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O instrutor da auto escola me fez de puta

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Kauã

Guilherme meu instrutor e o macho que me fez de fêmea.

Sempre trocava olhares com ele, Guilherme 32 branco, tinha uma barba que era seu charme 1,86, braços fortes um sorriso safado, uma voz grossa, olhos castanhos, pernas grossas, peitoral grande, tinha umas tatuagens nos braços, as vezes ele vinha trabalhar usando uma calça de moletom que parecia estar sem cueca, me deixava doido meu cuzinho entrava êxtase.
Quando a moça me perguntou qual instrutor eu queria, não hesitei escolhi ele.
Me chamo Kauã tinha 18, branquinho 1,67, magro tinha cabelos cacheados, e uma bundinha grandinha arrepiada redondinha, que era motivos de piadinhas na escola.
Era uma segunda cheguei cedo a aula estava marcado pra 12:00, Guilherme não se atrasou, quando chegou me deu aperto de mão forte, estava usando uma regata do cruzeiro e uma calça de moletom, parecia suado, tinha acabado de sair da academia que era umas duas quadras da auto escola.
Eu esquecido do jeito que sou tinha feito uma burrada, e saí de casa de chinelo, e era obrigatório fazer a aula de tênis, como eu estava de chinelo Guilherme me disse que não poderia me deixar sair com carro, e a primeira aula ia ser mais explicativa, eu nunca tinha dirigido antes.
Ele me levou pra uma ruas meios desertas, onde todo mundo treinava de primeira.
Sua voz era grossa e eu me segurei pra prestar atenção no que ele estava falando e não no volume marcado na sua calça de moletom, incrível que dava pra ver a cabeça grande do seu cacete bem marcado.
- Deu pra entender alguma coisa Kauã? Perguntou ele
- Deu sim, mas eu queria dirigir que pena que eu esqueci os sapatos.
- Pois é, mas deixa eu fazer um coisa só pra você ter uma noção do volante.
Ele andou mas um pouco até uma rua sem saída.
- Vem Kauã, aqui. – disse ele batendo no seu colo.
- Você quer eu dirige no seu colo, Guilherme?
- Sim, vem senta aqui, eu não mordo não – disse ele com um sorriso safado no rosto
Sentei, ele colocou sua mão na minha sobre o volante, eram bem grande comparadas com minha, eu parecia tão pequeno no seu colo, andamos alguns metros em linha reta, até chegar na esquina da rua sem saída.
Na esquina passou uma mulher com uma legging de academia, logo ela roubou atenção dele.
- Você gosta de mulher Kauã? Olha aquilo ali.
- Gosto não.
- Gosta não?
Sentir seu pau crescer em minha bunda, e fiquei com um puta tesão, queria rebolar no seu colo, mas não tive reação, quando a mulher saiu de vista, ele voltou em si.
- Desculpa Kauã, minha mulher tá agarrada no hospital, meu filho nasceu prematuro, vai fazer quase um mês, to com um tesão acumulado.
- Espero que der tudo certo com seu filho.
- Ele já tá melhor o hospital que não quer da alta, mas o problema é ficar com leite de quase um mês no saco, porra to quase comendo os buracos da parede.
- Não precisa me explicar nada.
- Vamos encerrar a aula então. – disse ele
Sair do seu colo pela porta da frente, e seu pau ainda estava duro, ele tentou disfarçar, colocando o pau pra cima, e dava pra ver marcado na camisa, eu também estava com meu estralando na bermuda, quando ele olhou pro meu volume fiquei com vergonha, me virei de costas, e disse que ia fazer xixi, tinha uma árvore grande do nosso lado, fui atrás dela.
Eu forçava pra mixar por conta do pau duro.
Quando eu estava quase terminando ele apareceu tirou o pau duro pra fora e forçou pra poder mixar também, tomei um susto com a torra devia uns 20cm tinha uma cabeça grande meio roxo com rosa, e era muito veiúdo, o saco era grande e parecia pesado e estava peludo.
- Tomo susto foi? Tem medo de pau grande?
- Jamais – respondi
Fiquei um pouco tímido, meu pau era minúsculo comparado com dele, não sabia se olhava pro seu mastro ou desviava o olhar.
- Nem depois de mixar e esse merda desce, como que eu chego na auto escola com o pau assim? – perguntou ele
Ele guardou o pau de volta pra calça, que era quase uma segunda pele, dava pra a cabeça bem marcada e cada veia do seu cacete.
- Da pra perceber que tô de pau duro?
- Não, imagina se desse – debochei e ele riu.
Depois ele pegou minha mão e levou sobre o volume.
- E agora da pra perceber? Tá sentindo?
Sentir seu cacete quente pela calça de moletom.
- Agora não vai ter jeito, você vai ter que fazer sua função de viadinho que é servir e me ordenhar, fica de joelhos.
Obedeci
Ele desce as calças e soltou o pau pesado na minha cara a cabeça tava toda babada, o cheiro daquele cacete me dava muita tesão, um cheiro forte de macho, ele batia o pau duro na minha cara, e media o tamanho do pau dele com minha cara, até eu abocanhar e sugar todo a baba do seu cacete.
- Vou resolver isso pra você Guilherme, vou fazer seu pau fazer descer depois de te ordenhar.
- Então faz viadinho, mostra pra mim, fiquei sabendo que boca de viado é mais gostosa que boca de mulher, prova pra mim então.
Era uma rua sem saída tinha poucas casa na rua e estávamos atrás do carro estava como medo de alguém ver, mais o tesão falou mais alto, comecei a chupar sua cabeça e depois a descer mais e mais no seu cacete, sempre punheta enquanto o engolia, minha baba caia no chão, realmente aquele caralho me dava água na boca, era como se tivesse com fome e finalmente estivesse sendo alimentado.
- Boca quente e gostosa, bem que meus falava que boca de viado era melhor.
Mamava com cuidado absoluto com dentes, seria um crime machucar aquela obra de arte, desci no seu sacão e comecei a chupar, sugava e fazia barulho de vaco, coloquei a duas bolas na minha boca e brincava com elas.
- Chupa meu sacão pra produzir leite pra sua buceta de viado.
Engolia mais e mais sua piroca, mas parece que sempre faltava uns 3 dedos pro seu pau sumir todo na minha garganta.
- Queria fazer cosquinha no seu nariz com meus pentelho, sumir com meu pai na sua garganta.
- E muito grande.
- Deixa eu bater meu saco no seu queixinho.
Ele abriu a porta de trás do passageiro pegou e me botou com a cabeça inclinada no banco, colou o pé direito no acento, e começou fuder minha boca come se um buceta, suas bolas pesadas batiam em meu queixo violentamente.
Depois ele se deitou o corpo todo em cima de mim empurrando seu cacete todo em minha garganta até a afundar seu pelos no meu nariz e sentir aquele cheiro forte de macho na alma, travou seu carralho na minha garganta, sentia sua cabeça ir fundo na minha garganta, seu suor se encontrava com meus lábios, meus olhos encheu de lágrimas e eu segurava a respiração o máximo que conseguia.
Ele tirou seu mastro de dentro da minha garganta e eu comecei a tossir, meu rosto estava todo vermelho, e fios grossos de babas ainda me ligava a seu pau.
- É isso que viado gosta né, de sentir pentelho de macho na cara, de sentir cosquinha no nariz, até chorou kkkk – disse ele limpando minha lágrimas
- É choro de alegria – disse eu
- Agora eu quero comer sua bucetinha de viado, vou te comer só com a babinha da sua boca no meu cacete.
Me levantei com o rosto molhado de lágrimas, e fiquei de quatro no banco do carro com bunda de fora do carro virada pra ele.
Ele puxou minha bermuda e tirou minha cueca, apertou minha bunda e deu tapa nela.
- Rabo redondinho, você parece uma moça de costas com essa bunda gostosa, tem semanas que sonho em te meter pica.
Ele abriu minha bunda e deu um cuspida e passo o dedão nas minhas preguinhas.
- Rosadinho, apertadinho to doido pra deixar esse cuzinho no formato da minha pica.
Eu piscava meu cuzinho mordendo seus dedos.
- Piscando doido pra ser arrombado.
Ele atacou me cu com a boca parecendo um predador e eu a presa, sua língua era gostosa e grande, ia fundo em mim, eu piscava meu cu enquanto ele me chupava, sua barba arranhava minha bunda, ele mordia as minhas pregas, passava a barbar no meu cuzinho, ele cuspia dentro de mim, depois sugava e depois cuspia de novo, me untava com a sua baba grosa, seu dedos eram grossos, começou primeiro com um, depois dois, até ter quatro, quando ele viu que eu aguentei quatro dedos ele se preparou pra poder entrar em mim.
Ele pincelou meu cuzinho com a cabeça, e começou a empurrar, era grosso, meu rabo ardia, seu cacete era imenso, parecia uma barra de ferro quente.
- Relaxa o cuzinho pro seu macho.
Relaxei e seu pau entrou com tudo, a carne macia do meu cu brigava por espaço contra a carne dura do seu cacete, eu nunca tinha sentido um cabeça ir tão fundo em mim.
- Apertadinho mais minha pica escorrego fácil, cuzinho guloso sugando a pica do seu macho, e ainda é mais macio que a buceta da minha mulher.
- Porra sua cabeça parece que vai atravessar meu umbiguinho, sente aqui – disse eu levando sua mão até um pouco a abaixo do meu umbigo.
Sentir meu cu em chamas, pisquei meu cuzinho, pra disser que ele não era um intruso dentro de mim, dando o aval pra ele começar a me bombar, ele batia seu corpo no meu com força sentia seu cacete bem fundo.
- Você tá me rasgando todinho – disse eu
- Vou carimbar sua bunda igual marca gado, com ferro quente.
Eu gemia feito uma ninfetinha, depois ele se deitou no banco de trás do carro comeu de ladinho e enxugou sua axila suada e meu rosto, grudou se nariz no meu me comeu olhando no olhos, e amenizava os gemidos com a sua boca na minha, eu sentia que estava sendo empalado.
- Você geme feito uma menininha.
- Agora vem cavalgar no seu macho minha putinha. – completou ele
Rebolei gostoso em seu colo, subia e descia no seu caralho.
Depois me virou de costas colocou meu pés em seu joelhos, me deu um abraço de urso por trás e me comeu tão rápido e forte que parecia que seu pau a explodir dentro mim, pulsava, o carro balança com força, quanto mais chegava o momento dele gozar mais rápido e mais forte ficava.
- Você tá me fazendo de bonequinha inflável. – disse eu
- Vou te leitar, vou encher sua bundinha com meu leite.
- Deixa minha bucetinha pingando leite, engravida sua putinha. – disse eu
Ele urrou e gozou fundo em eram jatos fartos contei uns 6 jantas de leite quente dentro de mim, escorria um pouco pelas beiradas do meu cu, ele ainda continuo me bombando piroca.
- Deixe eu bater meu leite dentro de você, fazer espumar.
Sentir o seu cacete ficar mole dentro de mim.
- É disso que viado gosta né? Levar leitada bem no fundinho do cuzinho.
Confirmei com a cabeça
- Pois toda aula você vai sair assim com bundinha cheia de porra, é isso tu quer?
- Sim.
- Cadela – disse ele
Ele saiu de dentro de mim e parecia que ele tinha levado um parte de mim com ele, a sensação de rabo vazio pós arrombamento.
Nós vestimos e seguimos viagem de volta pra auto escola.

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Comentários (1)

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  • Vitor: Tesão de conto 🥵

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