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Mitos Gregos: Hefesto e Afrodite

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Histórias e sexo.

Hefesto e Afrodite
Hefesto avançava com dificuldade até a forja onde Arges brandia seu martelo robusto, segurando uma corrente fina e intricada entre os dedos. Ele a levantou para que o Ciclope a examinasse.
"Acha que ela vai apreciar isso?" perguntou Hefesto, estendendo a peça delicada.
Arges, com seu único olho no centro da testa, soltou um suspiro. "Por que insiste em oferecer esses presentes a ela?"
"Ela é minha esposa", retrucou Hefesto, o cenho franzido.
Arges tomou a corrente das mãos de Hefesto, e ela imediatamente ganhou um brilho intenso, reluzindo em tons prateados. Hefesto sorriu, orgulhoso de seu trabalho. Arges, o Ciclope, tinha o dom de conferir um lustre especial a qualquer metal trabalhado na forja.
"Obrigado", disse Hefesto, recuperando a corrente e admirando sua trama delicada e o acabamento agora radiante antes de guardá-la no bolso. Ele a acariciou com cuidado. "Tenho certeza de que ela vai adorar."
Arges balançou a cabeça, observando Hefesto se afastar com seu passo desigual.

O som da risada de Afrodite ecoava pelo corredor, reverberando nas paredes de pedra. Hefesto esboçou um sorriso, alisando os cabelos com a mão e verificando o bolso mais uma vez. Parou do lado de fora da porta, ouvindo outras vozes que vinham de dentro.
"Thalia, você viu como ele dança?" Era Afrodite, conversando com uma das Graças. Hefesto sempre se sentia deslocado perto delas, como um estranho desajeitado invadindo seu espaço. Hesitou, a mão suspensa, prestes a bater. Talvez fosse melhor voltar depois, quando ela estivesse sozinha.
"Ares tem uma graça incomparável!" exclamou Eufrosine, sua voz vibrante como sempre. "Nunca vi alguém com tanta presença."
Hefesto engoliu em seco, recuando um passo, apoiando-se no pé coxo. Sim, depois seria melhor. Ele começou a se virar.
"Não é só na dança que ele se destaca", murmurou Afrodite, baixando a voz. Risadas e exclamações seguiram, e Hefesto sentiu o rosto arder, os punhos se cerrando.
"E seu marido?" perguntou Aglaia, sua voz clara destacando-se entre as outras.
Sem hesitar, Hefesto abriu a porta e encontrou as três Graças ao redor de Afrodite, que estava sentada à penteadeira, enfeitando os cabelos com flores.
"Hefesto!" Afrodite sorriu, estendendo a mão para ele. "Entre, Aglaia estava justamente falando de você."
Hefesto avançou, mancando, lançando um olhar para Aglaia, que estava ao lado da esposa. A Graça, sempre a preferida de Afrodite, repousava a cabeça cacheada no ombro da deusa, observando Hefesto com olhos escuros que o faziam sentir-se ainda mais desajeitado.
"Trouxe algo para você", disse ele, enfrentando o olhar frio de Afrodite. Seus olhos azuis, profundos e distantes, sempre pareciam impenetráveis. Ele baixou a cabeça, pigarreando.
"E o que é?" perguntou Afrodite, esticando a mão. Hefesto tirou a corrente do bolso, e as Graças suspiraram em uníssono quando ele a apresentou.
Afrodite pegou a peça, segurando-a contra a luz. "É muito parecida com a da semana passada, quase idêntica." Ela a deixou sobre a penteadeira e virou-se, oferecendo um sorriso. "Obrigada, querido."
Hefesto assentiu, sem saber o que fazer com as mãos. Colocou-as atrás das costas, balançando levemente.
"E o espartilho que pedi, terminou?" perguntou Afrodite, entrelaçando os dedos com os de Aglaia e beijando o pulso da jovem. Hefesto observava os lábios da esposa, o desejo evidente em seus olhos.
"Quase pronto", respondeu, notando o sorriso satisfeito de Aglaia enquanto ela se deleitava com as atenções de Afrodite. Ele conhecia bem aquela sensação.
"Então talvez esse seja seu próximo presente?" Afrodite ergueu o olhar para ele, antes de desviar os olhos para a cama luxuosa no canto do quarto.
Hefesto corou, seu corpo reagindo imediatamente. "Você o terá. Em breve."
Afrodite virou-se para Aglaia, fazendo cócegas em seu queixo. "Acompanhe meu marido até a porta, querida."
Aglaia se levantou, sorrindo para Hefesto enquanto se aproximava e segurava seu braço. "Você é um artesão extraordinário", disse, guiando-o para a saída. Hefesto olhou para trás, vendo Afrodite acenar com os dedos.
"O-obrigado", gaguejou. Aglaia abriu a porta, e ele a seguiu, lançando um último olhar para Afrodite antes que a porta se fechasse. Seu coração acelerou ao vê-la — que visão magnífica!
"Hefesto", disse Aglaia, virando-se para ele com um olhar gentil. "Foi a peça mais bela que você já fez para ela."
Ele balançou a cabeça, evitando seus olhos. "Não é nada. Uma bobagem."
"Ela não te valoriza", murmurou Aglaia. Hefesto ergueu os olhos, surpreso.
"Como disse?"
"Nada." Aglaia tocou seu braço e sorriu. "Ela pediu que eu agradecesse. É um presente encantador, um gesto lindo."
Hefesto inclinou a cabeça, um leve sorriso nos lábios. Sempre se sentira desconfortável no quarto com as Graças, mas ali, a sós com Aglaia, era diferente. Talvez porque sua aparência desajeitada parecesse menos evidente.
"Você é muito amável", disse ele, acenando.
Aglaia riu, um som leve e cristalino, apertando seu braço antes de voltar para a porta. "É o que dizem."
Hefesto vislumbrou Afrodite novamente quando a porta se abriu e fechou. Suspirou, encostando a testa na madeira, a mão pressionada contra a porta, como se pudesse tocar sua esposa, a deusa mais bela do mundo. Ouviu vozes do outro lado.
"Ele foi embora, Aglaia?"
"Sim. Parecia tão triste." A voz de Aglaia era suave.
Afrodite suspirou. "Então, quem é a próxima? Eufrosine, quer ficar com ele?"
"Posso ficar, por favor?" pediu Aglaia.
Hefesto lembrou das horas dedicadas àquela corrente, do cuidado em cada detalhe.
"Quando você verá Ares de novo?" perguntou Thalia.
Hefesto fechou os olhos, o peito apertado. Afastou-se da porta e seguiu pelo corredor, mancando.

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"É o que estou pensando?" Afrodite pegou a bolsa de tecido das mãos de Hefesto, os olhos brilhando com uma intensidade rara.
Hefesto sorriu, observando-a desfazer o laço e revelar o espartilho dourado. Ela exclamou, erguendo-o para admirar seu brilho à luz.
"Você se superou", sussurrou, correndo para o espelho de corpo inteiro e segurando a peça contra si. Hefesto sentou-se na beira da cama, encantado com a visão. Nada o satisfazia mais que vê-la feliz. Afrodite, quando radiante, eclipsava qualquer outra beleza.
"Vai experimentar?" perguntou, a voz rouca. Ele encontrou o olhar dela quando ela se virou. Por um instante, os olhos dela passearam pela cama antes de voltarem ao espelho, o sorriso nos lábios, mas não no olhar.
"Se você insiste." Ela deixou o vestido deslizar dos ombros, revelando seu corpo nu.
Hefesto conteve um suspiro. A visão dela nunca deixava de abalá-lo: os cabelos dourados caindo em cascatas, as curvas suaves de seu corpo. Afrodite ergueu o espartilho, examinando-o com carinho antes de envolvê-lo em sua cintura, segurando-o enquanto se admirava.
"O que achou?" perguntou, piscando para ele.
O espartilho, feito de uma malha metálica fina e dourada, realçava seu brilho natural. Ajustava-se perfeitamente à cintura, deixando os seios e a região inferior à mostra. Hefesto se levantou, aproximando-se e parando atrás dela no espelho. Estremeceu ao ver seu reflexo ao lado dela — sua imperfeição contrastando com a perfeição dela.
"Deixe-me fechá-lo", disse, deslizando as mãos pelos ombros macios dela. Afastou as mãos dela com cuidado, começando a entrelaçar o fio dourado pelos ilhós, da base até o topo. Seus dedos, calejados pelo trabalho na forja, moviam-se com precisão e delicadeza.
"Você terá que ensinar Aglaia a fazer isso", disse Afrodite, segurando os cabelos no alto da cabeça, mantendo-se ereta.
Hefesto poderia ter terminado rapidamente, mas prolongou o momento, ajoelhando-se para admirar as curvas de seu corpo, beijando suavemente o centro de suas costas enquanto continuava. Levantou-se para finalizar, amarrando o laço no topo.
"Aperte", pediu ela, olhando-o pelo ombro, algumas mechas escapando de suas mãos. Ele sorriu, puxando o espartilho, destacando ainda mais suas curvas.
"Perfeita", murmurou, as mãos deslizando pela cintura dela, os dedos roçando a malha delicada.
"Será que isso fará alguém se apaixonar por mim?" perguntou ela, girando para se ver de todos os ângulos no espelho.
"Bobagem", disse Hefesto, balançando a cabeça. "Todos já estão apaixonados por você."
Ela fez uma careta. "Nem todos."
"Seu marido está", afirmou ele, aproximando-se. "E, sim, esse espartilho fará qualquer um, mortal ou divino, cair de amores por você."
Afrodite se virou e o abraçou. "É um presente generoso." Beijou sua bochecha. "Obrigada."
"De nada", sussurrou ele, envolvendo-a e inalando seu perfume.
"E você será recompensado", murmurou ela, erguendo o rosto para beijá-lo. O sabor doce de sua boca o envolveu, e ele gemeu quando ela abriu os lábios, permitindo que ele a explorasse. Suas mãos se perderam nos cabelos dela, sentindo-a se entregar.
"Você tem mais para me dar", sussurrou ela, deslizando a mão até o volume entre suas pernas. Hefesto sibilou, fechando os olhos enquanto ela o acariciava.
"Sim", rosnou, guiando-a para a cama e deitando-a no chão. Ela se estirou diante dele, o espartilho dourado reluzindo, os cabelos espalhados como ouro líquido.
Afrodite sorriu, um sorriso lento e sedutor, abrindo-se para ele, revelando seu tesouro. Hefesto se ajoelhou, hipnotizado. Inclinou-se para beijá-la, sua língua explorando os cachos dourados entre suas coxas, buscando o ponto sensível escondido. Ela gemeu quando ele o encontrou, sua boca envolvendo-a enquanto a lambia com devoção.
Os quadris dela acompanhavam seus movimentos, as mãos jogadas acima da cabeça em rendição. Hefesto, mestre em sua arte, usava os dedos para penetrá-la, sentindo sua suavidade. Sua ereção pulsava, mas ele se concentrava em satisfazê-la, determinado a completar sua tarefa.
"Sim", gemeu ela, movendo os quadris em círculos. Ele seguiu o ritmo, incentivado por seu nome em seus lábios, as mãos dela puxando seus cabelos. "Hefesto, por favor!"
Ele admirava os seios dela, os mamilos erguidos acima do espartilho, e os tocou, massageando-os, brincando com eles. Sua ereção pressionava a cama, mas ele mantinha a boca firme, levando-a ao êxtase.
Sentiu-a inchar, seu corpo tremendo em ondas de prazer. Ele permaneceu, saboreando-a como se fosse ambrosia.
Quando subiu para ela, Afrodite fez uma careta. Hefesto parou, sentindo sua excitação diminuir. Ela tocou sua bochecha, oferecendo um sorriso forçado.
"Deixe-me", disse, deslizando para fora e empurrando-o para a cama. Desabotoou suas calças, encontrando-o com a mão. Seus olhos o devoravam enquanto ela se movia sobre ele, o espartilho brilhando ao sol. Era irresistível.
A mão dela era precisa, levando-o à beira do abismo. Ele tocou seu montículo, deslizando um dedo em sua umidade. Ela massageava seu membro, e ele lutava para resistir, desejando prolongar o momento, mas o prazer era avassalador. Gemeu seu nome, liberando-se em sua mão.
Afrodite intensificou o toque, ordenhando-o até que ele se debatesse, rosnando. Exausto, abriu os olhos, querendo puxá-la para si, mas a encontrou diante do espelho, admirando o espartilho.
"Você é magnífica", disse ele, ainda na cama, a voz rouca.
Ela sorriu, alisando os quadris. "Agora, sou irresistível."
Sempre foi, pensou ele, adormecendo.

Hefesto observava Afrodite, os punhos cerrados sob a mesa. Seus olhos seguiam Ares, que tocava o espartilho dourado, os dedos explorando a malha fina.
Uma mão bateu em suas costas. "Que festa, Hefesto!"
Ele se virou e viu Hades, os olhos também fixos em Afrodite. "Tudo isso para exibir o espartilho?"
"Está causando impacto", disse Perséfone, seca, tocando o braço de Hades. Ela sorriu para Hefesto. "Sua esposa é encantadora."
"Sim", murmurou Hefesto, franzindo a testa e esfregando a barba. Afrodite brilhava naquela noite, atraindo todos os olhares. O espartilho ajudava, mas o vestido preto e transparente que ela usava revelava tudo.
"Aidon, dance comigo", pediu Perséfone, sorrindo para o marido. Ele assentiu, tomando seu braço.
Hefesto os observou na pista de dança, notando o amor evidente em seus olhares. Surpreendeu-se com a presença de Hades, que raramente deixava seu reino. Afrodite devia ter insistido, convidando todo o Olimpo. Poucos recusariam.
Tomou um gole de sua caneca, limpando a boca. Estava sozinho naquela ponta da mesa. Viu Zeus e Poseidon discutindo no canto, uma distração momentânea de Afrodite dançando com Ares — seu irmão, com sua esposa. O rosto ardia, e ele bebeu mais.
"Hefesto?" Aglaia tocou seu braço.
"Sim?" Ele olhou para ela, sentindo-se mais leve.
"Posso me sentar?" Ela se acomodou ao lado dele sem esperar, a coxa roçando a dele. "Conte-me sobre seu trabalho. Além das joias e do espartilho, o que mais criou?"
"Muitas coisas", disse, tentando localizar Afrodite. Atena e Ártemis dançavam em seu campo de visão.
Lá estava ela, ainda com Ares, a cabeça aninhada sob seu queixo. As mãos dele deslizavam pelo espartilho, e Hefesto sentiu um aperto no peito.
"Quais?" perguntou Perséfone, sentando-se à frente, ofegante da dança. "Aidon, pode pegar uma ambrosia?" Ela sorriu, e Hades assentiu, indo buscar.
"Estava perguntando sobre as criações de Hefesto", disse Aglaia, apoiando o queixo na mão. Perséfone os observou. Hades voltou com dois cálices, colocando um diante da esposa.
"Hefesto fez seu capacete, não foi, Aidon?" perguntou Perséfone.
Hades sorriu. "Adoro isso. Coloco e fico invisível!"
"Um capacete de invisibilidade?" Aglaia arregalou os olhos. "Incrível!"
"Sem dúvida", riu Perséfone. "Ele usa para todo tipo de travessuras, não é, Aidon?"
Hefesto sorriu. "Imagino."
"O que mais criou?" perguntou Aglaia, tocando seu braço. Ele sentiu o calor de sua mão.
"Meu arco", disse Ártemis, aparecendo atrás de Perséfone e Hades, com Atena a seguindo. "Ouvi a conversa."
"Junte-se a nós!" Aglaia sorriu. "Atena, você está radiante hoje."
"Elogio?" perguntou Atena, sentando-se ao lado de Aglaia. Ela deu um tapinha nas costas de Hefesto. "Ele também fez minha lança."
"Há algo que você não criou?" perguntou Aglaia, admirada.
Perséfone cutucou Hades. "Talvez as estrelas e a lua?"
Hades riu. "E o tridente de Poseidon?"
"E a foice de Deméter!" acrescentou Ártemis. "Onde está sua mãe, Perséfone?"
"O trono de Hera também", disse Atena.
Zeus e Poseidon, ouvindo a conversa, aproximaram-se. Hefesto olhou ao redor, surpreso por estar cercado, quando momentos antes estava só. Olhou para Aglaia, seus olhos brilhando, e soube que ela era o motivo. Tem muitas fotos, contos e vídeos em www.selmaclub.com
"Ouvi meu nome?" perguntou Poseidon.
"Estávamos decidindo qual das criações de Hefesto é a melhor", disse Hades, recostando-se. "O que acham?"
"Meus raios!" exclamou Zeus. "Sem dúvida!"
"Os tronos dourados do Olimpo também", disse Atena.
"Com licença", Afrodite surgiu entre Zeus e Poseidon, Ares logo atrás. "Mas o espartilho é o mais incrível." Ela sorriu para Ares, que a admirava.
"Aglaia, você é a Graça do Esplendor", disse Perséfone. "Qual é a mais esplêndida?"
Aglaia olhou para Afrodite, depois para os outros. Hefesto notou que ela usava a corrente que ele fizera. Ela a tocava, pensativa.
"Eu o vi trabalhar", disse Aglaia, tomando a mão de Hefesto. Suas mãos ásperas contrastavam com as dela. "Há magia em seus dedos. Ele é um artista. Carrega o amor em seu coração e molda cada obra com essa visão."
Hefesto a encarou, sem palavras.
Aglaia olhou para Afrodite. "Ele foi rejeitado por muitos, até por seus pais." Seus olhos encontraram os de Zeus brevemente. "Mas não rejeita o mundo. Transforma a dor em beleza, enxergando beleza em tudo."

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