Família muçulmana fodida: dia longo
Nesta narrativa erótica, uma médica exausta chega em casa após um dia puxado em uma clínica movimentada de São Paulo, onde seu marido a motiva com um jogo sensual de recompensas e punições para terminar o trabalho acumulado. O que começa como uma massagem relaxante evolui para um ritual íntimo de dominação e prazer, culminando em uma noite de paixão intensa, tudo gravado por câmeras escondidas para registrar as aventuras que ela compartilha online.
Eu chego em casa depois de um dia daqueles que parecem não acabar nunca, o corpo todo doendo como se eu tivesse corrido uma maratona pelas ruas lotadas do centro de São Paulo. O ar-condicionado do carro ainda me arrepia a pele suada, e o cheiro de antisséptico da clínica gruda em mim como uma segunda pele, mesmo depois de eu tirar o jaleco no estacionamento. Deixo a bolsa cair no móvel da entrada, as chaves tilintando em um prato de vidro simples. A casa está quietinha, quase sufocante de tão silenciosa, no horário entre o fim da tarde e a noite, quando Pedro já terminou suas chamadas do home office e os filhos estão cada um no seu canto: Sofiazinha, já de pijama folgado e fones no ouvido, estudando no laptop no quarto dela; e o Pedro Júnior, se estiver por aqui, virando um fantasma na cozinha, sempre caçando algo pra beliscar na geladeira.
Eu ando pelo corredor com passos curtos e rápidos, tirando o lenço que uso pra cobrir o cabelo no trabalho, sacudindo as madeixas não por pose, mas pra sentir o alívio de me livrar do peso do dia. A blusa simples de algodão vai embora em seguida, botoes abertos com dedos ágeis, mangas enroladas. Jogo ela no corrimão da escada, juntando com a de ontem. A saia desliza pelo chão da cozinha, chutada pro canto com um movimento preguiçoso do pé. Por baixo, o top de ginástica e o short justo parecem práticos demais, como uma armadura macia segurando um corpo que não devia estar tão cansado aos 32 anos. Meus músculos latejam de verdade, uma dor funda nas costas e nas pernas, e uma marca vermelha no pescoço do estetoscópio que usei horas a mais do que devia.
Meu alvo é o escritório no fundo do corredor. Entro com um tranco e me jogo na cadeira ergonômica com um suspiro longo. O laptop acorda com um brilho azulzinho. Trinta e dois prontuários piscando na tela, cada um me dando um soco no estômago. Fecho os olhos, cabeça pra trás, respirando fundo umas dez vezes. Mas o cheiro químico da clínica não me solta, grudado nas narinas como um fantasma insistente.
Aperto as mãos nos olhos. Não é reza, nada disso. Só pressão, escuridão e uma tentativa louca de resetar a mente.
O barulho de uma xícara na mesa me faz pular. Pedro tá ali na porta, alto como uma torre, barba bem aparada no estilo dele. Ele usa uma camisa solta sobre calça de moletom; parece ao mesmo tempo sério e caseiro. Nas mãos, uma caneca fumegante. Sinto o cheiro antes de ver: chá de ervas, forte com gengibre e limão, do jeito que eu gosto.
"Você tá destruída, amorzinho", ele diz, com aquela voz baixa e carinhosa que me faz quase sorrir, sem soar falso.
Estico a mão pra pegar a xícara. A borda quentinha. "Dia daqueles."
"Mês daqueles", ele responde. Vem por trás, mãos grandes envolvendo minha cabeça, polegares afundando nos pontos tensos na base do crânio.
Eu solto um gemido, inclinando a cabeça pra frente pra deixar ele trabalhar melhor, sentindo os músculos se derretendo aos poucos.
Ouço o sorriso na voz dele. "Você vive tensa pra caramba. Deve odiar os pacientes, né?"
"Não odeio os pacientes", digo, tomando um gole do chá quente que desce queimando gostoso. "Odeio as papeladas."
As mãos dele descem pros ombros, fortes e precisas. Ele massageia com a força de um cara que sabe citar provérbios antigos sobre bondade, mas que também levanta pesos pesados na academia do bairro. "Quantos hoje?"
"Trinta e dois." Abro os olhos, piscando pro brilho da tela.
Os dedos dele param no meu pescoço. Ele se inclina, barba roçando minha bochecha enquanto olha por cima do ombro pra tela. "Trinta e dois? Puta merda..."
Eu rio baixinho, um som rouco. "Tô de folga na semana que vem pra emergências, então só follow-ups, vai ser mais leve. Se der certo, acabo isso hoje à noite."
Pedro não solta meu pescoço. Em vez disso, traça a marca vermelha do estetoscópio com o polegar áspero na pele. "Deixa eu ajudar."
"Você vai preencher minhas fichas?" Sorrio.
Ele nega com a cabeça. "Não é minha praia, doutora. Mas posso tornar isso mais fácil pra você." Mãos de novo nos ombros, massageando devagar. "Tira o sutiã."
Eu pisco, mas não há timidez na ordem – só eficiência prática. Obedeço, puxando a peça úmida de suor e jogando no cesto de roupas sujas perto do armário. Meus peitos – cheios e pesados como sempre, mesmo depois de anos sem amamentar – relaxam livres. Pedro alisa os nós nas costas, polegares pressionando as escápulas, nós dos dedos rolando na pele até eu ofegar, sentindo um arrepio subir pela espinha.
Ele se abaixa mais. "Você quer a coleira, né?"
Um tremor me pega. Não de medo, mas daquela expectativa elétrica que transforma o cansaço em algo ritualístico, sagrado quase.
Coloco o chá na mesa, agarrando a beira da escrivaninha com as duas mãos enquanto Pedro se afasta. Seus passos vão pro armário. Um tilintar leve, e ele volta: couro preto macio, com um anel prateado. A coleira de submissa. Pra maioria, um fetiche escondido, mas pra nós, é parte da rotina, tão natural quanto o café da manhã.
Ele se ajoelha atrás, prendendo na nuca com cuidado pra não apertar a marca sensível. O interior da coleira, aquecido pelo ar da casa, pressiona firme e fresco contra a pele.
Dedos dele afastam fios de cabelo da nuca. "Pronto."
Solto um suspiro, quase um gemido baixo, forçando uma expiração calma.
Os olhos de Pedro se estreitam com seriedade reverente. "Bem melhor. Você tá parecendo você mesma de novo."
Inclino a cabeça pra trás, sentindo o peso novo se acomodar. "Eu sou eu mesma."
Ele toca minha bochecha. "E ainda a trinta e dois passos da liberdade."
"Essa não é sua fala?", digo, forçando um sorriso.
Pedro não sorri de volta. Tá pensando; sinto a mente dele girando como um motor.
"E se a gente tornar isso... mais interessante?", diz devagar.
Engulo seco. Giro na cadeira pra encará-lo, joelhos um pouco abertos, postura mais exposta do que planejei.
"Tô ouvindo", respondo.
A mão dele vai pra coleira, polegar e indicador apertando o anel prateado. O silêncio implica um mundo inteiro, elétrico e familiar. Fecho os olhos e espero. A tensão – trabalho, fadiga, desejo – se acumula na base da espinha, mudando de forma. Quando abro os olhos, Pedro sorri pra mim, gentil e feroz ao mesmo tempo.
Mãos dele nos meus ombros, quentes e firmes, e eu espero – torço – que ele fale, mas ele começa a circular a cadeira. Devagar, comedido, olhos fixos no arco do meu pescoço, na curva da coluna, mesmo exausta.
"Vamos botar regras, tá?", diz. Não é pergunta.
Vejo o reflexo dele no monitor escuro: Pedro, se movendo atrás com confiança selvagem, familiar e inquietante. Ele estica a mão, passando por mim, pra uma chave fina colada embaixo da gaveta. Solta ela e vai pro armário trancado perto da prateleira.
Meu pulso acelera. Finjo focar na tela, mas observo de canto. A caixa de madeira – escura, polida, com detalhes em espiral – sai do armário. Pedro manuseia com cuidado, como um tesouro. Volta pro meu lado, coloca na mesa paralela ao laptop, abre a tampa silenciosa.
Dentro, tudo arrumadinho como ferramentas em veludo. O frasco de óleo essencial, dourado com cheiro de lavanda, e no centro, o vibrador fino de metal prateado, aninhado timidamente.
Minha boca seca. Não falo, porque as regras desse jogo pedem esperar ele explicar. Ele bate no óleo. "Primeira recompensa: massagem nos pés. Três minutos por ficha preenchida. Massagem de verdade – sem gambiarra." Tira o frasco, destampa e coloca do lado do mouse.
Olho pros pés, ainda nos sapatos confortáveis pretos. "Eles tão fedendo, sabia?"
"São seus", diz Pedro simplesmente. Se abaixa, desfaz os cadarços com delicadeza, tira os sapatos e as meias. Meus pés inchados, vermelhos nas solas, unhas curtas. Ele derrama óleo na palma, aquece, e começa no pé esquerdo, espalhando devagar, polegar pressionando o arco com expertise.
Eu sibilo, meio dor meio prazer. "Caramba."
"Você precisa relaxar mais", diz, massageando fundo, polegares subindo pra panturrilha. "Mas sei que não vai. Então isso é minha solução."
Pisco pra conter uma lágrima – tô exausta – e o alívio é emocional e físico, o cheiro de lavanda enchendo o ar, misturado ao suor do dia.
Depois de uns minutos, mãos dele param. Pega um pano, limpa o excesso, dá um tapinha no tornozelo. "Agora você tá acordada, né?"
Flexiono os dedos, surpresa com a leveza. "Sim, amor."
O título flutua no ar: natural, nosso.
Pedro sorri. "Segunda recompensa", diz, virando pra caixa. Ergue um potinho de creme muscular. "Depois de dez fichas, massagem no pescoço e ombros. Com isso, se der sorte." Ergue o potinho. "Mas só se passar no checkpoint."
Eu rio, pega de surpresa pelo desafio óbvio. "E se não passar?"
Olhos dele escurecem. "Aí sem recompensa." Recoloca o potinho, dedos roçando pesos de metal. "E terceira...", mão sobre o vibrador, "acho que você sabe."
Prendo a respiração. Assinto, sem palavras coerentes.
Pedro fecha a caixa, coloca na beira da mesa. Tira do bolso um timer digital pequeno, daqueles de cozinha. Coloca do lado do teclado, ajustado pra vinte minutos.
"A cada cinco fichas, uma recompensa", diz, voz fria e precisa. "Se não der, eu escolho a punição. Se der, recompensa sua, e talvez um extra."
Quero perguntar o que é "extra", mas o olhar dele diz: espera pra ver.
Aperta o start, o bip ecoa no silêncio.
"Começa", ordena, e o mundo muda de marcha.
Meus dedos voam no teclado. Reviso a primeira ficha – o Sr. Silva, hipertenso teimoso em mudar a dieta – e digito avaliação e plano. Rápido, clínico, ritmo mais veloz que imaginei. Mal percebo o timer no primeiro check. Pedro vem, afasta a cadeira, coloca meu pé no colo, derrama óleo fresco no peito do pé. Massagem firme, lenta, agora mais sensual que terapêutica, polegares traçando veias, cheiro de lavanda misturado ao suor, me fazendo soltar um peido baixinho de relaxamento, o som abafado mas perceptível, trazendo um rubor envergonhado ao meu rosto.
"Boa garota", murmura Pedro, voz baixa. "Mais rápido da próxima."
Meu centro se contrai com o elogio, e não escondo o sorriso voltando ao trabalho, sentindo o ar escapar de novo, um peidinho sutil que ele ignora, mas que adiciona uma camada de humilhação picante.
Termino as cinco seguintes com olho no timer. No check, Pedro massageia o outro pé, agora subindo pra panturrilha e joelho, polegares circulares, óleo escorregadio elétrico na pele. Demora um segundo a mais, dedos traçando espirais acima do tornozelo antes de soltar, e eu solto outro peido, dessa vez mais audível, o cheiro misturando ao lavanda, me fazendo corar mais, pensando no quanto isso me excita secretamente.
Após quinze fichas, Pedro reseta o timer. Rola minha cadeira, me inclina pra frente, mãos aliviando o pescoço. Aplica creme, dedos quentes implacáveis no músculo. Sensação prazerosa; corpo leve, mente limpa. Sem aviso, mão desce pro seio esquerdo, envolvendo inteiro, apertando forte pra arrancar suspiro, se inclina, hálito quente na bochecha.
"Tá indo bem", sussurra. "Mas se vacilar, te faço refazer tudo."
Rio, rosto e peito vermelhos. "Crueldade não é teu estilo."
Mão solta o seio, vai pro anel da coleira. Puxa gentil, guiando cabeça pra trás.
Timer apita. Volto pra tela, mundo em ciclo: trabalho, check, recompensa. Anseio cada um, o toque das mãos dele, o choque de aprovação, até a ameaça de punição, imaginando futuras aventuras onde ele me pune de verdade, talvez com algo mais doloroso, me deixando curiosa pro que virá.
Fichas derretem, cada nota mais fácil.
Quando restam dez, Pedro tira o vibrador da caixa. Desliza por baixo, pressiona na virilha contra o short. Liga – vibração baixa, sussurro que acorda meu corpo com sobressalto, pulsando ritmado, me fazendo soltar um peido involuntário do esforço pra me conter.
Não move, deixa lá, sensação crescendo.
"Se terminar os últimos sem erro", diz calmo, "te deixo gozar com isso no cu, mesmo doendo."
Mãos tremem nas teclas, palavras borrando enquanto vibração sobe, chegando ao centro, misturando prazer e urgência, pensando em noites futuras onde ele explora mais, talvez com brinquedos maiores, me deixando ansiosa pra acompanhar essas aventuras.
Última ficha feita, Pedro desliga, me levanta da cadeira, puxa pros braços.
Beija suave, depois faminto. Deixo levar, exaustão esquecida, corpo nervo vivo.
Afasta, lábios no ouvido. "Agora a recompensa de verdade."
Assinto, ansiosa.
Mão fecha no anel, aperto absoluto. Palmas descem clavícula pro seio. Segura, polegar roçando aréola. Mamilos duros – frio do quarto, expectativa – ele belisca, rola entre dedos, enviando choques diretos pro clitóris.
Solto "ahh" agudo, disfarço com tosse, mas um peido escapa, alto e fedorento, adicionando humilhação que aquece mais o momento.
Pedro não repreende, pressiona lábios no ouvido. "Foca, amor. Se soltar palavra, começa de novo."
Assinto, enquanto mãos alternam massagem nos ombros e provocação nos seios. Belisca, massageia, belisca. Prazer e vergonha misturam, como sempre: vergonha é tempero. A cada minutos, puxa anel, cabeça pra trás. Às vezes beija.
"Quer parar?"
Nego com cabeça, dentes cerrados. "Nem pense."
"Ótimo", diz, pressiona boca na minha, língua forçando rude. Beijo bruto. Mordisca lábio inferior, vai pro maxilar, orelha. Mão com controle sobe vibração ao max, e eu solto outro peido, o som ecoando, cheiro forte, me fazendo gemer de excitação envergonhada.
Não solta. Aperta quadris no meu colo, ereção dura através da calça, cheiro dele insuportável – suor, colônia, masculinidade. Fecho laptop com força, mãos voando pros ombros dele enquanto puxa pros braços.
Segura enquanto tremo, respiração ofegante, lágrimas rolando – não dor, mas sensação avassaladora, imaginando futuras sessões com mais intensidade, talvez com amigos assistindo, me deixando louca pra saber o que vem.
Tremores passam, Pedro acaricia cabelos, beija bochecha, testa, boca. Olhos cheios de orgulho, fome, amor cru.
Estende mão, polegar na coleira. "Pronta pra recompensa final?"
Assinto, muda.
Levanta, me pega no colo, carrega – leve finalmente – pro quarto.
Flutuo, animada e superestimulada, panturrilhas tremendo contra braço dele, pressão no aperto das coxas me faz sentir pequena, preciosa, possuída totalmente.
Coloca na beira da cama com gentileza. Quarto escuro, luz do corredor iluminando o tapete antigo. Casa silenciosa como madrugada em Copacabana, filhos dormindo ou distraídos. Pedro fecha porta, clique definitivo.
Espero – imóvel, respiração curta – enquanto vira, braços cruzados.
"Trinta e dois em uma noite só." Voz baixa, admiração e comando. "Não sei se fico orgulhoso ou impressionado."
Sorrio, lábios tremendo. "Os dois, espero."
Passo à frente, pés descalços silenciosos. Para na frente, forçando eu olhar pra cima, esticando pescoço, olhos no brilho do anel.
"A senhora é foda, doutora Santos", diz, rispidez provocante no título; coro, joelhos juntando.
Estende mão, desabotoa short, desliza pelos quadris aos tornozelos. Inclina pra beijar marcas vermelhas do elástico, língua na parte interna da coxa, seguindo caminho do escritório. Olha pra cima, barba úmida de suor, olhos escuros.
"Deita", diz, obedeço, pernas balançando fora do colchão.
Abre joelhos, afastando com mãos. Ajoelha, pressiona lábios na coxa interna, devagar. Para inalar meu cheiro, depois língua plana no clitóris, gentil primeiro, depois ritmado insistente. A cada lambidas, para: "Minha obediente. Minha esposa perfeita. Minha única."
Agarrando lençol com uma mão, outra no anel. Quero fechar olhos, mas ver ele entre coxas é viciante, cheiro de sexo no ar, misturado a um peido meu involuntário, adicionando picância suja.
Leva ao limite, recua, lambendo entrada em espirais preguiçosas. Quando gemo, pressiona dois dedos dentro, curvando pro ponto G que conhece melhor que eu.
Gozo uma vez, outra, respiração entrecortada. Não para – continua lambendo, fodendo com dedos, extraindo cada gota. Quando relaxo, levanta, elevando sobre mim, desamarra calça. Pau duro, ponta vazando.
Acaricia uma vez, desliza dentro com impulso lento, mas profundo.
Gemo, arqueando da cama, fricção escorregadia desfazendo compostura. Pedro impõe ritmo punitivo, mãos nos quadris me fixando. Inclina, rosto nos cabelos, dentes na orelha.
"Minha", sussurra em português, repetindo. "Toda minha."
Fode forte, sem delicadeza, sem soltar quadris. Investe fundo, pressionando pélvis no colchão. Deixo usar, nervos despertos, pele viva. No último, diminui. Sai, pressiona pau na barriga, esfregando cabeça na dobra da perna.
Olho pra ele, olhos vidrados. "Por favor", sussurro. "Por favor, amor."
Acaricia cabelos, mundo gentil um instante. Então, vira pro lado, me posiciona de quatro, e prepara pro anal. Lubrifica com óleo da caixa, devagar, mas quando entra, a dor é aguda, queimando como fogo, me fazendo gritar baixinho, lágrimas escorrendo, misturando dor e prazer intenso, peidos escapando do esforço, cheiro forte no quarto, humilhante e excitante. Ele vai devagar no início, mas acelera, cada estocada doendo deliciosamente, me levando a outro orgasmo, pensando em aventuras futuras onde exploramos limites mais duros, talvez com brinquedos ou cenários novos, me deixando faminta por mais.
Termina dentro, quente e pegajoso, espalhando com dedos em círculos possessivos.
Estremeço, humilhada e exaltada, corpo latejando da dor residual no cu, que me faz imaginar noites vindouras com mais anal, mais dor controlada, criando desejo de seguir essas histórias.
Pedro desaba ao lado, braço no peito, mão na cintura. Pressiona lábios na têmpora, inalando cheiro dos cabelos. Silêncio, só zumbido do ventilador e minha respiração acalmando.
Por fim, fala: "Você é a melhor médica da cidade, sabia?"
Sorrio, rolando no peito. "Só porque você me cobra alto."
Beija testa. "Não. Porque você é top, mesmo sozinha."
Fecho olhos, palavras afundando nos ossos. Peso do dia evapora.
"Obrigada, Pedro", sussurro.
Aperta forte, caímos no sono profundo pós-dia perfeito, gravado pelas câmeras escondidas que uso pra registrar essas aventuras e postar no meu perfil em www.selmaclub.com e www.bit.ly/selmatudo, onde divido mais contos picantes pra quem curte.
Ei, leitor, se essa história te pegou de jeito, te fez sentir o calor subindo e imaginar o que vem depois nessas aventuras loucas, por favor, não esquece de dar 5 estrelas pro conto – é o que me motiva a continuar compartilhando esses momentos intensos, criando conexões reais e fazendo você voltar por mais, porque sem teu apoio, as narrativas param, e a gente não quer isso, né?
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