendo de tesão por você princesa, que tal se…”, ela olhou em volta com um sorriso, deixando claro o plano, “Você tiver essa casa inteirinha só para vocês dois, satisfazer ele completamente e sair completamente satisfeita. O que acha?”, eu lembrei na hora da minha primeira vez com ele, também de quando eu vi os dois transando o jeito rude e violento que ele gosta de meter e me senti quase molhada, senti minhas pernas ficarem até bambas.
“Eu…”, indecisa, um medinho na barriga… “Tudo bem eu arranjo desculpas..”, ela sorriu… “Mas ele está com muito tesão, e acho que só a ninfetinha original vai dar conta…”, ela fala isso olhando para mim, vigiando as reações de tesão do meu corpo e joga a cartada que iria me convencer. “Mas será que uma menininha aguenta todo o tesão de um homem? Não estou certa, Edu é meio…”, bruto, ela não precisava dizer… “Aguento sim senhora, eu juro.”, ela dá risada.
“Ok então vou te ajudar, vai tomar um banho enquanto arrumo as coisas.”, ela não estava me enganando, ela me arrumou de uma forma que eu fosse ser o sonho do marido dela, aliás, o sonho de qualquer cara que sonha com uma ninfetinha…
Meus cabelos cacheados até o meio da cintura foram presos em um rabo de cavalo alto, com os cachinhos descendo, meus olhos foram realçados, deixando o azul deles, ser extremamente marcante, meus lábios foram pintados para parecerem menores, um detalhe aqui e um detalhe aqui, meu rosto parecia ainda mais jovem do que meus 16 anos indicavam.
Depois veio a lingerie, uma verdadeira lingerie sexual, dessas de sexy shop, o sutiã marcaria roupa por ser escuro, mas nos seios, ele tinha um triângulo que deixava os mamilos de fora, era como se eu tivesse de sutiã mas não estivesse, uma blusinha branca estilo colegial de botões, branquinha de um tecido levinho ficava meio transparente, isso marcava o sutiã, mas meus mamilos de fora durinhos marcaram a blusa com todo o tesão que estava sentindo só de estar vestida assim.
A calcinha, tinha um triângulo perfeitinho na frente, mas aí ela ficava com duas tirinha soltas, que iam até o outro triangulozinho perfeito acima do bumbum, ou seja, parecia um fio dental, mas se fosse explorado por baixo, não precisava tirar ou ser posta de lado, minha bocetinha e cuzinho estavam expostos para qualquer exploração.
A Saia colegial assim como a blusinha de tecido levezinho, era indecentemente curta, um pouco abaixo do bumbum no seu comprimento, dois ou três dedinhos, mas o tecido leve, realçava o quadril redondo, ficava realçado sobre a bunda redonda e grandinha e depois pendurada mostrando as coxas. Por fim, meias até um pouco acima dos joelhos e sapatinho pretinho, unhas pintadas, brinquinhos de pérola simples e pronto, eu era uma verdadeira colegial putinha.
Só de me olhar no espelho meu pensamento já foi… ‘Garota é hoje que você leva muita, mas muita pica…’... Ela olhou seu trabalho bem feito e sorriu, “Você é perfeita Andressa, entendo o que ele viu, você é um mulherão, como sua mãe.”, eu fico toda vermelha e contente de ser chamada de mulherão.
Fiquei sozinha na casa, ela me deixou assim toda montada, disse que a maquiagem era de um tipo que não saia fácil e que não precisaria se preocupar com isso, só em transar como louca com o senhor Edu…
A primeira vez que o Sr. Edu me viu ele literalmente deixou cair o queixo… Eu estava tomando um refrigerante enquanto esperava ele, ele sabia o que ia encontrar, (mais ou menos), eu sabia que ele estava vindo para a gente passar a tarde de despedidas juntos, estava na mesa da cozinha com o meu refrigerante a bunda grande toda empinada de roupinha colegial quando ele entrou e parou na porta, eu olhei para ele e ele estava literalmente de boca aberta.
Eu me virei para olhar para ele também me sentindo poderosa, ele estava de bermuda sem cueca, camiseta sem mangas, o corpo grande, meio gordinho, bastante forte, ombros largos, pernas grossas e um volume difícil de esconder.
Ele tinha um pau grandinho, não era monstruoso, era grandinho, normal para grande, grosso, o que para uma adolescente de 16 anos que havia acabado de perder a virgindade com ele, era o SENHOR CARALHO em pessoa.
Eu estava pensando essas coisas e mal reparei que minha excitação, além do frio na barriga e a quentura entre as pernas, havia feito meus seios ficarem durinhos, o que fez o falso sutiã deixar meus mamilos muito durinhos, despontarem no tecido levinho da blusa.
“Sr. Edu. Oi.”, eu falo toda tímida com um sorrisinho quebrando o gelo dele me olhando fascinado com a boca aberta… “Oi, você está… Maravilhosa.”, ele finalmente consegue dizer, me arrancando um risinho tímido.
“Você me pega uma cerveja.”, ele consegue finalmente falar, “Claro.”, sigo caminhando para a cozinha com ele acompanhando um pouco atrás, com certeza avaliando como ficou em mim a roupa, duvido que ele não estava com a Dna Ana quando ela comprou, duvido que ele não sabia de nada, só não sabia como eu ficar vestida e maquiada, como uma cosplay lolita.
Abro a geladeira e abaixo como ele já esperaria, exibindo a bunda grande redondinha, com a minicalcinha que não cobre nada, porque quando chega lá embaixo vira duas tirinhas, então está tudo exposto.
“Aqui…”, ele pega da minha mão e já mete um beijo na minha boca. “Não aguento mais suas provocações ninfeta, tah na hora das consequências.”, eu aceito o beijo, ouço suas palavras ditas enquanto sua boca se desloca da minha boca pelo meu queixo para meu pescoço, com um braço me agarrando pela cintura e outro já apalpando meus seios, me arrancando suspiros de prazer.
Ele me leva de volta para a sala, trazendo sua bebida, deixando eu trazer a minha.
Ele senta no sofá olhando para mim, “Vem me chupar ninfetinha, já que está vestida assim deve querer isso…”, eu olho um pouco intimidada, vai ser o primeiro pau que ponho na boca, ele percebe então se ajeita no sofá e coloca para fora, “Vem explorar anjinha é seu…”, ele pareceu ter percebido e mudou o tom, eu crio coragem e me ajoelhei entre as pernas dele.
Pego na mão, movendo de leve, ele parece enorme nas minhas mãos, trincando de tão duro, pulsando nos meus toques enquanto ele me incentivou, com palavras curtas, como “Isso.”, ou “Assim.”, por fim eu arrisco uma língua, depois um beijinho, está cheiroso, ele se preparou para isso, se preparou para mim.
Coloco devagar na minha boca e ele dá um gemido, comecei a chupar devagar, mas não sei bem como fazer, então faço como um pirulito a princípio só a cabecinha, mas eu sabia, quer dizer, eu sempre tive internet, sabia que tinha que ir mais fundo, então comecei a tentar, a fazer real, afundar o que podia na minha boquinha e voltar, um vai e vem constante.
Sr. Eduardo espera eu me acostumar, mas após um tempinho, segura meu rabo de cavalo com uma mão ditando o movimento, enquanto bebe sua cerveja com a outra, ficando a cena erótica na minha mente, eu de uniformezinho de colegial, com maquiagem que me fazia ficar com cara de lolita aos 16 anos, dando uma mamada no pai da minha amiga enquanto ele bebe cerveja no sofá.
Após algum tempo sou presenteada com seus gemidos de prazer, ele acelera, sinto meus olhos lacrimejando, a baba escorrendo e logo sinto ele encher minha boquinha pela primeira vez, o gosto quase faz eu vomitar, mas eu engulo tudinho, como achei que seria melhor, tudinho, tudinho e ele sorri para mim.
“Boa menina…”, ele me puxa para o colo, eu beijo a boca dele, com a mão por baixo do meu corpo, abre as tirinhas, com uma perna de cada lado do quadril dele eu desço com a bocetinha no caralho, aperto os olhos de leve com a dorzinha de ser toda aberta, é minha segunda vez com um pau na boceta, ambas esse mesmo pau…
Sento até o fundo, soltando um suspiro longo, enquanto ele geme sentindo minha bucetinha engolindo o caralho. “Assim neném rebola assim…”, me ajudando, me ensinando a cavalgar uma pica, começa a beijar minha boca enquanto cavalgo, me empolgo, estremecendo no pau dele, começo a acelerar, eu estava super excitada, sentindo que não vou durar muito, “Edu eu vou…”, não termino a frase gozando tremendo todinha deitando a cabeça no ombro dele.
Eu abraço ele apertado tremendo, mas ele segura minha cintura e me faz quicar com força, doendo de leve lá no fundo, me fazendo gozar uma segunda e até terceira vez na sequência enquanto me fode na sua pica.
Depois se vira sobre mim, eu deitadinha no sofá, ele segura minhas pernas escancaradas pelas coxas, dobrando elas na direção do meu peito e soca com força, me arrancando um grito, mas não para e começa a socar para dentro de mim, me fazendo gritar e babar, revirando os olhos enquanto sou fodida com força por esse homem mais velho até que ele goza fundo, me arrancando até o ar dos pulmões aos gritos enquanto ele geme de tesão sobre meu corpo.
Ele tira de mim e eu estou acabada toda molinha e arregaçada, quando ele me leva para o braço do sofá eu estou tão molinha que nem penso direito, ele me coloca sentadinha no braço do sofá, uma perna dobrada em cima do sofá a outra esticadinha, mas toda arreganhadinha com a carinha deitada no encosto.
Ele encaixa de novo na minha bocetinha e dessa vez, dá uma das suas socadas fundas e brutas, sem dó que me fazem arregalar os olhos de dor e prazer, sentindo a pontada de dor lá no fundo, onde ele esmurra meu útero com a ponta do caralho, me arrancando um grito.
Assim ele volta a socar dessa vez com toda a força, puxando meu quadril para cima para mim ficar praticamente de quatro, levando com tanta força na bocetinha, que os estalos da virilha dele contra a minha bocetinha podem ser ouvidos na sala inteira, comigo gritando enquanto me fode. “Aiai tio, assim dói…”, e o safado sussurrando, “Aguenta potranquinha! Não provocou? Agora aguenta!”, eu tremia inteira, sentindo as estocadas brutas.
Eu perdi as contas, de quantas vezes eu gozei sendo fodida bruta assim de quatro no sofá, foram duas, talvez, três, mas por fim quem acompanhou os outros dois contos, sabe que chegaria meu martírio a hora real da minha punição e ela chegou… Ele vendo eu gozar de novo, para com tudo dentro, até o fundo, segurando meu quadril para eu sentir até o talo com dificuldade de respirar.
“Hora da punição sua lolita cavala…”, ele fala isso puxa tudinho e soca com toda a força, me arrancando um grito e todo o ar nos pulmões, “Conta vagabunda…”, faz de novo, um novo grito, revirando os olhos, mal consigo pensar, “CONTA!”, só aí eu entendi, “UM… TRÊS… SETE…” eu começo a contar, cada socada violenta é um número que eu grito em voz alta, chorando, lá pelo dez ele goza em mim, comigo tremendo inteira, chorando de soluçar, mesmo assim, quando ele tira tudo, eu gozo, literalmente gozando de alívio, caindo sentada no braço do sofá, tremendo toda molinha.
Ele me acaricia e me acalma, me fazendo carícias safadas, me fazendo gemer baixinho, apertando meus seios através do tecido fininho, colocando o mamilo na boca, me deixando toda excitada… “Acho que ainda quero mais princesinha…”, eu mordo o lábio com uma pintadinha de medo, mas também, querendo afinal, doeu mais gozei, me ajeito toda empinando o bumbum de novo.
E aí eu sinto o lubrificante descendo pelo reguinho do cu…
Eu me assustei na hora, “Não senhor Edu, isso vai doer muito…”, ele dá risada e me abraça por trás, “Você já fez?”, faço que não com a cabeça, “Mas me disseram.”, ele acaricia meu rosto, “Mas na bocetinha não está doendo também?”, faço que sim, “Viu é igual, vou colocar só a cabecinha que tal?”, fico sem saber o que dizer e por fim concordo.
Ele lambuza meu cuzinho me preparando com um dedinho, depois dois, “aiai tio…”, gemendo baixinho e manhosa, “Calma que já acostuma Andressinha.”, laceando meu cuzinho aos poucos e empurrando uma boa quantidade de lubrificante para dentro, que me faz sentir super estranha, por fim ele para e me ajeita de bundinha empinadinha, havia chegado a hora, com uma perna no sofá, a outra no chão, por cima do braço do sofá estou toda abertinha.
Ainda toda vestidinha de colegial, com o rabo de cavalo, as tirinhas da calcinha puxadas para o lado para mostrar o cuzinho abertinho, sua mão começa a massagear meus seios me deixando toda excitadinha e aí ele encosta a cabecinha, forçando para entrar, eu dou um pulinho para frente e ele me acompanha me prensando contra o encosto do sofá.
As primeiras tentativas escapam para baixo, para cima, mas por fim começa a entrar, esgarçando a entrada do meu cuzinho ao máximo, forçando a abrir tudo e doendo muito mais do que eu imaginava, “Ai tio… Ai tio… Ai… AIEEEEE…”, dou um grito praticamente sentindo um plop, quando finalmente o cabeção se aloja no meu cu, me contorcendo tentando fugir.
“Tio dói muito chega, chega…”, “Calma Andressinha já entrou a cabecinha, calma, você se acostuma. É que nem o dedinho.”, eu chorando dizendo que doía mais do que o dedinho e etc, enquanto ele me mantinha parada com a ponta do pau cravada no meu cu, após um tempo mesmo chorando comecei a me acostumar, ele percebe e começa o vai e vem, lento, doendo tudo de novo, me fazendo gritar e me contorcer para tentar fugir, chorando na pica.
Suas mãos experientes, começam a explorar meu corpo, uma está me segurando em volta da minha cintura, a outra está explorando minha bocetinha, me masturbando enquanto eu sinto o vai e vem da cabecinha no meu cu, começa a ficar bom, cada vez melhor, tremendo inteira, gritinhos de dor, vão virando gemidos alto de prazer, após vários e vários minutos de prazer e dor, (ao menos de tanta dor e também prazer, eu acho que foi muito tempo, mas não sei), eu acabo gozando no pau dele.
Gozando tremendo inteira, sentindo as pernas moles, ele se afasta e me deixa gozar toda sensível, sentando no braço do sofá, tremendo com as lágrimas escorrendo dos meus olhos, meu queixo molhado, percebo que até babei com o esforço do meu corpo de engolir o cabeção pelo cu.
Toda molinha no sofá, sinto o abraço por trás, ele coloca mais lubrificante no buraquinho arrombado, estremeço sentindo o lub friozinho, ele encosta na entradinha e empurra, já é quase indolor, entra e sai algumas vezes, comigo gemendo e tremendo, aizinhos manhosos de uma dorzinha quase inexistente, ele encosta em mim me segurando pelo rabo de cavalo…
“Minha vez de gozar minha princesa putinha e rabuda.”, eu não tenho tempo de responder, ou reclamar, ele fala isso e coloca um pé no sofá do meu lado, antes de empurrar o resto, entra quase um terço de uma vez só me arrancando um berro alto, tira até a cabecinha e empurra, entra quase tudo na segunda, tira até a cabecinha empurra fazendo meu cu engolir tudo.
“AIAI TIO… TIRA! TIRA!, TIRA!”, berrando implorando, sentindo as lágrimas escorrendo, sentindo o suor frio na testa, a última não só me tira a fôlego e me arranca um grito, faz minha baba voar longe de tão fundo que foi.
“TIRA PORRA NEM UMA PROVOCOU AGUENTA.”, continuando se movendo fodendo meu cu me arrancando gritos altos, tentando fugir, mas ele segura firme minha cintura e logo que meu cu relaxa, ele começa a socar com força, usando meu cu, como usou minha bocetinha, fodenco firme forte, com força, o choque do quadril com o meu rabo, fazendo um barulho alto de pancada pele na pele que antecede meus gritos.
Depois do que pareceram horas para mim de gritos e dor antes de me acostumar e começar a gostar, eu estou gemendo alto, ainda dando gritinhos, hora de dor, hora de prazer até gozar, toda manhosa e esgotada, me sentindo destruída por dentro. Ele para de se mover, por uns segundos e eu imagino que ele vai fazer o mesmo com a minha bocetinha e começo a implorar, “Não tio por favor não.”, não adianta, ele puxa até a cabecinha e soca com toda a força me arrancando um grito.
“Esse… É o seu… Castigo… Por… Provocar… Homem… Mais velho… PUTA…” Cada palavra uma socada violenta dentro do meu intestino, me arrancando um berro alto, um grito de dor seguido da tentativa de fugir, desesperada, antes da próxima e da outra, por fim quando me chama de puta ele me tira do sofá, me puxa para trás, me segurando pela cintura, meu corpo todo cravado no caralho fundo gozando dentro de mim, sentindo meu peso fazer parecer mais fundo.
Eu sinto minha bexiga até esvaziar, ou será que foram gotinhas, eu não sei porque desmaiei…
Acordei várias horas depois, na verdade Senhor Edu, disse que acordei antes mas estava esgotada ainda, o que faz sentido, porque estava banhada e cheirosinha quando acordei, ele havia trazido roupas para mim, uma lingerie pretinha fio dental com rendinhas e um vestidinho soltinho, leve, curtinho de alcinha.
Me levou para casa, paramos para comer um lanche com bebidas, (bebi refri), conversamos, eu estava muito, mas muito dolorida mesmo, sentando de ladinho, minha bocetinha ardia, meu cu, cada vez que piscava me dava vontade de gritar, mas conseguia conter, só que estava feliz… Eu perdi minha virgindade, inclusive, oral e anal com o pai da minha amiga e estava feliz que foi alguém que agora me tratava com tanto carinho.
Chegamos em casa, Dna Ana me cumprimentou com um sorrisinho safado que sabia exatamente como eu me sentia, caminhando com cuidado por estar dolorida, vou para o quarto, “E aí? Deu para o meu pai?”, a Clara me pergunta sem cerimônias, eu dou risada e alisei minha bunda com carinha de dor, “Sim…”, ela me taca um travesseiro, “Você é uma vadia Andressa.”, ambos demos risadas, mas foi só isso, ela realmente não queria saber.
====== FIM ======
É isso, assim acaba o terceiro conto de como perdi minha virgindade com o pai da minha amiga, completamente, aliás, espero comentem, por favor me digam se gostariam que eu contasse outra história, contasse mais aventuras, por favor me digam.
Se alguém se interessar pelo começo da história, no primeiro conto e segundo conto, as bases desse são colocadas, está aí o link para eles.
Primeiro /2025/09/conto-120251
Segundo /2025/09/conto-120550
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Comentários (1)
Gaby ninfetinha: Que gostoso, eu amei esse conto T Gabyrskk
Responder↴ • uid:g61ztr4v4