#Assédio #Estupro #Gay #Sado

O frentista me comeu

1.1k palavras | 1 | 4.86 | 👁️
vireiviadinho

O frentista me fez mulher e me viciou em rola

Era uma noite de domingo daquelas bem mortas, sem ninguém na rua. Fui comprar cigarro numa conveniência de posto e me deu vontade de mijar. Pedi a chave a um frentista e fui ao banheiro. Havia deixado a chave do lado de fora e, quando terminava de lavar as mãos, entrou um frentista. Moreno de 1,80, corpo normal para forte e cara de cafajeste. Não me assustei, era normal, mas estranhei quando ele puxou a chave e trancou a porta.

O susto veio quando ele puxou a faca e disse meio sussurrando:

- Não grita e tira a roupa.

Dei dois passos para a trás e coloquei as mãos para frente:

- Calma, eu te entrego o que tenho.

- Não quero nada que você tem. Tira a roupa.

Tirei a camisa, tenho peitinhos flácidos de sedentário e já fiquei com vergonha.

- Tira tudo.

Com muito frio na barriga, tirei o tênis, a calça e fiquei de cueca.

Ele se aproximou, apertou minha bunda e desceu minha cueca. E deu ordem:

- Fica parado, quero te ver. Eu vou te tratar feito uma putinha.

Ainda tentei convencê-lo:

- Eu te pago, me deixa sair.

- Cala a boca ou te furo. Vai, vira.

Fiquei de costas e senti ele me encoxando, ainda de calças, mas o pau estava duro. Até que ele me virou e segurou meus peitinhos de sedentário e me desceu.

- Tira meu pau para a fora. Se fizer gracinha, degolo a tua cabeça.

Abri o zíper de sua calça e seu pau descomunal saiu duro para a fora. Uns 25 cm, minha barriga gelou.

- Chupa.

Coloquei o pau na boca. Ele me bateu na cara.

- Começa nas bolas.

Enfiei as bolas na boca e, para me humilhar, ele puxava minha cabeça para engolir ainda mais.

- Lambe a cabecinha.

Passei a lamber a cabecinha e colocar a boca só nela, ao que ele batia o pau na minha cara. Puxando minha cabeça novamente, ele começou a foder minha boca e me fazer engasgar com aquele pau imenso. Nunca havia chupado um pau, era desconfortável e eu precisava tirar por engasgar.

Ele continuou a humilhação: esfregava o pau na minha cara e dizia:

- Chupa, putinha safada.

- Engole, puta.

Quando ele soltou a mão, para aliviar tudo aquilo me engasgando, fiquei só chupando a cabecinha e lambendo o pau.

Foi aí que veio meu suplício. Ele me deitou de bruços e deitou em cima de mim.

- Vou entrar sem cuspe.

- Não, por favor. Eu chupo até gozar.

- Cala a boca.

Ele tampou a minha boca e senti aquele negócio entrar de uma vez. Uma dor horrível, meu urro de dar era abafado e ele sussurou:

- Se escapar o som você vai morrer.

Comecei a chorar baixo e com a boca abafada e ele, mesmo enfiando devagar, cada vez que aquilo chegava até o fim, a dor parecia me rasgar. O seu prazer sádico com a minha dor parecia aumentar, sobre meu corpo, ele segurou meu cabelo e começou a me humilhar:

- Cu de viado virgem gostoso.

- Puta, tão gostoso quanto uma mulherzinha.

Ele começou a enfiar com mais força e, estranhamente, a dor começou a causar prazer. Meu pau ficou duro e, pensando em fazê-lo gozar logo, arrisquei:

- Me coloca de 4.

- O que?

- Come a sua puta de quatro.

- Eu sabia que o viadinho estava gostando.

Ele me colocou com força bem arrebitado e enfiou. Doeu muito mais e me arrependi, mas como já estava fodido de verdade, só gemi baixo e disse:

- Me fode, caralho delicioso.

Ele deu um tapa na minha bunda e começou a comer gostoso, indo e vindo sem fazer força. Meu pau ainda estava duro, ele passou a mão e sentiu:

- Viadinho gostou.

Comecei a rebolar, aí que ele batia na minha bunda e eu me soltava mais:

- Que pau delicioso.

- Arromba a sua putinha.

- Enche meu cu de porra.

E ele agora fodia deliciosamente, batendo na minha bunda e apertando com as mãos:

- Minha mulherzinha safada.

- Putinha gostosa.

Achei que ele gozar assim, mas estava ainda longe de terminar.

Ele me jogou no chão e me virou. Olhando na minha cara, abriu bem as minhas pernas e disse:

- Minha mulherzinha, quero te foder olhando nos olhos.

- Vem, fode sua mulher.

Ele enfiou e caiu de cara em mim. Olhando nos meus olhos, me deu um beijo na boca e começou a apertar meus peitinhos:

- Pede porra pro teu macho.

- Enche meu cu de leitinho.

E começou a me comer assim, de papai-mamãe, apertando meus peitos, beijando minha boca e mordendo meu pescoço.

- Isso, me fode, eu sou sua.

- Enche o cu da sua puta de porra.

- Que pau delicioso.

Ele estava tão doido que não me respondia mais, só respirava forte e passou a socar mais. A submissão e humilhação de ser mulherzinha de um macho roludo fez a dor virar um prazer delicioso. Ele passou a enterrar mais forte e rápido, até que senti meu cu molhado e quente. Ele ainda deu duas socadas fortes, apertando meus peitinhos com muita força.

Ele ainda me deu um selinho, acariciando meus peitinhos.

- Já sabe o segredo para levar no cu, putinha. É só aparecer.

Eu vou.

Ele levantou e começou a se vestir e eu ainda estava deitado no chão, nu e relaxado, meio avoado ainda de dor e tesão.

Ele saiu primeiro. Levantei, limpei meu corpo do jeito que dava para ir embora e saí um pouco depois. Ele me viu à distância indo embora e piscou. Provavelmente ele contou ao outro que me fodeu e me fez de sua puta. Mas isso não me preocupa, pois voltei lá para ser puta novamente e contarei para vocês.

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Papai Matheus: Quero continuação desse conto T Mathyse

    Responder↴ • uid:g61ztr4v4