O frentista me comeu
O frentista me fez mulher e me viciou em rola
Era uma noite de domingo daquelas bem mortas, sem ninguém na rua. Fui comprar cigarro numa conveniência de posto e me deu vontade de mijar. Pedi a chave a um frentista e fui ao banheiro. Havia deixado a chave do lado de fora e, quando terminava de lavar as mãos, entrou um frentista. Moreno de 1,80, corpo normal para forte e cara de cafajeste. Não me assustei, era normal, mas estranhei quando ele puxou a chave e trancou a porta.
O susto veio quando ele puxou a faca e disse meio sussurrando:
- Não grita e tira a roupa.
Dei dois passos para a trás e coloquei as mãos para frente:
- Calma, eu te entrego o que tenho.
- Não quero nada que você tem. Tira a roupa.
Tirei a camisa, tenho peitinhos flácidos de sedentário e já fiquei com vergonha.
- Tira tudo.
Com muito frio na barriga, tirei o tênis, a calça e fiquei de cueca.
Ele se aproximou, apertou minha bunda e desceu minha cueca. E deu ordem:
- Fica parado, quero te ver. Eu vou te tratar feito uma putinha.
Ainda tentei convencê-lo:
- Eu te pago, me deixa sair.
- Cala a boca ou te furo. Vai, vira.
Fiquei de costas e senti ele me encoxando, ainda de calças, mas o pau estava duro. Até que ele me virou e segurou meus peitinhos de sedentário e me desceu.
- Tira meu pau para a fora. Se fizer gracinha, degolo a tua cabeça.
Abri o zíper de sua calça e seu pau descomunal saiu duro para a fora. Uns 25 cm, minha barriga gelou.
- Chupa.
Coloquei o pau na boca. Ele me bateu na cara.
- Começa nas bolas.
Enfiei as bolas na boca e, para me humilhar, ele puxava minha cabeça para engolir ainda mais.
- Lambe a cabecinha.
Passei a lamber a cabecinha e colocar a boca só nela, ao que ele batia o pau na minha cara. Puxando minha cabeça novamente, ele começou a foder minha boca e me fazer engasgar com aquele pau imenso. Nunca havia chupado um pau, era desconfortável e eu precisava tirar por engasgar.
Ele continuou a humilhação: esfregava o pau na minha cara e dizia:
- Chupa, putinha safada.
- Engole, puta.
Quando ele soltou a mão, para aliviar tudo aquilo me engasgando, fiquei só chupando a cabecinha e lambendo o pau.
Foi aí que veio meu suplício. Ele me deitou de bruços e deitou em cima de mim.
- Vou entrar sem cuspe.
- Não, por favor. Eu chupo até gozar.
- Cala a boca.
Ele tampou a minha boca e senti aquele negócio entrar de uma vez. Uma dor horrível, meu urro de dar era abafado e ele sussurou:
- Se escapar o som você vai morrer.
Comecei a chorar baixo e com a boca abafada e ele, mesmo enfiando devagar, cada vez que aquilo chegava até o fim, a dor parecia me rasgar. O seu prazer sádico com a minha dor parecia aumentar, sobre meu corpo, ele segurou meu cabelo e começou a me humilhar:
- Cu de viado virgem gostoso.
- Puta, tão gostoso quanto uma mulherzinha.
Ele começou a enfiar com mais força e, estranhamente, a dor começou a causar prazer. Meu pau ficou duro e, pensando em fazê-lo gozar logo, arrisquei:
- Me coloca de 4.
- O que?
- Come a sua puta de quatro.
- Eu sabia que o viadinho estava gostando.
Ele me colocou com força bem arrebitado e enfiou. Doeu muito mais e me arrependi, mas como já estava fodido de verdade, só gemi baixo e disse:
- Me fode, caralho delicioso.
Ele deu um tapa na minha bunda e começou a comer gostoso, indo e vindo sem fazer força. Meu pau ainda estava duro, ele passou a mão e sentiu:
- Viadinho gostou.
Comecei a rebolar, aí que ele batia na minha bunda e eu me soltava mais:
- Que pau delicioso.
- Arromba a sua putinha.
- Enche meu cu de porra.
E ele agora fodia deliciosamente, batendo na minha bunda e apertando com as mãos:
- Minha mulherzinha safada.
- Putinha gostosa.
Achei que ele gozar assim, mas estava ainda longe de terminar.
Ele me jogou no chão e me virou. Olhando na minha cara, abriu bem as minhas pernas e disse:
- Minha mulherzinha, quero te foder olhando nos olhos.
- Vem, fode sua mulher.
Ele enfiou e caiu de cara em mim. Olhando nos meus olhos, me deu um beijo na boca e começou a apertar meus peitinhos:
- Pede porra pro teu macho.
- Enche meu cu de leitinho.
E começou a me comer assim, de papai-mamãe, apertando meus peitos, beijando minha boca e mordendo meu pescoço.
- Isso, me fode, eu sou sua.
- Enche o cu da sua puta de porra.
- Que pau delicioso.
Ele estava tão doido que não me respondia mais, só respirava forte e passou a socar mais. A submissão e humilhação de ser mulherzinha de um macho roludo fez a dor virar um prazer delicioso. Ele passou a enterrar mais forte e rápido, até que senti meu cu molhado e quente. Ele ainda deu duas socadas fortes, apertando meus peitinhos com muita força.
Ele ainda me deu um selinho, acariciando meus peitinhos.
- Já sabe o segredo para levar no cu, putinha. É só aparecer.
Eu vou.
Ele levantou e começou a se vestir e eu ainda estava deitado no chão, nu e relaxado, meio avoado ainda de dor e tesão.
Ele saiu primeiro. Levantei, limpei meu corpo do jeito que dava para ir embora e saí um pouco depois. Ele me viu à distância indo embora e piscou. Provavelmente ele contou ao outro que me fodeu e me fez de sua puta. Mas isso não me preocupa, pois voltei lá para ser puta novamente e contarei para vocês.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (1)
Papai Matheus: Quero continuação desse conto T Mathyse
Responder↴ • uid:g61ztr4v4