Minha esposa tarada fode outros homens
Ah, que loucura de aventura essa que rolou com as minhas amigas aqui no Rio de Janeiro, onde o calor da cidade mistura com o fogo das nossas brincadeiras safadas. Eu, o Eduardo, um cara de 32 anos que adora registrar tudo com uma câmera escondida no quarto pra reviver os momentos quentes depois, ajudei as gatas a comprarem uma máquina de foder mecânica que virou o centro das nossas noites selvagens. Começou com uma conversa regada a caipirinha na praia de Copacabana, onde a gente decidiu que era hora de experimentar algo novo pra apimentar as coisas, sem substituir o tesão real, mas pra dar aquela turbinada quando a vontade bate forte. No fim, virou uma maratona de orgasmos, com cada uma delas se entregando à máquina de formas que deixavam o ar carregado de gemidos e cheiros de suor e prazer. Foi épico, e mal posso esperar pelas próximas loucuras que virão, tipo quem sabe uma viagem pra Bahia pra testar isso em cenários ainda mais quentes.
Tudo começou numa tarde abafada no meu apê em Ipanema, quando a Sofia, uma morena de 28 anos com curvas que faziam qualquer um babar, chamou as amigas pra botar o plano em prática. Elas eram a Júlia, loira de 26 anos com um sorriso malicioso e peitos que pareciam esculpidos; a Paula, de 29, com olhos verdes e um jeito de falar cheio de gírias cariocas que deixava tudo mais safado; a Renata, 27 anos, magrinha mas com uma bunda empinada que hipnotizava; e a Vanessa, 30 anos, a mais experiente do grupo, com tatuagens escondidas que só apareciam na hora H. Eu tava lá pra dar uma mão nos detalhes técnicos, tipo mostrar opções de máquinas que vi online, inspiradas nas que usam em festas underground aqui no Brasil. Mostrei uma variedade louca: desde as grandonas, com hastes longas que pareciam prometidas pra uma foda sem fim, iguais às que rolam em boates de São Paulo, até as compactas, perfeitas pra usar em casa, com vibração que faz o corpo tremer inteiro. Todas tinham controles manuais, velocidades variadas, impulsos que iam de devagarinho até um martelar insano. A diferença principal era o tamanho da haste – as menores precisavam ficar bem pertinho da xota, mas usavam os mesmos dildos compatíveis, daqueles que vibram e giram, deixando tudo mais intenso.
Pra deixar as meninas no clima, eu mostrei vídeos dos fabricantes, mas o que pegou fogo mesmo foram os clipes reais de mulheres usando, tipo aventuras que pareciam saídas de um conto erótico. Elas ficavam ofegantes, os olhos brilhando, imaginando si próprias ali. A Sofia confessou que em uma viagem pra Salvador, tinha experimentado algo parecido numa festa privada, e aquilo a deixou exausta, mas viciada no ritmo incansável. "Cara, é diferente de um homem de verdade, né? Não tem beijo, não tem mão no corpo, mas fode sem parar, sem cansar. E se você solta um peido de tanto esforço, ninguém liga, é só o prazer rolando solto." As outras riram, mas dava pra ver o tesão crescendo. Elas escolheram uma compacta, com uma seleção de dildos que pareciam obras de arte: um rosado médio, com cabeça em forma de cogumelo que prometia esticar gostoso; um marrom do tamanho certo pra uma pegada suave; um grandão grosso com contas que giravam, daqueles que massageiam por dentro; um dong preto enorme, veioso e realista; e um em formato de cavalo, multicolorido, com veias salientes que faziam a imaginação voar. A Vanessa piscou e disse: "Isso aqui vai satisfazer todo mundo, hein? Do jeitinho brasileiro, com tempero extra." Exceto o de cavalo e o de contas, os outros eram moldados de pênis reais, com texturas que pareciam pele quente, veias pulsantes, cabeças inchadas que davam um arrepio só de tocar.
Perguntei quanto tempo achavam que usariam, e a Júlia riu: "Ô, Edu, isso não substitui o pau de verdade, mas é pra quando a gente quer brincar sozinha ou em grupo. Tipo, imagina eu aqui, controlando a velocidade, sentindo aquilo entrar fundo, sem ninguém pra julgar se eu solto um gemido alto ou um peidinho de tanto tesão." A Sofia acrescentou, com sotaque carioca carregado: "Em Salvador, usei uns 20 minutos e fiquei destruída, aumentei tudo, enfiei no cu e doeu pra caralho no começo, mas depois... ah, que delícia! A máquina não para, não amolece, só fode. Não toca no grelo, mas a gente resolve com os dedos. Nenhum cara aguenta esse ritmo sem parar, né? Mas com dor no anal, aquilo me deixou pensando no que mais posso experimentar no futuro, tipo misturar com um plug maior ou chamar um amigo pra assistir." Depois de mais papo regado a cerveja gelada, recomendaram a compacta pro grupo todo, e o pedido chegou no dia seguinte, via entrega rápida de uma loja discreta em Curitiba.
Todo mundo tava ansioso pra testar, então marcamos pro dia seguinte, no meu apê com vista pro mar. Elas queriam que eu configurasse tudo, e eu, claro, topei, com a câmera escondida já ligada pra capturar cada detalhe sensorial: o cheiro de excitação no ar, o som de pele contra máquina, os gemidos ecoando. Mostrei como montar, encaixar os dildos, usar o controle. Antes de começar, a Sofia alertou: "Gente, certifiquem que a xota tá molhada, senão usa lubrificante, hein? Senão dói." Todas riram, mas o ar tava carregado. Decidiram 15 minutos cada na primeira vez, pra não exagerar.
A Renata foi a primeira a se oferecer, uma gata de 27 anos com pele bronzeada e um fogo que queimava. Ela se despiu devagar, revelando curvas suaves, peitos médios com mamilos rosados que endureciam ao ar. As meninas me pediram pra "prepará-la", e eu mergulhei de cara: ajoelhei entre suas pernas abertas na cama, lambi os lábios inchados dela, chupei o grelo que pulsava como um coração acelerado, enfiei a língua no buraco quente e úmido, sentindo o sabor salgado-doce de tesão puro. Ela gemia baixo, "Ah, Edu, assim... continua", e logo tava encharcada, o cheiro de xota fresca preenchendo o quarto. Alinhei a máquina, prendi o dildo marrom – médio, veioso, com cabeça grossa que brilhava de lubrificante – e entreguei o controle. Começou devagar, o som mecânico ritmado, entrando e saindo suave, mas logo acelerou. Seu corpo se contorcia, quadris dançando no ritmo, gemidos virando uivos: "Porra, isso é foda! Continua sem parar, me enche..." No máximo, ela mordia os lábios, respirava pesado, e soltou um peido involuntário de tanto esforço, rindo em seguida: "Ops, tesão demais!" Veio um orgasmo poderoso, corpo tremendo, xota esguichando suco que pingava no lençol. A máquina não parou, forçando mais um, com dorzinha no fundo que a deixava louca. Desliguei depois dos 15 minutos, ela caiu exausta: "Não tem intimidade, mas fode como ninguém. Vou querer mais, quem sabe no cu da próxima, sentindo aquela dor inicial que vira prazer insano."
Depois, limpei os dildos, cheirando e lambendo o suco dela – doce, viscoso, com um toque de sal – enquanto as outras ficavam excitadas só de ver. Infelizmente, elas recusaram meu aquecimento, "Já tô pingando, Edu!"
A Paula pediu pra ir em seguida, querendo estilo cachorrinho com o dong preto enorme, 25cm de grossura que esticava tudo. De quatro no chão, seios apoiados na cama, ajustei a máquina: a ponta entrou devagar, ela gemendo "Ah, caralho, que pauzão preto delicioso". Logo absorvia tudo, lábios sendo puxados pra dentro e fora, sensações elétricas correndo pelo corpo. Acelerou, peitos balançando, "Isso é do caralho, mas queria um pau na boca pra morder". A Renata sugeriu: "Deixa o Edu dar o dele pra ela, vai!" Eu topei, e em segundos tava na boca dela, língua rodando no meu pau menor enquanto a máquina fodia sem piedade. Tirei antes de gozar, e a Renata se abaixou na frente: "Lambe minha xota até ele voltar." Elas gemiam juntas, orgasmos molhados explodindo. Pra finalizar, Paula quis anal: "Enfia no cu, Edu, enquanto a máquina me faz gozar." Doeu no começo, uma queimação aguda que a fez gritar, mas virou prazer, corpo tremendo com dois orgasmos, e eu gozei na boca dela, esperma quente escorrendo. "Uau, máquina fode sem parar, mas com dor no anal, imagino o que virá depois... talvez um gangbang com isso no meio?"
A Vanessa quis o de cavalo, deitada de costas, pernas abertas. Posicionei a cabeça multicolorida – grossa, veias salientes, bola no centro – enquanto Sofia e Júlia abriam os lábios dela. Entrou devagar, "Ooh, tá apertado, mas sente só as veias roçando... ah!" Aumentou velocidade, gritando de prazer, xota alargada, sucos fluindo. Tive orgasmos múltiplos, eu chupando seus peitos enquanto ela me masturbava. Puxou meu pau pra boca, chupando enquanto a máquina batia, retardando minha gozada até ela explodir. "Puta que pariu, plenitude insana! Nenhum homem aguenta isso, mas com peidos de esforço e dor no fundo, penso em testar limites maiores, tipo com dois dildos."
A Júlia e a Sofia fizeram dupla: Júlia deitada, eu alinhando o rosado na xota dela, máquina indo forte enquanto as outras brincavam com peitos e grelo. Pedi meu pau na boca: "Chupa, Edu, adoro teu gozo farto." Chupou forte, gemendo com orgasmos. Sofia montou o de contas, agachando, peitos saltando, virando de costas: "Uau, gira e fode, esguichando leite!" Gritou de êxtase, "Não tem corpo, mas fode sem parar... adoro!" Trocaram, mais orgasmos, peidos ecoando no quarto úmido.
A máquina foi sucesso, um substituto pra quando pau real falta. A Sofia esperou a noite pra sessão solo: uma hora em posições variadas, orgasmos incontáveis, sucos pingando, chupando meu pau no fim. "Dia perfeito, hein?"
Semanas depois, viajando pra Belo Horizonte, Sofia ligou: "Tô com o Zé, um amigo nosso, chupando o pau dele agora." Pelo FaceTime, vi ela de joelhos, pau grosso na boca, depois cachorrinho na xota. "É do Zé, Edu, pauzão que você viu." Ele fodeu forte, prometendo mais. À noite, jantar, bebida, ele dormiu lá. Relato: entediada, brincou com vibradores, chamou Zé. Ele chegou, ela mijou com ele cheirando calcinha úmida, mão no xixi quente – erótico pra caralho. Chuveiro: ensaboados, chupou pau dele, ele enfiou dedos na xota. Cama: abriu pernas, "Fode minha xota desesperada!" Ele enfiou tudo, bolas batendo, ela gritando "Mais, me enche!" Orgasmos molhados, sucos esguichando. 69: chupou ele, ele lambeu cu e xota, gozaram juntos. Vestiu sexy: meia sem fundo, top justo, saia curta. Pub: mostrou xota, dedilhou. Táxi: pau pra fora, dedilhada. Casa: foderam como animais, gozando rápido. Manhã: chupou flácido até duro, 69 com dedo no cu dela, orgasmo molhado. Café: montou nele na cozinha, depois quarto pra 69, doggy, mish – orgasmos explosivos, esperma bebido. "Melhor foda ever, teu pau dura horas!"
Voltei, assistimos vídeos, fodemos loucamente.
Semanas depois, convidou o André e o Bernardo pra ménage. Ela excitada, vestiu top decotado, leggings camel toe. André chegou, viu xota, beijaram. Tirou roupas, chupou pau dele. Deitou: "Fode meu buraco!" Enfiou tudo, orgasmos molhados. Balançou ela no pau, cavalgada forte. Doggy: gozou fundo, filmou creampie bebido. Conversa: contou aventuras. Bernardo chegou, lingerie branca. Despiram, chupou ambos. Espeto: um na xota, outro na boca, orgasmos com dor anal simulada. Nova posição: um deitado, ela 69, outro fode – bolas no rosto, pau escorregou na boca acidental. Revezaram na xota, gozaram dentro, bebeu mistura.
Vanessa chegou inesperada: viu nus, juntou-se. Chupou novos paus, montaram lado a lado, orgasmos molhados. 69: prazer mútuo. Mais foda, gozadas. Trocaram contatos pra futuras.
Viajando de novo, decorador Pedro veio. Sofia nua no jardim em Botafogo, vestiu poncho fino. Subiu escadas, mostrou xota. Orçamento: química quente. Dia do trabalho: vestiu sexy, mostrou sem calcinha. Sentou na bancada, abriu pernas: chupou peitos, dedilhou, orgasmo com peido. Chupou xota, depois pau dela com camisinha na boca. Fodeu em pé, no sofá – orgasmos, bebeu esperma. Almoço: contou sobre casamento aberto. Rápida: doggy, chupou gozada. Chuveiro: masturbou, gozou nos peitos.
Mal posso esperar pelas próximas aventuras, tipo misturar máquina com anal dolorido em grupo, ou viagens pra Recife com surpresas. Se você curtiu esse conto safado, cheio de detalhes que te deixam imaginando o cheiro, o toque, o som dos corpos colidindo, por favor, não esqueça de dar 5 estrelas – é o que me motiva a compartilhar mais, pra gente se conectar nesse tesão todo, né? Me sinto vulnerável abrindo essas histórias, mas teu apoio emociona e faz valer cada palavra.
Ah, e pra mais contos assim, com perfis cheios de aventuras quentes, corre pros sites www.selmaclub.com e www.bit.ly/selmatudo – lá tem tudo que você precisa pra saciar a curiosidade e imaginar o que vem por aí.
O fim de um dia perfeito, mas o começo de muitas noites insanas.
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