Depois de coroa
Como um beijo grego e um fio-terra fizeram com que um macho hétero passasse a ter tesão no cu
Em 2015 abriu uma nova filial da empresa em que eu trabalhava e fui enviado para lá para gerenciá-la. Depois do quarto casamento, aos 41 anos, eu estava solteiro e não seria empecilho para mim ir morar a quase 250 km de distância. Eu sempre fui mulherengo, entrava e saía de relacionamentos com facilidade, cheguei a viver sob o mesmo teto de quatro mulheres diferentes mas nunca dava certo devido a minha compulsão por trepar e gostar sempre de trocar de xoxota.
Pois bem, dois meses após instalado, a empresa ia de vento em popa e eu já estava bastante conhecido também. Nunca fui de me meter em confusões ou viver bebendo, mas sempre procurava me achegar de alguém que tivesse uma bucetinha suculenta para eu foder ou chupar. Eis que conheço uma enfermeira e começamos a sair.
Na primeira noite não trepamos, apenas demos uns amassos. Mas foi muito bom, o que rendeu uma bela punheta ao chegar no meu apartamento. Dois dias depois, ela se convidou para ir me visitar e foi aí que o bicho pegou. A mulher (chamarei de Nina) era uma máquina de trepar e logo após os cumprimentos da noite, ela se ajoelhou e fez um boquete de tirar o fôlego. Nina engolia todo o meu cacete com facilidade e nem parecia que aquela boquinha pequena seria capaz de tudo aquilo. Em uma minúscula pausa, tentei tirar a roupa dela para retribuir o favos, mas a danada permaneceu vestida e me fez tirar a cueca e a camiseta para ficar mais à vontade. Me fez sentar no sofá e continuou mamando com vontade até que me fez levantar as pernas, segurou e voltou a mamar o pau, sempre dando pausas para eu não gozar antes da hora. Nessa brincadeira, o meu cu ficou totalmente exposto e ela passou a alternar as mamadas e lambidas no períneo e no saco. Puta que pariu!!! Era bom demais. Até que em um momento ela deu uma passada de língua bem no olho do meu cuzinho. Tentei reclamar, mas ela tinha um jeitinho especial: linguava o cu e quando via que eu iria "reclamar", engolia meu pau de uma só vez. Nina era uma puta disfarçada, sabia como agradar, onde tocar e parecia prever qual sensação iria despertar. Ela caprichou no boquete e me arrancou um gozo inédito até então. Enchi a sua boca de porra e ela ia engolindo pausadamente e quando acabou, veio e me deu um beijo extremamente molhado e com sabor diferente. Aceitei de boa, apesar de nunca imaginar fazendo aquilo.
Eu estava tão melado que resolvi tomar um banho e ela veio junto. Aí sim, pude chupar com gosto, engolir todo o seu melzinho e ainda fodi bastante aquela bucetinha meio volumosa. Fodemos, mas fodemos muito. Só não teve cuzinho, ele negou todas as vezes que tentei encaixar o pau atrás. Mas tudo bem, faz parte.
Uma semana depois, nos encontramos novamente e desta vez fomos para um motel, pois um dos diretores da empresa estava no apartamento e a Nina morava como os pais . Ir para o motel foi a melhor coisa, pois lá o lado puta de Nina se aflorou e ela pode até gritar nos momentos de maior prazer. Foi nesse dia que o bicho pegou de verdade. Ele estava cavalgando deliciosamente até que parou, desencaixou o pau e veio para mais uma sessão de chupadas. Me virou de bruços e atacou de forma direta o meu cuzinho com a língua. Agora ela lambia e apertava os meus mamilos com os dedos. Depois mudou, vindo a chupar meus mamilos e ficou passando os dedos em meu rabo que já estava bastante úmido de tanta linguada. Eu protestava, mas só escutava: "cala boca porra". Pouco a pouco ela foi atolando um dos dedos no meu cu. Eu não sentia dor ou desconforto, apenas prazer, muito prazer. Quando ela sentiu que havia tocado a próstata, intensificou os movimentos até que o gozo veio farto, sem que meu pau fosse tocado. Depois dessa foda, muitas outras semelhantes aconteceram.
Mas o que é bom dura pouco. Uns seis ou sete meses depois a empresa resolveu me transferir novamente. Salário maior, cargo de gerente, mordomias, etc, fizeram com que eu nem pensasse duas vezes para aceitar. Convidei nina para ir comigo, como esposa, mas ela disse não, pois não abandonaria os pais para morar longe.
Nova cidade, vida nova. Fui à caça de novas foda, mas eu agora era um cara que além de sentir tesão pelo pau, também sentia pelo cu. Em um ano, nenhuma das fodas que tive se aproximou das trepadas com a Nina. O prazer anal era uma realidade que eu não podia ignorar. Comprei um cacete de borracha, mas não foi nada legal: muita dor e desajustes. Até que um dia resolvi procurar uma puta. Quando falei o que queria, ela cobrou o dobro e mesmo assim, foi pífio, sem graça. No outro dia procurei uma travesti e aí sim, foi diferente.
A travesti era bem feminina e o tratamento foi completamente prazeroso. Muitos beijos, amassos, chupadas... Finalmente pude chupar um pau, algo que passei a ter vontade com a Nina que chupava me olhando nos olhos. A travesti (não perguntei o nome) me deu umas lambidas no cu, que fizeram com que as minhas pernas se amolecessem na hora. Porém, na hora do fio terra o que houve foi um cacete de tamanho médio e quentinho (mesmo com camisinha). Com o cuzinho bem lubrificado, recebi o pau da travesti sem muitas dores e nem desconforto, só prazer. O tesão era tanto que mais uma vez gozei só tomando pelo cu. Quem já gozou assim sabe que estou falando.
Sempre que posso dou o cu para alguma travesti. Agora já encaro as mais dotadas. Já transei com homem, mas para mim não é a mesma coisa.
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Comentários (1)
FloripaDiscretoBi: Man, que delícia de conto. A Nina realmente e espetacular. Pena ela não poder ir com vc. Uma mulher dessa é a mesma coisa que ganhar na loteria
Responder↴ • uid:gyrfgsx3cux