Parte 2: O destino cruel de uma ruivinha branquela.
Dando para quase 20 caras e sendo vítima de boa noite cinderela. Mais algumas das melhores histórias da vida da ruivinha branquela favorita de vocês.
Olá para todos os leitores que estão lendo meu conto novamente. Caso não tenha lido meu conto anterior, clique no meu nome e vai lá dar uma lida. 🙂
Para quem já leu meu conto mas não lembra de mim, sou ruiva natural, branquela e magrinha. No primeiro conto falei sobre como virei uma putinha submissa que ama ser estuprada e usada. Nesse conto venho contar mais algumas histórias sobre minha vida.
Após ser expulsa de casa, passei a morar sozinha e atender clientes na minha própria casa. Além disso, já tinha começado a vender meu corpo virtualmente e até já tinha ganhado mais de dez mil reais no Privacy.
Aos poucos fui começando a ficar famosa no meu bairro. Longe dos meus pais e de conhecidos, comecei a receber a fama de boneca de estupro, já que vendia meu corpo por um preço bem baixo e liberava tudo. A maioria dos homens sempre gostavam de ser violentos comigo, e eu deixava tranquilamente, só cobrava teste de IST recente, afinal, qual prostituta gostaria de pegar IST, né?
Após completar 18, minha base de clientes foi aumentando rapidamente, e em menos de três meses após eu ter completado 18, já tinha pelo menos três clientes por dia. Comecei a ganhar bastante dinheiro, viver bem, aquilo tudo era incrível, eu gozava com quase todos os clientes que me batiam e me faziam chorar na pica. Uma completa masoquista.
Minha vida seguia essa rotina normalmente, até que certo dia, recebi um convite de uma festa de um cliente qualquer. Ia ser na casa dele, mas sabia que a casa dele era chique, então provavelmente a festa ia ser de alto nível também. Assim que cheguei, me senti até desconfortável. Uma casa bem grande, logo fui recebida pelo meu cliente, dono da festa. Eu estava bem arrumada, bonita, ele foi me guiando enquanto me elogiava e me levou até um canto onde tinha um sofá e uma mesa, e foi lá que decidi ficar. O que me deixava inquieta era que não tinha mulheres, não importa o quanto eu olhasse ao redor, simplesmente não tinha mulheres.
Conforme o tempo passou, alguns homens foram sentando ao meu lado e começaram a flertar comigo. Em menos de 30 minutos, meu sofá já estava lotado de homens que me davam bebidas e cigarros sem parar. Tinha homens de todas as idades ao meu redor, todos me olhavam com olhar de desejo. Eu me sentia no paraíso, tantos homens ricos, alguns com alianças caras no dedo, todos dando em cima de mim. Foi então que o dono da festa chegou diretamente em mim, me chamou para um canto, olhou para mim e disse seriamente:
— Quanto você quer para dar para todos daqui? Sem limites. Deve ter umas 20 pessoas. Fala seu preço.
Eu fiquei de queixo caído, eu não estava acreditando no que estava ouvindo. Bem que estranhei o fato de não ter nenhuma mulher, com certeza aquilo foi planejado anteriormente.
Sem pensar muito, respondi 5 mil. Os olhos dele brilharam, ele aceitou na hora. Foi aí que percebi que devia ter pedido mais.
— Tira a roupa e vai caminhando até eles. Fiquei sabendo que você já deu para mais de dez de uma vez, quero ver acontecendo pessoalmente. Eu te pago no fim da festa. — Disse ele.
Eu fiquei muito nervosa. Dar para mais de dez? De uma vez? De onde ele tinha tirado aquilo. Se dar para 6 sem limites já tinha me deixado em estado crítico, imagina 20. Ao mesmo tempo senti um tesão indescritível. Meu corpo reagiu sozinho, quando vi, já estava pelada andando ao redor de todos aqueles homens.
Quando eles perceberam, vários já tinham tirado a roupa e estavam prestes a me comer. Meu primeiro homem da noite foi o dono da festa. Ele colocou um colchão bem confortável bem no meio da sala de estar e pediu para todos ficarem ao redor nosso. Eu apenas fiquei de quatro no colchão esperando aquele pau entrar em mim. Minha buceta escorria sem parar, eu já estava louca de tesão, e fiquei mais ainda quando senti o primeiro pau entrando dentro de mim. Eu gemia e olhava a minha volta. Todos pelados, vários homens gostosos, maduros, alguns tinham até barba branca. Eu me sentia uma mocinha indefesa no meio de todos eles, e isso me deixava louca.
Nem vi o tempo passando de tão doida de prazer que eu estava. Quando percebi, minha bunda já estava ardendo em chamas, já estava com um pau na garganta, outro no cu e outro na buceta. Eu gemia igual puta. Todos se deliciavam com meu corpo jovem e gostoso. Gozavam sem parar dentro e fora de mim, na minha boca, na minha garganta. Eu já tinha gozado duas vezes e não parava de gemer. Uma sensação simplesmente perfeita. Ser a cadela de homens maduros, ser usada e feita de boneca por vários ao mesmo tempo. Eu passei mais de seis horas seguidas transando sem parar, dando e bebendo, gozando e levando gozada. Já tinha mamado todos, já tinha levado leite de todos, e mesmo assim eu continuava gozando e pedindo mais. No fim da festa, eu já estava destruída. Não conseguia andar, meu corpo não obedecia minhas ordens. Pedi gentilmente para dormir na casa do dono da festa, ofereci até uma transa grátis caso ele me deixasse dormir lá.
4 da manhã, todos já haviam ido embora. Me elogiaram, me abraçaram, me beijaram. Surpreendentemente parecia que eu tinha conseguido satisfazer todos eles.
Acordei no dia seguinte, sozinha, na cama do meu cliente. Domingo, mais ou menos 16h da tarde quando levantei da cama. Assim que abri a porta do quarto dei de cara com ele. Perguntei se podia ir tomar banho e ele deixou, mas, eu ia ter que transar com ele debaixo do chuveiro. Ele quis comer meu cuzinho, eu obviamente dei para ele o que ele queria. Assim que gozou dentro de mim, me deu um beijo e um abraço fofo, saiu do chuveiro e me deixou terminando o banho.
Quando fui ir embora, me despedi e recebi meu dinheiro. 5 mil mais um bônus de 3 mil, que os outros homens haviam deixado. 8 mil reais por uma noite com 20 caras, uma noite encantadora que me deixou até sem conseguir andar. Eu estava vivendo um sonho.
Cheguei em casa e tirei uma semana de folga para me recuperar. Não vou mentir, me masturbei pelo menos 3x pensando naquela noite.
Após um período de dois meses mais ou menos, seguindo com minha rotina normal de me prostituir e vender meu corpo, eu já estava completamente recuperada da noite em que dei para quase 20 homens. Fiquei sabendo de uma baile que ia ter na zona norte de São Paulo, achei a divulgação no Instagram. Aparentemente ia ter drogas, bebidas, homens para todos os lados. Tudo que eu amava. A festa ia acontecer de sexta para sábado, com término previsto para 5h da manhã. Duas horas antes de ir, já estava toda arrumada, perfume passado, com meu vestido preto favorito, lisinha e de chuca feita. Fui preparada para o abate, afim de pegar um homem bem gostoso. Cheguei chamando atenção, em menos de uma hora já tinha ficado com mais de cinco homens, mas nada além de beijos. Conforme o baile ia rolando, as drogas iam ficando mais soltas lá dentro. Eu já estava bêbada, depois que comecei a fumar maconha, fiquei mais louca ainda.
Mais ou menos duas da manhã, cometi o erro mais amador que uma mulher poderia cometer. Larguei meu copo de bebida sem supervisão para beijar outro homem na festa. Quando voltei, meio tonta e muito bêbada, peguei meu copo e continuei bebendo sem parar. Claro que haviam mudado ele, e bom, não preciso nem dizer que caí no golpe mais amador dos bailes funks, o boa noite cinderela. Meu corpo foi ficando pesado, eu rapidamente fiquei mais alegre e feliz, comecei a me soltar mais, parecia só mais um efeito da bebida, mas na verdade não era. Foi então que um cara chegou em mim e pediu para que eu fosse com ele até um beco para nos beijarmos. Não lembro o rosto dele direito, mas lembro da sensação de achar ele feio, e mesmo assim eu fui. Cheguei lá já desacordada, estava escuro, olhei para o lado e vi mais um homem se aproximando. De repente, apaguei de vez. Queria detalhar mais, mas realmente não me lembro. Sei que quando acordei, estava amanhecendo, eu estava atrás de uma caçamba de lixo em um beco sem saída, sentada com as pernas para frente. Meu vestido estava levantado até a altura do meu umbigo, minha buceta e meu cu doía, passei a mão e não senti nenhum líquido. Eu certamente tinha sido estuprada, provavelmente pelos dois homens. Provavelmente eles usaram camisinha. Para ir na festa eu só levei meu celular, mais nada, dei uma procurada rápida e meu celular ainda estava lá, não me roubaram nem nada, apenas me estupraram, aparentemente fizeram com cuidado para não serem pegos. Bom, eu tive bastante sorte. Não fui roubada, apenas estuprada. Para uma pessoa normal, isso seria ruim, mas para mim, foi só decepcionante, já que eu queria estar acordada para sentir tudo rsrs. Só na hora de chamar um Uber que percebi que eles tinham levado minha calcinha e meu sutiã. Tive que entrar no Uber só com meu vestido curto sem nada por baixo. Espero que o motorista não tenha percebido. Cheguei em casa, tomei um banho, tomei um remédio para a ressaca passar e deitei na minha cama. Fui na festa pra nada, nem gozar tinha conseguido. Para minha sorte, meus favelados favoritos estavam disponíveis no fim do dia. Acordei de tarde, relaxei, dei um reset na minha cabeça e fui encontrar com eles a noite. Apanhei e gozei de monte, infelizmente apenas 3 deles conseguiram ir, mas mesmo assim foi maravilhoso.
Mais histórias em breve. Obrigada por ler. 🙂
Caso queira entrar em contato comigo para conhecer um pouco mais de mim, me chama!
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Comentários (6)
Papai Matheus: Quero continuação desse conto T Mathyse
Responder↴ • uid:g61ztr4v4Marcelo: Será q tem mulheres safadas aqui e com tesão
Responder↴ • uid:477hkxsaficMarcelo: Adoro conhecer mães safadas ou casadas safadinha
Responder↴ • uid:477hkxsaficMarcelo: 11-9 que tesão
Responder↴ • uid:477hkxsaficMarcelo: 54 48 tesao lendo os contos
Responder↴ • uid:477hkxsaficMarcelo: 50 50 tesão
Responder↴ • uid:477hkxsafic