Meu pai me ensinou

Meu nome é Breno e moro com meu pai desde os 8 anos, quando ele e minha mãe se separaram. Minha irmã ficou com minha mãe e as duas foram morar na cidade. Eu e meu pai ficamos morando em nosso pequeno sítio no interior de ES.

Meu pai sempre foi um homem muito rústico, do tipo machão e preconceituoso. Pra ele homem tinha que trabalhar desde cedo e não podia ficar fazendo serviço de mulher dentro de casa. Então, desde os meus 11-12 anos, sempre acordei cedo pra ir trabalhar com ele na roça.

Ele sempre falou de sexo abertamente e nunca se importou se eu era novo demais ou não pra ouvir certas coisas. Sempre falava “esse negócio de esperar a hora é coisa de mulher, homem começa cedo”. Com frequência ele me levava para pescar, andar de cavalo e cuidar da fazenda.

Quando eu fiz 14 anos estávamos em um churrasco com os amigos do meu pai e quando um deles perguntou “seu mlk já tá pegando experiência, Carlos? Ou ainda não iniciou?”, meu pai respondeu “ele tá grandinho já, vou iniciar ele já já, só esperando a lady (nossa cadela lá no sítio) entrar no cio”. Daí esse amigo do meu pai disse “tem que iniciar esses meninos cedo, do jeito que as coisas estão hoje em dia, se não fizer assim eles vão querer ‘mijar sentado’ igual o Gil do Roberto”. Ele se referia ao filho de um outro amigo deles que havia saído do armário uns dias antes. Só me lembro do meu pai respondendo “filho meu não transa com o rabo, já já vou mostrar pra ele (eu) o que é bom”.

Uns 20 dias depois daquele churrasco a lady, nossa cadela do sítio, entrou no cio. Meu pai sempre prendia os cachorros machos do lado de fora e deixava ela dentro de casa nesse período. Mas dessa vez eu sentia que tinha algo diferente. Justamente pq tinha ouvido a conversa dele com o amigo dele.

A noite eu acordei com os gemidos da lady. E o barulho vinha do quarto do meu pai. Meu coração estava acelerado, mas estava com medo de incomodar o meu pai então fui me aproximando devagarzinho do quarto dele. Por acaso (ou intencionalmente) a porta do quarto estava aberta, coisa que era raro.

Quando cheguei na porta vi meu pai metendo na lady igualzinho um cachorro, como se os dois estivessem cruzando igual dois cachorros. Aquela cena me deixou muito excitado. Meu pai me viu e não parou de meter. Pelo contrário, ele fez questão de mostrar pra mim como estava dominando ela. Como se fosse o macho canino dela.

Aquela cena me deixou excitado e com medo. Até que, poucos segundos depois, ele gozou e se desprendeu da lady que estava com a língua pra fora como se já tivesse feito aquilo várias vezes antes. Dava pra ver o suor no corpo do meu pai e a porra escorrendo da buceta da lady, que estava inchada por conta do cio.

Meu pai virou pra mim na hora e disse. O próximo é você, tira o short que você vai cruzar com ela agora. Eu fiquei sem reação. Eu falei “como assim, pai?!”. Ele disse “vou te ensinar a usar sua ferramenta, na sua idade homem tem que transar todo dia e gozar muito”. Tirei meu short e meu pai pegou a lady, que ainda estava se recuperando da cruza com ele, e virou ela pra mim. Naquele instante o medo que eu tava sentindo sumiu e meu tesão só aumentou. Naquela época meu ponto devia ter uns 16-17 cm mais ou menos, ainda estava em desenvolvimento, mas já era uma pica de respeito.

Comecei a cruzar com a lady, sentia a gala do meu pai lubrificando a entrada. Meu pau chegava a espumar. Metia igual um cachorro enquanto meu fala “isso mlk, agora tu vai ser o cachorro dela”, “ela não vai cruzar com nenhum outro macho nesse cio, vai ser só sua e minha”, “você vai ser o macho dela, vai ter que cruzar com ela todo dia hehehehe”.

Senti pela primeira vez meu corpo como nunca tinha sentido. A sensação do sexo, de ser um macho e de estar cruzando com sua fêmea, de fazer meu pai orgulhoso, de estar metendo na frente dele. Aquilo me deixava com muito tesão.

De repente comecei a tremer, meu pinto inchou, e senti como se fosse urinar. Eu já tinha sentido isso antes, quando batia punheta, mas nunca igual naquela vez.

Gozei como um cachorro grudado com a lady, meu pai falava “agora você virou homem”, “amanhã cê vai cruzar com ela de novo, vai ser o cachorro dela de agora em diante”.

Dos quatro dogs macho que tinha lá na roça, eu acabei virando o quinto. Meu pai fez eu cruzar com a lady durante todo o cio dela. Quando o cio estava acabando ele deixou ela cruzar com ele a outros cachorros.

Em uma dessas ocasiões tive que cruzar com ela junto com eles. A cadela via pica o dia todo, e eu nunca dormia com as bolas cheias.

Na próxima conto quando meu pai trouxe o amigo dele junto com o filho pra cruzar com aqui no sítio. O mlk era mais novo que eu e acabei tendo que ensinar pra ele.