#Grupal #Traições

Contratei a namorada do meu filho como modelo

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Alberich

Contratei a namorada do meu filho como modelo para fazer o marketing da empresa e os sócios pensaram que ela é garota de programa.

Cap 1

Quando decidi dar uma renovada no marketing da empresa, queria uma cara nova, jovem, que chamasse atenção. Meu filho apareceu com a solução na ponta da língua: “Pai, e que tal a Júlia?"

A Julia sua namorada filho?

Sim pai, minha namorada tem presença, sabe se mostrar, vai ser perfeito.”

No início hesitei, afinal, misturar negócios e família é receita pra confusão. Mas resolvi dar uma oportunidade para a garota e bastou a primeira sessão de fotos pra eu entender. Júlia tinha aquele brilho natural, um corpo que prendia olhares e uma desenvoltura que fazia qualquer câmera obedecer.

As campanhas começaram a rodar e os sócios ficaram em polvorosa. Nas reuniões, em vez de discutir números, os olhos deles seguiam cada cartaz, cada vídeo dela desfilando de biquíni com o logotipo da empresa estampado ao lado das curvas.

Até que, num jantar de negócios, um deles não aguentou e soltou a pergunta atravessada, entre taças de vinho e risadas:
— Mas me diz, ela cobra quanto por fora?

Eu travei por um segundo, sem saber se ria, se brigava ou se fingia que não ouvi. Mas Júlia, sentada ao meu lado, cruzou as pernas devagar, olhou para os homens à mesa com aquele sorriso de malícia e com audácia falou:

— E se eu cobrasse, você pagaria quanto?

O clima virou. Os sócios se entreolharam, rindo nervosos, mas já excitados. Aquele mal-entendido — ou provocação dela? — abriu espaço para fantasias perigosas. Eles começaram a cochichar, imaginar, planejar.

E ali, no fundo da minha cabeça, uma pergunta latejava: será que Júlia só estava interpretando o papel de garota de programa de luxo que meus sócios tanto desejavam provar?

Os sócios ainda não esqueciam a provocação dela no jantar. Cada reunião parecia mais carregada de tensão, e eu sabia que, no fundo, eles a viam menos como a “garota propaganda” e mais como uma fantasia em potencial.

Foi então que pintou a proposta de uma marca secundária, de uma empresa maior que era voltada para o nicho de sexy shop. O título da marca era direto, sem pudor: “Coisa de Quenga”. Meus sócios arregalaram os olhos assim que ouviram o briefing. Um deles Barboza falou, em tom zombeteiro e riso sujo:

— Se ela posar com esse slogan estampado nos peitos, não vai ter homem que resista.

A ideia incendiou a sala. Eles já não falavam mais em conversão de vendas, mas em corpos, posições, usos. Eu percebia a excitação crescente: não estavam contratando uma modelo, estavam alimentando um fetiche coletivo.

Na primeira prova de figurino, Júlia vestiu a blusa justa com o logo enorme. A câmera disparou cliques, mas o que realmente capturava era a respiração pesada dos sócios, a língua passando pelos lábios, as calças ajustando discretamente por baixo da mesa.

Ela percebeu. Ajeitou o biquíni em baixo e, riu com malícia, olhando para eles, disparou:
— Querem mesmo que eu represente a marca… ou querem que eu faça jus ao nome?

As gargalhadas foram gerais. A partir dali, a campanha deixou de ser só publicidade — virou uma promessa carnal, um convite velado que deixava todos se perguntando quando o “marketing” daria lugar ao que realmente desejavam,  Fode-la.

Cheguei em casa ao final da tarde e encontrei meu filho no sofá. Ele levantou os olhos da tela e falou, meio confuso:

— Pai? Você tá aqui? A Ju disse que hoje teria um cocktail da empresa, que não podia sair comigo…

Meu estômago virou. Respirei fundo, disfarçando.

— Dor de cabeça forte — falei seco. — Resolvi vir pra casa.

Ele acreditou sem insistir, mas minha mente já não parava. Cocktail, é? Eu sabia muito bem o que aqueles safados eram capazes de aprontar. E conhecendo o jeito como a Ju estava se deixando levar no meio das provocações deles, não era difícil imaginar que ela já podia estar rindo, brindando… e sabe-se mais oque.

Enquanto estava no banheiro, meu telefone tocou. Era uma chamada de vídeo do Almeida, um dos meus sócios. Atendi sem pensar muito. Na tela, ele aparecia rindo, taça na mão, claramente num bar. Ao lado dele, o Barboza, igualmente animado.

— Ei, filho da mãe! — gritou o Almeida, já meio alto. — Diz aí… quem é que tá aqui com a gente?

Eu, inocente, completei:

— Quem?

Ele riu e moveu o celular, descendo devagar. O enquadramento mudou, e meu coração quase parou: ali, entre as pernas abertas deles, estava Júlia. Meus olhos fixaram no impossível — minha nora, a namorada do meu filho, de joelhos, os seios de fora, entre os dois, chupando o pau de um enquanto batia punheta para o outro, com a boca melada e o olhar safado, ela chupa e lambia a rola do Almeda como se fosse um doce.

O riso dos dois enchia a chamada, enquanto ela trabalhava para satisfazê-los como se fosse a atração principal daquela noite.

Naquele instante, não havia mais dúvida: os cretinos tinham feito a cabeça da garota. E, pior… ela parecia estar gostando.

Então Barboza pegou um maço de dinheiro e folheou bem ao lado do rosto dela, dizendo:

— Hoje a gente vai comer muito essa putinha! — disse ele, com uma voz misturada de tesão e deboche.

Almeida bateu com a piroca na cara dela e gritou:

— Mira la plata!

Barboza desceu a mão e esfregou o dinheiro no rosto de Júlia, ordenando:

— Fala, putinha!

Ela tirou o pau da boca devagar, lambendo os lábios, e riu com o olhar incendiado:

— La plataaaa!

Os dois gargalharam como lobos famintos, o celular tremeu, a imagem ficou turva… e a chamada se encerrou de repente, me deixando sozinho, encarando meu reflexo na tela preta.

Meu coração disparava, o pau duro latejava e a mente fervia: entre o choque e a excitação, eu sabia que Júlia não era mais apenas a namorada do meu filho… ela tinha se transformado numa piranha para os meus sócios.

Mais tarde, meu filho veio me oferece um chá e perguntou preocupado.

— Pai… essas festas costumam demorar muito? — perguntou, coçando a nuca.

Disfarcei.
— Não sei, depende, filhão… por quê?

— É que eu ligo pra Ju faz horas e nada dela atender. Já vai dar uma da manhã…

Engoli em seco, mantendo a máscara.
— Relaxa, filho. Ela vai ficar bem…

Ele assentiu, meio conformado.
— Tá certo, pai. Vou lá ver o seu chá.

Assim que ele saiu do quarto, meu celular vibrou. Uma nova notificação de vídeo. Minhas mãos tremeram ao apertar o play.

Na tela, Júlia estava de quatro entre Almeida e Barboza. Os dois a comiam em uma DP, estocando sem piedade, enquanto lambiam o rosto dela, ela gemia lânguida, com aquele olhar baixo, vidrado na câmera.

Foi então que Almeida sussurou algo no ouvido dela e Júlia, arfando disse:
— Boa noite, sogrão… não conta nada pro Luan tá.

O sangue gelou nas minhas veias. O vídeo seguiu por mais três minutos, mostrando cada estocada, cada gemido de Ju que repetia que tava com o cu ardendo e por fim um close dos paus deles enfiados nos buracos dela. então a tela escureceu.

No instante seguinte, meu filho bateu na porta e entrou com a xícara fumegante nas mãos.
— Aqui, pai… quem era? — perguntou, inocente.

Endireitei o celular rapidamente, escondendo a tela.
— Nada, filho… coisa da empresa.

Ele sorriu sem desconfiar, me entregando o chá, enquanto meu coração ainda martelava com a última frase de Júlia ecoando na minha mente.

Algum tempo depois que vi meu filho adormecido no sofá, fui para o quarto com o celular na mão. Um novo vídeo brilhava na tela, e não resisti, assisti cada detalhe. Júlia gemendo, ensanduichada por Almeda e Barboza, suada, os gemidos manhosos, o olhar provocador direto para a câmera e ela repetindo que queria rola, minha mão acompanhava o ritmo das estocadas deles e quando ouvi ela gemendo alto, eu gozei e gozei pesado, lembro deles mostrarem o cu e a buceta dela abertos e vazando porra e só então apaguei no sono.

Na manhã seguinte, o peso da noite anterior ainda me corroía. Assim que deu sete horas, saí de casa decidido. Fui direto para a casa do Almeda.

Ele estava à mesa, tomando café tranquilamente, jornal aberto, xícara na mão. Quando me viu na porta, quase se engasgou, surpreso com a minha chegada tão cedo.

— Você ficou maluco, Almeda? — explodi, avançando para dentro. — Ela é namorada do meu filho! Vocês não deveriam ter feito aquilo!

Ele ergueu os olhos lentamente, como se eu fosse apenas um detalhe incômodo naquela manhã. Tomou mais um gole do café, passou a língua nos lábios e deu um risinho leve, carregado de desdém.

— Você as vezes é tão melodramático meu amigo. — disse, apoiando a xícara no pires. —

Meu sangue ferveu. A calma dele diante do meu destempero só piorava as coisas.

Foi quando Juju veio do quarto em direção ao banheiro e cruzou comigo ali na sala.

— Bom dia, tio. — disse ela, tentando parecer educada.

Mas não pude deixar de notar que vestia apenas o sutiã e nada por baixo.

— Você dormiu aqui? — perguntei.

Ela fez que sim com a cabeça, mas Almeda, rindo, disse:
— Dormiu não… ela passou a noite dando o cu e a xota.

Ela ficou com a face rubra e entrou no banheiro, enquanto Almeda gesticulava sobre o tamanho do rabo dela. Barboza veio de lá de dentro nesse momento, dizendo:
— Caralho! E que cu… esvaziei meu saco no fundo dessa puta.

Eu o olhava com reprovação, enquanto eles se divertiam.

Tentei emendar uma conversa séria, mas eles logo me dissuadiram, pois em outras ocasiões eu tinha participado desse tipo de festa com eles e outras garotas de programa. Mas eu retruquei:
— Só que ela não é garota de programa! Essa menina é namorada do meu filho. Ele é louco por ela.

— Calma, gente… vamos comer alguma coisa. — disse Almeda. — Senta, você deve nem ter comido nada para chegar aqui uma hora dessas. Maria, põe a mesa para todo mundo!

— Sim, senhor Almeda. — respondeu Maria, a empregada.

Júlia saiu do banheiro ainda meio corada de vergonha por eu saber que ela tinha galinhado com eles a noite toda e, num sussurro, em tom quase choroso, confirmou o pedido anterior:
— Por favor, tio, não conta nada pro Luan.

Nesse momento falei:
— É… o papo tá bom. Obrigado pela comida, Almeda, mas nós temos que ir. Vai, Júlia, vai vestir o resto da sua roupa.

— Tio, eu já tenho carona.

Nesse momento, Barboza que fumava um charuto na janela pigarreou e riu.

Almeda disse:
— Relaxa, meu amigo… tudo se ajeita.

— Como assim, Júlia? Você vai com quem? — perguntei.

— Sabe o que é… — começou Almeda a falar, quando surgiu atrás de mim, na porta, meu outro sócio, o Moura, dizendo:
— Bom dia a todos.

— Então, tio, eu vou com o tio Moura...

— Você vai com ele?

Moura completou, apertando meus ombros: — Mas é claro, meu amigo, ela vai passar esse fim de semana na minha casa em Itatiaia, né, Juju?

Ela, cabisbaixa, fez que sim.

— Mas você vai assim mesmo ou vai por outra roupa? — completou Moura.

Ela, timidamente, acredito por estar na minha presença, disse que ia pegar as coisas dela e se levantou.

Quando ela passou por ele, Moura deu um tapa forte no seu rabo e disse: — Vai logo, putinha, vou te comer muito esse final de semana.

Fazendo Júlia dar uma carreirinha para o quarto.

Virei para o Moura e perguntei se ele sabia o que estava fazendo.

Moura, se fazendo de besta, se virou para os meus dois outros sócios e perguntou: — Que bicho mordeu ele?

Barboza então, debochado, disse: — Não liga não, Moura, ele tá tentando defender o chifrudo do filho!

Nesse momento praticamente voei da cadeira em que estava e derrubei Barboza no chão. — Repete o que você falou do meu filho na minha cara! Repete, seu bosta!

Eles me tiraram de cima do Barboza e, nos separando, disseram: — Calma, gente, aqui todo mundo é amigo. Porra, Barboza, também não precisava esticar pro garoto, pede desculpas ao pai dele.

Barboza então, contrariado, disse: — Tá, me desculpe.

Almeda mandou Maria trazer uma água e, enquanto eu tomava, ele disse: — Olha, meu amigo, mas errado ele não tá, e o fato do Moura levar a garota pra meter não vai fazer seu garoto nem menos, nem mais corno do que ele é agora. Me desculpe a franqueza.

Moura já estava impaciente quando Juju veio vestida e maquiada lá de dentro, deu um beijo na minha bochecha e sussurrou no meu ouvido: — Tio, por favor, não esquece o que eu pedi, tá?

Em seguida deu a mão pro Moura e eles saíram porta afora.

— Eu não tenho mais o que fazer aqui, estou indo para a empresa concluir alguns dos prospectos do semestre. —

Barboza, nesse momento, disse: — Olha, foi mal, tá.

Eu acenei com a cabeça e saí, mas, ao parar num sinal, ainda me deparei com Moura no carro ao lado e o que parecia ser a cabeça de Juju se movimentando no colo dele. Ele olhou para mim e sorriu, piscando o olho em seguida. Eu quase bati o carro, saindo dali em disparada antes de fazer alguma bobagem.

Aquela tarde foi torturante para mim, pois Ruan me ligava e eu não atendia, já que não sabia o que dizer ao meu filho caso ele perguntasse da namorada.
Ao final da tarde Moura ainda me mandou uma foto da Juju com um minúsculo biquíni laranja na casa de praia com a frase "A putinha está adorando"

Ao sair da empresa eu precisava aliviar toda aquela tensão e todo aquele tesão, então não fui para casa, mas sim procurei Eva, uma prostituta com quem eu ja tinha certa frequencia de uso.

Enquanto transava com Eva, Moura me mandou uma foto dele arrombando o rabo da Juju e foi inevitável gozar dentro de Eva enquanto eu me imaginava enrabando a Juju.

Cap 2

Após gozar com Eva, paguei, me vesti e fui para casa. Por sorte, Luan havia saído e pude ir tomar um banho e relaxar um pouco. Moura mandou dois novos vídeos, mas eu não quis ver. Até pensei em desligar o celular, mas tinha investimentos e coisas que precisava observar como empresário, então não podia me dar a esse luxo.

Ficava aquela dúvida: revelar tudo ao meu filho ou continuar tentando deixar tudo na encolha?

Quando contei a Eva sobre o problema que estava vivendo, ela riu e disse que a garota estava curtindo a libertinagem da vida como puta de rico e que, se eu quisesse, podia “facilitar” uma situação: organizar um encontro onde eu também pudesse provar da Juju, enquanto ela distraía meus sócios. Eu não respondi nada na hora, mas aquilo ficou na minha cabeça, martelando, me fazendo pensar nela como mulher. Eu não nego, Juju era bem gostosinha e adoraria passar a vara naquela raba… Mas não, eu não podia pensar essas coisas. Luan era louco pela garota. Eu tinha que tentar dar um jeito de trazê-la de volta à razão, fazê-la valorizar o relacionamento com ele.

Ainda assim, as palavras de Eva tinham certo sentido. Talvez ela estivesse curtindo ser puta de rico por um tempo, e isso podia ser só uma fase que logo ia passar.

Logo meu filho chegou arrastado por um amigo. Ele havia bebido e estava meio apagado. Eu agradeci Rodrigo e fui levar Luan para o banheiro. Dei um banho nele enquanto ouvia seus devaneios, mas depois de colocá-lo na cama ouvi ele, com uma voz chorosa, repetir:

— Júlia… onde você está?

No dia seguinte, era sábado, e Luan dormiu até tarde. Eu o chamei para almoçar fora, tentei a todo custo tirar a mente dele de Júlia. Estava até conseguindo fazê-lo sorrir, quando precisei me ausentar um pouco da mesa que estávamos. Ao voltar, vi ele com meu celular na mão. Cheguei rápido e, praticamente arrancando o aparelho dele, disse:

— Isso não é seu.

O clima azedou. Ele se desculpou, dizendo que só queria ver que horas eram, mas eu estava preocupado que visse algo no meu celular que não devia.

Pedi desculpas depois e tentei passar o resto do sábado com ele, mas aquela cena tinha deixado tudo meio azedo.

No domingo, eu que resolvi sumir um pouco de casa. Passei o dia fora inventando coisas para fazer, só para não ficar no ambiente e encarar meu filho.

Na segunda, meus sócios fingiam que nada tinha acontecido e nos tratávamos com normalidade na empresa. Mas a cada reunião, conversas discretas sobre Juju, mensagens e vídeos dela gemendo eram trocados entre eles. Percebi que, ali, ela era um grande pedaço de filé compartilhado por Moura, Barboza e Almeida.

Depois do fim de semana, lá estava Júlia na minha casa, fazendo um doce com meu filho. Eles pareciam ter voltado ao normal, mas ela já não era a mesma. Tinha agora um olhar provocante, me tocava sempre que vinha falar qualquer coisa comigo e entrava no meu quarto sem ser solicitada. Parecia estar testando os meus limites.

Cheguei até a pegá-la no banheiro, tirando uma selfie só de sutiã e calcinha. Ela passou por mim me encarando e rebolando o rabo. Antes de sumir da minha vista, deu um sorrisinho vulgar, como se estivesse se insinuando para mim.

Eu lembrava da voz sensual dela no meu ouvido: “Não conta pro Luan.”

Aquela primeira semana com Juju na minha casa, depois de tudo que eu sabia, foi um tormento para mim. Quem pagava o pato era Eva, que levou vara minha a semana inteira. Para ela era rotina de trabalho, mas eu sabia que aquele tesão absurdo não ia passar — pelo menos não enquanto eu não cometesse o desatino de foder Juju de todas as formas mais despudoradas possíveis.

Nesse tempo, aconteceu que outras marcas de produtos adultos também ficaram interessadas em fazer plano de marketing conosco, mas exigiam que a modelo fosse Júlia L. Eles adoravam ela e uma pesquisa de mercado havia constatado que o consumidor final desses produtos — ou seja, o público das marcas Bem Putinha, Coisa de Quenga e Mamãe Eu Virei Puta — adorava Júlia. Ela era um dos assuntos mais comentados nos fóruns.

Meus sócios me pressionavam para fechar contrato pelo dinheiro, mas eu sabia como aquilo iria marcar a reputação da namorada do meu filho. O convívio com as pessoas por trás daquelas marcas só iria intensificar a transformação de Juju

Juju insiste em preparar um jantar especial em minha casa, então fui ao supermercado com eles, enquanto faziamos compras acabamos cruzando com Eva, que fez uma cara e meu filho percebeu e perguntou pai você a conhece? Foi inevitavel eu dizer, sim filho ela é uma amiga do papai, Tudo bem Eva? Oiii, tudo bem sim, que rapaz bonitão, deve ser o seu filho Luan de quem ja ouvi falar. Luan sorri com o gracejo de Eva, então Eva se aproxima de Julia e diz com uma conotação quase maliciosa, Está deve ser a Juju! Julia responde: Oi tudo bem? Agora eu vejo, claro Juju, você não imagina como seu sogro adora falar de você... Digo, de vocês dos dois. Julia olha para Eva sem compreender muito bem. Então Eva diz, Gente olha a hora eu tenho que me apressar ainda tenho um trabalho em alguns minutos, Eva pisca pra mim e diz, Ver você é sempre um prazer. Em seguida me da um beijo no rosto e se despede de nós. Meu filho ficou dizendo para Julia, Viu ai como meu coroa é Gatão? A ruiva deu maior mole para ele kkkkk.

Julia responde enquanto olha para mim lambendo os lábios, Vi sim, ele é um charme. Depois disso seguimos para o caixa e uma hora depois estavamos a mesa. Durante a refeição, Julia e eu ouviamos as historias da videogame de Luan, quando senti as unhas dela alisando a minha coxa, ela olhava para mim e sem Luan perceber piscava o olho, dando a entender que sabia muito bem oque estava fazendo. Eu fui me levantar e acabei deixando a taça de vinho cair sobre a minha roupa. Antes de qualquer comoção da parte deles, eu disse que estava tudo bem e me dirige para o meu quarto, Julia de pé pergunto, Não quer ajuda Tio? Luan não percebe o clima pesado, mas o ápice acontece enquando estava tentando limpar a bermuda na pia, senti a mão da Juju agarrar com firmeza meu caralho e em seguida falar suave no meu ouvido, Que piru grosso! Pq você resiste tanto em titio? Me desvencilho dela e pergunto, Que isso Julia? Doque você ta falando? Me fazendo de desentendido. Ela cruza os braços e diz, Sei... Então ainda me encarando pergunta, Quem era aquela ruiva hein? Ah é so uma amiga! Tentei responder sem parecer muito interessado. Julia com um olhar provocante retrucou, Fiquei com ciumes... Eu rindo fazendo parecer uma converva boba disse que ela era namorada do meu filho e não minha para ter ciumes de mim, foi quando pareceu que ela ia avançar em cima de mim que ouvimos a voz do Luan chegando ao quarto. Oi ta tudo bem ai? Vocês sumiram oque tanto conversam? Julia se adiantou e disse, Nada vida, só estávamos conversando amenidades enquanto ajudava seu pai com a mancha. Ah ta vem amor deixa o velho ai que ele se vira muito melhor que eu. Então antes de sair do meu banheiro Julia lambeu a mão que estava segurando meu pau e disse: Aposto que sim! Saindo em seguida.

Aquela putinha estava brincando comigo, brincando com o meu juizo.

No dia seguinte meus sócios haviam combinado uma reunião num clube isolado, mas quando cheguei, de cara que não era nada de bom, Juju estava lá, só de lingerie, sentada no colo de Almeda, alem de outras garotas no lugar que pareciam estar lá apenas como entretenimento sexual nosso e de alguns de nossos clientes, me fizeram sentar e tomar algo, Moura perguntou pq agora eu só vivia com essa cara azeda, com a palma da mão apontei para Juju e Almeda, ele começou a rir e ela levantou como no sentido de um dos comodos, mas vi um dos nossos clientes seguindo atrás dela. Eles ficaram tentando me dissoadir, dizendo que eu deveria parar de bancar o "pai de família” mas eles sabiam que eles não me dobravam e que sempre fora assim que eu que os dobrava sempre e que se hoje eles tinham alguma coisa é pq eu visualizei e os puxei para subir comigo, por isso que eles estavam sendo tão cautelosos, porque sabiam que eu tinha um limite e preferiam me ter como amigo do que o contrário, mas mesmo assim insistiam que Juju era uma putinha e que todos ja tinham visto isso... Então Moura completou, menos o corninho do seu filho, quando ele começou a rir nem viu o soco que atingiu sua boca, tentou avançar em mim enquanto o nariz vertia sangue. Porra Moura! Eu falei para você não tocar nesse detalhe, olha ai que merda! Disse Almeda tentando contornar Esse Filha da puta... Tentou balbuciar Moura enquanto continha o sangue do nariz. Oh puta vem cá! Brandiu Barboza a uma das garotas enquanto a moça vinha e lhe foi mandado acompanhar Moura ate o lavabo para dar um jeito no nariz. Almeda contínuo, Cara você também tem que se conter, poxa, essa violência num vai deixar o cu da putinha da Julia menos roto vai? Não começa Almeda! Tá tá relaxa e senta ai, bebe alguma coisa. Comecei a tomar um scott quando percebi que Julia havia saido ha um bom tempo e estava demorando, foi quando Almeda começou a falar: Meu amigo isso de você não dar o aval está nos atrapalhando, essa é uma grana alta que que custa liberar a putinha logo de vez? Eu brandi: Eu não vou fazer isso Almeda, você sabe muito bem que uma vez que ela se popularize nesse meio a cara dela vai ficar marcada, ela pode não ter noção disso agora e ta ai nessa aventura com vocês, mas uma hora ela vai se tocar que esse mundo é sujo. E por falar nisso cadê ela? Nesse momento Juju volta do quarto abraçada com o cliente enquanto comentava: Nossa e que homem você é!

Aquilo não me suou bem e em seguida ouvi o comentário degradante do novo cliente com Barboza, "aquela bunda quicou gostoso em cima do meu saco" concerteza estavam falando de Julia, que foi ao encontro de Almeda dando um selinho nele enquanto meu socio apertava sua bunda, até a forma como Almeda tinha pervertido o apelido dela, Juju parecia agora parecia algo, sujo, vulgar, até pecaminoso quando saia da boca dele.

Então eu me levanto e digo com autoridade: Anda Julia se veste eu vou levar você para casa! Ouço as vaias de todos ali dizendo pra deixar ela que ela sabe o que faz, ela vem com uma voz melosa me dizer relaxa tio... Mas interrompo ela e digo com meu olhar atravessado, Eu estou falando serio! Não queira pagar pra ver! Ela se assusta e diz, calma eu vou pegar minhas coisas. Olho para Almeda e Barboza e digo: Por essa noite já deu ne! Eles ficam mudos e em seguida tendando acalmar os demais.
20 minutos depois estamos em meu carro Juju cabisbaixa, enquanto eu lhe dava uma bronca, falando sobre a oportunidade que dei a ela, que era para ela crescer e não vira uma puta...
Mas eu tinha um fraco, não podia ver mulher chorar que ficava de pau duro, nunca entendi isso, mas acontecia comigo.
Paro de falar e ela olha para mim, aquele bocão com lápis nos lábios realmente deixava ela um tesão, ela olha agora para o volume em minha calças e começa a falar: Sabe tio, de todos ali a sua é a rola que eu mais quero...
Fico em silêncio e ela continua: Deixa eu mamar vai Tio... Só um pouquinho...
Julia isso é errado... Tento lhe dizer, mas ja sentindo suas mãos procurando o ziper da minha calça.
Olhei para ela e vi seu olhar pidão, já com a ponta da língua para fora da boca no canto direito e salivava enquanto falava:
Vai tio... Deixa eu chupar seu caralhão deixa?

Eu juro que depois faço o que o senhor quiser, mas me deixar mamar esse piru grosso… Por favor, vai?

Eu já sentia o bafo quente da boca dela aberta em cima da cabeça do meu pau, que estava duro para fora da calça, foi quando Luan me ligou, a afastei rapidamente e pegando o telefone eu o atendi:

- Oi filho?

- Oi pai, você sabe da Julia?

- A Julia?

Nesse momento a vadia apertou meu pau firme com as duas mãos e ficou gesticulando para mim:

Me dá seu caralhão!

Ficou batendo punheta em mim e sussurrandoo no meu ouvido:

- Quero beber seu mingual tiooo.

- Você vai adorar minha mamada...

- Me dá... me dá seu pau...

- Quero mamar seu saco de macho.

Enquanto isso Luan no telefone dizia.

- Alô? pai você ainda ta ai?

- Tô sim filho, eu vi a Julia mais cedo...

- para... Mas não a vi ela mais depois...

- Ah ta certo, o senhor ja esta chegando?

- Sim filho jaja estou chegando...

Enquanto isso Julia não parava de bater punheta para mim, chupar minha orelha e lamber meu pescoço repetindo que queria beber meu leite de saco.

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Comentários (3)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Magno: Que gostosa essa norinha hahaha

    Responder↴ • uid:1dql4m77xpza
  • Comedor de Casadas: Delicia de conto !!!! Tô com a rola babando !!!!!

    Responder↴ • uid:jwtu8cyptt2
  • Mamãe sofia: Que delícia de conto T Sofiarkkk

    Responder↴ • uid:g61ztr4v4