Enfim Mulher – Parte 1 de 3 – Capítulo: Primeiros Passos
Essa é uma história de feminilização, envolvendo fetiches e tabus. Não cometa crimes na vida real.
Após minha mensagem Gabriel visualizou e ficou alguns minutos sem responder. Senti arrependimento em ter mandando a mensagem, mas agora já estava feito. E então ele me responde perguntando.
– Isso te incomodou?
Fico um tempo sem responder, ou melhor, sem saber o que responder. Entretanto finalmente digito outra mensagem e aos poucos vamos conversando.
– Você sabe que eu sou diferente das outras meninas né?
– Sei, mas isso nunca me incomodou. Desde o dia que você chegou aqui eu percebi que você era um pouco diferente dos outros amigos que eu tinha, e quando descobri que você gostava de se vestir de mulher, ou melhor, de ser uma mulher, tudo fez sentido.
– Isso tudo é muito difícil pra mim. Eu nunca fiquei ou gostei de alguém antes. E gostar de alguém que é do mesmo sexo, não é algo muito fácil, e ainda tem a questão da minha transição.
– Luíza, desde o dia que eu te vi de calcinha a primeira vez, eu nunca mais consegui te ver como homem. Então pra mim, você é como uma mulher normal. Eu sei que você é diferente. Mas isso não muda nada pra mim.
– É que eu sou do interior Gabriel, na minha cidade ser gay não é algo normal, quem dirá mudar de sexo.
– Você não é gay Luíza, você é uma mulher trans. Eu não gostaria de você se você fosse masculina ou um homem, ou qualquer outra coisa do tipo. E eu também não sou gay por sentir atração em você.
Acredito que essa tenha sido a parte mais importante da conversa que tivemos naquele dia. Continuamos conversando mais um pouco depois disso. E a lógica de Gabriel tinha algum sentido. Mesmo tendo nascido homem, se eu fizesse a transição e me tornasse mulher, eu não seria gay, eu seria uma mulher que gosta de um homem.
Com isso nossas conversas no whatsapp mudaram o tema. Nos tínhamos decidido ainda não colocar um rotulo na nossa relação, eramos agora apenas duas pessoas se conhecendo. Dessa vez, um homem e uma mulher. Eu tentava descobrir sempre um pouco dele, e ele fazia a mesma coisa perguntando coisas sobre mim, e sobre o que eu sentia em relação a essa mudança de gênero.
No apartamento voltamos a nos falar com mais frequência, mesmo eu preferindo continuar trancada no quarto a maior parte do tempo. Como qualquer conversa entre homem e mulher, nossas conversas no whatsapp foram evoluindo para o tema sexual. Gabriel sabia que eu era virgem, e eu sabia que ele não era. Enquanto a curiosidade dele era sobre o que eu gostava no mundo feminino, a minha era saber o que ele gostava em mulheres.
Eu expliquei tudo a ele, que eu sempre gostei da feminilidade, que enquanto eu estava vestida de menino eu me sentia estranho, como se não me encaixasse em lugar nenhum. E que mesmo sozinho quando me vestia de menina eu me sentia de alguma forma confortável comigo mesmo. Que havia demorado muito para eu perceber isso. E que apenas ali no Rio de Janeiro morando com ele, eu pude ser aquilo que eu sempre quis.
E ele me responde que sempre sentiu atração em meninas mais magras, sem tanto peito ou bunda. E por causa disso ele sentia essa atração por mim. Que ele gostava de mulheres que tinham o corpo parecido com o meu. Ele também me disse que nunca havia ficado com uma pessoa trans. Que ele também se sentia inseguro em relação a algumas coisas. Mas que ele realmente estava interessado em mim. E o fato de eu ser virgem só o deixava ainda mais atraído.
Nossas conversas foram aos poucos ficando a cada dia mais íntimas e sexuais. No apartamento eramos apenas bons amigos e não falávamos sobre nada que conversávamos no whatsapp. Era realmente como se fossemos pessoas diferentes. No whatsapp eu era Luíza, e presencialmente eu era apenas o colega de apartamento de Gabriel.
E eu sempre tentava entender essa estranha atração de Gabriel em mim, se era apenas um desejo sexual de experimentar algo novo, ou se realmente esse desejo em mim era algo que ele sentia. Então no final daquele mês tivemos uma das conversas mais íntimas até aquele momento. Enquanto conversávamos Gabriel puxou um assunto delicado.
– Não sei se você lembra quando te levei para o hospital. Naquele dia depois que cheguei em casa, eu achei no banheiro uma coisa – Ele fica uns 5 minutos sem falar mais nada, e após esse tempo completa com outra mensagem – Você usa aquilo?
Gabriel havia encontrado a minha gaiola de castidade, que eu havia tirado naquele dia antes de me mutilar e desmaiar no banheiro. Como quando voltei para casa o banheiro que eu usava estava praticamente intocado, exceto a porta que tinha quebrado o trinco e que Gabriel já havia consertado, eu nem mesmo havia pensado que ele poderia ter entrado ali e mexido nas coisas. Eu não sabia muito bem o que responder, mas eu tinha que dizer algo, então respondi da forma mais simples que pude.
– Sim…
– Eu vi que é uma gaiola de castidade, você sempre usa aquilo ou existe um motivo específico?
Penso um pouco antes de responder, ainda envergonhada e surpresa por ele ter encontrado esse meu segredo, e logo digito.
– Na verdade eu comecei a usar porque sempre tive vergonha da minha parte masculina… Começou como algo que pudesse ajudar a controlar possíveis ereções. Mas com o tempo, eu acabei me acostumando a usar e meio que virou parte do meu dia a dia.
– E isso não te machuca?
– No início machucava um pouquinho, mas depois de um tempo acabei acostumando a usar e hoje em dia não dói nada. Acho que de tanto usar fui ficando menor lá em baixo ou algo do tipo.
– Realmente deve ter atrofiado. Porque pelo tamanho daquilo acho que não caberia nem a cabeça do meu pau. Mas agora eu entendi o porque o seu é tão pequeno.
Só agora eu tinha percebido essas coisas. Gabriel realmente havia me tirado do banheiro quando eu estava sem roupas. E era obvio que ele já havia me visto pelada. E aquela comparação entre o tamanho do seu pau e da minha coisinha me deixava totalmente sem graça.
– Eu não gosto de falar muito sobre isso… É a única parte do meu corpo que eu não gosto.
– Tranquilo, eu que peço desculpa ter falado sobre isso – Ele responde.
– Está tudo bem, eu que não estou ainda acostumada a falar sobre. Se eu pudesse arrancar essa coisa eu faria.
Ficamos algum tempo sem falar nada no whatsapp. E pouco mais de 40 minutos depois Gabriel me manda outra mensagem.
– Eu acho que o fato de você ter um pinto é a única coisa que ainda me assusta nisso tudo. Eu realmente te acho atraente. Mas não consigo imaginar eu te fazendo gozar tendo que tocar nessa parte sua.
Eu entendia completamente aquela mensagem. Apesar dele se sentir atraído por mim. A parte principal de uma mulher eu não tinha. Eu era uma mulher trans, mas me sentia imperfeita. E eu sabia que aquilo era um incomodo. Fico triste ao ler aquela mensagem. Ao ponto de quase chorar trancada no meu quarto. Mas Gabriel me surpreende mandando outra mensagem.
– Desculpa perguntar, mas eu preciso saber. Quando você se masturba você faz igual a um homem?
Aquela pergunta tinha muitos pontos ocultos. Mesmo sendo uma simples pergunta os significados eram muitos. Com essa pergunta ele revelava três coisas sobre mim. A primeira era se eu me masturbava. A segunda é seu eu usava meu pinto. E a terceira era se eu usava o meu cu. Eu não queria mentir para Gabriel e também não queria perder seja lá o que estava acontecendo entre nós, então sem pensar muito eu apenas respondo após alguns minutos.
– Eu já tentei me masturbar igual a um homem quando era mais nova. Mas eu não sentia nada. Eu acho que parando para pensar agora, eu sentia nojo de me tocar como um homem. Quando comecei a me vestir de mulher, eu comecei a me masturbar esfregando nas coisas ou me esfregando por cima da roupa. Algumas vezes meus pensamentos eram tão fortes que eu não precisava nem me tocar para gozar.
Eu não queria falar sobre meu cu com Gabriel. Pelo menos não ainda. Mas ele insistia nisso. Era evidente que ele estava tomado pelo tesão. A cada mensagem a luxuria de suas palavras se tornavam mais evidentes.
– E o seu cuzinho Luíza? Você já fez alguma coisa?
Essa pergunta dele, despertou algo em mim. O mesmo tesão que eu não sentia a muito tempo. E provavelmente o tesão que ele também estava sentindo. Essa nossa conversa me mostrava que Gabriel realmente queria me foder e isso me dava vontade de ser fodida. Então respondo.
– Já… Algumas poucas vezes. Mas nunca coloquei nada maior do que meu dedo lá dentro.
– E eu quero colocar uma coisa dentro de você – Ele responde.
Meu corpo se arrepia inteiro com essa frase. Então me entrego e continuo a digitar.
– Eu não sei se vou aguentar se um dia isso acontecer. Se o meu dedo que é pequeno já doí… Imagina uma piroca. Tenho medo de me machucar.
– Relaxa, com você eu vou ser carinhoso. Pelo menos nas primeiras vezes.
– Nas primeiras vezes? – Pergunto querendo receber uma resposta ainda mais provocativa.
– Sim. Somente nas primeiras. Eu quero foder seu cuzinho com força depois disso.
Ouvir Gabriel dizendo isso faz meu corpo esquentar como se eu estivesse com febre. E sem aguentar acabo me tocando por cima da calcinha. E em menos de 30 segundos estava gozando. Mas Gabriel ainda não parecia estar satisfeito, e me manda uma foto de visualização única. Quando abro era uma foto da sua piroca. Era grande, veiuda e grossa. Com a cabeça meio rosada. E logo em seguida uma nova mensagem sua.
– Será que você vai aguentar no cuzinho?
E sem pensar em mais nada apenas respondo.
– Se for a piroca do meu namorado e do meu homem vou ter que aguentar caladinha.
Com essa minha última frase Gabriel finalmente fica em silêncio. E ainda estasiada por nossa conversa eu caio no sono.
No dia seguinte eu acordo, e lendo as mensagens me encharco de timidez, como eu poderia sair do quarto depois daquela conversa. Mas pela primeira vez na minha vida eu queria me sentir bonita, feminina e desejável para alguém. Não era apenas um desejo de prazer ou vontade de ser mulher. Eu estava começando a me apaixonar por Gabriel, mesmo que não quisesse admitir isso.
Durante o dia saio do quarto mesmo com vergonha. Eu e ele tomamos café juntos e nesse momento ele me convida para durante a noite assistir algum filme com ele. Eu não sabia exatamente quais eram as intenções dele, mas sabia que era algo sexual, tendo em vista a nossas mensagens da noite anterior. E eu o desejando eu apenas acabo aceitando.
Até o anoitecer eu apenas fico trancada no meu quarto estudando um pouco, tendo em vista que minha faculdade tinha adotado um sistema híbrido de ensino por conta do COVID. E quando a noite chega eu vou até o banheiro tomar um banho. Penso em tudo que tinha acontecido entre eu e Gabriel até aquele momento. Eu ainda não tinha certeza se Gabriel poderia sentir algo por mim, mas decidi que mesmo que essa nossa estranha relação fosse temporária eu me entregaria aquele momento.
No banho eu me depilo inteira, eu queria naquela noite me sentir o mais feminina o possível. Eu desejava mais do que nunca ser uma mulher. Como Gabriel já sabia sobre a minha Gaiola eu resolvo colocar aquilo para evitar que qualquer aspecto masculino meu se tornasse visível naquela noite. E após o banho apenas volto para o meu quarto, onde termino de arrumar meu cabelo, mesmo que agora fosse curto, e para passar alguns cremes que sempre usava no meu corpo.
Antes do filme. Perto das nove horas da noite. Coloco uma calcinha simples branca. E coloco um pijama que encontro, que era uma blusinha que deixava meu umbigo de fora e uma calça. O pijama não era sexy ou revelador, era apenas feminino, apenas fofo e rosa. O tecido era macio, feito em algodão. Então lembro de pensar: “As meninas são melhores quando se trata de roupas. E talvez todo resto”. Eu realmente amava me vestir e ser como uma garota.
Gabriel me manda mensagem dizendo que faria um pouco de pipoca. Aquela provavelmente seria a primeira noite que eu faria algo com outro homem. Eu ainda não pretendia transar com ele. Mas ao menos beijá-lo era meu desejo. Então saio do quarto e vou em direção a sala. Gabriel estava no sofá, já escolhendo algum filme para vermos enquanto segurava um pote de pipoca. Ele estava vestindo uma blusa e um short simples.
Em pouco tempo, eu e Gabriel estávamos sentados no sofá, mastigando pipoca e assistindo a um filme. Eu sentia um pouco de frio por conta do ar-condicionado, então acabava tremendo um pouco as vezes. Talvez até por conta da ansiedade daquela noite. Sem eu perceber ele foi se aproximando, Gabriel puxou meu ombro para que eu pudesse me sentar um pouco mais perto dele. Tão perto, que eu sentia o calor do corpo dele, o que me aquecia me fazendo parar de tremer.
À medida que o filme avança, eu começava a me sentir um pouco mais confortável. Ávido por mais calor do corpo robusto e masculino de Gabriel, então estiquei minhas pernas por cima das dele. Ele não parecia se importar, pois ele apenas se aconchegou um pouco mais perto de mim, ainda absorto no filme. Como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo.
Após metade do filme, Gabriel já havia comido toda a pipoca. E então sentindo meu corpo próximo ao dele, passou seu braço por trás de mim tocando minha nuca. E aos poucos começou a fazer um leve cafuné no meu pescoço. Com o carinho, quase acabo dormindo, mas eu não queria que ele parasse. Então apenas me deito no sofá com a cabeça em seu colo sem pensar no que estava fazendo.
Quando eu me deitei no sofá com a cabeça em seu colo, e ele me olhou sem conseguir acreditar que eu estava fazendo aquilo, me senti envergonhada com vontade de correr e fugir dali, mas algo dentro de mim me controlava, eu estava preocupada, nervosa, ansiosa em fazer aquilo. Porém consegui ficar ali apenas olhando a TV enquanto assistia aquele filme.
Ele continuou o cafuné em minha cabeça, mas logo começou a tocar meu ombro e, por fim, minhas costas. Sentir seu toque em minha pele me excitava de um jeito que eu nunca havia sentido. Sentir suas mãos pesadas me dando carinho era mais que um mero desejo, eu ansiava por aquilo. Aos poucos ele foi descendo sua mão, até tocar meu bumbum.
O primeiro toque, me fez levar um susto em cima de seu colo, e isso fez com que ele parasse e me perguntasse se eu estava bem. Respondi que sim. E ele voltou a me tocar com um leve carinho nas costas, e aos poucos descendo novamente sua mão para minha bunda. Ele me alisava, me tocava, e sem perceber aos poucos fui me entregando em seu domínio. Então seu carinho começou a se tornar pequenos apertos e apalpadas.
Gabriel estava agarrando minha bunda. Agressivamente. E eu devia dizer a ele para parar. Definitivamente deveria dizer a ele para parar, mas, ainda assim, eu não disse. Eu estava gostando de ser tocada. Eu conhecia Gabriel, confiava nele. E sabia que ele não faria nada que eu não quisesse. Ele estava acariciando a minha bunda enquanto a apertava. E isso era uma sensação boa. E eu podia confiar nele para uma massagem no bumbum.
E realmente era bom aquele carinho. Embora eu pudesse parar Gabriel, eu não o fiz, e aos poucos começo a sentir o pênis dele ficando duro bem embaixo da minha cabeça. Eu fingia não notar, e ele também fazia a mesma coisa. Ele ainda estava focado no filme, sem tirar seus olhos da tela. Ainda assim, sua piroca estava a cada momento ficando maior em baixo do meu rosto.
Eu podia sentir a barraca considerável que ele está armando por baixo do short. E isso fazia eu me sentir fraco, vulnerável e intensamente excitada. Então a massagem começa a ficar ainda mais invasiva quando o dedo grosso de Gabriel passa na minha bunda e toca meu cuzinho por cima do tecido, e eu simplesmente me rendi ao toque dele.
Minha excitação era tanta que eu estava completamente relaxada. E assim seu dedo deslizava por cima do tecido da minha calça, bem em cima do meu cuzinho. Me tocando como se fizesse cocegas em mim. Então levanto minha cabeça olhando em seus olhos, eu estava tão próxima que podia sentir sua respiração ficando pesada pelo tesão que eu sabia que ele estava sentindo. E como algo natural eu me inclino um pouco mais para perto dele, e ele faz o mesmo, tocando seus lábios nos meus e beijando a minha boca.
Aquele era o meu primeiro beijo. O primeiro beijo de toda a minha vida estava sendo com um homem. E eu me sentia como uma putinha em seu colo. Com isso o pau de Gabriel ficou extremamente grande bem embaixo de mim. Gabriel tinha muito mais experiência sexual do que eu jamais pensei em ter. E enquanto ele me beijava sua mão continuava a me acariciar como se eu fosse completamente sua.
Então Gabriel pausa o final do filme. Deixando apenas a luz da tv nos iluminando. E por fim, apenas o som do nosso segundo beijo naquela sala. A cada segundo que passava eu me entregava um pouco mais a ele, e ele parecia esquecer do meu lado masculino. Me sentir daquele jeito era o que eu sempre sonhei, e isso me fez sentir uma excitação que nunca havia sentido antes.
Com nossos beijos se intensificando Gabriel segura minha nuca com uma mão e olhando nos meus olhos, puxa seu short com a outra mão para baixo soltado a sua pica. Ela se solta aos poucos endurecendo ainda mais bem na minha frente. Aquela coisa era enorme, parecia que ele era um ator porno, devia ter seus 20 centímetros ou mais, branca com a cabeça meio rosada. Mas o que me assustava era a sua grossura, era da largura de uma latinha de coca cola daquela compridas de 310 ml.
E vendo aquela coisa eu senti uma mistura de medo e desejo, desejo em saber que aquele piroca estava dura por minha causa, e medo em saber que Gabriel queria colocar aquela coisa enorme dentro de mim. A piroca de Gabriel é o que as mulheres chamam de piroca perfeita. E naquele momento aquela coisa era só minha. Após nosso último beijo ele olha para mim e quase ordenando me fala.
– Luíza, me chupa sua putinha.
Meio sem jeito toco aquela coisa com meu dedos, e em comparação a minha mão parecia ainda maior. Então Gabriel volta a me tocar apertando e massageando a minha bunda. E eu sem nenhuma prática naquilo apenas dou uma lambidinha na cabeça daquela piroca. Não tinha um gosto forte, mas tinha um sabor diferente, e não era algo que eu possa definir diferente do que gosto de piroca.
Aos poucos vou tocando aquela coisa gigantesca com os meus lábios, até tomar coragem e colocar a cabeça daquilo na minha boca. E assim eu começo a chupar bem devagar. Gabriel não me forçava a nada, ele apenas deixava que aquele momento acontecesse, e que eu pela primeira vez chupasse um pau na minha vida. A cada lambida, a cada chupada eu me soltava um pouco mais, até chegar o ponto de começar a chupar enquanto segurava aquela coisa na minha mão.
Gabriel continuava a me apalpar, o que deixava aquele momento cada vez melhor. Fazer aquilo não era saboroso, mais a sensação dentro de mim só aumentava. Eu sentia cada vez vai tesão. A cada chupada sentia mais prazer. A cada cheiro que eu sentia de suor, eu me sentia completa. Era a sensação de ser feminina, de poder servir e dar prazer a Gabriel com a minha boca enquanto batia uma punheta e chupava sua piroca.
Hoje entendo que chupar um pau não tem haver com sentir prazer propriamente dito, o prazer que se sente nesse momento é o prazer mental. De olhar um pau duro e cheio de veias e se sentir realizada. De poder chupar aquilo como uma cadela e uma puta, e de dar prazer e ser submissa. Então entendi o tipo de mulher que eu seria, uma cadelinha que ama chupar pau e agradar o seu homem.
Chupando a piroca de Gabriel acabo me distraindo em meus pensamentos. Eu não pensava em mais nada além daquela monstruosidade na minha frente. Eu chupava Gabriel cada vez com mais vontade, mesmo que nem metade daquela coisa coubesse na minha boca. Então escuto ele gemer. Eu não sabia quanto tempo havia passado. Mas sinto a mão dele na minha cabeça, me empurrando contra o seu pau, enfiando aquela coisa na minha garganta enquanto me sufocava. E sinto ele gozando na minha boca.
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Comentários (1)
Sissy: FINALMENTE VOCE VOLTOU!!!! Maravilhosa a história, estava com medo de você ter desistido, mas que bom que voltou em ótimo nível e classe ;)
Responder↴ • uid:1dr1jo8jvghb