Ontem seduzo esse entregador de água e dei a bunda para ele
Bom dia a todos os amigos aqui quem fala é Manuela Recife a mais nova casada puta do grupo de Selma Recife e amigas e ontem pela primeira vez seduzi um entregador de água aqui na cozinha de minha casa e gravei tudo sem ele saber usando micro câmera. Ah, caralho, que delícia de manhã pra contar essa putaria toda pra vocês, meus safados queridos que adoram uma casada vadia como eu. Meu marido, o Manoel, esse corno manso do caralho, me pediu pra ser corno faz uns meses, e desde então eu virei uma puta devassa sem limites, fudendo com quem eu quiser, onde eu quiser, e gravando tudo pra humilhar ele depois, mostrando como eu gozo na pica de macho de verdade. Ontem foi domingo, dia de descanso pra maioria, mas pra mim foi dia de caçar rola grossa. Liguei pro entregador de água, um moreno forte chamado Tiago, daqueles que carregam galões pesados como se fossem nada, e pedi pra ele vir urgente, inventando que tava sem uma gota em casa. Me arrumei toda safada: uma blusinha azul colada no corpo, sem sutiã, deixando meus peitos fartos e durinhos balançando a cada movimento, os bicos marcando o tecido fininho, e um shortinho branco bem curto e apertado, com uma calcinha fio-dental vermelha por baixo, enfiada até o talo na minha bunda redonda e empinada. Puta que pariu, só de vestir aquilo já sentia o tecido roçando no meu cuzinho virgem do dia, me deixando com tesão pra caralho, a buceta inchando e molhando tudo, sabendo que o macho ia babar nessa raba gostosa, porque eu adoro dar o cu, sentir uma pica grossa me rasgando por trás até eu gritar. Ah, quem quiser calcinhas usadas minhas e muito mais, vá em https://calcinhasusadas.com.br/profile/manurecife2026
Quando o Tiago chegou, eu abri a porta com um sorriso de vadia, balançando os quadris enquanto o levava pra cozinha. A cozinha é branquinha, clean, com armários de inox brilhando, uma mesa de vidro redonda com cadeiras brancas ao fundo, e uns vasos decorativos no balcão, mas o que importava era a micro câmera escondida no alto da prateleira, filmando tudo em alta definição pra eu mostrar pro corno depois. Ele colocou o galão no chão, suado do esforço, camisa colada no peito musculoso, e eu notei logo seus olhos devorando meus peitos, descendo pro shortinho que mal cobria minha bunda. "Nossa, que calor hoje, né?", eu disse, me virando de costas pra ele de propósito, me abaixando pra pegar uma xícara no armário baixo, empinando a raba bem na cara dele, o shortinho subindo e mostrando as polpas da bunda, a calcinha fio-dental sumindo no rego, cheirando a tesão fresco. Ouvi ele engolir em seco, o pau dele endurecendo na calça jeans apertada, marcando um volume grosso que me fez lamber os lábios. "Você é casada, né? Seu marido tá em casa?", ele perguntou, voz rouca, já se aproximando. "Ah, meu corno? Ele sai cedo pros rolês dele, mas eu traio esse viado há anos, adoro pica nova", respondi, piscando, e ele riu, olhos brilhando de safadeza. "Caralho, eu adoraria te foder agora, Manuela, você é uma delícia", ele confessou, e eu me joguei nos braços dele, sentindo o cheiro de suor masculino misturado com perfume barato, excitante pra caralho.
Na primeira foto que a câmera capturou, eu tô de costas pra ele, na cozinha branquinha, com o armário de inox ao lado, um liquidificador e uns potes no balcão. Meu cabelo castanho claro caindo pelas costas, blusa azul colada, shortinho branco marcando a bunda, e ele me abraçando por trás, uma mão no meu ombro, a outra descendo pra minha cintura, apertando de leve, o pau dele roçando na minha raba. Eu sinto o calor do corpo dele, o cheiro de macho suado me invadindo as narinas, e meu coração acelera, a buceta pulsando de tesão. "Me abraça forte, Tiago, sente essa puta casada", eu murmuro, gemendo baixinho enquanto ele desliza a mão pelas minhas costas, descendo pro bundão, enfiando os dedos no rego, sentindo a calcinha fio-dental enfiada, roçando no cuzinho que pisca de vontade. "Porra, que raba quente, Manuela, tô louco pra meter nessa buceta carnuda", ele grunhe, e eu sinto a umidade escorrendo pelas coxas, a buceta grande e inchada marcando o short, quente como brasa. Ele bota a mão na frente, apertando minha xota por cima do tecido, sentindo o calor e a umidade, "Caralho, tá encharcada, vadia, quer pica, né?". Eu gemo alto, "Sim, fode essa puta, Tiago, meu corno não dá conta, me enche de porra".
Ele queria me levar pro quarto, mas eu sabia que a câmera tava ali, filmando cada detalhe da cozinha: o piso cinza claro, a mesa de vidro com um cinzeiro em cima, as cadeiras brancas vazias, esperando nossa putaria. "Não, aqui na mesa mesmo, me fode na cozinha, macho", eu insisto, me inclinando na mesa de vidro, empinando a bunda pra ele. Ele se ajoelha atrás de mim, cheirando minha raba como um cachorro no cio, nariz enfiado no rego, inalando o cheiro de cu e buceta misturados, suor e tesão. "Que cheiro de puta, Manuela, delícia", ele rosna, e puxa meu shortinho pra baixo, expondo a calcinha fio-dental vermelha enfiada no cu, a bunda branca e macia tremendo. Ele afasta a calcinha, lambe o rego todo, língua quente e molhada circulando o cuzinho apertado, tentando enfiar a ponta, me fazendo gemer "Aaaah, lambe esse cu, Tiago, me prepara pra sua pica grossa". O pau dele pulsa na calça, eu viro e me ajoelho na frente dele, no piso frio, abrindo o zíper e tirando pra fora um caralho grosso, veias saltadas, cabeça vermelha babando pré-gozo. "Porra, que pauzão delicioso", eu digo, cheirando o cheiro almiscarado de pica suada, e engulo tudo, mamando com fome, língua rodando na glande, chupando as bolas peludas, gemendo "Mmm, que gosto de macho, fode minha boca primeiro".
Na segunda foto, que é parecida mas captura o momento exato do abraço mais apertado, eu tô ali, de costas, cabelo solto, blusa azul, short branco, pés descalços no piso, um com chinelo rosa, o outro nu, e ele com tênis pretos, jeans azul, camisa preta, mãos firmes na minha barriga e ombro, sombras no chão mostrando nossa proximidade. Mas na realidade, nesse momento, ele já tava me bolinando toda, e eu me apoio na mesa, "Me fode na buceta primeiro, Tiago, enche essa xota de casada puta". Ele se levanta, pau duro como pedra, e encosta a cabeça na entrada da minha buceta, que escorre mel, cheiro de sexo enchendo a cozinha. "Vai, mete tudo, rasga essa buceta, aaaah!", eu grito enquanto ele empurra, o pau grosso invadindo centímetro por centímetro, esticando as paredes quentes e molhadas, batendo no fundo. "Porra, que buceta apertada e quente, Manuela, melhor que da minha mulher", ele geme, bombando forte, mãos apertando minha bunda, o som de pele batendo em pele ecoando, ploc ploc ploc, misturado com meus gemidos altos "Fode, fode essa puta, corno do Manoel, olha como eu gozo na pica alheia, aaaah, mais forte!". Eu humilho o corno imaginando ele assistindo o vídeo depois, "Meu marido é um viado broxa, não tem pau como o seu, Tiago, me faz gozar, caralho!". A buceta contrai no pau dele, sucos escorrendo pelas pernas, cheiro de foda úmida no ar, e eu gozo gritando, corpo tremendo, "Tô gozando, porra, aaaaiiii!".
Mas eu quero mais, sou uma vadia sem limites. "Agora no cu, Tiago, fode meu rabo, adoro anal, me rasga toda", eu peço, cuspindo na mão e lubrificando o cuzinho piscando. Ele cospe na cabeça do pau, encosta no anel apertado, e empurra devagar. "Caralho, que cu virgem do dia, Manuela, vai entrar tudo". Dói pra caralho no começo, a cabeça grossa forçando o anel, alargando, rasgando as pregas, uma dor aguda na barriga como se fosse cagar, mas eu amo isso, "Aaaah, dói, porra, mas mete, rasga esse cu de casada puta!". Eu choro de dor e tesão, lágrimas escorrendo, gemendo "Enfia tudo, macho, me faz de puta anal, aaaaiii!". Enquanto ele bombeia, eu começo a peidar, pfff, pfff, gases escapando ao redor do pau, e a cabeça sai melada de merda marrom, cheiro forte de cu sujo enchendo a cozinha, misturado com suor e porra, me excitando mais ainda. "Que cheiro de merda, Tiago, me fode mais, sinto sua pica suja no meu cu", eu gemo, mão na buceta me tocando, clitóris inchado, gozando de novo enquanto o pau entra e sai, esticando o cu, dor virando prazer insano. "Tô gozando no cu, caralho, aaaah, peida mais, vadia!", ele grita, bombando forte, o som de cu sendo fodido, squish squish, ecoando.
Quando ele tá na hora de gozar, eu viro, ajoelho no piso frio, boca aberta como uma cachorra faminta. Ele tira do cu, pau melado de merda e sucos, e bota na minha boca, "Engole, puta, bebe minha porra". Eu mamo voraz, língua limpando a merda e o gozo, sentindo o gosto salgado e amargo, e ele explode, jatos quentes enchendo minha garganta, eu engolindo tudo, "Mmm, delícia de esperma, limpa seu pau na minha boca, macho". Limpo cada gota, chupando até ficar mole, cheiro de sexo no ar, corpo suado e satisfeito.
Ah, mas isso é só o começo, meus safados. Ontem foi o primeiro entregador, mas imaginem o que vem por aí: talvez o encanador semana que vem, ou o vizinho casado, me fudendo no sofá enquanto o corno trabalha. Vou gravar tudo, postar diário aqui no grupo, aventuras novas todo dia, pra vocês babarem e pedirem mais. O que será que o Tiago vai fazer da próxima? Vai me comer no carro dele? Ou chamar um amigo pra um gangbang? Fiquem ligados, porque essa puta casada tá só aquecendo, e o corno vai sofrer vendo tudo. Beijos da Manuela, a rainha das putas de Recife.
Mas espera, que delícia reviver isso tudo. Depois que o Tiago gozou na minha boca, eu ainda lambi os beiços, sentindo o gosto residual de porra e cu, e me levantei, short no chão, bunda vermelha de tapas. "Foi incrível, Tiago, volta qualquer dia pra mais", eu disse, piscando, e ele riu, arrumando a calça, pau ainda semi-duro. "Porra, Manuela, você é uma máquina de foder, melhor que qualquer solteira". Ele saiu, e eu peguei a câmera, assistindo o vídeo ali mesmo, me tocando de novo, gozando pensando no corno assistindo. Imaginei ele voltando pra casa, cheirando o sexo no ar, e eu contando tudo, humilhando: "Olha, corno, como um macho de verdade me fodeu na nossa cozinha". Meu tesão não acaba, sou insaciável.
Pra tornar isso mais picante, vamos detalhar cada sensação. Quando ele me abraçou pela primeira vez, na foto inicial, senti sua respiração quente no meu pescoço, cheiro de cigarro e suor, mãos calejadas de trabalho apertando minha carne macia, o pau duro pressionando minha bunda, me fazendo rebolar de leve, gemendo baixinho. O piso frio nos pés descalços contrastava com o calor dos corpos, e o sol entrando pela janela iluminava tudo, sombras dançando no chão. Na segunda captura, que mostra o mesmo abraço mas com mais intensidade, sua mão desceu pro meu ventre, dedos roçando o cós do short, sentindo a calcinha úmida, e eu virei o rosto, beijando ele com língua, gosto de café da manhã nele, misturando salivas.
A foda na mesa foi épica: eu debruçada, peitos esmagados no vidro frio, bicos endurecendo mais, enquanto ele metia na buceta, o pau grosso me preenchendo, veias pulsando dentro de mim, cada estocada mandando ondas de prazer pela espinha. "Grita pra mim, puta, diz que ama pica grossa", ele mandava, e eu obedecia, "Amo sua pica, Tiago, fode mais, aaaah, meu cu tá piscando de vontade!". Os gemidos ecoavam nas paredes brancas, cheiro de buceta molhada dominando, sucos pingando no piso. No anal, a dor inicial foi lancinante, como uma faca quente, barriga revirando, mas eu empurrei pra trás, "Mete, caralho, rasga esse cu de vadia casada!". Os peidos vinham involuntários, pfff, pfff, liberando cheiro forte de intestino, excitante pra caralho, e ver a cabeça do pau saindo marrom me fez gozar tocando o clitóris, dedos escorregadios, corpo convulsionando.
Engolir a porra foi o ápice: quente, espessa, descendo pela garganta, eu tossindo de leve mas lambendo tudo, limpando o pau com a língua, sentindo resquícios de merda, mas amando o deboche. Depois, sozinha, pensei em futuras aventuras: talvez seduzir o carteiro, foder no banheiro, ou chamar dois machos pra um DP, buceta e cu ao mesmo tempo, gravando pro grupo. Vocês vão amar, posts diários vindo, fiquem com tesão e sigam as putarias da Manuela. O que acha que vai rolar amanhã? Um estranho no parque? Esperem pra ver, safados.
E pra esticar mais, lembro cada detalhe sensorial: o som do zíper abrindo, o cheiro de pica saindo da cueca suada, o gosto salgado na boca enquanto mamava, garganta profunda até engasgar, lágrimas nos olhos. Na buceta, o atrito molhado, squelch squelch, gemidos misturados com respirações pesadas. No cu, a dor virando êxtase, músculos relaxando, peidos ecoando, cheiro podre mas afrodisíaco, me fazendo rebolar no pau. Gozei três vezes no total, corpo mole depois, mas já planejando a próxima. Mais aventuras em breve, diárias, pra vocês viciarem nessa puta. Imaginem eu com um negão dotado, ou um grupo de amigos do corno, traindo na cara dele. Fiquem ligados!
Continuando a delícia, após a foda, eu me arrumei, short subindo pela bunda suada, calcinha melada, e mandei mensagem pro corno: "Volta logo, tem surpresa". Ele vai assistir e se masturbar, o viado. Mas vocês, meus leitores, vão ter mais: amanhã, talvez o mecânico, fudendo no carro, ou o professor de ginástica, suados na academia. Pensamentos me excitam: e se eu gravar um ménage com duas machos? Ou dar pro chefe do Manoel? O futuro é putaria pura, posts todo dia pra engajar vocês. Leiam tudo, comentem, peçam mais, porque essa casada vadia não para. Tudo meu em www.selmaclub.com E https://scatbook.com/manurecife2026
Pra fechar com chave de ouro, mas estendendo pra mais palavras, descrevo a cozinha pós-foda: mesa com marcas de mãos suadas, piso com gotas de suco e porra, cheiro persistente de sexo e merda, eu rindo sozinha, tocando a buceta dolorida mas satisfeita. Tiago mandou mensagem depois: "Quero mais, vadia". Sim, vai ter, e vocês vão saber tudo. Mais aventuras vindo, diárias, fiquem ansiosos pelo que pode rolar – um glory hole? Uma orgia? Sigam a Manuela, a puta suprema.
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