#Coroa #Gay #Grupal #Sado

Fogo no Rabo III

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MachoQueFode

A última parte da foda com meu coroa e outros machos do interior na cachoeira

Continuação da foda que meu coroa e eu fizemos com outros três machos coroas locais do interior, na cachoeira.

Depois da mijada farta que dei no cú do meu velho e das mijadas que ele recebeu na boca e na cabeça, fiquei socando dois dedos no cú dele a fim de tirar todo o mijo. Ele gemia e recolhia o pouco de mijo que ainda tinha no pau dos outros caras. Enfim, fomos para a cachoeira nos refrescar e nos limpar de tanto gozo, mas antes de eu entrar na água, Paulo veio ao meu ouvido pedir para eu guardar o leite que estava no meu reto e não jogar na água, deu um apertão na minha bunda, seguido de um tapa. Aceitei aquele mistério... Ficamos conversando na água e nos alisando, os cinco. Como ainda não tínhamos comido nada, nada além do leite dos machos, propus almoçarmos o que tínhamos levado. Almoçamos e tal, cochilei e quando acordei, acordei sentindo que estava sendo chupado, com uma cena que não esperava, era o Germano mamando o meu piru. Que tesão era ver meu pau sumir no meio daquela barba densa e grisalha. Ele viu que eu estava olhando e disse: “Queria sentir o sabor do teu pau. É salgadinho, uma delícia...” e riu bem safado. Olhei ao redor e vi meu coroa mamando o João e o Paulo ao mesmo tempo. Germano puxou meu saco firme, segurando as duas bolas ao mesmo tempo e arregaçou todo o couro do meu piru, começou a brincar bem gostoso colocando todo ele na boca e mamando sem voltar para a cabeça, pressionando-o com a língua, pegou pesado e anunciei que estava quase gozando. Ele parou e disse que não. Deitou no chão e mandou eu sentar no pau dele, de costas. Eu o fiz, e foi muito bom. O pau dele é envergado para baixo, então quando sentei, senti que passou pela próstata, me tirando um gemido, me motivando a sentar com força e rápido. O velho começou a gemer e me xingar, dizendo: "teu cú é mais gostoso que o das putas da zona", "teu cú é pra servir macho", "você tem piru, mas é só pra mijar, puto". Nunca gostei de ser humilhado quando era passivo, mas por algum motivo, na boca daquele homem, isso me dava tesão. Paulo veio para minha frente e ofereceu seu cacetão que estava bem babado, foi afundando na minha boca e me sufocando com aquele cabeção. Germano, vendo que eu estava "indefeso", começou a bombar o piru por baixo, me jogando para frente, fazendo eu me apoiar no Paulo, que logo se aproveitou e afundou aquele colosso na minha garganta. Por mais angustiante que fosse ter o cú cheio de rola e a garganta toda tensionada por aquele cavalo, ouvir dois machos gemendo grosso por usar os meus buracos, me dava uma sensação de êxtase. Paulo saiu da minha garganta e novamente vi aquele fio grosso de baba pendurado em seu pau, olhei para cima com os olhos lacrimejando e ele pergunta, em uma pose imponente: Guardou o leite de mais cedo? (Na verdade já tinha até esquecido) Eu disse que sim, balançando a cabeça e o Germano disse: tá bem lubrificadinho! Paulo então riu e mandou eu me inclinar para trás, deitando no corpo do Germano e entendi o que eles queriam e comecei a dizer que não ia rolar, que eu nunca tinha feito aquilo, que eles iam me machucar... Então ele se ajoelhou, me beijou, beijou molhado, com aquele língua grande e grossa e começou a me punhetar, Germano começou a passar aquela mão grande cheia de calos pelas minhas costas, parecia um ritual para deixar a presa à vontade e sem medo, Paulo falou no meu ouvido: "prometo que se doer muito e você quiser parar, eu paro. Mas quero muito ver teu cú espetado no nosso cacetão ao mesmo tempo, quero ver como esse macho peludo tenta aguentar dois caralhos grossos nesse buraco de putinho. Deixa-me sentir. Deixar-me ver, meu filhote." Falou tudo isso enquanto me batia uma punheta lenta e com força. Ele sabia me seduzir - ou eu estava querendo ser seduzido por aquele homem coroa de cavanhaque, afinal, sou fraco para caras mais velhos. Sem falar nada, fui deitando no corpo do Germano sem desgrudar daquela pica de cavalo, o Paulo foi me colocando de frango assado, já espetado, Germano segurou minhas pernas por baixo, meus braços acabaram ficando por baixo também, assim, me imobilizando. Paulo cuspiu no cabeção do seu pau e na beirola do meu buraco e foi forçando, forçando e nada daquele piru entrar, era impossível, cada um tinha um pau que mal cabia na minha boca. Relaxei minha cabeça para trás e o Germano começou a passar a língua e passar a barba grossa no meu pescoço, deixando meu corpo totalmente mole e entregue, minhas mãos que antes estavam na coxa do Paulo, como um freio, agora estavam abrindo as bandas para dar o máximo de passagem para a jeba de cavalo do Paulo, que estava com o propósito firme de entrar. Eu gemia e sentia meu pau soltar muito líquido, Paulo recolhia e passava na cabeça para lubrificar. Em dado momento, Paulo que estava de joelhos, levantou e ficou de cócoras com o piru agora numa posição que bastava ele jogar o corpo para frente que ele afundaria sem impedimento, e assim ele fez, mas devagar. Comecei a sentir dor, mas ainda estava bem mole e entregue, por culpa da barba roçando no meu pescoço e a língua ágil do Germano no meu ouvido. A dor foi aumentando, como um volume e fui sentindo a beirola se expandir, comecei a me mexer um pouco, mas ainda estava imobilizado pelos braços do Germano, até que, ao que eu entendi, a cabeça passou e eu gritei. Falei: para, para, para, por favor! O Paulo só respondeu: "Gostoso! A cabeça passou, agora o resto vai mais fácil." E continuou afundando aquele piru cabeçudo. Comecei a querer me soltar, não estava aguentando de dor. O Germano começou a falar no meu ouvido: "Aguenta, viado. Aguenta caralho de macho buceteiro, porra! Hoje tú vai ganhar um cucetinha, vai poder aguentar qualquer macho depois. Vâmo te deixar largo, larguinho, larguinho. hehehe" Eu olhava o rosto do Paulo, ele estava com muito desejo e estava sério. Eu pedi, já choramingando: Para, por favor, Paulo!" Ele me olhou com um olhar de piedade e disse: "não posso, filhote. Você é muito tesudo para não levar pica. Prometo que você vai gostar." Afundou mais o cacete, agora encostando aquele barrigão no meu saco. Eu só gemia de dor e tesão, por ser dominado. Paulo disse: "Olha! Tá até de pau duro e cheio de melzinho. Que diga-se de passagem, tá uma delícia. Tá tão grosso que parece porra. Tá gozando, safado? hehehe" E realmente, eu estava soltando muito pré-gozo. Germano não parava de roçar a barba e o Paulo ficou parado, por um tempo, deixando meu cú se acostumar com tudo aquilo e disse: "Germano, vâmo fazer diferente?" Paulo se ajoelhou sem tirar o pau de dentro e Germano soltou minhas pernas, que apoiaram nos ombros do meu macho comedor, e então Germano pegou suas mãos, cada uma entrelaçando seus dedos com os meus e os juntou ao meu peito num tipo abraço. E voltou a falar putaria no meu ouvido com aquela voz grave: "quer ser meu viado? quer? Você vai ter piru entalando o seu cú sempre. Todo o tesão que a minha mulher não quer mais, será pra você. Todo o meu leite de macho vou deixar para você, depositar no seu buraco de putinho. Você quer?" E continuou me provocando, eu sentia muita pressão no reto, ele sabia que isso me dava tesão e quando percebi o Paulo já estava todo dentro. Então Paulo avisou: "Se prepara cara, seu cú nunca mais vai será o mesmo." e riu. Então ele começou a socar e a pressão no meu reto ficou maior, Germano começou a se movimentar e falar que o meu cú era muito bom, gemiam alto como dois animais e a pressão interna era tanta que disse que ia sujar tudo se continuassem, eu tinha certeza. Avisei de novo e o Germano: "caga no nosso pau então, filho da puta, caga. Nosso pau só sai depois que o leite entrar. Entendeu agora?" O Paulo pressionou minhas pernas contra a minha barriga e disse: "vem cá!", quando vi era o meu velho com o João. "Senta o cú nessa vara e você, João, cala a boca do puto." Meu velho colocou minha pica pra cima e sentou de uma vez só. CARALHO! Nunca tinha experimentado isso. Eu gemi e relaxei a cabeça para trás, João puxou o bicou dos meus peitos e logo vi aquele piru preto, cabeçudo e lindo invadindo minha boca. Quando o piru do João entrava, o seu saco repousava no meu nariz, sentia cheiro de macho, um almíscar de suor e sexo. Um feromônio que me entorpecia. Dois caralhos de macho buceteiro no meu cú ao mesmo tempo, um cú macio e guloso massageando meu pau e aquele membro negro, cabeçudo e viril na minha boca. Eu tinha quatro machos usando meu corpo como queriam. Em dado momento, João ficou revezando a minha boca e a do Germano, que abrigava todo aquele membro. Meu velho começou a tirar todo o meu pau do seu cú e sentava de uma vez só. Era delicioso. Senti um vazio no meu cú, Paulo tinha retirado o pau e empurrou no cú do meu coroa com o meu dentro. Meu velho se mijou todo em cima de mim e gemeu alto com o susto que levou. Paulo disse: "Isso! Puto do cú largo! Sabia que ia aguentar. Tava de dengo na primeira vez, né, puto?" O buraco do meu velho parecia mais apertado do que quando eu meti com o João na primeira vez, realmente o Paulo tinha um caralhão. Meu velho gemia fino, seu pau estava mole e conforme o caralho do Paulo passava pelo meu, sentia seu mastro passando pelo freio da cabeça inchada da minha jeba. Paulo então abandonou aquela paciência e começou a tirar e pôr no meu cú e no do meu coroa, revezando, fazendo os dois gemerem. Ele colocava e tirava tudo de uma vez só. Germado incentivava: "Isso aí, estoura os dois, deixa o cú deles desbeiçado. hahahaha" E estava mesmo sentindo meu buraco mais largo, sentia um vazio quando o Paulo saía de dentro. Paulo começou a socar só no meu velho, espremendo o meu pau e roçando aquele cabeção na cabeça da minha jeba de novo. Aquele saco grande e peludo também estava sarrando no meu, sentia meu saco inchar junto com meu pau, quando João socou novamente sua vara na minha garganta, eu gozei. Gozei urrando entalado, só via o saco e o cú do João. Quando ele me desentalou eu continuei urrando o Paulo falou: "leita fundo meu filhote, esvazia todo o saco nesse puto de buraco largo". Eu gozava e contraia o abdômen involuntariamente, por causa da pressão da gozada. Ao ver que eu estava gozando, meu coroa rebolava no meu pau e Paulo voltou a socar no meu buraco, dizendo que queria sentir minhas contrações. Germano falava: "como você aperta gostoso o meu pau", "deixa o seu cú morder, filho da puta". Assim que acabei de gozar, estava sem forças e queria me desengatilhar deles. Paulo pediu que o meu velho saísse, guardando o leite. Germano segurou minhas pernas por baixo de novo e Paulo tirou seu pau e antes de tirar o Germano também, pediu para eu relaxar o cú ou fazer força pra fora. Relaxei bastante e quando ele tirou o pau do Germano, disse que meu cú agora estava tão arrombado que um cavalo podia entrar ali e riu. Germano então falou que cumpriram o combinado e tinham dado uma cucetinha nova para mim e riram os dois juntos. Eu ainda deitado no corpo do Germano de frango assado, Paulo suspendeu meu quadril para cima e mergulhou a língua no vazio do meu cú e eu a senti dentro do meu reto, que acabou me tirando um suspiro e um gemido. Que sensação gostosa do caralho. Paulo deu um beijo no meu anel e me liberou. Saí meu tonto de cima do Germano. Paulo que não perdeu tempo, deitou e disse com voz de autoridade pro meu velho: "Agora você senta essa ruela frouxa aqui!". O meu devorador de varas dengoso, sentou já gemendo e cavalgou duas vezes, deixando meu leite escorrer um pouco. Quando João viu aquilo, se ajoelhou atras dele, recolheu o sêmen e espalho no seu pau, e sem avisar também, o penetrou. A essa altura, o reto dele já estava acostumado e engolindo qualquer vara que quisesse entrar. Eu fiquei sentado olhando-os fuderem e gemerem. Estava uma cena muito tesuda, eu gostava de ver meu coroa sentir prazer enquanto sofria para aguentar rola. Germano estava recuperando o fôlego do meu lado, ainda de pau duro, até que foi se aproximando da minha boca e então fiz um boquete gostoso nele, me concentrando na chapeleta, olhando para cima com olhar de pidão. Ele então colocou a mão atrás da minha nuca e começou a fuder, com aquele pau torto para baixo, logo estava na minha garganta e sentia o cheiro do meu cú naqueles pentelhos fartos de macho. João disse que estava quase gozando e saiu de dentro. Ficaram só os dois agora. Ouvi então Paulo falar: "Essa porra tá é larga, Germano. Vem cá também." Germano desatolou a pica da minha garganta e só meteu, tirando um gemido alto do meu velho e começaram a bombar. Depois de um tempo, Germano disse que ele continuava folgado e falou pro João meter também e começou a rir com o Paulo. Eu vi a preocupação e o tesão do meu coroa. Quando foi para colocar a jeba junto com os dois, eu me levantei e empurrei meu pau na boca dele e disse: "pra você se distrair com o meu piru enquanto eles estouram seu buraco, meu velho". Bem passivo e submisso, ele abocanhou e ficou mamando sem movimentar a cabeça. Ficou parado, aguentando o João entrar também, percebia a dor dele quando franzia a sobrancelha e a testa, quando João terminou de entrar ele gemeu, mas abafei afundando mais a rola e os meus pentelhos na sua boquinha de puto safado. Começou a putaria dos três no cú dele. Eles socavam, se mexiam, riam dele, xingando, e eu ficava imaginando tudo que eu podia fazer com ele agora, todo arrombado, sem prega nenhuma. Naquela idade, se ele ainda tinha alguma prega, agora eu tenho certeza que não tinha, e eu podia me aproveitar disso. Olhei para trás, para baixo e vi o Paulo revirando os olhos, aquilo me deu tesão, sentei meu cú na boca dele e mandei ele chupar. Fiquei com as duas mãos abrindo e ele devorava meu cú com a boca e eu beijava meu velho com paixão, aumentando nosso tesão juntos. Germano foi o primeiro a anunciar que ia gozar, seguido do João. Paulo só gemeu com o meu cú na sua boca, eu sentia aquele bafo quente no meu buraco. Todos gozaram juntos no cú do meu velho e eu queria ver o resultado. Levantei e esperei todos saírem de dentro, mas mandei ele continuar de quatro, quando vi um buraco grande e redondo, fiquei assustado e curioso, vi o leite dos machos lá dentro e num impulso forcei minha mão para dentro, aproveitando todo aquele esperma derramado por eles. Ele gemeu alto e começou a choramingar, sabia que era dengo daquele puto e rodei o punho, só ouvi o gemido "ooohhh" e falei: Não te vi gozar, meu gostoso. Quero te ver gozar com a minha mão atolada no seu cú. Ficaram todos olhando aquela cena e ele com a cara no chão e o cú empinado para cima. Eu rodava o punho e fazia o movimento para frente e pra trás, sentia a próstata dele e a forçava quando passava, ele sempre dizia que ia gozar, seu pau estava bem duro. João disse que ia ajudar e ficou debaixo dele, foi até seu piru e começou a mamá-lo. Ele gemia alto e com prazer, Paulo e Germano aproximaram o piru meia bomba na boca dele e começaram a falar putaria. Eu tirava e botava todo o punho no cú, puxava para os lados com as duas mãos, como seu quisesse entrar lá dentro, só ouvia o gemido dele cada vez mais intenso. Quando minha mão estava dentro, parecia que podia sentir o pulsar do corpo, do coração, difícil de explicar. Fiquei só massageando a próstata e ele começou a gozar na boca do João, que recolheu tudo e engoliu. Para minha última gozada, porque estava com tesão, bati uma punheta gostosa de frente para aquele buraco grande, largo e esguichei minha porra lá pra dentro. Ele estava de novo com a cara no chão, já que o João saiu debaixo, bati em sua bunda e mandei ele piscar, ele disse que não conseguia, que não sentia direito o cú, disse para ele continuar tentando e assim foi. Vi aos poucos aquele buraco fechar e engolir meu leite para dentro. Estávamos todos cansados depois daquela foda e ficamos descansando um pouco. Quando vi que já eram 15h, disse para nossos novos amigos que precisávamos ir embora. Ficaram desapontados e disseram que tínhamos que ficar ali perto. Paulo nos convidou a dormir na casa dele, já que ficava sozinho, agradeci e disse que precisávamos voltar pois ia trabalhar no outro dia. Enquanto eu me vestia, meu coroa ficou conversando com o Germano e o João, Paulo veio até mim e perguntou se eu queria anotar o celular dele, que ele às vezes estava pelo centro e tal. Anotei, mandei uma mensagem para ele anotar meu número e ele disse que sempre fosse lá, se eu quisesse, podia avisar para fazerem alguma coisa, alguma coisa como a de hoje ou visitar outra cachoeira, que podíamos se amigos... Gostei da ideia e disse que sim. Nos despedimos com beijo na boca, voltamos para a entrada da estrada onde estava o carro e meu coroa e eu chegamos na minha casa. Tomamos um banho juntos e falamos sobre o que aconteceu, e como aquela foda foi gostosa. Depois desse dia outras coisas aconteceram, mas fica para outra vez.
FIM.

Agradeço a todos que acompanharam até aqui e peço que comentem o que acharam. Até mais.

Comentários (1)

Regras
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  • Nelson: Puta merda que delícia. Que situação maravilhosa e invejável. Tirando a DP adoraria participar de uma putaria assim principalmente só com coroas.

    Responder↴ • uid:gp1c5kkm4p